ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO PRÓ-INFÂNCIA E JUVENTUDE NOSSO RECANTO

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1 ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO PRÓ-INFÂNCIA E JUVENTUDE NOSSO RECANTO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Artigo 1 o A ASSOCIAÇÃO PRÓ-INFÂNCIA E JUVENTUDE NOSSO RECANTO, doravante denominada simplesmente ASSOCIAÇÃO, é uma associação civil, autônoma, apartidária, de interesse social, de direito privado, com fins não econômicos, com prazo indeterminado de duração, com sede e foro na Capital do Estado de São Paulo, na Travessa Ubirassanga, 41 (Sala 10), Cep Campo Belo, São Paulo, SP, podendo manter dependências em qualquer lugar do território nacional e do exterior. Artigo 2 o A ASSOCIAÇÃO tem por finalidades, individualmente ou em conjunto com outras entidades, desenvolver projetos de natureza cultural e educacional, visando incentivar e promover atividades e projetos que contribuam para o desenvolvimento e crescimento da capacidade intelectual humana, individual e social, difusão através da arte, esporte, cultura e entretenimento, sendo-lhe facultado desenvolver: I. Atividades culturais, educacionais e de formação cultural, social e esportiva; II. Criar, apoiar, administrar espaços culturais, sociais e esportivos; III. Pesquisas, estudos, seminários, cursos, consultorias, oficinas, diálogos, workshops e eventos correlatos; IV. Incentivar, apoiar e desenvolver projetos em conjunto com entidades científicas, artísticas, de ensino e de desenvolvimento social, esportivo e cultural, nacionais ou estrangeiras, públicas ou privadas; V. Realizar projetos de convivência social, que busquem ampliar as noções sobre a relação humana; VI. Gerar e fomentar atividades que auxiliem a pesquisa, a exposição, a reflexão e a documentação de projetos correlatos; VII. Realizar debates sobre a educação dos jovens no Brasil e sobre a importância das atividades coletivas, bem como outras ações na formação das próximas gerações; VIII. Prestar serviços compatíveis com a sua finalidade; e IX. Angariar e recolher fundos, contribuições materiais e incentivos de qualquer natureza,

2 para serem aplicados na realização dos objetivos da ASSOCIAÇÃO. Artigo 3 o. - No desenvolvimento de suas atividades, a ASSOCIAÇÃO observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, e não fará qualquer discriminação de origem, raça, cor, sexo, gênero, idade, nacionalidade, credo político ou religioso, e quaisquer outras formas de discriminação, prestando serviços gratuitos e permanentes. Artigo 4 o. - A ASSOCIAÇÃO não distribuirá entre os seus associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferido mediante o exercício de suas atividades, e os aplicará integralmente na consecução do seu objetivo social. Artigo 5 o. - A ASSOCIAÇÃO disciplinará seu funcionamento por meio de ordens normativas, emitidas pela Assembléia Geral, e ordens executivas, emitidas pela Diretoria, podendo, ainda, adotar um regimento interno a ser aprovado pela Diretoria e homologado pela Assembléia Geral se for o caso. Artigo 6 o. - A ASSOCIAÇÃO irá se dedicar às suas atividades por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio de doações e captações de recursos físicos, humanos e financeiros, e por meio de prestações de serviços intermediários de apoio a outras organizações com fins não econômicos e/ou órgãos do setor público que atuem em áreas afins. Parágrafo Único: A ASSOCIAÇÃO não autoriza ou credencia nenhum profissional a oferecer qualquer tipo de serviço em seu nome, não permitindo que nenhuma organização ou que ninguém utilize sua(s) marca(s), sem o consentimento prévio e expressa autorização por escrito do Diretor Presidente da ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS - ADMISSÃO, DIREITOS E DEVERES, SUSPENSÃO E EXCLUSÃO Artigo 7 o. - A ASSOCIAÇÃO é constituída por um número ilimitado de associados, maiores de

