EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE ITINERÁRIOS CULTURAIS REGIONAIS

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1 EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE ITINERÁRIOS CULTURAIS REGIONAIS COCCO, MARIA DOLORES ALVES (1); VIERNO, FERNADA MOURA (2); PERI, MARLI APARECIDA (3) 1. Professora Assistente Doutor do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais, Coordenadora do Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural da Universidade de Taubaté. 2. Professora Auxiliar Mestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de fernandavierno@hotmail.com 3. Mestranda e Monitora do Programa em Ciências Ambientais da Universidade de Taubaté. marliperim@uol.com.br O vale do Paraíba é uma região com população estimada de três milhões de habitantes, onde o grau de urbanização é de 93,54%, constituída pela união de 39 municípios, possui a concentração do maior conjunto de patrimônio histórico construído associado ao ciclo econômico do café. O vale do Paraíba paulista tem sido alvo de diversas pesquisas que procuram a compreensão dos fatos históricos do passado que ajudem a identificar os valores culturais atuais, como um único patrimônio regional. Um desses fatos históricos é o processo de deslocamento do homem sobre o território do vale, que é impregnado de um complexo de acontecimentos realizados entre vários municípios da região. Novas abordagens de pesquisas estudam este meio, como um processo de atualização de experiências que vem do passado, mas rende a história contemporânea. O curso de arquitetura e urbanismo da Universidade de Taubaté reconhecendo a importância de contribuir para essa valoração histórica e a conscientização de preservação do processo de transformação das cidades do vale do Paraíba apresenta como uma das propostas do projeto pedagógico a interface de atividades práticas integradas ao contexto histórico dessa região. Dentro da proposta do curso: o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão englobam o estudo do homem e suas relações com o ambiente físico e cultural regional. No decorrer do ano de 2014 a disciplina de técnicas retrospectivas realiza junto com outras disciplinas do curso de arquitetura e urbanismo a organização de mapas temáticos com a identificação de possíveis itinerários culturais regionais para a região do vale do Paraíba. A experiência pedagógica baseada na Carta Internacional dos Itinerários Culturais, CIIC (ICOMOS, 2008) teve como objetivo principal identificar e conectar acontecimentos históricos a forma de ocupação do homem sobre o território regional. A prática pedagógica emprega o conjunto de três ações com procedimentos sistemáticos: o levantamento bibliográfico de documentos, artigos científicos, cartografia e da iconografia histórica com aplicação do método regressivo; os estudos de casos com a aplicação de registros na forma de desenhos 3 COLÓQUIO IBERO-AMERICANO PAISAGEM CULTURAL, PATRIMÔNIO E PROJETO - DESAFIOS E PERSPECTIVAS Belo Horizonte, de 15 a 17 de setembro

2 com a atribuição de valores para as categorias de bens culturais e ambientais, tendo como procedimento de análise o método interpretativo articulado a percepção ambiental; e ao término a construção do cenário histórico que se concretiza com a elaboração gráfica de dezesseis propostas de itinerários culturais regionais, tendo como ponto de partida ou de passagem uma cidade histórica no vale do Paraíba paulista. Essa experiência pedagógica proporcionará a compreensão das relações direta do patrimônio arquitetônico e o ordenamento do território que subsidiarão a elaboração de diretrizes de políticas públicas na área de preservação bens culturais e ambientais. Palavras-chave: região metropolitana; vale do Paraíba, universidade de Taubaté.

