ESTATUTO DO INSTITUTO BOM SAMARITANO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E FORO
|
|
- Mateus Igrejas Malheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DO INSTITUTO BOM SAMARITANO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E FORO Art. 1º - O INSTITUTO BOM SAMARITANO também identificado pela sigla BOM SAMARITANO, com sede na cidade de Barra do Choça, Estado da Bahia, Brasil, é uma associação civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regendo-se pelo presente Estatuto e pela legislação que lhe for aplicável. Art. 2º - São objetivos do BOM SAMARITANO: promover a educação em todos os níveis e propagar uma filosofia educacional e metodologias didáticas adequadas, voltadas para a realização da transformação da educação pública; promover ações de atualização profissional; promover uma visão ampliada da educação pública, redefinindo-a como lugar privilegiado para o desenvolvimento da integração de ações sociais e da autonomia cidadã da comunidade e atuar na formação de novos profissionais, para se constituírem em multiplicadores de uma educação pública transformadora; promover o tratamento psicossocial e terapêutico com crianças, adolescentes e adultos com a utilização de compulsórios; promover e estimular o desenvolvimento e pleno exercício da cidadania e do resgate social dos segmentos excluídos da sociedade brasileira através de ações sociais afirmativas e do diálogo com o poder público; promover o amparo às crianças e adolescentes em situação de risco social; promover ações de prevenção aos idosos, habilitação, reabilitação e integração à vida comunitária de pessoas portadoras de deficiência; promover a integração ao mercado de trabalho e propagar uma filosofia de assistência social e amparo aos menores adequados, voltados para a realização da transformação da pessoa humana; promover ações de reinserção social e da atenção psicossocial a crianças, adolescentes, adultos e idosos, visando o desenvolvimento de ações sociais. Parágrafo único - Para atingir seus fins o BOM SAMARITANO, atuará: I. na promoção da assistência social; II. na criação e manutenção do centro de Recuperação Bom Samaritano que tem por finalidade recuperar pessoas adultas do sexo masculino e feminino viciadas em drogas, bebidas alcoólicas e dependentes de substâncias tóxicas de qualquer natureza. III. na promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e cultural; IV. na promoção gratuita da educação e da saúde; V. na promoção da segurança alimentar e nutricional; VI. na defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; VII. na promoção do voluntariado; VIII. na promoção do desenvolvimento econômico e social pelo combate à fome e à pobreza; IX. na experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito; X. na promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de caráter suplementar; XI. na promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; 1
2 XII. em estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que promovam o desenvolvimento econômico e social, visando garantir a sustentabilidade planetária. Art. 3º - O BOM SAMARITANO não distribui entre os seus associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e os aplica integralmente no país e na consecução do seu objetivo social. Art. 4 - No desenvolvimento de suas atividades, o BOM SAMARITANO observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, sexo ou religião. Art. 5º - O BOM SAMARITANO terá um Regimento Interno que, aprovado pela Assembléia Geral, disciplinará o seu funcionamento. Art. 6º - A fim de cumprir sua(s) finalidade(s) a instituição se organizará em tantas unidades de prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições estatutárias, regimento interno e outras normas complementares. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 7º - O BOM SAMARITANO é constituído por número ilimitado de associados, distribuídos nas seguintes categorias: I. Fundadores - aqueles que subscreveram o Estatuto de constituição da entidade; II. Efetivos - pessoas físicas ou jurídicas que, mediante indicação da Diretoria Executiva ou de outro associado efetivo, ad referendum da Assembléia Geral, passem a ter as mesmas prerrogativas dos associados fundadores; III. Honorários - pessoas físicas ou jurídicas que prestarem relevantes serviços à entidade; IV. Colaboradores - pessoas físicas que prestarem colaboração científica ou técnica à entidade. Art. 8º - São direitos dos sócios em dia com suas obrigações sociais: I. votar e ser votado para os cargos eletivos; II. tomar parte nas Assembléias Gerais. Art. 9º - São deveres dos associados: I. cumprir as disposições estatutárias e regimentais; II. acatar as decisões da Diretoria. Art Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos da Instituição 2