3 18 anos, que passam, por livre escolha, a compor seu quadro social após a assinatura da ficha de cadastro, sendo distinguidos nas seguintes categorias: 1. Fundadores: todas as pessoas físicas presentes na assembléia de constituição, que não tenham pedido afastamento do quadro de Associados; 2. Contribuintes: associados que contribuam financeira ou materialmente com as atividades da Associação; 3. Organizações Associadas: pessoas jurídicas que participem das atividades da ASSOCIAÇÃO e/ou contribuam financeiramente, na forma definida pela Diretoria Executiva; 4. Correspondentes: associados que residam em outros pontos do território nacional ou em outros países; e 5. Beneméritos: toda pessoa física que seja considerada merecedora deste título, em razão da sua contribuição para a ASSOCIAÇÃO ou para a comunidade. Artigo 8 o. As pessoas interessadas em ingressar no quadro social da ASSOCIAÇÃO deverão solicitar sua inscrição mediante a apresentação de proposta à Diretoria Executiva, que a submeterá à aprovação pela maioria simples dos associados presentes à Assembléia Geral convocada para esse fim. Artigo 9 o. - São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais: I. Participar de todos os eventos promovidos pela ASSOCIAÇÃO; II. Apresentar à Diretoria sugestões compatíveis com os objetivos da ASSOCIAÇÃO; III. Requerer a convocação da Assembléia Geral, desde que haja anuência formal de pelo menos 1/5 (um quinto) dos associados; IV. Ter acesso ao teor integral do Estatuto da ASSOCIAÇÃO; V. Possuir voz e voto nas Assembléias Gerais, salvo os associados Beneméritos que não terão direitos a voto; VI. Incluir, com 30 (trinta) dias de antecedência, itens na pauta das Assembléias Gerais; VII. Ter acesso aos dados contábeis da ASSOCIAÇÃO, devendo as informações ser solicitadas com antecedência à Diretoria, sendo analisada na sede da ASSOCIAÇÃO, em horários previamente agendados; VIII. Desejar desligar-se da ASSOCIAÇÃO, sendo que deverá fazê-lo mediante o envio de pedido por escrito, dirigido à Diretoria, que promoverá o seu desligamento e submeterá

4 à homologação da Assembléia Geral. Artigo 10 o. São deveres dos Associados: I. Prestar à ASSOCIAÇÃO cooperação moral, material e intelectual, comparecendo às Assembléias Gerais, quando convocados, propondo, discutindo e votando as matérias de interesse; II. Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, as disposições regimentais e as deliberações da Diretoria e da Assembléia Geral; III. Zelar pelo bom nome da ASSOCIAÇÃO atuando em conformidade com seus princípios e finalidades; IV. Pagar pontualmente as contribuições definidas. V. Comunicar, por escrito, à Diretoria, toda e qualquer alteração em seus dados cadastrais. Artigo 11 o. São requisitos para a exclusão de associados por justa causa: I. Violação do presente Estatuto e das demais disposições legais vigentes; II. Desvio de finalidade da ASSOCIAÇÃO; III. Quaisquer outros motivos graves que infrinjam a ética da ASSOCIAÇÃO, que poderão estar descritos em Regimento Interno, e deverão estar em conformidade com decisão fundamentada da Diretoria, cabendo, neste caso, recurso à Assembléia Geral. IV. Falta de pagamento de três contribuições associativas consecutivas. Parágrafo Primeiro O associado excluído por falta de pagamento poderá ser readmitido mediante o pagamento de seu débito junto à tesouraria da ASSOCIAÇÃO. Artigo 12 o. - Os associados não respondem nem mesmo subsidiariamente pelos encargos da ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 13 o. - São órgãos da administração da ASSOCIAÇÃO: I. Assembléia Geral; II. Diretoria;

5 III. Conselho Fiscal; CAPÍTULO IV DA ASSEMBLÉIA GERAL Artigo 14 o. - A Assembléia Geral, órgão soberano da vontade social, constituir-se-á dos associados em pleno gozo de seus direitos estatuários. Artigo 15 o. - Compete privativamente à Assembléia Geral: I. Eleger e dar posse à Diretoria e ao Conselho Fiscal; II. Destituir a Diretoria antes do término do respectivo mandato; III. Decidir sobre alteração no estatuto; IV. Destituir Procurador nomeado pela Diretoria ou Conselho fiscal; V. Decidir sobre a extinção da ASSOCIAÇÃO; VI. Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; VII. Aprovar as contas da ASSOCIAÇÃO; VIII. Emitir ordens normativas para o funcionamento interno da ASSOCIAÇÃO e homologar o Regimento Interno, quando apresentado pela Diretoria; IX. Analisar e deliberar sobre assuntos gerais de interesse da ASSOCIAÇÃO, propostos pelos associados e incluídos na pauta da Ata de Convocação da Assembléia; Parágrafo Único: Para as deliberações a que se referem os incisos II e III é exigido o voto de dois terços (2/3) dos presentes à Assembléia Geral especialmente convocada com esta finalidade, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos da metade (1/2) nas convocações seguintes; Artigo 16 o. - A Assembléia Geral realizar-se-á: I. Ordinariamente: a) uma vez por ano, para apreciar o relatório anual da Diretoria; discutir e homologar as contas e o balanço aprovados pelo Conselho Fiscal, e deliberar sobre a proposta anual de atividades da ASSOCIAÇÃO submetida pela Diretoria; b) a cada 4 (quatro) anos, para eleger a Diretoria e Conselho Fiscal.

