INSETOS DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: guia ilustrado para identificação de famílias
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- Edison Luiz Guilherme Quintanilha Mangueira
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1 INSETOS DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: guia ilustrado para identificação de famílias INSETOS DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: guia ilustrado para identificação de famílias Ricardo Toshio Fujihara Luiz Carlos Forti Maria Christina de Almeida Edson Luiz Lopes Baldin Editores: Ricardo Toshio Fujihara Luiz Carlos Forti Maria Christina de Almeida Edson Luiz Lopes Baldin GuiadeInsetos_capa.indd 1 19/07/11 16:56
2 Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias Ricardo Toshio Fujihara Luiz Carlos Forti Maria Christina de Almeida Edson Luiz Lopes Baldin EDITORA FEPAF 2011 GuiaInsetos_revisao3.indd 3 29/07/11 17:26
3 Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias Editores Ricardo Toshio Fujihara 1 Luiz Carlos Forti 2 Maria Christina de Almeida 3 Edson Luiz Lopes Baldin 4 1 Biólogo Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Doutorando em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. rtfujihara@hotmail.com 2 Engenheiro Agrônomo Doutor em Entomologia pela E. S. A. Luiz de Queiroz, USP, Piracicaba, SP, Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. luizforti@fca.unesp.br 3 Bióloga Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia) pela Universidade Federal do Paraná, UFPR, Curitiba, PR, Professora Adjunta Doutora do Departamento de Zoologia, UFPR, Curitiba, PR. chrisalm@ufpr.br 4 Engenheiro Agrônomo Doutor em Entomologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, USP, Ribeirão Preto, SP, Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. elbaldin@fca.unesp.br GuiaInsetos_revisao3.indd 6 29/07/11 17:26
4 Autores Amanda Aparecida Carlos Bióloga, Mestre em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP, Doutoranda em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro, SP. Carlos Frederico Wilcken Engenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia pela E. S. A. Luiz de Queiroz, USP, Piracicaba, SP, Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. Edson Luiz Lopes Baldin Engenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, USP, Ribeirão Preto, SP, Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. elbaldin@fca.unesp.br Francisco de Assis Ganeo de Mello Biólogo, Doutor em Ciências Biológicas (Biologia Genética) pelo Instituto de Biociências, USP, São Paulo, SP, Professor Assistente Doutor do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. framello@ibb.unesp.br Isabela Maria Piovesan Rinaldi Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Professora Assistente Doutora do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. rinaldi@ibb.unesp.br João Paulo Morselli Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Doutor em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, jpmorselli@hotmail.com Luiz Carlos Forti Engenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia pela E. S. A. Luiz de Queiroz, USP, Piracicaba, SP, Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. luizforti@fca.unesp.br Marcio Perez Bolfarini Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Doutorando em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. biobolf@hotmail.com Maria Aparecida Castellani Engenheira Agrônoma, Doutora em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP, Professora Titular do Departamento de Fitotecnia e Zootecnia, UESB, Vitória da Conquista, BA. castellani@uesb.br GuiaInsetos_revisao3.indd 9 29/07/11 17:26