3 Art Os associados que não cumprirem as determinações do presente estatuto estarão sujeitos às seguintes penalidades: I. advertência; II. suspensão; III. exclusão. Art As penas de advertência, suspensão e exclusão serão impostas pela Diretoria Executiva, salvo aquelas cometidas pelos Diretores, que serão da atribuição da Assembléia Geral. Art Para as penas de advertência, suspensão e exclusão de associados fundadores, efetivos, honorários e/ou colaboradores, impostas pela Diretoria Executiva, caberá recurso voluntário e sem efeito suspensivo à Assembléia Geral. Art A exclusão do associado só é admissível havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa e de recurso, nos termos previstos neste estatuto ou em Resolução da Presidência. Art Considera-se falta grave, passível de eliminação, provocar ou causar grave prejuízo moral ou material ao BOM SAMARITANO. Art A exclusão do associado ocorrerá nos seguintes casos: I. falecimento da pessoa física; II. extinção da pessoa jurídica; III. impedimento legal por sentença condenatória transitada em julgado; IV. por pedido próprio, dirigido à Diretoria; V. por infração ao presente Estatuto, Regimento Interno e/ou Código de Conduta Organizacional em decisão aprovada pela Diretoria Executiva. Parágrafo único - Se a causa da exclusão ocorrer em razão do inciso V do caput deste artigo, o associado que causar o prejuízo direto ao BOM SAMARITANO ou aos seus clientes e/ou parceiros, deverá ressarcir o ano causado, nos valores apurados pela administração. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO Art A administração geral do BOM SAMARITANO será feita pelos seguintes órgãos internos: I. Assembléia Geral; II. Diretoria Executiva; III. Conselho Fiscal. Art A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários Art Compete à Assembléia Geral: 3
4 I. eleger a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal; II. decidir sobre reformas do Estatuto; III. decidir sobre a extinção da entidade, nos termos do artigo 39; IV. decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V. aprovar o Regimento Interno. 1º - A entidade não distribui lucros, vantagens ou bonificações a dirigentes, associados ou mantenedores sob nenhuma forma. 2º - Os membros do Conselho Fiscal não poderão ser remunerados, seja a que título for. Art.20 - A Assembléia Geral se realizará, ordinariamente, uma vez por ano para: I. apreciar o relatório anual da Diretoria Executiva; II. discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal; III. discutir outros assuntos de interesse da entidade. Art A Assembléia Geral se realizará extraordinariamente, quando convocada: I. pela Diretoria Executiva; II. pelo Conselho Fiscal; III. por requerimento de 1/5 dos associados em dia com suas obrigações sociais. Art A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da Instituição e/ou publicado na imprensa local, por circulares e outros meios, inclusive eletrônicos, com antecedência mínima de 08 dias. Parágrafo Único - Qualquer Assembléia se instalará em primeira convocação com a maioria dos associados e, em segunda convocação, com qualquer número deles, para deliberar sobre os assuntos da pauta do dia. Art A Instituição adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais pelos dirigentes da entidade e seus cônjuges, companheiros e parentes colaterais ou afins até terceiro grau e, ainda, pelas pessoas jurídicas dos quais estes sejam controladores ou detenham mais de dez por cento da participação societária. Art A Diretoria Executiva será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, Primeiro e Segundo Secretários, Primeiro e Segundo Tesoureiros. Parágrafo Único - O mandato da Diretoria será de 04 (quatro) anos, sendo permitidas reeleições. Art Compete à Diretoria Executiva: I. elaborar e executar o programa anual de atividades; II. elaborar e apresentar á Assembléia Geral o relatório anual de atividades; III. reunir-se com instituições públicas e privadas visando construir vínculos de mútua colaboração em atividades de interesse comum; 4
