Descrevendo o Microcontrolador FemtoJava Pipeline em ArchC
|
|
- Marcelo Alvarenga Weber
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Descrevendo o Microcontrolador FemtoJava Pipeline em ArchC UFRGS Programa de Pós graduação em Computação CMP 237 Arquitetura e Organização de Processadores Prof. Dr. Flávio Rech Wagner¹ Aluno: Dieison Antonello Deprá² Paulo Roberto Miranda Meirelles³ {flavio¹,dadepra²,prmmeirelles³}@inf.ufrgs.br
2 Outline Objetivos ArchC FemtoJava Metodologia Análise FemtoJava + ArchC Barreira de Registradores Detalhamento Registradores Comportamente Pipeline + Estados Implementação FemtoJava + Archc Estatísticas, Considerações, OBS, Sugestões...
3 Objetivos Nova instrução icabac R3000 ArchC Fj Multi Ciclo ArchC FJ Pipeline + ArchC Nova Instrução
4 ArchC ADL open source LSC UNICAMP Outras ADLs: MIMOLA, UDL/I, PRESSION, LISA, ISDL, nml, AIDL Baseada no SystemC SystemC é uma linguagem de descrição de hardware Exploração de novas arquiteturas Gerar novas ferramentas de softwares Assemblers, simuladores ou back ends
5 ArchC Capacidade de descrição do conjunto de instruções Mono ciclo Multi ciclo Pipeline Hierarquia de memória Emulação de sistema operacional Simulação compilada...
6 ArchC
7 ArchC
8 ArchC
9 ArchC
10 Sobrecarga: behavior( )
11 Sobrecarga: behavior( )
12 ArchC Descrição dos elementos da arquitetura Lista recursos arquiteturais como os módulos do armazenamento e estrutura pipeline AC_ARCH: arquiteturaprocessador.ac Descrição do Conjunto de Instruções nomes, formatos, tamanhos, informação de decodificação para cada instrução; AC_ISA: conjunto_formato_instrucoesprocessador_isa.ac comportamento_instrucoesprocessador isa.cpp
13 ArchC aceita duas funções de comportamento independentes da arquitetura do projeto ac_behavior (begin) ac_behavior (end)
14 ArchC Simulator Generator
15 ArchC Compiled Simulator Generator
16 ArchC Assembler Generator
17 Versões ArchC
18 FemtoJava Unidade de processamento baseada em arquitetura de pilha Banco de Registradores Memórias RAM e ROM Pilha e registradores de controle Fisicamente distintas e utilizam espaços de endereçamento separados Configurável com a aplicação Não tem Cache Uso da técnica de forwarding
19 FemtoJava Implementa um subconjunto de instruções da JVM Consistente com a especificação da JVM Registradores para armazenar elementos da pilha ganho de desempenho redução na área ocupada em FPGA processamento realizado simultaneamente aos acessos à memória FPGA como o componente alvo para síntese
20 Metodologia ArchC Estudo Teórico Prática Manual, artigos e monografias Instalação e testes Ferramentas geradas Simulações (Mips, Sparc V8) FemtoJava Dissertações: Ito, Beck e Moraes Manual: Sashimi (gerando VHDL) e CACO PS (.C e mifs) Esquemáticos
21 Metodologia Implementação Fluxo de projeto no ArchC Especificação Descrição Ac_ARCH.ac Descrição Ac_ISA isa.ac Top Down Pré Processador ArchC Modelo SystemC GCC Especificação Executável isa.cpp
22 Metodologia Implementação: Descrição ArchC Tamanhos: Palavra e Fetch Mem. RAM e ROM Registradores (tamanho) Estágios Barreira de Registradores Instruções Conjunto, formatos, tipos, compostamentos (geral, tipos e específico) Pilha... Descrição Funcional PicoJava Esquemático 2 Esquemático 1 VHDL (Sashimi) Desc. CACO PS
23 Análise: Esquemático FJ Multi Ciclo
24 Análise: Esquemático 1 FJ Pipeline
25 Análise: Esquemático 2 FJ Pipeline
26 FemtoJava Pipeline: Busca de Instruções Barreira de Registradores
27 Selecionando Busca de Instrução
28 Detalhando Busca de Instrução
29 Busca de Instruções: Simplificação
30 FemtoJava Pipeline: Decodificação Barreira de Registradores
31 Selecionando Decodificação
32 Detalhando Decodificação
33 Decodificação: Simplificação
34 FemtoJava Pipeline: Busca de Operandos Barreira de Registradores
35 Selecionando Busca de Operandos
36 Detalhando Busca de Operandos
37 Busca de Operandos: Simplificação
38 FemtoJava Pipeline: Execução Barreira de Registradores
39 Selecionando Execução
40 Detalhando Execução
41 Execução: Simplificação
42 FemtoJava Pipeline: Estágios
43 Selecionando Escrita de Resultados
44 Detalhando Escrita de Resultados
45 Escrita de Resultados: Simplificação
46 Detalhes dos Registradores FemtoJava Principais IMAR: SP: atualizado no 3 estágio, é o ponteiro das variáveis locais RESULT_EC: atualizado o 3 estágio, é o ponteiro da pilha VARS: atualizado no primeiro estágio indica endereço de leitura da ROM atualizado no 4 estágio, indica o resultado da instrução PC: atualizado no 4 estágio