5 Maria Christina de Almeida Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia) pela Universidade Federal do Paraná, UFPR, Curitiba, PR, Professora Adjunta Doutora do Departamento de Zoologia, UFPR, Curitiba, PR. Nadia Caldato Bióloga, Mestre em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu Doutoranda em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. Pedro Guilherme Barrios de Souza Dias Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Professor da Faculdade União das Américas, Uniamérica, Foz do Iguaçu, PR. Rafael Forti Barbieri Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Estudante de PhD em Ecologia e Biodiversidade pela Victoria University of Wellington, Nova Zelândia. rfbarbieri@gmail.com Ricardo Toshio Fujihara Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Doutorando em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. rtfujihara@hotmail.com Roberto da Silva Camargo Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP, Pós-Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Botucatu, SP, camargobotucatu@yahoo.com.br Sandra Regina de Sousa Cardoso Bióloga, Mestre em Agroecologia pela Universidade Estadual do Maranhão, UEMA, MA, Doutora em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP, srscardoso@bol.com.br Sinara Maria Moreira Bióloga, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, Doutoranda em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. moreirasi@ibb.unesp.br GuiaInsetos_revisao3.indd 10 29/07/11 17:26
6 Prefácio Ricardo Toshio Fujihara A correta identificação de um inseto de interesse econômico é premissa básica para a solução de qualquer problema entomológico. Ela facilita a busca e a obtenção de toda a informação bibliográfica previamente existente sobre o tema. Entretanto, a identificação é uma atividade difícil, que demanda tempo considerável, tornando-se muitas vezes desestimulante para os não especialistas. Fatores associados à grande biodiversidade e tamanho reduzido dos insetos, aliados à escassez de informação biológica, complexidade das chaves de identificação disponíveis, dificuldade na interpretação de termos técnicos, além da ausência de ilustrações com boa resolução, justificam quanto laboriosa é a identificação de insetos. A idéia da elaboração de um livro que reduzisse as dificuldades de identificação mencionadas anteriormente surgiu a partir da dissertação de mestrado: Chave Pictórica de Identificação de Famílias de Insetos Praga-Agrícolas, de autoria de Ricardo Toshio Fujihara, atualmente Doutorando em Zoologia pelo IBB/UNESP, Botucatu, SP. Em seu trabalho, foi desenvolvido um sistema, em mídia digital, para a reprodução de chaves dicotômicas em formato HTML, com baixo custo e incluindo imagens digitalizadas para auxiliar na identificação de famílias de insetos de importância agrícola, considerando-se as dificuldades até então enfrentadas. Posteriormente, com a colaboração dos professores Luiz Carlos Forti (Prof. Ass. Dr. da FCA/UNESP, Botucatu, SP), Maria Christina de Almeida (Prof. Adj. Dr. da UFPR, Curitiba, PR) e Edson Luiz Lopes Baldin (Prof. Ass. Dr. da FCA/UNESP, Botucatu, SP), em conjunto com outros pesquisadores da área, foi desenvolvido o livro Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias. O objetivo deste material é disponibilizar informações atuais e mais completas sobre as principais famílias de insetos de importância econômica. De forma prática e didática, visa auxiliar no processo de identificação, por meio de chaves ilustradas e esquemas que complementam o estudo e aprendizado em Entomologia Geral. É uma obra que atende a todos os entusiastas da área de Entomologia, especialmente professores, pesquisadores e estudantes. O livro foi divido em 13 capítulos. Nos capítulos 1, 2 e 3 são abordados conhecimentos gerais sobre a morfologia externa, interna e a reprodução e desenvolvimento dos insetos. O capítulo 4 contempla a Chave para ordens da Classe Insecta (adultos). Os capítulos 5 a 13 descrevem, de maneira geral, as principais ordens e famílias de importância econômica que ocorrem no Brasil, e apresentam, ao seu final, chaves de identificação para a maioria das famílias abordadas no texto. As imagens digitalizadas e esquematizadas nestes capítulos representam seu maior diferencial, com relação às chaves de identificação encontradas na literatura brasileira. Embora algumas das famílias GuiaInsetos_revisao3.indd 13 29/07/11 17:26