5 IV. contratar e demitir funcionários; V. executar outras atividades correlatas. Art A diretoria se reunirá trimestralmente, em data previamente agendada. Art Compete ao Presidente: I. representar o BOM SAMARITANO judicial e extra-judicialmente; II. cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regimento Interno e outras normas da entidade; III. presidir a Assembléia Geral; IV. convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; V. assinar, juntamente com o 1º tesoureiro ou com o 2º tesoureiro, cheques, cauções, ordens de pagamento ou qualquer documento que envolva responsabilidade financeira, inclusive os relativos à movimentação de fundos e depósitos bancários. VI. definir os projetos de interesse da entidade, mobilizando os associados para colaborar na implementação dos mesmos; VII. executar outras atividades correlatas. Art Compete ao Vice-presidente: I. substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II. assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. prestar, de modo geral sua colaboração ao Presidente; IV. executar outras atividades correlatas. Art Compete ao Primeiro Secretário: I. secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas correspondentes; II. publicar todas as notícias das atividades da entidade; III. colaborar na organização interna da entidade e controle de processos, projetos e programas por esta executados; IV. executar outras atividades correlatas. Art Compete ao Segundo Secretário: I. substituir o Primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos; II. assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Secretário; IV. executar outras atividades correlatas. Art Compete ao Primeiro Tesoureiro: I. arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração contábil e fiscal da entidade; II. pagar as contas autorizadas pelo Presidente; III. apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; IV. apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiros e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; 5
6 V. conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos á tesouraria da entidade; VI. manter todo o numerário do BOM SAMARITANO em estabelecimento de crédito; VII. assinar, em conjunto com o Presidente, cheques, cauções, ordens de pagamento ou qualquer documento que envolva responsabilidade financeira, inclusive os relativos à movimentação de fundos e depósitos bancários; VIII. executar outras atividades correlatas. Art Compete ao Segundo Tesoureiro: I. substituir o Primeiro Tesoureiro em suas faltas e impedimentos; II. assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. prestar, de modo geral, sua colaboração ao Primeiro Tesoureiro. IV. apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiros e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; V. conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos á tesouraria da entidade; VI. manter todo o numerário do BOM SAMARITANO em estabelecimento de crédito; VII. assinar, na ausência do 1º Tesoureiro, em conjunto com o Presidente, cheques, cauções, ordens de pagamento ou qualquer documento que envolva responsabilidade financeira, inclusive os relativos à movimentação de fundos e depósitos bancários; VIII. executar outras atividades correlatas. Art O Conselho Fiscal será constituído por 03 (três) sócios e 03 (três) suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, na mesma Assembléia que eleger a Diretoria Executiva. 1º - O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria Executiva. 2º - Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até o seu término. Art Compete ao Conselho Fiscal: I. examinar os livros de escrituração da entidade; II. opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade; III. apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados. Parágrafo Único - O Conselho Fiscal se reunirá, ordinariamente, a cada 06 (seis) meses e, extraordinariamente, sempre que necessário. CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO Art O patrimônio do BOM SAMARITANO será constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações, títulos da dívida pública e rendas obtidas por meio de 6