6 II. Extraordinariamente: a) em qualquer oportunidade, mediante convocação do Presidente, em nome da Diretoria, pela maioria desta, ou do Conselho Fiscal em sua maioria; b) por requerimento de 1/5 (um quinto) dos associados, quites com as obrigações sociais, para tratar de assuntos de interesse da ASSOCIAÇÃO. Artigo 17 o. - A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da ASSOCIAÇÃO, ou publicação na imprensa local, por circulares, s ou outros meios convenientes, com antecedência mínima de 8 (oito) dias, designando-se data, local, hora da reunião, e a respectiva pauta. Parágrafo Único: As Assembléias Gerais serão instaladas em primeira convocação com a maioria dos associados, quites com suas obrigações estatutárias, e em segunda convocação, com qualquer número. Artigo A votação nas Assembléias Gerais será por escrutínio secreto e direto, podendo ser por aclamação, desde que assim resolva a própria Assembléia. Parágrafo 1 o : Em caso de empate nas votações das Assembléias Gerais, caberá ao Diretor Presidente da ASSOCIAÇÃO o voto de desempate, ou em sua ausência, caberá ao seu representante legal. Parágrafo 2 o : É vedado o voto por procuração. Artigo 19 o. - As Assembléias Gerais serão instaladas pelo Diretor Presidente ou seu substituto legal, e secretariadas pelo associado presente que venha a indicar Artigo 20 o. - As Assembléias Gerais somente deliberarão sobre os assuntos para os quais tiverem sido convocadas. Artigo 21 o. A ASSOCIAÇÃO adotará práticas gerenciais para monitorar os conflitos de interesse e inibir benefícios e vantagens pessoais, em decorrência de participação nos processos decisórios.

7 CAPÍTULO V DA DIRETORIA Artigo 22º. - O órgão executivo da ASSOCIAÇÃO é a Diretoria, eleita pelos associados reunidos em Assembléia Geral, composta de 2 (dois) membros, o Presidente e o Diretor Executivo. Parágrafo 1º: O mandato da Diretoria será de 4 (quatro) anos, sendo permitida a reeleição. Parágrafo 2º: Não poderão ser eleitos para os cargos de Diretoria da ASSOCIAÇÃO os associados que exerçam cargos, empregos ou funções junto aos órgãos do Poder Público. Parágrafo 3 : A ASSOCIAÇÃO não remunerá seus dirigentes pelas suas funções ou cargos exercidos. Artigo 23º. - A Diretoria reunir-se-á sempre que houver necessidade. Das reuniões serão lavradas atas. Parágrafo 1º: As reuniões serão convocadas por qualquer Diretor mediante comunicação a todos os Diretores com antecedência mínima de 5 (cinco) dias da data marcada para a reunião, sendo dispensada a convocação no caso de comparecimento de todos os seus membros. Parágrafo 2º: Para que as reuniões da Diretoria possam se instalar e validamente deliberar, será necessária a presença da maioria de seus membros em exercício. Parágrafo 3º: As deliberações da Diretoria serão sempre tomadas por maioria de votos dos membros presentes à reunião. Parágrafo 4º: Nos casos de ausência ou impedimentos temporários os Diretores substituir-seão mutuamente.