3 1. INTRODUÇÃO A constituição das regiões metropolitanas do estado de São Paulo é uma importante estratégia para contribuir com as gestões municipais no sentido da implementação de instrumentos de planejamento integrado a execução de políticas públicas a nível regional. A região metropolitana do vale do Paraíba e litoral norte criada pela lei complementar estadual 1166, de 09 de janeiro de 2012 visa à gestão compartilhada das funções públicas de interesse comum entre os municípios. Em meio ao vale do Paraíba, serra da Mantiqueira e o litoral norte, a região possui mais de 36% do seu território protegido por vinte e quatro Unidades de Conservação e a concentração do maior conjunto de patrimônio histórico do estado de São Paulo (EMPLASA, 2012) As áreas protegidas e salvaguardadas desempenham importante papel para o equilíbrio de vários ecossistemas e o bem estar da sociedade, fundamentalmente desenvolvendo uma harmonia entre o meio construído e o natural (PEREIRA et al., 2013). No entanto a preservação e a conservação dessas áreas muito dependem ainda, das políticas públicas setorizadas junto aos municípios principalmente, daqueles que não possuem estrutura técnica suficiente para assumirem tantos compromissos com a população regional e tampouco, para atender as novas demandas com o turismo. Atualmente a região do vale do Paraíba recebe um número cada vez maior de turistas, devido à busca por atividades de recreação, visitação as áreas históricas- cultural e o contato com o meio natural. Mas para bem acolher aos visitantes é necessário o desenvolvimento de um processo de planejamento que concilie o uso cultural-recreativo com a conservação dos ecossistemas do ambiente construído histórico e o meio natural. Do mesmo modo que pesquisas a nível internacional sobre preservação de bens culturais têm provado que a conservação da herança deixada pelo homem tem sido uma questão relevante para o equilíbrio entre as atividades humanas e o meio ambiente. O curso de arquitetura e urbanismo da Universidade de Taubaté reconhecendo a importância de contribuir para essa valoração histórica e a conscientização de preservação do processo de transformação das cidades do vale do Paraíba apresenta

4 como uma das vertentes do projeto pedagógico a interface de atividades práticas integradas ao contexto histórico da região. Dessa forma este artigo teve como principal objetivo descrever a experiência pedagógica empregada na disciplina de técnicas retrospectivas, que proporcionou aos alunos do curso de arquitetura e urbanismo a compreensão de um processo de valoração do patrimônio arquitetônico: que é o conhecimento sobre o conjunto de bens inseridos numa determinada região e as relações significativas associadas ao seu meio histórico e o meio natural, princípio que é contemplado nas recomendações da carta internacional de itinerários culturais (ICOMOS, 2008). Os resultados dessa ação pedagógica poderá subsidiar a região metropolitana do vale do Paraíba na implementação de novos programas de preservação integrado do patrimônio histórico e natural sob a perspectiva de um planejamento integrado. 2. MATERIAIS E MÉTODOS No decorrer do primeiro semestre, periodicamente com encontro semanal, foram realizadas atividades com os alunos da 4ª série do curso de arquitetura e urbanismo, com a duração de três horas do mês de março a maio de A configuração da sala de aula tradicional se transforma em dezesseis grupos interativos e participativos, de ambos os sexos, na faixa etária aproximada entre 19 anos a 25 anos. Os grupos foram formados aleatoriamente por escolha própria do corpo discente. Ao componente de cada grupo foi solicitado o desenvolvimento de um desenho de observação sobre patrimônio cultural, ou como são identificados neste método os bens culturais, que assumem diferentes formas sobre o território quando associados aos componentes socioeconômicos de uma civilização: arqueológico, arquitetônico, etnográfico e científico (GONÇALVES, 2014). Após o retorno os registros e os documentos gráficos elaborados foram expostos como obras de arte na galeria Cubo Branco do departamento de Arquitetura da UNITAU, para a apreciação e a avaliação da comunidade em geral. O grau de satisfação na

5 elaboração dos desenhos técnico-artísticos é proporcional ao envolvimento do corpo discente na atividade, portanto quase 65% da produção refletem como o observador se posicionou frente a um patrimônio cultural e a sua percepção visual sobre o tema. Esta prática é importante porque se introduz como um instrumento participativo de salvaguarda do patrimônio histórico e natural o registro in loco. Ao término desta etapa foi desenvolvido com os componentes dos grupos o conceito de itinerário cultural preconizado pela carta dos itinerários culturais elaborado pelo comitê científico internacional dos itinerários culturais CIIC e ratificada na16ª assembleia geral ICOMOS em 2008 na cidade de Quebec, no Canadá. Com o objetivo de selecionar indicadores para a caracterização da paisagem histórica utilizou-se a identificação do processo de deslocamento do homem sobre o território do vale do Paraíba, tendo como referência as diferentes fases de ocupação. Este resultado auxiliou para a atualização de experiências que vem do passado, mas rende a história contemporânea ao colocar o observador no contexto dos vestígios do passado. Para integração dos indicadores selecionados adaptou-se o método específico de mobilidade social e de trocas humanas que se desenvolveu através das vias de comunicação e que facilitaram a expansão do território. As análises de mobilidade, mais frequentes nas pesquisas das ciências sociais, é o conhecimento dos processos de estratificação da sociedade, nesta atividade houve o entendimento dos componentes dos grupos que os supostos itinerários históricos do vale do Paraíba surgiram como um processo da vontade humana para conseguir um objetivo específico sobre o território: ciclo café, ciclo mineração, pastagem, cultivo do arroz, de milho e do trigo, indústria e na atualidade em menor proporção, mas já presente na paisagem o circuito do turismo, através do uso de trilhas. Após a realização dessas etapas gerou-se as propostas de dezesseis itinerários culturais regionais com a construção do cenário histórico, que se concretizou com a elaboração de painéis gráficos no formato A2, que ofereceu uma visualização das relações de mobilidade do homem sob a ótica da organização temática do patrimônio cultural e natural.