7 doações, legados, convênios, ajustes e acordos firmados com o poder público e/ou com a iniciativa privada. Art No caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido será transferido para outra pessoa jurídica qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social e/ou com registro no Conselho Nacional de Assistência Social. Art Na hipótese do BOM SAMARITANO perder a qualificação instituída e obtida pela Lei Federal nº 9.790, de 23/03/1999, o respectivo acervo patrimonial disponível e adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou a qualificação, este será transferido para outra pessoa jurídica qualificada nos termos da mesma Lei e que, preferencialmente, tenha o mesmo objetivo social. CAPÍTULO V DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art A prestação de contas da Instituição observará no mínimo: I. os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II. a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, do relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para o exame de qualquer cidadão; III. a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes, se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos obtidos por meio de Termo de Parceria firmado com órgãos públicos nos três níveis de governo; IV. a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, conforme determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O BOM SAMARITANO será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades. Art O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos associados, em Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de sua averbação no Cartório Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Barra do Choça -Ba. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva e referendados pela Assembléia Geral. 7
8 Barra do Choça/BA, 24 de outubro de FLAVIO AMORIM NOVAES Presidente MARCOS VIANA DE OLIVEIRA VICE PRESIDENTE ALMIR ROGERIO LEITE ROCHA 1º SECRETARIO VALDEMAR BATISTA ROCHA 2º SECRETARIO FABIO ARAUJO CRUZ 1º TESOUREIRO GILBERTO JOSE DA SILVA 2º TESOURIERO KARLA DANIELLE LEITE MELO OAB/BA (ADVOGADA) 8
ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
LEGENDA Texto em NEGRITO: Claúsulas que devem necessariamente constar do Estatuto, por força da Lei nº 9.790/99. Texto em Itálico: observações pertinentes ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil
Leia maisInstituto Dignidade de Valorização da Vida
ESTATUTO da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público INSTITUTO DIGNIDADE DE VALORIZAÇÃO DA VIDA Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Instituto Dignidade de Valorização da Vida,
Leia maisMODELO DE ESTATUDO DE INSTITUTO DE NATUREZA ASSOCIATIVA
MODELO DE ESTATUDO DE INSTITUTO DE NATUREZA ASSOCIATIVA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.O INSTITUTO/ASSOCIAÇÃO XXXXXXXXXXXXX, também designado pela sigla XXX, fundado em do mês de do
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMIGOS DOS ANIMAIS DE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERNA - SC. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMIGOS DOS ANIMAIS DE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERNA - SC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMIGOS DOS ANIMAIS DE JOAÇABA,
Leia maisAMAPIJS Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas do ISSEM de Jaraguá do Sul
AMAPIJS Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas do ISSEM de Jaraguá do Sul CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E AFINS. Art. 1º- A Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas de Jaraguá
Leia maisEstatuto da Associação dos Orquidofilos de
Estatuto da Associação dos Orquidofilos de CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º A Associação dos Orquidofilos de, designada pela sigla, fundada em de do ano., Estado de, na Rua, nº,, e foro
Leia maisTERCEIRA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO SOFTWARE LIVRE.ORG CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES
TERCEIRA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO SOFTWARE LIVRE.ORG CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Art. 1º - A Associação Software Livre.Org é uma pessoa jurídica de
Leia maisUnião Campineira de Aeromodelistas
ESTATUTO SOCIAL UNIÃO CAMPINEIRA DE AEROMODELISTAS UCA CAPÍTULO 1- DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1 - A União Campineira de Aeromodelistas UCA, também designada pela sigla UCA, fundada em 11 de outubro
Leia maisRegistre no Cartório de Títulos e Documentos de sua cidade. Com o Estatuto registrado, tire o CNPJ, no órgão apropriado em sua cidade.
ESTATUTO / ATA DE FUNDAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS Para criar uma Associação de Amigos de seu Município, que é a nossa recomendação para atuar economicamente no Programa As Minas Gerais, você poderá
Leia maisESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, da Sede, do Foro e do Prazo de Duração.