47 Registradores e Memórias CPU FJ Fila RAM Dados0 Dados1 Dados2 Dados3 ROM RB Inst0 Inst1 Inst2 Inst3 FRAME VARS V0 V1 V2 S0 S1 S2 PC IMAR VARS SP CONST POOL
48 Registradores e Memórias CPU FJ Fila RAM Dados0 Dados1 Dados2 Dados3 ROM RB Inst0 Inst1 Inst2 Inst3 FRAME VARS V0 V1 V2 S0 S1 S2 PC IMAR VARS SP CONST POOL
49 Registradores e Memórias CPU FJ Fila RAM Dados0 Dados1 Dados2 Dados3 ROM RB Inst0 Inst1 Inst2 Inst3 FRAME VARS V0 V1 V2 S0 S1 S2 PC IMAR VARS SP CONST POOL
50 Registradores e Memórias CPU FJ Fila RAM Dados0 Dados1 Dados2 Dados3 ROM RB Inst0 Inst1 Inst2 Inst3 FRAME VARS V0 V1 V2 S0 S1 S2 PC IMAR VARS SP CONST POOL
51 Registradores e Memórias CPU FJ Fila RAM Dados0 Dados1 Dados2 Dados3 ROM RB Inst0 Inst1 Inst2 Inst3 FRAME VARS V0 V1 V2 S0 S1 S2 PC IMAR VARS SP CONST POOL
52 Registradores e Memórias CPU FJ Fila RAM Dados0 Dados1 Dados2 Dados3 ROM RB Inst0 Inst1 Inst2 Inst3 FRAME VARS V0 V1 V2 S0 S1 S2 PC IMAR VARS SP CONST POOL
53 FemtoJava Pipeline + ArchC Estágios e Estados
54 iload ID
55 iload iadd ID ID
56 iload iadd invokestatic ID ID ID
57 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
58 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping immed = ROM[pc]; pc++; RAM[sp] = b
59 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
60 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 immed = ROM[pc]; pc++
61 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
62 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST4 b = a; a = pc; pc = immed; mar = sp ; novo pc
63 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
64 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST4 ST5 immed = ROM[pc]; pc++; RAM[sp] = b; sp ; immed = número de var
65 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
66 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST4 ST6 b = a; mar = sp = sp immed; ST5
67 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
68 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST4 ST7 ST6 RAM[sp] = b; a = frm; salvou PC ST5
69 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
70 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST4 ST7 ST6 b = a; mar = sp ; ST5
71 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
72 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST9 ST4 ST7 ST6 a = vars; RAM[sp] = b; salvou frm ST5
73 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
74 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST9 ST4 ST10 ST7 ST6 b = a; mar = sp ; ST5
75 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
76 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST9 ST4 ST10 ST11 ST7 ST6 ST5 frm = sp + 2; RAM[sp] = b; salvou vars e novo frm
77 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
78 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST9 ST4 ST10 ST11 ST7 ST6 ST12 mar = sp ; ST5
79 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
80 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST9 ST4 ST10 ST11 ST7 ST6 ST13 ST12 ST5 immed = ROM[pc]; pc++; vars = frm + immed; novo vars
81 iload iadd invokestatic iand ID ID ID
82 INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping ST3 ST8 ST9 ST4 ST10 ST11 ST7 ST6 ST14 ST13 ST12 vars = vars + immed; ST5
83 iload iadd invokestatic iand ID ID ID ID
84 opcode=op_sleep INT=0 ST0 ST1 ST2 Sleeping cycles_ctrl=11 ST8 cycles_ctrl=01 ST9 ST10 ST11 cycles_ctrl=10 ST4 ST7 ST6 ST14 ST13 ST12 ST3 ST5
85 Abordagem FJ Pipeline Mecanismo de controle de separação da memória RAM (dados) e memória ROM (instruções ou programa) modificando os arquivos gerados pelo ArchC (systemc) rotina de carga de memória de dados antes do início da inicialização Mecanismo de gerenciamento de pilha não documentado na especificação do ArchC implementação de um banco de registradores apontado por um registrador SP (Stack Pointer) que marca o topo da pilha sem controle de estouro de pilha
86 Abordagem FJ Pipeline FemtoJava possuir tamanaho de palavra e tamanho de instrução variável Incremento do PC sempre dado em relação ao tamanho da palavra Analisando o código systemc descobriu se dois recursos não documentados da linguagem ArchC AC_PC += AC_INSTR_SIZE/AC_FETCH_SIZE.
