PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO GEOMORFOLÓGICO DE VAZANTE -MG

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1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO GEOMORFOLÓGICO DE VAZANTE -MG Paula Cristina Almeida de Oliveira 1 Silvio Carlos Rodrigues 2 1 paulinhageo@yahoo.com.br 211 Doutoranda. Bolsista CAPES. Universidade Federal de Uberlândia LAGES/UFU 2 silgel@ufu.br Professor Doutor. Bolsista CAPES. Universidade Federal de Uberlândia LAGES/UFU RESUMO: O Brasil apresenta uma vasta geodiversidade devido a fatores como o arcabouço geológico e a sua extensão territorial, no entanto essa geodiversidade é pobre em estudos e metodologias. O objetivo deste trabalho é elaborar uma proposta de quantificação que identifique os geomorfossítios com maior valor turístico e didático, aptos a receberem propostas de valorização, divulgação e preservação. A metodologia para quantificação foi elaborada com base nos estudos de Brilha (2005), Pereira (2006), Lima, (2008), Pereira (2010) e Medina (2012). Os critérios selecionados para análise foram o turístico devido à potencialidade da área de estudo e o didático, pois entende-se que é possível agregar ao potencial turístico dos geomorfossítios o conhecimento científico. Foram avaliados 8 geomorfossítios de acordo com a proposta de quantificação desenvolvida, e dentre eles, apenas 2 foram considerados aptos para receber as propostas de valorização e divulgação. Palavras-chave: Patrimônio Geomorfológico; Quantificação; Eixo 1: Geomorfologia, Morfotectônica e Dinâmica da Paisagem Introdução O arcabouço geológico e a extensão territorial conferem ao Brasil uma vasta geodiversidade. No entanto, existe uma carência efetiva de estudos e metodologias acerca da inventariação e quantificação dessa geodiversidade, fato que atua como ponto negativo para que estratégias e programas de proteção, valorização e conservação sejam criadas, tanto pela esfera pública quanto pela privada.

2 O patrimônio geomorfológico é considerado um produto da geodiversidade (assim como o patrimônio geológico, mineralógico, paleontológico, etc.), também conhecido como geomorfossítio, pode ser entendido como as formas de relevo as quais podemos atribuir algum tipo de valor. Assim como outros elementos da geodiversidade, esse patrimônio também é afetado pela degradação decorrente principalmente da falta de conhecimento sobre sua importância. Serras, planaltos, planícies fluviais, rios, são por vezes alterados/destruídos para a construção de empreendimentos como estradas, linhas férreas, pavimentação de ruas, barragens, expansão de áreas agricultáveis, etc. Localizado na Macrorregião do Noroeste de Minas, e na Microrregião de Paracatu, Vazante (Figura 1), possui uma área aproximada de 1.913,396 km 2, e uma população estimada de habitantes. As principais atividades econômicas desenvolvidas são a agroindústria (transformação de matérias-primas), mineração e agronegócio. (IBGE, 2014). 212 Figura 1 Localização do município de Vazante - MG Org: OLIVEIRA, O município é conhecido por possuir cavernas de diversos tamanhos, onde são desenvolvidos estudos de diversas áreas do conhecimento, além da visitação de algumas grutas período da festa religiosa de Nossa Senhora da Lapa, que acontece entre o final do mês de abril e início do mês de maio. Objetivos

3 O objetivo deste trabalho é elaborar uma proposta de quantificação que identifique os geomorfossítios do município de Vazante, com maior valor turístico e didático, que possam receber propostas de valorização, divulgação e preservação. Fundamentação Teórica Desde a publicação do documento da Convenção para a proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 1972, os estudos referentes ao patrimônio natural ganharam destaque importante. Dentro dessa ótica, o patrimônio geomorfológico segundo Rodrigues e Fonseca (2008), abrange os depósitos correlativos da evolução passada e presente do relevo, atualmente existentes na superfície terrestre. Para Pereira (2006, p. 34), os locais de interesse geomorfológico (ou geomorfossítios) são vistos como elementos da cultura e potenciadores de atividades ligadas à educação ambiental ou ao geoturismo. Ainda, Vieira e Cunha (2006) afirmam que 213 pelas características que o definem, o patrimônio geomorfológico, constitui, dentro do conjunto do patrimônio natural, um grupo bastante vulnerável, porque constitui a base sobre a qual se desenvolvem as actividades humanas e, também, porque se tem vindo a revelar como bastante atractivo para actividades de lazer, turismo, tendo despertado no seio da comunidade científica, um elevado interesse. (VIEIRA; CUNHA 2006, p.147) Além da importância cênica, os geomorfossítios são registros da história do planeta, motivo pelo qual devem ser resguardados da ação antrópica acelerada. Sua proteção e conservação fazem parte de várias estratégias de geoconservação. Várias são as metodologias de avaliação dos patrimônios geológico e geomorfológico, e muitas se utilizam da avaliação numérica, principalmente para fins de gestão territorial, pois esse tipo de abordagem permite definir os locais que podem receber as iniciativas de geoconservação. Pereira (2006) define o patrimônio geomorfológico como o conjunto de locais de interesse geomorfológico aos quais foram atribuídos um ou mais tipos de valor, e para avaliação desse patrimônio, aborda cinco valores principais:

4 Valor científico: O valor científico de um local de interesse geomorfológico está associado à investigação cientifica em geomorfologia, pela quantidade e qualidade de trabalhos realizados acerca desse local, através de elementos disponíveis úteis a essa investigação e na sua potencial utilização como recurso didactico, não apenas pela existência de elementos com valor científico (ou outros) presentes, mas igualmente pela facilidade em demonstrar esses elementos a público menos especializado. (PEREIRA, 2006, p. 67) 214 Valor ecológico: O valor ecológico de um local de interesse geomorfológico diz respeito às relações entre os processos geomorfológicos e ecológicos e valoriza o facto das geoformas suportarem habitats característicos. (PEREIRA, 2006, p. 69) Valor cultural: O valor cultural está baseado nas relações estabelecidas entre as atividades humanas e as geoformas, seja como causa, seja como consequência. Esta valorização pode se dar pela expressão artística como a pintura, a música ou o cinema, em elementos etnográficos, nas várias formas de literatura, em acontecimentos históricos importantes, ou de carácter religioso ou mitológico. (PEREIRA, 2006, p. 70) Valor estético: O valor estético é difícil de avaliar e quantificar, pois dependem muito do observador. Porém, ela deve considerar critérios como a dimensão das geoformas, o estado de conservação, o contraste de elementos geomorfológicos e de cores, e a interação com outros elementos, como a vegetação ou aspectos culturais. (PEREIRA, 2006, p. 71) Valor econômico: O valor econômico das geoformas depende de sua potencialidade enquanto motor de desenvolvimento econômico. Sua avaliação deve considerar critérios relacionados com suas potencialidades de uso, como por exemplo, a visibilidade, a acessibilidade, a presença de água ou neve, a existência de equipamentos de apoio, de iniciativas de divulgação ou ainda de público potencialmente interessado. (PEREIRA, 2006, p. 72)

5 Nesse sentido, várias são as ações de geoconservação, que segundo Brilha, (2005, p. 53) tem como objetivo a conservação e gestão do patrimônio geológico e processos naturais a ele associados, como por exemplo, a inventariação, quantificação, classificação, conservação, valorização, divulgação e monitoramento. No âmbito legal, no ano de 2000, foi instituído com a lei 9.985, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC, que possui como objetivos proteger as características relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural nas áreas protegidas e proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos (LEI 9.985/2000, Art.4º, inciso VII e VIII). No entanto, a criação do SNUC teve o foco na proteção da biodiversidade, não estabelecendo nenhuma unidade de proteção especificamente para os geossítios, ou seja, a geodiversidade muitas é vezes protegida em segundo plano nas unidades de conservação. 215 Metodologia A elaboração desse trabalho consistiu primeiramente na pesquisa bibliográfica em sites, artigos, livros, dissertações e teses sobre as temáticas Geodiversidade, Geoconservação, Patrimônio Geomorfológico e Geoturismo. Em seguida, procedeu-se ao desenvolvimento de material cartográfico. Posteriormente foram estabelecidas as diretrizes para os trabalhos de campo, onde em cada geomorfosítio visitado foram realizadas tarefas como: preenchimento da ficha de inventário / caracterização, documentação fotográfica, etc. A identificação dos potenciais geomorfossítios iniciou-se com a avaliação da área de estudo através de interpretação visual de imagens de satélite, bem como uma vasta pesquisa sobre o arcabouço geológico e geomorfológico da região de estudo, informações com a prefeitura e secretaria de turismo, Sociedade Brasileira de Espeleologia, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (Cecav), etc. A metodologia para quantificação desse trabalho foi desenvolvida com base nos estudos de Brilha (2005), Pereira (2006), Lima, (2008), Pereira (2010) e Medina (2012). Os critérios selecionados para analise foram o turístico devido à potencialidade da área de estudo e o didático, pois entende-se que é possível agregar ao potencial turístico dos geomorfossítios o conhecimento científico. Dentro do valor turístico, estão inseridos os seguintes parâmetros: acessibilidade, aspecto estético, estado de conservação, condições de observação e associação com elementos culturais. Já no