8 Parágrafo 5º: Os Diretores permanecerão nos respectivos cargos e no pleno exercício de suas funções até que seus sucessores sejam empossados, exceto em casos de renúncia ou destituição. Parágrafo 6º. Os Diretores serão investidos nos seus cargos imediatamente ou dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados de sua eleição mediante assinatura de termo em livro próprio. Parágrafo 7º: Nas hipóteses de ausência ou impedimento definitivo de qualquer Diretor ou mesmo ocorrendo renúncia de tal cargo será eleito novo Diretor por Assembléia Geral, dentro de 15 (quinze) dias a contar do evento que originou a sua ausência ou impedimento, cuja gestão terminará no prazo de gestão do anterior substituído. Artigo 24º. - Compete à Diretoria: I. Administrar e gerir os negócios sociais, zelando pelos bens, direitos e interesses da ASSOCIAÇÃO; II. Executar as deliberações tomadas nas Assembléias Gerais e nas suas próprias reuniões; III. Receber e apreciar as propostas dos associados acerca da destinação dos recursos da ASSOCIAÇÃO para novos projetos; IV. Elaborar e encaminhar à Assembléia Geral, com base nas solicitações e sugestões recebidas, propostas para a destinação dos recursos da ASSOCIAÇÃO para novos projetos, que julgue compatível com seus objetivos sociais; V. Elaborar as contas da ASSOCIAÇÃO, ao final de cada exercício social, e submetê-las à aprovação da Assembléia Geral. Artigo 25º. - Todos os documentos que importarem em obrigações ou responsabilidades para a ASSOCIAÇÃO, tais como as escrituras de qualquer natureza, letras de câmbio, cheques, ordens de pagamento, contratos, convênios, termos de parcerias, recibos de quitação e demais documentos aqui não especificados, serão assinados, ISOLADAMENTE pelo Presidente, excluídos os tópicos referidos no artigo 31º paragrafo 6º. Artigo 26º. - As procurações outorgadas pela ASSOCIAÇÃO serão assinadas pelo Presidente e deverão especificar os poderes conferidos, e, com exceção daquelas destinadas a fins

9 judiciais, conterão um período de validade determinado. Artigo 27º. - Serão considerados nulos e sem qualquer efeito em relação à ASSOCIAÇÃO os atos de qualquer Diretor, Conselheiro, Procurador Institucional, funcionário, associado, ou procurador que a envolverem em obrigações ou negócios estranhos aos objetivos sociais, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em favor de terceiros. Artigo 28º. - A representação da ASSOCIAÇÃO em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, perante terceiros, quaisquer repartições públicas federais, estaduais ou municipais, bem como autarquias e sociedades de economia mista, caberá ISOLADAMENTE ao Presidente. CAPÍTULO VI DO CONSELHO FISCAL Artigo 29 o. - O Conselho Fiscal será constituído de 3 (três) membros, eleitos pela Assembléia Geral, podendo haver reeleições consecutivas ou alternadas, em sua composição parcial ou total, os quais não poderão ocupar simultaneamente outro cargo nos órgãos de administração, bem como, não poderão ser remunerados. Parágrafo 1 o : O mandato do Conselho Fiscal será de 4 (quatro) anos, sendo permitida a reeleição. Artigo 30 o. - Compete ao Conselho Fiscal: I. Examinar os livros de escrituração da ASSOCIAÇÃO, bem com as contas da Diretoria; II. Opinar sobre os balanços, inventários e relatórios de desempenho financeiro e contábil, bem como sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da ASSOCIAÇÃO; III. Requisitar ao Diretor Presidente, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela ASSOCIAÇÃO; IV. Acompanhar o trabalho de auditores externos independentes, quando necessário; V. Convocar extraordinariamente Assembléia Geral, quando necessário; VI. Fazer cumprir as disposições constantes deste Estatuto, regulamentos aprovados pela Assembléia Geral e resoluções da Diretoria;