87 Abordagem FJ Funcional (mono ciclo) Imlementação de todos os opcodes definidos pela arquitetura (com exceção do tratamento de portas) simulador em systemc gerado plea ArchC simulador executável geração de um montador assembly Testes de algoritmos (CACO PS e Sashimi) arquivos ram.mif e rom.mif carga do arquivo de inicialização da memória de dados alteração da descrição systemc
88 Abordagem FJ Funcional (mono ciclo) Avaliação das funcionalidades programa não estava começando a execução no endereço inicial correto montador assembly não estava gerando código adequado arquivos de entrada para a simulação ram.mif e rom.mif Programa ficava em loop infinito/falhas de seguimentação falhas na atribuição de valores aos registradores de controle da pilha e PC getstatic, putstatic e inovokstatic (solucionados) continua em loop infinito
89 FemtoJava + ArchC Implementação
90 Pipeline: femtojava.ac (1)
91 Pipeline: femtojava.ac (2)
92 Funcional: femtojava.ac
93 Pipeline e Funcional: femtojava_isa.ac
94 Pipeline: femtojava_isa.cpp
95 Funcional: femtojava_isa.cpp
96 Pipeline: femtojava_syscall.cpp
97 Funcional: femtojava_syscall.cpp
98 Estatísticas da Codificação Pipeline femtojava.ac = 52 linhas femtojava_isa.ac = 287 linhas femtojava_isa.cpp = 3423 linhas femtojava_syscall.cpp = 132 linhas femtojava_utils.h = 293 linhas 63 instruções descritas =85%; ID =85%; =50%; =70% e =60%
99 Estatísticas da Codificação Funcional femtojava.ac = 30 linhas femtojava_isa.ac = 277 linhas femtojava_isa.cpp = 1667 linhas femtojava_syscall.cpp = 86 linhas femtojava_utils.h = 305 linhas
100 Estatísticas Geradas pelo ArchC Nº instruções executadas Nº execução de cada instrução Tempo total de simulação 59k/s (Loop: FJ Funcional) máquina local: (final inicial) Tempo estimado de execução Base de acesso o hardware 20 ns x chamadas (recursos) reconfigurável Dump dos dispositivos de armazenamento
101 Outras características do ArchC Não faz análise de potência Compilado CACO PS (sim) CACO PS (Interpretado) Gera SystemC > VHDL
102 Consideração Documentação do FemtoJava: Incompleta Discrepância entre: Esquemáticos, VHDL e descrição do CACO PS ArchC não descreve (sem exemplos) alguns recursos avançados Recursos específico de Pilha Resolvido com RB e SP Memória Principal separadas entre dados e programas Portas de comunicação com periféricos
103 Consideração OBSs sobre FemtoJava Memórias de dados pré inicializada Arquitetura Pipeline do FJ sem separação clara de estágios Shashime em tempo de compilação ArchC não tem docuementação disso É Pipeline, porém trabalha, para cada instrução, com núm. Variável de ciclo no mesmo estágio Execução e Acesso a memória no mesmo estágio Não tem bloco de acesso à memória no esquemático do FJ
104 Consideração Cálculo do Incremento do PC: No esquemático é na Escrita de Resultados Fisicamente é na Execução = 5º estágio = 4º estágio Barreira de Registradores: Saber qual é barreira pela descrição do CACO PS Mas saber o tamanho da barreira pelo VHDL
105 Sugestão de Trabalhos ArchC Descrição de recursos funcionais ex.: somador vinculado ao estágio do pipeline setar sinais de controle FemtoJava Documentação e esquemáticos em conformidade com os códigos VHDL. Facilitaria a utilização didática Diminuiria o tempo para a curva de aprendizado Menos tempo despendido com análise da arquitetura = mais tempo para produção científica;
106 Contribuições Aproximadamente 75% da descrição do FemtoJava Pipeline em ArchC Abordagem didática para descrição de um modelo FJ Adaptações e resolução de problema encontrados Funcional (mono ciclo) Funcionalidade não especificadas no ArchC encontradas Pontos de melhoria para esquemáticos e especificação para o FemtoJava
107 Referências (1) ITO, S. A.; CARRO, L.; JACOBI, R. P. Making Java Work for Microcontroller Applications. IEEE Design & Test of Computers, [S.l.], v.18, n.5, p , Sep./Oct (2) BECK, Antonio Carlos S. Uso da Técnica VLIW para Aumento de Performance e Redução do Consumo de Potência em Sistemas Embarcados Baseados em Java f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação) UFRGS, Porto Alegre, maio de (3) MORAES, Marcelos de Souza. STEP: Planejamento, Geração e Seleção de Auto Teste On Line para Processadores Embarcados f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação) UFRGS, Porto Alegre, (4) VENNERS, B. Inside the Java Virtual Machine. New York, USA: McGraw Hill, (5) Sashimi Manual do usuário: Versão 0.9. UFRGS, Janeiro de (6) Rigo, Azevedo and Araujo,The ArchC Archicteture Description Language Technical Report Intitute of Computation, State University of Campinas, Brazil, June (7) Rigo, Azevedo and Araujo The ArchC Language Reference Manual, vs 1.5, June 2005.