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, da Sede, do Foro e do Prazo de Duração. Art. 1º - A Brigada 1, também designada pela sigla B1, constituída aos vinte e três dias de março de dois mil e três,
Leia maisESTATUTO SOCIAL JEEP CLUBE DO PARÁ - JCP. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETIVOS
ESTATUTO SOCIAL JEEP CLUBE DO PARÁ - JCP Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - O Jeep Clube do Pará, também designada pela sigla JCP, constituída em 20/05/2002, inscrita no
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisSão Paulo, 08 de dezembro de CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS
CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS São Paulo, 08 de dezembro de 2014. Art. 1 o. A Associação Instituto Brasileiro de Avaliação Imobiliária também designada e doravante denominada simplesmente IBRAVI,
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA Este Estatuto foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2004. Capítulo I Da Fundação - Denominação - Fins e Sede Art. 1º - A Associação
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisCONSOLIDAÇÃO ESTATUTÁRIA DA ASSOCIAÇÃO GRAMADENSE DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AGEU CAPÍTULO 1 DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS, DA SEDE E DA DURAÇÃO
CONSOLIDAÇÃO ESTATUTÁRIA DA ASSOCIAÇÃO GRAMADENSE DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AGEU CAPÍTULO 1 DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS, DA SEDE E DA DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO GRAMADENSE DE ESTUDANTES
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL- AEA
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL- AEA CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º Art. 2º A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL AEA, também designada pela sigla AEA, constituída
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CAXIAS DO SUL TURISMO, FEIRAS E EVENTOS CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJETIVO, PATRIMÔNIO E ÂMBITO DE ATUAÇÃO
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CAXIAS DO SUL TURISMO, FEIRAS E EVENTOS CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJETIVO, PATRIMÔNIO E ÂMBITO DE ATUAÇÃO Art. 1º - Sob a denominação de Associação Caxias do
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPITULO I DA DENOMI NAÇÃO, SEDE SOCIAL E FINS SOCIAIS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPITULO I DA DENOMI NAÇÃO, SEDE SOCIAL E FINS SOCIAIS Artigo 1 - A Associação de Amigos do Instituto Estadual de Música, também designada pela sigla AMIEM, fundada em 03 de Agosto
Leia maisEstatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná
1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2016
ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DEVOLUÇÃO DE VENDAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 280 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DAS ARTES DE BRASÍLIA BRASIL AMABRA ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DAS ARTES DE BRASÍLIA BRASIL AMABRA ESTATUTO Capítulo I - Da denominação, sede, duração e natureza. Art. 1º- A Associação dos Amigos das Artes de Brasília Brasil, também chamada AMABRA,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC é uma associação civil,
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII
PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da
Leia maisINSTITUTO ÇARAKURA - IÇara ESTATUTO SOCIAL
Capítulo I Da Denominação, da Sede e da Duração INSTITUTO ÇARAKURA - IÇara ESTATUTO SOCIAL Art. 1 - Sob a denominação de Instituto ÇaraKura fica instituída esta Associação Civil de Interesse Público, sem
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO JORNAL BRASIL POPULAR
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO JORNAL BRASIL POPULAR CAPÍTULO I Da Denominação, Dos Fins e da Sede: Art. 1º: A Associação Jornal Brasil Popular, também designada pela sigla AJBP, fundada em 23 de Julho de 2015,
Leia maisQUARTA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DO INSTITUTO CANGURU GRUPO DE APOIO A ERROS INATOS DO METABOLISMO E DOENÇAS RARAS
ANEXO I QUARTA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DO INSTITUTO CANGURU GRUPO DE APOIO A ERROS INATOS DO METABOLISMO E DOENÇAS RARAS Art. 1º. O Instituto Canguru Grupo de Apoio a Erros Inatos do Metabolismo e
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA
ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - Fundação Cultura Artística de Londrina, Funcart, com sede e foro na cidade de Londrina,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005 Capítulo 1 TITULO, DESTINAÇÃO, SEDE, FORO Artigo 1 A ASSOCIAÇÃO
