CANDIDATO: CARLOS ALBERTO SANTANA DA ROCHA

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1 Nº 1 CANDIDATO: CARLOS ALBERTO SANTANA DA ROCHA Com a formação de Técnico em Administração de Empresas, Ingressou no BNB, Ag. Centro-Salvador, em 23/08/1973, no cargo de Da lógrafo. Par cipou de estágio no DEPES em 1979, sendo em seguida designado para ajudante de secção de pessoal do setor administra vo da Ag. Centro- Salvador. Exerceu a chefia de secção de pessoal por longo período em caráter de subs tuição. Na DITRE par cipou dos cursos de crédito rural e chefe de setor de serviços. Foi chefe do setor de serviços da Ag. BNB do município de Mundo Novo-BA. no período de 1986 a A par r de 1992, exerceu a função de Gerente de Negócios nas Ags. Portoseco Pirajá, Metro Iguatemi e Ag. Centro em Salvador, onde se aposentou em 01/04/1997. Foi representante dos aposentados e pensionistas da Região Metropolitana de Salvador no período de 2007 a Cursa atualmente o curso de Licenciatura em História na UNIJORGE Faculdade Jorge Amado em Salvador. a) Contribuir para uma governança corpora va eficiente e eficaz, especialmente acompanhando e fiscalizando as a vidades da Capef; b) Solicitar avaliação atuarial de empresa independente com vistas a subsidiar possível redução da taxa de contrib uição para aposentados e pensionistas; c) Solicitar revisão do estatuto, regimento interno e codigo de é ca da Capef com vista a seu aprimoramento; d) Monitorar as despesas administra vas com vista a adequação a sua capacidade financeira; e) Verificar o sistema de comunicação da Capef com vistas a torná-lo mais transparente, interagindo melhor com os par cipantes e patrocinador.

2 Nº 2 CANDIDATO: TARCÍSIO JOSÉ DA SILVA Advogado militante nas áreas Cíveis, trabalhista, previdência social e previdência complementar; Ex-Advogado do Banco do Nordeste do Brasil S.A.; Ex-Diretor Jurídico do Sindicato dos Bancários; Ex-Diretor Administra vo da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste-AFBNB tendo exercido a Presidência por oito meses; Ex-Conselheiro Fiscal e Ex-Diretor eleito da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste-CAPEF, por 3 mandatos. Ex-Conselheiro Fiscal da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste-CAMED; Ex-Diretor e Conselheiro Fiscal do BNB-Clube de Fortaleza; Ex- Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará; Ex-Membro da Comissão de Seguridade Social da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará; Ex-Membro da Comissão do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará; Ex-Membro e Ex-Presidente da Comissão de É ca na Polí ca da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará; Ex-Presidente do Conselho Fiscal da Caixa de Assistência dos Advogados da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará; membro da Comissão de Saúde Complementar da Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Ceará. ATIVIDADES DOCENTES: Ministrou curso de sua especialidade no SENAC, na Escola de Administração do Ceará e no Banco do Nordeste do qual foi Professor. Proferiu palestras sobre temas de sua especialidade em várias Ins tuições Públicas, Privadas, Sindical e na Assembleia Legisla va do Estado do Ceará. 49 anos de CAPEF. Se contemplarmos a CAPEF com reverência, não com olhares de ganância ou ambição, o individualismo, o desperdício, a indiferença e o apego ao Poder, inexoravelmente, se tornam luta, compromisso e proteção. Diz o art. 14 da Lei Complementar nº 108, de 29/05/2001 que o Conselho Fiscal é o órgão de controle interno da en dade, cabendo-lhe precipuamente as funções de acompanhamento e fiscalização das a vidades da CAPEF (acrescenta o art. 38 do Estatuto Social) e tem o papel de controlador, fiscalizador e relator, opinando sobre a administração da en dade e seus aspectos organizacionais, contábeis, econômico-financeiros e atuariais.