108 Referências (8)SystemC Community. Disponível em (9)Martin, G. SystemC and the future of design languages: opportunities for users and research. Integrated Circuits and Systems Design, SBCCI Proceedings. 16th Symposium on. (10)Daniel Carlos Casarotto, Jose Otavio Carlomagno Filho. Geração Automática de Montadores a Partir de ArchC: Um Estudo de Caso com o PowerPC Trabalho de Conclusao de Curso em Barachel em Ciência da Computação, UFSC. (11)Felipe Camilo e Silva Martins,Wesley Tambani da Silva. A linguagem de descrição de arquitetura ArchC. Unicamp... (12)Alexandro Baldassin, Paulo C. Centoducatte. Geracao Automatica de Montadores para Modelos de Arquiteturas Escritos em ArchC. Unicamp... (13) The Bison Parser Generator. (14) The Flex Lexical Analyser Generator.
Microcontrolador FemtoJava Pipeline (Low Power)
Microcontrolador FemtoJava Pipeline (Low Power) UFRGS Programa de Pós graduação em Computação CMP 237 Arquitetura e Organização de Processadores Prof. Dr. Flávio Rech Wagner Aluno: Paulo Roberto Miranda
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial
FPGA & VHDL Tutorial 2009-2 FPGA FieldProgrammableGateArray Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programadas ) para desempenhar uma função simples Chaves
Leia maisUm Exemplo de Nível ISA: o IJVM. Pilhas. Pilhas. O Modelo de Memória da IJVM. Pilhas de Operandos. Nível ISA
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Nível ISA Prof. Sergio Ribeiro Um Exemplo de Nível ISA: o IJVM Objetivo: Introduzir um nível ISA (Instruction Set Architecture), a ser interpretado pelo
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial Aula 1. Computação Digital
FPGA & VHDL Tutorial Aula 1 Computação Digital FPGA Field Programmable Gate Array Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programáveis ) para desempenhar uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MODELAGEM DE UMA PLATAFORMA VIRTUAL PARA SISTEMAS EMBUTIDOS BASEADA EM POWERPC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DANIEL CARLOS CASAROTTO JOSE OTÁVIO CARLOMAGNO FILHO MODELAGEM DE UMA PLATAFORMA VIRTUAL PARA SISTEMAS EMBUTIDOS BASEADA EM POWERPC Florianópolis, 2004 DANIEL CARLOS
Leia maisArquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 1 Introdução Arquitetura e Organização 1. Arquitetura
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisAULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisCapítulo 4 Nível da microarquitetura
Capítulo 4 Nível da microarquitetura Nível acima da lógica digital Função: Implementar a ISA (Instruction Set Architecture) O projeto da microarquitetura depende diretamente da ISA, além dos objetivos
Leia maisMétodos de implementação de linguagens. Kellen Pinagé
Métodos de implementação de linguagens Kellen Pinagé Sumário Métodos de implementação de linguagens Compilação Interpretação pura Híbrido Métodos de implementação de linguagens Principais componentes de
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória Adriano J. Holanda 19/11/2015 Revisão: processos Visão geral Composto por código do programa em execução, arquivos abertos, sinais pendentes, dados internos do núcleo do SO, estado
Leia maisSEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conceitos Básicos Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção dos dispositivos
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Estrutura e Função do Processador Material adaptado, atualizado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Organização
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS I 1 0 SEM/05 Teste 1 Unidade I DURAÇÃO: 50 MINUTOS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS I 1 0 SEM/05 Teste 1 Unidade I DURAÇÃO: 50 MINUTOS Aluno: GABARITO Escore: 1 a Questão (30) Assinale a(s) resposta(s)
Leia maisÉ um sinal elétrico periódico que é utilizado para cadenciar todas as operações realizadas pelo processador.