6 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Da experiência pedagógica proposta resultou na elaboração de dezesseis temas para a construção de 16 itinerários culturais, interligados por uma cidade considerada irradiadora na dinâmica da microrregião do Paraitinga, a cidade de São Luiz do Paraitinga (SP). Os itinerários culturais: Trilhas indígenas, Rota dos tropeiros, Caminha Paraitinga, Cavalhada de São Pedro, Os desbravadores paulistas, Trilha urbana, Circuito cultural cafeeiro, O homem e o rio Paraitinga, A rota da liberdade, O caminho da música, Rota Oswaldo Cruz, Memória e relatos históricos, A rota da arquitetura, Rota 171 e o Do olhar a paisagem revelaram estar estreitamente ligados ao seu meio regional, através de sua geografia; meio territorial seja histórico ou natural; e pela inserção dos valores paisagísticos da região. Como forma de indicador comum, em todos os itinerários culturais, foi contemplada a estrutura de deslocamento do homem, com enquadramento terrestre, através da informação histórica de sua utilização. A predominância da configuração estrutural entre os dezesseis itinerários é a linear, mais associada em rede com a região metropolitana do vale do Paraíba. Como exceção tem duas propostas radiais: Rota Oswaldo Cruz e a Cavalhada de São Pedro que conta com uma dimensão intercontinental. O processo de inventariação dos bens tangíveis preconiza o conjunto arquitetônico e paisagístico. Do ponto de vista à valoração do itinerário cultural o grupo de discentes optou pelos processos dinâmicos sociais e econômicos que favorece a construção da identidade regional, destacando as funções de preservação ambiental e paisagística da região metropolitana do vale do Paraíba. 4. CONCLUSÃO Destaca-se nesta proposta pedagógica que a região metropolitana do vale do Paraíba é indicada para o desenvolvimento de atividades práticas-teóricas aos cursos de arquitetura e urbanismo. Um ambiente propício para formar uma consciência preservacionista por meio da convivência e a interpretação do ambiente construído e natural.

7 Os instrumentos do planejamento integrado a execução de politicas públicas regionais proporciona ao corpo discente pesquisas e atividades transversais ao conteúdo programático das disciplinas do curso de arquitetura e urbanismo. Consequentemente garanti uma experiência vivenciada in loco e o compromisso de sua boa formação junto a um público que lhe é presente. A relação do aluno passa de mero observador para a posição de um estudante proativo, transpassando as barreiras das disciplinas. 5. REFERÊNCIA EMPLASA Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano. Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Governo do Estado de São Paulo, GONÇALVES, G. Indicadores para avaliação de áreas com patrimônio histórico, cultural e ambiental: estudo de caso na antiga fazenda galo branco em São José dos Campos/SP. Dissertação de mestrado em Ciências Ambientais. Universidade de Taubaté, ICOMOS (Instituto). Carta dos Itinerários Culturais. Elaborada pelo Comitê Internacional dos Itinerários Culturais (CIIC), ratificada pela 16ª Assembleia Geral do ICOMOS. Quebec, PEREIRA, A. et al. Caracterização do perfil e da qualidade da experiência do praticante de rafting na Parque Estadual Serra do Mar Núcleo Santa Virgínia. Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, v.8 (suplemento), p.130, PEREIRA.P.(1995) Universidade do Minho: centro de ciências da terra. In: repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/13785/1/e02_003.pdf acesso disponível em 25 de junho de 2013.

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