3 Nº 2 CANDIDATO: TARCÍSIO JOSÉ DA SILVA - Con nuação No dizer da Presidente Zilana Melo Ribeiro: os Conselhos Delibera vo e Fiscal cumprem um papel de suma importância na gestão de um fundo de pensão, 'facilitando' o trabalho da Diretoria. Coerente com esses princípios, é que nos apresentamos para a função de Conselheiro Fiscal, assumindo o compromisso pela transparência dos atos de gestão, qualidade das contas, proteção do patrimônio e dos par cipantes, pensionistas e o aprofundamento da gestão compar lhada na Capef. Portanto, nossa bandeira de luta compreende: a) transparência em todos os atos de gestão dos órgãos dire vos; b) proteção e a con nua melhoria da qualidade de vida dos par cipantes e pensionistas, com o fortalecimento financeiro da Capef, pugnando por aporte de recursos necessários à revisão do Plano BD e CVI, visando à melhoria dos bene cios e a redução das contribuições extraordinárias dos assis dos e pensionistas; c) revisão das premissas atuariais visando à equalização programá ca dos recursos indispensáveis à melhoria dos bene cios; d) atualização do programa de educação previdenciária, com es mulo à cer ficação dos gestores, conselheiros e par cipantes; e) Acompanhamento e avaliação dos inves mentos, visando obtenção de taxas de retorno compa veis com o volume dos capitais aplicados; f) gestão paritária na diretoria execu va, com o número de diretores eleitos em igual aos nomeados pela patrocinadora; g) avaliação do regime tributário dos fundos de pensão e propor melhoria, inclusive do imposto de renda na fonte dos beneficiários; h) gestão compar lhada, par cipa va, paritária, democrá ca (inclusive com o fim do voto de minerva). É o nosso compromisso.

4 Nº 3 CANDIDATO: LIDUÍNA ARAGÃO MATOS DONATO Graduada em Ciências Econômicas (UFC) e em Teologia (FCF). Especialista em Qualidade em Prestação de Serviços (UECE) e em Ciências da Religião (FCF). Par cipante de diversos Cursos em nível de especialização promovidos pelo Banco do Nordeste/Fundação Dom Cabral/Outros: Ex. Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL), Parceria, Competência e Resultados (PCR), Gestão de Riscos Operacionais, Cer ficação em Desenvolvimento Gerencial, Análise de Negócios Corpora vos, entre outros. Trabalhou no Banco do Nordeste no período de 1976 a 2014, inicialmente na Agência Fortaleza-Centro, e depois em várias unidades da Direção Geral, exercendo funções técnicas e gerenciais como Analista de Sistemas, Consultora Organizacional, Gerente Execu vo, dentre outras. Ainda no BNB, par cipou de projetos estruturantes. Foi facilitadora de treinamentos na Universidade Corpora va. Atualmente trabalha na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão da Prefeitura de Fortaleza. É par cipante Assis da dos Planos BD e CV I. Não é considerada pessoa poli camente exposta. 1. Aprofundar estudos sobre o Sistema Previdenciário Brasileiro, especialmente sobre Previdência Privada Complementar e os Planos Previdenciários da CAPEF, por meio da apropriação de conhecimento do respec vo embasamento legal e estatutário; 2. Assimilar o verdadeiro papel do Conselho Fiscal como órgão de controle interno, envolvendo-se na fiscalização do cumprimento da legislação e normas em vigor; 3. Agir de forma profissional, é ca e transparente no desempenho do papel de conselheira, inteirando-se das atribuições do Conselho Fiscal definidas no seu Regimento Interno;

5 Nº 3 CANDIDATO: LIDUÍNA ARAGÃO MATOS DONATO - Con nuação 4. Auxiliar na fiscalização dos atos da gestão administra va e financeira dos planos administrados pela CAPEF, quanto à sua legalidade e regularidade; 5. Avaliar a aderência da gestão de recursos à regulamentação per nente e à polí ca de inves mentos, de acordo com a legislação em vigor; 6. Colaborar efe vamente com a elaboração dos relatórios, emi ndo opinião sobre a suficiência e qualidade dos controles internos referentes à gestão dos a vos e passivos e à execução orçamentária da CAPEF; 7. Atuar de forma crí ca e constru va contribuindo para que o Conselho Fiscal seja realmente um colegiado independente no exercício de sua missão, aprofundando-se na análise das decisões de inves mento e das rela vas aos processos de controle de riscos; 8. Ser proa vo na busca de informações relevantes para a formação de juízo de valor nos assuntos analisados; 9. Colaborar com o processo de divulgação das ações realizadas pelo Conselho com o propósito de oferecer maior segurança aos par cipantes; 10. Manter canal de interlocução com as en dades representa vas, com a finalidade de obter informações sobre os anseios dos par cipantes e as suas expecta vas quanto às atribuições do Conselho Fiscal; 11. Assumir responsabilidades sobre o efe vo controle da gestão da en dade, alertando sobre qualquer desvio iden ficado, sugerindo e indicando providências para a melhoria da gestão; 12. Apreciar e emi r pareceres conclusivos sobre as demonstrações financeiras e contábeis da en dade, tomando por base o balanço e as contas apresentadas pela Diretoria, fazendo constar em atas os pareceres sobre os resultados dos exames procedidos; 13. Focar nos resultados, monitorando os riscos e avaliando a eficácia das medidas exercidas para seu controle; 14. Inves r na formação con nuada e aprofundar os conhecimentos para colaborar efe vamente com o processo de Governança da CAPEF.

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