6 valor didático, estão contemplados os parâmetros: potencial didático, diversidade e valores da geodiversidade. Para cada parâmetro atribui-se valores entre 1 e 3 (Quadro 1), e para se chegar ao resultado final, optou-se pela somatória dos valores atribuídos a cada parâmetro de classificação dos geomorfossítios, dessa forma quanto maior for o resultado da somatória, maior será o potencial do geomorfossítio. (Pereira, 2006; Fonseca, 2009). Definiu-se, então a seguinte classificação: 216 Geomorfossítios com valor final de 8 a 16 são considerados com baixo potencial; Geomorfossítios com valor final de 17 a 19 são considerados com médio potencial; Geomorfossítios com valor final de 20 a 24 são considerados com alto potencial. As propostas de valorização, conservação e divulgação serão elaboradas para os geomorfossítios que apresentarem um valor final de 20 a 24, ou seja, os locais que são considerados com alto potencial turístico e didático. Quadro 1: Ficha de avaliação dos potenciais locais de interesse geomorfológico

7 Fonte: Modificado de Pereira (2006), Lima, (2008), Pereira (2010) e Medina (2012), Bento (2013). Critério Valor turístico Descrição Parâme tro s Acessibilidade Indica o grau de dificuldade de acesso ao local Dificuldades acesso de Acessibilidade moderada Excelente acessibilidade Aspecto estético Relativo ao aspecto da Sem relevância estética Possui algumgrande aspecto estético beleza cênica do local elemento com apelo estético 217 Associação com Indica se o local possui Não existemvínculo indireto Vínculo direto (festivi elementos algum tipo de associações (ruínas, pinturas religiosas, folclore) culturais associação com rupestres) elementos culturais Condições de Indica o grau de facilidade Presença de obstáculospresença defacilmente observável observação de observação do que impedem obstáculos que geomorfossítio totalmente a dificultam a observação observação de alguns elementos Estado de Indica o grau de Altamente deteriorado Deterioração Conservado, sem regist conservaçã deterioração do moderada deterioração o geomorfosítio Critério Valor didático Descrição Parâmetro s Potencial didático Indica a possibilidade de Sem relevância didática Passível de serpassível de ser utilizado realizar atividades utilizado para fins didáticos por pú didáticas, ilustrando fins didáticos de qualquer nível elementos ou por um público processos da especializado geodiversidade. Diversidade Indica outros tipos de Sem diversidade dedois elementosmais de três elem elementos geomorfológicos com interesse cientifico elementos geomorfológicos geomorfológico s geomorfológicos Variedade da Indica a quantidade de Pouca diversidade geodiversid interesses e ade elementos da geodiversidade associados (solo, agua, rochas, relevo, etc) Diversidade moderada Alta diversidade Resultados Através de levantamentos realizados tanto por trabalhos acadêmicos e técnicos, quanto por registros nos órgãos oficiais do município e Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (CECAV), foram identificados aproximadamente 40 cavernas. No entanto, apenas uma pequena parte possui informações cadastradas como coordenadas, formas de acesso, extensão, etc. Foram selecionados apenas 8

8 geomorfossítios para avaliação, levando-se em consideração principalmente a acessibilidade, pois na maioria das cavernas a entrada só é possível com equipamentos utilizados na pratica de rapel e escalada, fato que dificulta o acesso do público em geral. Os geomorfossítios avaliados foram: Gruta da Lapa Velha, Gruta da Lapa Nova, Lapa da Delza, Gruta da Lapa Nova 2, Abismo da Mochila, Gruta do Guardião Severino, Gruta do Deputado. (Figura 2) Figura 2 Geomorfossítios identificados em Vazante 218 Org: OLIVEIRA, Os locais que são considerados com alto potencial turístico e didático com valor entre 20 e 24 - são a Gruta da Lapa Nova e a Gruta da Lapa Velha, (Quadro 2), pois ambas possuem boas condições de acessibilidade, de visualização, baixa deterioração, e podem ser utilizadas tanto para o turismo, quanto para atividades relacionadas às Geociências. (Figura 3)