7 descritas no texto e presentes nas chaves não apresentem importância econômica, são de ocorrência comum nas coleções entomológicas e, portanto, importantes discriminantes para as dicotomias, auxiliando no processo de identificação. O livro apresenta também um glossário, que facilita a compreensão e entendimento da terminologia utilizada ao longo da obra. Considerando-se a carência de materiais relativos à Entomologia Geral no Brasil, este livro poderá representar uma importante contribuição. Sua imagens em alta resolução são pioneiras neste tipo de publicação e poderão reduzir o tempo e facilitar o aprendizado na identificação das principais famílias de insetos de importância econômica que ocorrem no Brasil. GuiaInsetos_revisao3.indd 14 29/07/11 17:26
8 Conteúdo / Sumário 1. MORFOLOGIA EXTERNA DOS INSETOS ADULTOS Maria Christina de Almeida, Ricardo Toshio Fujihara, Luiz Carlos Forti e Isabela Maria Piovesan Rinaldi Exoesqueleto: tegumento 1.2. Orientação das partes do corpo 1.3. Tagmas Cabeça Aparelho bucal Hábitos alimentares Tórax Abdome 1.4. Referências MORFOLOGIA INTERNA Roberto da Silva Camargo, Ricardo Toshio Fujihara, Luiz Carlos Forti e Maria Christina de Almeida Sistemas digestório e excretor Estrutura geral Adaptação do sistema digestório: câmara filtro Sistema excretor 2.2. Sistema circulatório Estrutura geral Curso geral da circulação Hemolinfa 2.3. Sistema respiratório Estrutura traqueal Tipos de aparelhos respiratórios Ventilação Respiração em insetos aquáticos Respiração em insetos endoparasitas 2.4. Sistema reprodutivo Sistema reprodutivo feminino Sistema reprodutivo masculino 2.5. Sistema nervoso 2.6. Sistema endócrino Centros endócrinos Hormônios 2.7. Órgãos sensoriais Visual Olhos compostos: estrutura Trajeto da luz Ocelos ou olhos simples GuiaInsetos_revisao3.indd 17 29/07/11 17:26
9 Mecânicos Químicos Sonoros Térmico e hídrico 2.8. Sistema muscular Estrutura Arranjo dos músculos 2.9. Referências DESENVOLVIMENTO, METAMORFOSE E BIOLOGIA DA REPRODUÇÃO Luiz Carlos Forti, Maria Aparecida Castellani e Ricardo Toshio Fujihara 3.1. Desenvolvimento Embrionário Pós-embrionário 3.2. Metamorfose Tipos de metamorfose Tipos de larvas Tipos de pupas 3.3. Controle da metamorfose Processo de muda Controle hormonal 3.4. Biologia da reprodução Acasalamento Oviposição Tipos de reprodução 3.5. Referências CHAVE PARA ORDENS DA CLASSE INSECTA (ADULTOS) Maria Christina de Almeida e Ricardo Toshio Fujihara ORDEM ISOPTERA Rafael Forti Barbieri e Edson Luiz Lopes Baldin 5.1. Introdução Família Kalotermitidae Família Rhinotermitidae Família Termitidae Família Serritermitidae 5.2. Referências 5.3. Chave de identificação para famílias de Isoptera ORDEM ORTHOPTERA 115 João Paulo Morselli, Marcio P. Bolfarini, Pedro Guilherme B. de Souza Dias e Francisco de Assis G. de Mello 6.1. Introdução 6.2. Subordem Caelifera Família Tetrigidae GuiaInsetos_revisao3.indd 18 29/07/11 17:26
10 Família Proscopiidae Família Ommexechidae Família Romaleidae Família Acrididae 6.3. Subordem Ensifera Família Gryllotalpidae Família Gryllidae Família Anostostomatidae Família Tettigoniidae 6.4. Referências 6.5. Chave de identificação para famílias de Orthoptera ORDEM HEMIPTERA Edson Luiz Lopez Baldin e Ricardo Toshio Fujihara Introdução 7.2. Subordem Auchenorrhyncha Família Cicadidae Família Membracidae Família Aethalionidae Família Cicadellidae Família Cercopidae Família Delphacidae Família Acanaloniidae Família Flatidae Família Fulgoridae Família Dictyopharidae 7.3. Subordem Sternorrhyncha Superfamília Coccoidea Família Aphididae Família Phylloxeridae Família Aleyrodidae Família Psyllidae 7.4. Subordem Heteroptera Família Tingidae Família Scutelleridae Família Cydnidae Família Pentatomidae Família Miridae Família Anthocoridae Família Nabidae Família Reduviidae Família Lygaeidae Família Pyrrhocoridae Família Largidae Família Rhopalidae Família Coreidae Família Alydidae 7.5. Referências 7.6. Chave de identificação para famílias de Hemiptera Subordens Auchenorrhyncha e Sternorrhyncha 7.7. Chave de identificação para famílias de Hemiptera Subordem Heteroptera GuiaInsetos_revisao3.indd 19 29/07/11 17:26