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi CAPÍTULO I DA FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Ora em diante, o denominado GEPNuDi Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição e Dietética
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV
ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisAssociação Paulista de Saúde Pública ESTATUTO 1
Associação Paulista de Saúde Pública ESTATUTO 1 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins Art. 1 º. A Associação Paulista de Saúde Pública, APSP, fundada em 15 de dezembro de 1972, Sociedade Civil, sem fins
Leia maisESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação
ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação (Aprovado em 22 de dezembro de 2004, em Brasília-DF) Capítulo I Do Sindicato e seus
Leia maisEstatuto Social da Associação Águas do Nordeste ANE. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
Estatuto Social da Associação Águas do Nordeste ANE Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º. A Associação Águas do Nordeste, denominada abreviadamente de ANE, é uma associação civil, sem fins
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016 Cria o Museu de Ciências da Universidade Federal de Goiás, Órgão Suplementar vinculado à Pró- Reitoria de Extensão e
Leia maisESTATUTO SOCIAL - INSTITUTO ESSÊNCIA DE VIDA CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL - INSTITUTO ESSÊNCIA DE VIDA CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - O INSTITUTO ESSÊNCIA DE VIDA, é pessoa jurídica de direito privado, sob a forma de sociedade civil sem
Leia maisESTATUTO DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO GRANDE ABC CAPITULO I. Da Denominação, Objeto, Sede, Foro e Prazo de Duração
1 ESTATUTO DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO GRANDE ABC CAPITULO I Da Denominação, Objeto, Sede, Foro e Prazo de Duração Art. 1º A Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, aqui denominada
Leia maisASSOCIAÇÃO DE LOJISTAS DE SHOPPING DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ASSOCIAÇÃO DE LOJISTAS DE SHOPPING DO ESTADO DE PERNAMBUCO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO, SEDE E OBJETIVOS. Art. 1º A ASSOCIAÇÃO DE LOJISTAS DE SHOPPING DO ESTADO DE PERNAMBUCO, é uma
Leia maisEstatuto Social da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores de Pernambuco A S S O V E P E. Capítulo I
Estatuto Social da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores de Pernambuco A S S O V E P E Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO Art. 1º. A Associação dos Revendedores de Veículos
Leia maisSOCIEDADE DE ASTRONOMIA DO MARANHÃO - SAMA - Alteração do Estatuto. Capítulo I - Da Constituição, Sede, Fins e Prazo
SOCIEDADE DE ASTRONOMIA DO MARANHÃO - SAMA - Alteração do Estatuto Capítulo I - Da Constituição, Sede, Fins e Prazo Artigo 1 - A Sociedade de Astronomia do Maranhão, fundada em 16/12/1976, também designada
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Altera o Estatuto da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, visando, entre outras providências, a ampliação da sua fonte de financiamento Resumo:
Leia maisNOVO ESTATUTO CAPÍTULO I DA SEDE, FORO, BASE TERRITORIAL, TEMPO DE DURAÇÃO E FINALIDADES
1 ESTATUTO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER LEGISLATIVO DO ESTADO DA PARAÍBA NOVO ESTATUTO CAPÍTULO I DA SEDE, FORO, BASE TERRITORIAL, TEMPO DE DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - O SINDICATO DOS SERVIDORES
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL DE COMUNICAÇÃO DE TIMÓTEO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL DE COMUNICAÇÃO DE TIMÓTEO CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL DE COMUNICAÇÃO DE
Leia maisFUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE
FUNDAÇÃO ABC REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ENTIDADE Art. 1º A FUNDAÇÃO ABC é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e sem fins econômicos, com duração indeterminada,
Leia maisESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO OSCIP ASSOCIAÇÃO CANDANGA DE ARTISTAS VISUAIS - ACAV
ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO OSCIP ASSOCIAÇÃO CANDANGA DE ARTISTAS VISUAIS - ACAV Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO CANDANGA DE ARTISTAS VISUAIS,
Leia maisESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P Legenda: Texto em negrito: cláusulas que devem necessariamente constar do estatuto, por força da Lei nº 9.790/99 Texto em
Leia maisUNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE JUSTIÇA RESTAURATIVA IBJR
ESTATUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE JUSTIÇA RESTAURATIVA IBJR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, SEDE E DURAÇÃO Art. 1 - O Instituto Brasileiro de Justiça Restaurativa (IBJR), fundado em assembléia geral