Universidade Estácio de Sá Curso de Informática Disciplina de Organização de Computadores II Prof. Gabriel P. Silva - 1 o Sem. / 2005 2 ª Lista de Exercícios 1) O que é o relógio de um sistema digital?
Leia maisIntrodução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP. Aula 1 Introdução à Computação
Introdução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula 1 Introdução à Computação Eventos históricos: 1) Primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM UMA NOC DE UMA APLICAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO UM MIDDLEWARE JAVA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM UMA NOC DE UMA APLICAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO UM MIDDLEWARE JAVA Gustavo Siebra Lopes 1, Elias Teodoro da Silva Jr 2 1 Graduando em Engenharia de Telecomunicações - IFCE. Bolsistas
Leia maisIntrodução à Computação
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos de Eletrônica Digital (Parte IV) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br
Leia maisSistemas Operacionais I
Sistemas Operacionais I Revisão de conceitos Sistemas Operacionais I Dionisio Gava Junior Componentes básicos Componentes Básicos da Tecnologia da Informação Hardware CPU, Memória e Periféricos de E/S.
Leia maisArquitetura e organização de computadores Uma visão geral
Arquitetura e organização de computadores Uma visão geral MAC 344 - Arquitetura de Computadores Prof. Siang Wun Song Baseado em W. Stallings - Computer Organization and Architecture Objetivo do disciplina
Leia maisOrganização de Sistemas de Computadores
Organização de Sistemas de Computadores Cap. 2 (Tanenbaum), Cap. 3 (Weber) 2.1 Processadores 1 CPU UC = buscar instruções na memória principal e determinar o seu tipo ULA = adição e AND Registradores =
Leia maisO estudo da arquitectura de computadores efectua-se com recurso à Abstracção
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES O estudo da arquitectura de computadores efectua-se com recurso à Abstracção Podemos ver um computador de várias formas. Para um utilizador normalmente o computador é a aplicação
Leia maisIntrodução. (Aula 2) Organização Estruturada de Computadores
Introdução (Aula 2) Organização Estruturada de Computadores Introdução Arquitetura de Hardware 01- Monitor 02- Placa-Mãe 03- Processador 04- Memória RAM 05- Placas de Rede, Som, Vídeo, Fax... 06- Fonte
Leia maisArquitetura de Computadores. Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani)
Arquitetura de Computadores Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani) Agenda Conceitos Componentes Funcionamento ou tarefas Otimização e desempenho Conceitos Componente de Hardware que
Leia mais14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores
Leia maisAlgoritmos Computacionais
UNIDADE 1 Processador e instruções Memórias Dispositivos de Entrada e Saída Software ARQUITETURA BÁSICA UCP Unidade central de processamento MEM Memória E/S Dispositivos de entrada e saída UCP UNIDADE
Leia maisMicroprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão;
Microprocessadores São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; CPU (Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) CPU (Central Processing
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores Prof. Eduardo Simões de Albuquerque Instituto de Informática UFG 1o. Semestre / 2006 Adaptado do material do prof. Fábio Moreira Costa Programa e Introdução Assunto do curso
Leia maisINE5421 LINGUAGENS FORMAIS E COMPILADORES
INE5421 LINGUAGENS FORMAIS E COMPILADORES PLANO DE ENSINO Objetivo geral Conhecer a teoria das linguagens formais visando sua aplicação na especificação de linguagens de programação e na construção de
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Unidade Central de Processamento (CPU) Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Baseado nos slides do capítulo
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Prof. Sílvio Fernandes
Leia maisSEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Apresentação do curso Critério de avaliação Média final = 0.8 * MP + 0.2 * ME onde MP = (P1 + P2) / 2 e ME = Notas
Leia maisAula Introdutória. Arquitetura e Organização de Computadores
GBC036 Arq. e Org. de Computadores 1 Aula Introdutória Arquitetura e Organização de Computadores Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Nesta Aula
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE DE CONTROLE E A INTERPRETAÇÃO DE INSTRUÇÕES. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE DE CONTROLE E A INTERPRETAÇÃO DE INSTRUÇÕES Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 5 Introdução A Unidade de Controle O Ciclo de Instrução
Leia maisCPU. Funções: Componentes: Processamento; Controle. UC (Unidade de Controle); Registradores; ALU s, FPU s etc. Arquitetura de Computadores 3