11 8. ORDEM THYSANOPTERA Rafael Forti Barbieri 8.1. Introdução Família Phlaeothripidae Família Thripidae 8.2. Referências 8.3. Chave de identificação para famílias de Thysanoptera ORDEM COLEOPTERA Luiz Carlos Forti, Sinara Maria Moreira, Nádia Caldato e Edson Luiz Lopes Baldin 9.1. Introdução 9.2. Subordem Adephaga Família Carabidae Família Cicindelidae 9.3. Subordem Polyphaga Família Curculionidae Família Brentidae Família Platypodidae Família Scolytidae Família Lucanidae Família Passalidae Família Scarabaeidae Família Staphylinidae Família Silphidae Família Bruchidae Família Cerambycidae Família Chrysomelidae Família Coccinellidae Família Meloidae Família Tenebrionidae Família Lagriidae Família Melyridae (Dasytidae) Família Elateridae Família Cantharidae Família Lampyridae Família Lycidae Família Buprestidae Família Bostrichidae Família Anobiidae 9.4. Referências 9.5. Chave de identificação para famílias de Coleoptera ORDEM LEPIDOPTERA Carlos Frederico Wilcken Introdução Família Hesperiidae Família Papilionidae GuiaInsetos_revisao3.indd 20 29/07/11 17:26
12 Família Pieridae Família Nymphalidae Família Sphingidae Família Saturniidae Família Pyralidae Família Geometridae Família Notodontidae Família Arctiidae Família Noctuidae Família Lyonetiidae Família Tortricidae Família Plutellidae Família Gelechiidae Referências Chave de identificação para famílias de Lepidoptera ORDEM NEUROPTERA Roberto da Silva Camargo Introdução Família Ascalaphidae Família Myrmeleontidae Família Mantispidae Família Hemerobiidae Família Chrysopidae Referências Chave de identificação para famílias de Neuroptera ORDEM DIPTERA 273 Sandra Regina de Sousa Cardoso, Amanda Aparecida Carlos, Sinara Maria Moreira e Edson Luiz Lopes Baldin Introdução Subordem Brachycera Divisão Orthorrhapha Família Tabanidae Família Stratiomyidae Família Pantophtalmidae Família Asilidae Divisão Cyclorrhapha - Série Aschiza Família Syrphidae Divisão Cyclorrhapha - Série Schizophora Família Muscidae Família Oestridae Família Tachinidae Família Calliphoridae Família Sarcophagidae Família Tephritidae Família Otitidae Família Lonchaeidae Família Agromyzidae Subordem Nematocera GuiaInsetos_revisao3.indd 21 29/07/11 17:26
13 Família Cecidomyiidae Família Sciaridae Referências Chave de identificação para famílias de Diptera ORDEM HYMENOPTERA Maria Christina de Almeida, Luiz Carlos Forti e Ricardo Toshio Fujihara Introdução Morfologia externa dos adultos Cabeça Tórax Pernas Asas Abdome Parasitoidismo e parasitoides Subordem Symphyta Superfamília Cephoidea Superfamília Orussoidea Superfamília Pamphilioidea Superfamília Siricoidea Superfamília Tenthredinoidea Superfamília Xyeloidea Superfamília Xyphydrioidea Subordem Apocrita Parasitica Superfamília Ceraphronoidea Superfamília Chalcidoidea Superfamília Cynipoidea Superfamília Evanioidea Superfamília Ichneumonoidea Superfamília Megalyroidea Superfamília Mymarommatoidea Superfamília Platygastroidea Superfamília Proctotrupoidea Superfamília Stephanoidea Superfamília Trigonalioidea Subordem Apocrita Aculeata Superfamília Apoidea Superfamília Chrysidoidea Superfamília Vespoidea Referências Chave de identificação para famílias de Hymenoptera GLOSSÁRIO Índice remissivo de nomes científicos LISTA DE FIGURAS E TABELAS Lista de figuras Lista de tabelas GuiaInsetos_revisao3.indd 22 29/07/11 17:26
14 01 MORFOLOGIA EXTERNA DOS INSETOS ADULTOS Maria Christina de Almeida, Ricardo Toshio Fujihara, Luiz Carlos Forti e Isabela Maria Piovesan Rinaldi GuiaInsetos_revisao3.indd 23 29/07/11 17:26