Leia maisESTATUTO da Equipe UFFORCE AERODESIGN
ESTATUTO da Equipe UFFORCE AERODESIGN CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins Art. 1º - O projeto da Equipe UFFORCE AERODESIGN da Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta redonda, criada por
Leia maisAMDII - Associação Mineira dos Portadores de Doenças Inflamatórias Intestinais
ESTATUTO DA AMDII ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PORTADORES DE DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins. Artigo 1º - AMDII - ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PORTADORES DE DOENÇAS INFLAMATÓRIAS
Leia maisModelo adaptado às Leis /2002 e /2005 ESTATUTO SOCIAL DA (colocar a denominação social da associação)
Modelo adaptado às Leis 10.406/2002 e 11.127/2005 ESTATUTO SOCIAL DA (colocar a denominação social da associação) ARTIGO 1º - DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO (colocar a denominação social da associação),
Leia maisATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO DO INSTITUTO DARWIN
ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO DO INSTITUTO DARWIN Aos sete dias do mês de outubro de 2007, às 11:00 hs., na Cidade de Olinda PE., à rua Coronel João Manguinhos, nº 623, Bairro Novo, CEP 53.030-070,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regimento Interno... 3 Capítulo II Missão da Diretoria... 3 Capítulo III Competência... 3 Capítulo
Leia maisFEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL
FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL São Paulo SP ESTATUTO CAPÍTULO I - DA FEDERAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º - A FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL, também designada pela sigla FPFDV,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA AMA ASSOCIAÇÃO DO VOLUNTÁRIO AMIGO
ESTATUTO SOCIAL DA AMA ASSOCIAÇÃO DO VOLUNTÁRIO AMIGO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E SEDE Artigo Primeiro A AMA ASSOCIAÇÃO DO VOLUNTÁRIO AMIGO é uma Associação civil, pessoa jurídica de direito privado, constituída
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL - AEA
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL - AEA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1 A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL AEA, também designada pela sigla "AEA", constituída sob a
Leia maisRegimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA
Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Minuta de 18.04.2004 Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão do GRUPO NEOENERGIA, o qual é constituído pela NEOENERGIA S.A. e por suas
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Fundação de Defesa dos Direitos Humanos Margarida Maria Alves, instituída pela
Leia maisESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração Art 1º - Sob a denominação de CPDoc - Centro de Pesquisa e Documentação Espírita, fica constituída uma associação civil espírita
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULOI Da denominação, fins e meios Art. 1 - A Associação de Escolas
Leia maisANEXO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS DE EDUCAÇÃO. CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Fins
ANEXO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS DE EDUCAÇÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Fins Artigo 1º. A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS DE EDUCAÇÃO ( Associação ),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMBIENTALISTA PROJETO COPAÍBA
1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMBIENTALISTA PROJETO COPAÍBA Título I Da denominação, sede, duração e finalidades Art. 1º. A Associação Ambientalista Projeto Copaíba (AAPC) é pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisADVOCACIA ESTATUTO SOCIAL ORGANIZAÇÃO DOS HAITIANOS QUE VIVEM NO BRASIL OHVB CAPÍTULO PRIMEIRO
ESTATUTO SOCIAL ORGANIZAÇÃO DOS HAITIANOS QUE VIVEM NO BRASIL OHVB CAPÍTULO PRIMEIRO Art. 1º - Sob a denominação de ORGANIZAÇÃO DOS HAITIANOS QUE VIVEM NO BRASIL, ou pela forma abreviada OHVB, fica instituída
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA SEÇÃO PARAÍBA (ANPUH-Seção PB) TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FORO E SEDE
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA SEÇÃO PARAÍBA (ANPUH-Seção PB) TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FORO E SEDE Art. 1º - A ANPUH - Seção PB é entidade civil sem fins lucrativos, com duração por tempo
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG ÍNDICE I. Da Denominação, Regime Jurídico, Sede, Foro e Duração... 01 II. Dos Objetivos... 01 III. Do Patrimônio... 03 IV.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE
LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO DOS MINISTROS BATISTAS INDEPENDENTES - UMBI -
ESTATUTO DA UNIÃO DOS MINISTROS BATISTAS INDEPENDENTES - UMBI - CAPÍTULO I Do nome, natureza, sede, foro, duração e finalidades. Art. 1º - A União dos Ministros Batistas Independentes, organizada em 1961,
Leia maisFundado em 25/ 06/ 1983 C.N.P.J /
Fundado em 25/ 06/ 1983 C.N.P.J. 50.819.523/ 0001 32 DECLARADO DE UTI LIDADE PÚBLI CA Municipal: Lei nº 2.231 de 07/ 11/ 1983 Estadual: Lei nº 6.597 de 30/ 11/ 1989 Federal: Lei nº 95.244 16/ 11/ 1987
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisREFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS EM LAURO DE FREITAS - BA
1 REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS EM LAURO DE FREITAS - BA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA AS-PTA - ASSESSORIA E SERVIÇOS A PROJETOS EM AGRICULTURA ALTERNATIVA
ESTATUTO SOCIAL DA AS-PTA - ASSESSORIA E SERVIÇOS A PROJETOS EM AGRICULTURA ALTERNATIVA Preâmbulo - A AS-PTA Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa é uma associação civil, sem fins
Leia maisINSTITUTO TÉCNICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DIRETORES E PROJETOS SÓCIO-URBANÍSTICO-AMBIENTAIS - INSTITUTO CIDADE - ESTATUTO
INSTITUTO TÉCNICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DIRETORES E PROJETOS SÓCIO-URBANÍSTICO-AMBIENTAIS - INSTITUTO CIDADE - ESTATUTO O Instituto Técnico para o Desenvolvimento de Planos Diretores e Projetos
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES DO CEFET-MG
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES DO CEFET-MG CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES DO CEFET-MG, também designada pela sigla ASCEFET,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE DIRIGENTES CRISTÃOS DE EMPRESAS - RS ADCE Regional da Serra
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE DIRIGENTES CRISTÃOS DE EMPRESAS Regional da Serra CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINS Art. 1º. A Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas Regional da Serra,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Clube Sul Mineiro de Voo Livre. CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração
ESTATUTO SOCIAL Clube Sul Mineiro de Voo Livre CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração ARTIGO 1º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., fundado em 27 de junho de 1996, é uma sociedade civil
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE LEITE DE MATO GROSSO- APROLEITE/MT
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE LEITE DE MATO GROSSO- APROLEITE/MT CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVOS, SEDE, FORO E PRAZO DE DURAÇÃO Art. 1º A Associação dos Produtores de Leite de
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - FAU TÍTULO I
FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - FAU TÍTULO I DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, FAU CAPÍTULO I DA NATUREZA
Leia maisESTATUTO DO FÓRUM NACIONAL DE SECRETÁRIOS E GESTORES MUNICIPAIS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Capítulo 1 Da natureza e sede do Fórum
ESTATUTO DO FÓRUM NACIONAL DE SECRETÁRIOS E GESTORES MUNICIPAIS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Capítulo 1 Da natureza e sede do Fórum Artigo 1 - O Fórum Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Relações
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO PRÓ-INFÂNCIA E JUVENTUDE NOSSO RECANTO
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO PRÓ-INFÂNCIA E JUVENTUDE NOSSO RECANTO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Artigo 1 o A ASSOCIAÇÃO PRÓ-INFÂNCIA E JUVENTUDE NOSSO RECANTO, doravante denominada
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto
REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto 1. OBJETIVO: A Diretoria do IBAPE/SP tem por objetivo: 1.1) Dirigir as atividades, administrar
Leia maisCOLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM
COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,
Leia maisDa Atividade da Associação. Dos Sócios
REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA
NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DOS OBJETIVOS Art. 1 O Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita, também identificado pela sigla NELLE, entidade
Leia maisESTATUTOS DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO
ESTATUTOS I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO Art. 1 o A Associação Luso-Brasileira de Arabistas (ALBA) é uma sociedade civil, de caráter exclusivamente cultural, com sedes e foros nas cidades do
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia mais