CPU CPU Funções: Processamento; Controle Componentes: UC (Unidade de Controle); Registradores; ALU s, FPU s etc. Arquitetura de Computadores 3 Processador A função de um computador é executar tarefas
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 3ª Aula Visão Geral e Conceitos Básicos Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Copyright William Stallings & Adrian J Pullin Tradução, revisão e
Leia maisIntrodução à Computação: Arquitetura von Neumann
Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisDisciplina de. Organização de Computadores Digitais
USP - ICMC - SSC SSC 0511 - Sist. Informação - 2o. Semestre 2014 Disciplina de Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/
Leia maisPROGRAMAÇÃO I. Introdução
PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes - UFERSA
Leia maisCompiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1)
Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1) Compiladores Linguagens de programação são notações que permitem descrever como programas devem executar em uma máquina Mas, antes do programa executar, deve
Leia maisProcessadores para computação de alto desempenho
Processadores para computação de alto desempenho Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Arquitetura do Conjunto de Instruções Tópicos a serem abordados: Métricas das
Leia maisArquitetura de Computadores. Revisão Volnys Bernal. Agenda. Revisão: Arquitetura de Computadores. Sobre esta apresentação
1998-2010 - Volnys Bernal 1 1998-2010 - Volnys Bernal 2 Agenda Revisão: Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Arquitetura Geral Espaço de Endereçamento Processador e s Laboratório
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE DE CONTROLE E A INTERPRETAÇÃO DE INSTRUÇÕES. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE DE CONTROLE E A INTERPRETAÇÃO DE INSTRUÇÕES Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Lembretes Compreender a função da unidade de controle Apresentar o ciclo
Leia maisArquitetura de Sistemas Digitais
Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Arquitetura de Sistemas Digitais Lucas Cordeiro lucascordeiro@ufam.edu.br Notas de Aula Os slides deste
Leia maisSistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel
Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional Principais tipos de estruturas: Monolíticos; Em camadas; Máquinas Virtuais; Arquitetura Micro-kernel; Cliente-Servidor; 2 Arquitetura Monolítica Aplicação
Leia mais2º Estudo Dirigido CAP 3
2º Estudo Dirigido CAP 3 1. Cite três exemplos de aspecto na definição e implementação de uma arquitetura que são influenciados pelas características do conjunto de instruções? R.: Operações lógicas e
Leia maisAula 2 - Programação de Computadores - CI208 1/21
Aula 2 - Programação de Computadores - CI208 Professor: Leonardo Gomes leonardog@inf.ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brazil 2016 - Segundo semestre Aula 2 - Programação de Computadores - CI208 1/21
Leia maisProgramação de Sistemas (Sistemas de Programação) Semana 10, Aula 17
PCS3616 Programação de Sistemas (Sistemas de Programação) Semana 10, Aula 17 Linguagens e Compiladores Programação em linguagem de alto nível Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Roteiro 1.
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto de Instruções. Ronaldo de Freitas Zampolo
Nível da Arquitetura do Conjunto de Instruções Ronaldo de Freitas Zampolo Tópicos Introdução Visão geral do nível ISA Tipos de dados Formatos de instruções Endereçamento Tipos de instruções Fluxo de controle
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisFERRAMENTA DE PROFILING PARA PROCESSADORES SCHNEIDER, R. C. 1, NEVES, B. S. 1
FERRAMENTA DE PROFILING PARA PROCESSADORES SCHNEIDER, R. C. 1, NEVES, B. S. 1 1 Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil RESUMO O aumento da complexidade dos processadores e de suas etapas
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisAula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Instalação e Organização de Computadores Aula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann Prof. Diego Pereira
Leia maisExercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) Resolução:
Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) 1. Um microprocessador gera endereços de memória de 14 bits. Desenhe um mapa de memória dos seus endereços de memória fronteira especificados em hexadecimal. Uma
Leia maisMontador (assembler)
Montador (assembler) Linguagem Assembly Linguagem de máquina Montador (assembler) Traduz um programa fonte em linguagem de montagem (linguagem assembly) em um módulo-objeto (em linguagem de máquina) não
Leia maisEA869 Pipeline. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof.
EA869 Pipeline Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Objetivos Conhecer técnicas de como melhorar o desempenho de um processador.