15 Morfologia Externa dos Insetos Adultos Os termos utilizados na presente obra são comuns nos diferentes tipos de publicações entomológicas e seus respectivos significados encontram-se descritos abaixo: Apêndices: projeções da parede corporal adaptadas a diferentes funções; nos artrópodes são caracteristicamente articuladas, isto é, formadas por segmentos articulados entre si. Apódema: invaginação da parede do corpo, formando, internamente, um processo rígido que serve para inserção muscular e para reforço da parede do corpo. Apófise: invaginação da cutícula, somente interna; externamente, pode ser evidenciada por um orifício (fundo cego). Ecdise: etapa final do processo de muda, com o descarte do que sobrou da cutícula velha, que é a exúvia. Endoesqueleto: esqueleto ou estrutura de sustentação no interior do corpo, formado pelo conjunto de apódemas e apófises internos. Esclerito: qualquer área ou região endurecida do exoesqueleto de um artrópode. Os escleritos podem estar marginados por sulcos, suturas ou áreas membranosas. Nos insetos, em cada segmento do tórax e do abdome, o exoesqueleto compreende a superfície dorsal, denominada noto (segmento torácico) ou tergo (segmento abdominal); a superfície ventral é denominada esterno; e duas superfícies laterais, pleuras. Os escleritos que formam um tergo são os tergitos; os escleritos que formam um esterno são os esternitos; e os escleritos que formam as pleuras são os pleuritos. Exoesqueleto: esqueleto ou estrutura de sustentação na parte externa do corpo dos insetos. Metameria: (metamerismo ou segmentação), na definição de HYMAN (1951), é a divisão do corpo, ao longo do eixo anteroposterior, em uma série de segmentos sucessivos, cada qual contendo órgãos ou sistemas idênticos ou similares. Nos insetos, essa organização ocorre durante o período de desenvolvimento embrionário. Posteriormente, com a fusão de um número maior ou menor de metâmeros, perda ou modificação dos mesmos, torna-se difícil reconhecer o número de metâmeros no adulto. Na forma de organização de determinados sistemas, principalmente a do sistema nervoso, com um cérebro dorsal anterior e dois cordões nervosos ventrais com gânglios segmentares, é onde o metamerismo é mais evidente. Metâmero: anel, somito ou segmento primário do corpo; usualmente se refere ao embrião. Muda: processo complexo, sob ação de hormônios, da troca do exoesqueleto, que possibilita o crescimento e mudanças de forma no corpo dos insetos. Segmentação: metameria. Segmento: o mesmo que metâmero; ou termo reservado aos distintos estágios do desenvolvimento pós-embrionário dos insetos. Uma unidade do corpo serialmente repetida, semi-independente; subdivisão do corpo ou de um apêndice, entre as articulações. Sulco: sulco externo marcado na cutícula, que neste ponto é mais mole; internamente marca uma ponte interna ou trabécula, à qual músculos se unem; frequentemente confundido com sutura. Sutura: linha ou cicatriz que separa dois escleritos adjacentes da parede do corpo (exoesqueleto) ou dos apêndices; ou uma área membranosa estreita entre dois ou mais escleritos; linha de costura entre escleritos, marcando um dobramento interno da parede do corpo. Tagmatização ou Tagmose: especialização regional determinada pela fusão de segmentos do corpo; tendência de agrupamento de determinados segmentos, que frequentemente são de morfologia diferente de outros agrupamentos, e especializados para realizar determinadas funções. A tagmose é um processo morfogenético, no qual genes homeóticos estabelecem identidades regionais ou segmentares no plano corporal; ela é a chave para o entendimento da diversificação dos artrópodes. Cada conjunto de segmentos forma um Tagma (plural tagmata ou tagmas). Nos insetos há a formação de três tagmas: cabeça, tórax e abdome. Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias 25 GuiaInsetos_revisao3.indd 25 29/07/11 17:26