10 VII. Emitir parecer sobre eventuais irregularidades fiscais. Parágrafo 1 o : O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente a cada 6 (seis) meses e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação da Diretoria, Assembléia Geral, pela maioria dos seus membros, ou por requerimento de 2/3 dos associados quites com as obrigações sociais. Parágrafo 2 o : As resoluções do Conselho Fiscal serão tomadas por maioria absoluta. CAPÍTULO VII DO PATRIMÔNIO E RECEITAS Artigo 31 o. - O Patrimônio da ASSOCIAÇÃO será constituído pelos recursos financeiros, bens e direitos regularmente adquiridos,em especial, bens móveis, imóveis, veículos e semoventes, ações, títulos de dívidas públicas, contribuições dos associados, auxílios, legados, heranças e doações em dinheiro ou em bens, de entidades públicas, pessoas jurídicas de direito privado ou pessoas físicas, nacionais ou estrangeiras, subvenções, convênios, recursos provenientes de parcerias e patrocínios, rendas patrimoniais, financiamentos de bens móveis e imóveis destinados ao patrimônio e rendas obtidas com atividades econômicas meio, realizadas para obtenção de recursos destinados ao patrimônio. Paragrafo 1 : Constituem receitas da ASSOCIAÇÃO as contribuições de pessoas físicas e jurídicas; auxílios, contribuições e subvenções de entidades ou diretamente da União, Estados, Municípios ou autarquias; doações, cessões, auxílios e legados; recursos financeiros obtidos por termos de parcerias, acordos, convênios ou contratos firmados com terceiros, nacionais ou internacionais; produtos de operação de crédito, internas e externas, para financiamento de serviços; receitas de comercialização de produtos e locação de espaço; juros bancários e outras receitas financeiras; rendimentos decorrentes de títulos, ações ou papéis financeiros de sua propriedade; receitas de produção; renúncia e incentivo fiscais; recebimentos de direitos autorais; recebimentos de royalties ; recursos internacionais; e serão destinadas à manutenção dos objetivos da ASSOCIAÇÃO. Parágrafo 2 o : As receitas ou itens a serem adicionados ao patrimônio da ASSOCIAÇÃO não

11 podem implicar em sua subordinação ou vinculação a compromissos ou interesses conflitantes com seus objetivos, nem arriscar sua independência, devendo manter-se fiel aos seus valores e princípios, devendo permanecer livre de qualquer vínculo. Parágrafo 3 o : A ASSOCIAÇÃO aplicará integralmente suas rendas, seus serviços, seus recursos e eventual resultado na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais. Parágrafo 4 o : A ASSOCIAÇÃO aplicará as subvenções e doações recebidas nas finalidades a que estejam vinculadas. Parágrafo 5 o : Em caso de dissolução da ASSOCIAÇÃO, o respectivo patrimônio líquido será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha objetivo social semelhante. Parágrafo 6 o : Caberá à Diretoria aprovar em Assembléia Geral eventual alienação, permuta, empréstimo de bens patrimoniais da ASSOCIAÇÃO; aceitação de doações com encargos; e/ou financiamento de bens para o patrimônio, após consulta ao Conselho Fiscal. Parágrafo 7 o : Na hipótese da ASSOCIAÇÃO obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída pela Lei 9.790/99, o acervo patrimonial disponível adquirido com recursos públicos, durante o período em que perdurou aquela qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da mesma Lei, preferencialmente que tenha objetivo social semelhante. CAPÍTULO VIII DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Artigo 32 o. - A prestação de contas da ASSOCIAÇÃO observará no mínimo: I. Os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II. A publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da ASSOCIAÇÃO, incluindo certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para o exame de qualquer associado; III. A realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso,

12 da aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento; IV. A prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal. Parágrafo 1 o : A prestação de contas será realizada pela Diretoria, através do encaminhamento ao Conselho Fiscal e, posteriormente, à Assembléia Geral, para aprovação final e homologação. Parágrafo 2 o : A prestação de contas deverá ser instruída com o Relatório de Atividades do período, contendo comparativo entre metas e realizado, ressaltando-se que compete à Diretoria elaborar e submeter à Assembléia Geral a proposta de programação e estimativa orçamentária anual da ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 33 o. - A ASSOCIAÇÃO somente poderá ser dissolvida mediante a aprovação de 2/3 dos associados, em pleno gozo de seus direitos estatutários, reunidos em Assembléia Geral Extraordinária, convocada especialmente para esse fim, observadas as disposições estatutárias. Artigo O presente estatuto poderá ser reformado, no todo ou em parte, por decisão da maioria absoluta dos associados em Assembléia Geral, especialmente convocada para este fim, e entrará em vigor na data de seu registro em cartório. Artigo 35 o. - Os casos omissos ou obscuros no presente estatuto serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral.

13 São Paulo, 13 de dezembro de MARCO ANTONIO VIVOLO Presidente

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