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas Operacionais Eleri Cardozo FEEC/Unicamp 1 Definição de Sistema Operacional Um sistema operacional é um gerenciador de recursos de hardware ou uma máquina virtual que oferece uma
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 35. CAPÍTULO 2 Representação de Dados em Sistemas de Computação 73
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 35 1.1 Visão geral 35 1.2 Os principais componentes de um computador 37 1.3 Um sistema-exemplo: entrando no jargão 38 1.4 Organizações de padronização 47 1.5 Desenvolvimento
Leia maisProcedimentos. Sistemas de Computação
Procedimentos Chamada de Procedimentos Utilização de procedimentos: Facilitar entendimento do programa Reutilização de código Passos necessários para execução de um procedimento: Os parâmetros a serem
Leia maisCapítulo 8: Memória Principal. Operating System Concepts 8 th Edition
Capítulo 8: Memória Principal Silberschatz, Galvin and Gagne 2009 Objetivos Fornecer uma descrição detalhada das várias formas de organizar a memória do computador Discutir várias técnicas de gerenciamento
Leia maisFigura 01 Programa e Processo
02 PROCESSOS 2.1 Introdução Para poder controlar a execução dos diversos programas e o uso concorrente do processador e dos demais recursos um programa deve sempre estar sempre associado a um processo.
Leia maissumário 1 bases numéricas 1 2 sistemas de numeração em computação introdução representação de números... 3
sumário 1 bases numéricas 1 1.1 introdução... 2 1.2 representação de números... 3 1.3 transformação entre bases... 4 1.3.1 método polinomial...4 1.3.2 método de subtrações...5 1.3.3 método das divisões...6
Leia mais1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é
1. A pastilha do processador Intel 80486 possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é organizado com mapeamento associativo por conjuntos de quatro
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS
Leia maisProjeto Lógico de Computadores. Profa. MSc. Carolina Melo Santana
Projeto Lógico de Computadores Profa. MSc. Carolina Melo Santana karolstana@yahoo.com.br Nível de Máquina de Sistema Operacional Dinâmica: Batata quente Perguntas a serem respondidas pelos alunos que estiverem
Leia maisHardware e Software. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 1.1 Hardware 2 Unidades Funcionais Processador / U C P Unidade Lógica e Aritmética Unidade de Controle Registradores Memória Principal Dispositivos de
Leia maisSistemas Operacionais
Apresentação Inst tit ormátic ca - UF FRGS i Introdução Aula 0 INF042 Plano de ensino conforme resolução CEPE /203 Prof. Alexandre CARISSIMI (asc at inf.ufrgs.br) Turma A Objetivos da disciplina Prof.
Leia maisIntrodução ao Estudo dos Computadores
1 Capítulo 1 Introdução ao Estudo dos Computadores A execução de instruções é um dos pontos centrais num sistema computacional. Vários aspectos na definição e implementação da arquitetura de um computador
Leia maisWilliam Stallings Organização de computadores digitais. Capítulo 11 Estrutura e função da CPU
William Stallings Organização de computadores digitais Capítulo 11 Estrutura e função da CPU Encruzilhada na arquitetura de computadores 2004/2005 Antiga opinião Nova visão a energia é de graça, os transistores
Leia maisOrganização de computadores. Aula 05
Organização de computadores Aula 05 2 Níveis de um computador Computadores possuem uma série de níveis Cada um construído sobre seus antecessores Cada um representa uma abstração distinta com diferentes
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora
Leia maisMicrocontrolador Assembly UTFPR / DAELN Microcontroladores 1 Prof. Gabriel Kovalhuk
Assembly 8051 Num sistema microprocessado, geralmente, não existe um sistema operacional; O programa desenvolvido pelo programador deve cuidar tanto da lógica do programa, bem como da configuração e acesso
Leia maisOrganização de Computadores 2005/2006
GoBack 2005/2006 Paulo Ferreira paf a dei.isep.ipp.pt Fevereiro de 2006 Docentes Avaliação Pontos importantes Trabalho Apresentação do trabalho ORGC Apresentação da disciplina slide 2 Docentes Docentes
Leia mais1) Enumere e dê exemplo dos tipos de conflitos que podem ocorrer em um pipeline de instruções de um processador.