9 Quadro 2 Matriz de quantificação dos geomorfossítios de Vazante. Valor turístico Valor didático Nº Nome Acessibilidade Aspecto estético Associação com elementos culturais Condições de observação Estado de conservação Potencial didático Diversidade Variedade da geodiversidade Valor Final Gruta da Lapa Velha 002 Gruta da Lapa Nova 003 Lapa da Delz a 004 Gruta da Gam eleir a 005 Gruta da Lapa Nova Abismo da Moc hila 007 Gruta do Guar dião Seve rino 008 Gruta do Dep utad o Org: OLIVEIRA, 2014.

10 Figura 3 À esquerda: Gruta da Lapa Velha. A Vista geral da gruta. B- Detalhe da entrada da gruta. C- Grades fechando a entrada da gruta. D- Detalhe das placas informativas. À direita: Gruta da Lapa Nova. 1 Croqui da gruta. 2- Portaria e placa informativa. 3- Escadas e corrimão à caminho da gruta. 4- Placa informativa. 5 Portaria de acesso à gruta. 6- Entrada da Guta. 7-Escadas e corrimão de entrada na gruta. 220 Org: OLIVEIRA, Conclusões O município de Vazante apresenta grande potencial turístico e didático, no entanto, os estudos e relatórios ambientais são poucos e não abrangem as todas as cavernas do município. Consequentemente, as pesquisas que indiquem a situação atual dos geomorfossítios, ou seja, onde eles se localizam, quais são as condições de acesso, quais os possíveis tipos de utilização, quais as estratégias de preservação adotadas, dentre outros aspectos, são escassas. A quantificação é uma ferramenta de auxílio no processo de gestão do patrimônio geomorfológico, principalmente no que se refere às potencialidades de uso do geomorfossítios, sua divulgação e valorização.

11 Dentre as propostas de valorização estão inseridas ações como treinamento de guias, elaboração de painéis explicativos, a serem afixados em toda a área externa das grutas, elaboração de folders explicativos e a criação de um centro de visitantes. Referências Bibliográficas 221 BORBA, A. W. Geodiversidade e geopatrimônio como bases para estratégias de geoconservação: conceitos, abordagens, métodos de avaliação e aplicabilidade no contexto do Estado do Rio Grande do Sul. Revista Pesquisa em Geociências, v.38, nº1; p.3-14, jan/abr BRASIL. Lei Federal nº 9985 de 18 de julho de Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Presidência da República Casa Civil, Brasília, DF, 18 jul Disponível em: < >. Acesso em: fev BRILHA, J.B.R. Patrimônio geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Braga: Palimage, p. FONSECA, M.H.A. Estabelecimento de critérios e parâmetros para a valoração do patrimônio geológico português: aplicação prática do patrimônio geológico do Parque Natural de Sintra- Cascais f. Dissertação (Mestrado em Ordenamento do Território e Planejamento Ambiental) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE CIDADES: VAZANTE. Disponível em: < Acesso em: fev LIMA, F. F. Proposta metodológica para a inventariação do patrimônio geológico brasileiro f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio Geológico e Geoconservação). Escola de Ciências. Universidade do Minho. Portugal, PEREIRA, P. J. da S. Patrimônio geomorfológico: conceptualização, avaliação e divulgação. Aplicação ao Parque Nacional de Montesinho. 2006, 395f. Tese. (Doutorado em Ciências Geologia). Universidade do Minho. Portugal, Disponível em < Acesso em: fev.2012.

12 PEREIRA, R. G. F. A. Geoconservação e desenvolvimento sustentável na Chapada Diamantina (Bahia - Brasil) f. Tese (Doutoramento em Ciências) Universidade do Minho, Portugal, RODRIGUES, M.; FONSECA, A. A Valorização do Geopatrimónio no Desenvolvimento Sustentável de Áreas Rurais. Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Cultura Inovação e Território, Coimbra P Disponível em: < Acesso em: out UNESCO. Convenção para a protecção do património mundial, cultural e natural. 1972, 20 p. Disponível em < Acesso em: fev VIEIRA, A.; CUNHA, L. Património geomorfológico de conceito a projecto. O Maciço de Sicó. Publicações da Associação Portuguesa de Geomorfólogos, Vol. 3, APGeom, 2006, p Disponível em < Acesso em: fev.2012.

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