16 Morfologia Externa dos Insetos Adultos e estão localizados ventrolateralmente ao ânus. Há dois cercos, estruturas sensoriais sobre os paraproctos, que são apêndices do décimo primeiro segmento. Em machos de gafanhotos, fechando a porção final do abdome, há a placa subgenital; e nas fêmeas, dois pares de valvas, um dorsal e um ventral, formando o ovipositor. Alguns apêndices ocorrem apenas nos insetos atuais mais primitivos, como os estilos abdominais (ventrais), encontrados nas traças-dos-livros (auxiliam na locomoção e sustentam o abdome), e o filamento mediano que, em conjunto com os dois cercos, são denominados filamentos caudais (ver Capítulo 4, Figura 4.1). Em pulgões existe um par de apêndices dorsais, denominados sifúnculos ou cornículos, os quais podem liberar feromônio de alarme (ver Capítulo 7, Figura 7.22). O abdome pode ser classificado em três tipos, dependendo de sua ligação com o tórax: Séssil ou aderente: o abdome se liga ao tórax por toda sua extensão. Encontrado em baratas, gafanhotos, besouros etc. (ver Capítulo 4, Figura 4.14). Livre: constrição (estrangulamento) pouco pronunciada na união do abdome com o tórax. Típico de moscas, borboletas etc. (ver Capítulo 4, Figura 4.14). Pedunculado: grande constrição no primeiro segmento abdominal, que pode se apresentar de forma tubular. Há insetos em que o 1 º ou 1 º e 2 º segmentos abdominais, observados externamente, formam uma constrição mais ou menos tubular pronunciada e muito evidente. Presente em vespas esfecídeas, abelhas e formigas (ver Capítulo 4, Figura 4.13) Referências CHAPMAN, R. F. The insects: structure and function. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press, p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, p. GILLOTT, C. Entomology. 3rd ed. Dordrecht: Springer, p. GULLAN, P. J.; CRASTON, P. S. The insects: an outline of entomology. London: Chapman & Hall, p. HYMAN, L. H. The invertebrates: Platyhelminthes and Rhynchocoela. Nova York: McGraw Hill, v. 2, 550 p. KLOWDEN, M. J. Physiological systems in insects. 2nd ed. New York: Academic Press, p. YOUDEOWEI, A. The dissection of the variegated grasshopper Zonocerus variegates (L.). Ibadan: Oxford University Press, p. Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias 35 GuiaInsetos_revisao3.indd 35 29/07/11 17:26
17 Morfologia Externa dos Insetos Adultos VISTA FRONTAL (ANTERIOR) flagelo pedicelo antena sutura ocular sutura antenal escapo olho composto sutura frontal sutura pós-genal sutura epistomal ou frontoclipeal clípeo sutura clípeolabral mandíbula labro palpos VISTA POSTERIOR pós-mento cardo mento estipe lábio pré-mento glossa gálea maxila paraglossa palpo labial palpo maxilar Figura 1.3. Cabeça de esperança (Orthoptera: Tettigoniidae), vista anterior e posterior, e estruturas associadas. Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias 37 GuiaInsetos_revisao3.indd 37 29/07/11 17:26
18 Morfologia Externa dos Insetos Adultos Hipognata Prognata Opistognata Figura 1.4. Tipos de cabeça de acordo com a orientação das peças bucais em relação ao eixo longitudinal do corpo. Hipognata (esquerda, acima e abaixo), prognata (centro, acima e abaixo) e opistognata (direita, acima e abaixo). A B C D E F G H I J K L M M N O O Figura 1.5. Principais tipos de antenas. A) Filiforme. B) Moniliforme. C) Clavada. D) Capitada. E) Imbricada. F) Fusiforme. G) Serreada. H) Estiliforme. I) Flabelada. J) Plumosa. K) Setácea. L) Pectinada. M) Lamelada. N) Geniculada. O) Aristada. 38 Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias GuiaInsetos_revisao3.indd 38 29/07/11 17:26
19 Morfologia Externa dos Insetos Adultos A labro mandíbula palpo labial palpo maxilar lacínia gálea hipofaringe maxila olho composto antenas palpos maxilares labelo lábio labro mandíbula hipofaringe maxila D palpo labial flabelo glossa clípeo labro mandíbula palpo maxilar B olho composto antena geniculada gálea (maxila) lábio = rostro clípeo palpo maxilar labro labelo antena E C olho composto ocelo olhos compostos palpos labiais gáleas (espirotromba) F labro estiletes 1 o segmento 2 o segmento 3 o segmento 4 o segmento antenas lábio = rostro olho composto estiletes maxilares palpo maxilar antenas palpos labiais Figura 1.6. Principais tipos de aparelhos bucais. A) Mastigador. B) Mastigadorlambedor. C) Sugador-picador (Hemiptera). D) Sugador-picador (dípteros hematófagos). E) Sugador-lambedor. F) Sugador-maxilar (Lepidoptera). G) Sugador-picador (Thysanoptera). lábio labro estilete mandibular maxila G Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias 39 GuiaInsetos_revisao3.indd 39 29/07/11 17:26
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