Arquitetura de Computadores II Bacharelado em Ciência da Computação DCC - IM/UFRJ Prof.: Gabriel P. Silva Data: 18/04/2005 1 ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores II 1) Enumere e dê exemplo
Leia maisESTUDO SOBRE O IMPACTO DOS PROCESSADORES HOSPEDEIROS SPARC V8 E NIOS II NO DESEMPENHO DA ARQUITETURA RECONFIGURÁVEL HÍBRIDA RoSA
ESTUDO SOBRE O IMPACTO DOS PROCESSADORES HOSPEDEIROS SPARC V8 E NIOS II NO DESEMPENHO DA ARQUITETURA RECONFIGURÁVEL HÍBRIDA RoSA Alba S. B. Lopes Departamento de Informática e Matemática Aplicada da UFRN
Leia maisINTRODUÇÃO A ARQUITETURA DE COMPUTADORES FELIPE G. TORRES
Tecnologia da informação e comunicação INTRODUÇÃO A ARQUITETURA DE COMPUTADORES FELIPE G. TORRES ESSA APRESENTAÇÃO POSSUI QRCODE PARA ACESSAR INFORMAÇÕES ADICIONAIS AOS SLIDES. Código QR Reader Código
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída. 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Fundamentos Evolução Estrutura
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 3.1 CPU: Unidade de Processamento Central Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Unidade de Processamento Central (CPU): Memória Principal Unidade de Processamento
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Relatório do Trabalho da Disciplina de Arquitetura e Organização de Processadores CMP- 237 Marcelo
Leia maisAdriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012
Memória Adriano J. Holanda FAFRAM 4 e 11 de maio de 2012 Trilha Introdução Hierarquia da memória Memórias RAM Memória ROM Introdução Arquitetura de Von Neumann Memória Aritmética Controle E/S Unidade central
Leia maisUM MÉTODO PARA COMPARAÇÃO ENTRE HARDWARE E SOFTWARE DAS FUNÇÕES CRC-16 E FDCT SCHNEIDER, R. F. ¹, RAMOS, F. L. L.¹
UM MÉTODO PARA COMPARAÇÃO ENTRE HARDWARE E SOFTWARE DAS FUNÇÕES CRC-16 E FDCT SCHNEIDER, R. F. ¹, RAMOS, F. L. L.¹ ¹ ³ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil RESUMO A execução de funções
Leia maisIntrodução à Linguagem VHDL
Fundamentos de Sistemas Digitais Introdução à Linguagem VHDL prof. Dr. Alexandre M. Amory Referências Sugiro estudarem nesta ordem de preferência: Vahid, Cap 9 Ignorar verilog e SystemC Bem didático! um
Leia maisSistemas de Entrada e Saída
Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 33 Sumário 1 Dispositivos de E/S 2 Interrupções 3 Software de E/S 2
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores Apresentação Teóricas Prof. Helder Daniel Gab: 2.66 hdaniel@ualg.pt Práticas Prof. Amine Berquia Gab: 2.?? hdaniel@ualg.pt AA2011/2012 ArqC - DEEI - UAlg 2 / Programa Práticas
Leia maisArquitetura e Organização de Processadores. Aulas 06 e 07. Superescalaridade
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aulas 06 e 07 Superescalaridade 1. Introdução princípios
Leia maisSistemas de Entrada e Saída
Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 31 Sumário 1 Interrupções 2 Camadas de Software de E/S 2 / 31 Interrupções
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Linguagem de Montagem e Linguagem de Máquina Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Conceitos básicos Linguagem/código
Leia maisCapítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes Representação das informações. Medidas de desempenho
Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes Representação das informações Bit, Caractere, Byte e Palavra Conceito de Arquivos e Registros Medidas de desempenho http://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 2
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisSistemas Operacionais. Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br. www.fgp.com.br
Sistemas Operacionais Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br Tipos de Sistemas Operacionais De Sistemas Embarcados (PalmOS,WinCE,WinXPEmbbeded,Linux) Hardware simples, especifico
Leia maisSistemas Operacionais. Visão Geral
Sistemas Operacionais P R O F. B R U N O A L B U Q U E R Q U E S C R I G N O L I Visão Geral Organização da Apresentação Introdução Componentes de um Sistema de Computação Conceito de SO Objetivos de um
Leia maisENDEREÇAMENTO DE INSTRUÇÕES. Adão de Melo Neto
ENDEREÇAMENTO DE INSTRUÇÕES Adão de Melo Neto 1 TIPOS DE OPERAÇÕES 2 TIPOS DE OPERAÇÕES TIPOS DE INSTRUÇÕES/OPERAÇÕES (RELEMBRANDO) 3 INTRODUÇÃO TIPOS DE INSTRUÇÕES/OPERAÇÕES (RELEMBRANDO) 4 INTRODUÇÃO
Leia mais2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores
2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores 1. Descreva as funções desempenhadas pelos escalonadores de curto, médio e longo prazo em um SO. 2. Cite três motivos pelos quais o controle do processador
Leia maisProfessor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa
4. Memórias de Dados e de Programa Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 4.1 Memórias Semicondutoras Algumas definições Célula: Dispositivo de armazenamento de 1 bit. Palavra:
Leia maisArquitetura de Computadores. Processamento Paralelo
Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple
Leia mais