Fundado em 25/ 06/ 1983 C.N.P.J /
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1 Fundado em 25/ 06/ 1983 C.N.P.J / DECLARADO DE UTI LIDADE PÚBLI CA Municipal: Lei nº de 07/ 11/ 1983 Estadual: Lei nº de 30/ 11/ 1989 Federal: Lei nº / 11/ 1987 CNAS / de 01/ 08/ ESTATUTO SOCIAL CAP ITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E FINS Art.1 o O GRUPO DE P ESQUI SA E ASSI STENCI A AO CANCER I NFANTI L, também denominado pela sigla GP ACI, constituído em 25 de junho de 1983, é uma pessoa jurídica de direito privado, civil, sem fins lucrativos, e duração por tempo indeterminado, com sede no município de Sorocaba, a rua Antônio Miguel Pereira, nº 45, Estado de São Paulo e foro em Sorocaba. Art.2º O GPACI tem por finalidade: a Pesquisar e tratar o câncer em crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, através da unidade hospitalar HOSP ITAL SARI NA ROLIM CARACANTE; b Prestar assistência médica ambulatorial hospitalar às crianças e adolescentes, portadores da doença e registrados na entidade; c Dar condições de alojamento e locomoção dos pacientes e seus familiares para tratamento d Estabelecer com a rede de atendimento da cidade e dos municípios que enviarem as crianças e adolescentes vitimados pela doença, condições para que a família acompanhe o tratamento, de acordo com o Estatuto da Criança e
2 Adolescente; e Manter e administrar o HOSPI TAL SARINA ROLIM CARACANTE, unidade de prestação de serviço hospitalar, de acordo com as leis que regem o referido e cujo regulamento interno, fará parte integrante deste estatuto, regidos no art. 5, apresentado pela Diretoria Executiva, aprovado pelo Conselho Deliberativo e referendado pela Assembléia Geral; f Manter e administrar o CENTRO DE ESTUDOS RUBENS MESTRE unidade de prestação de serviços, órgão coordenador da execução de congressos, seminários, simpósios, reuniões e palestras, bem como incentivador das pesquisas científicas, visando sempre a informação e difusão dos avanços no tratamento, do câncer, assim como ser uma fonte de sustentabilidade financeira, que terá um regimento interno, apresentado pelos coordenadores do centro e submetido aos trâmites descritos no art 2º ; g Promover programas educativos junto à população do município e fora dele, para difusão da realidade da leucemia e do câncer infantil; h Promover intercâmbios de experiências com associações e grupos interessados do Brasil e do exterior, visando ampliar os conhecimentos e troca de experiência sobre a doença; i Promover a sustentabilidade da entidade e das unidades prestadoras de serviços, buscando recursos junto à Comunidade local e municípios que enviarem crianças e adolescentes vitimados, através de convênios, contratos e parcerias, com os órgãos públicos ou privados; j Manter uma rede com voluntários treinados e reciclados para o atendimento de ações específicas do voluntariado. Art. 3º No desenvolvimento de suas atividades o GPACI observará os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economia e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião. P arágrafo único O GPACI desenvolve as suas atividades por meio de: a execução direta de projetos, programas ou planos de ação; b doações de recursos físicos, humanos e financeiros junto aos órgãos públicos e privados; c pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos; d pela prestação de serviços a órgãos públicos que atuam nas áreas afins,
3 estabelecendo programas de parcerias, contratos e convênios ou qualquer outra modalidade jurídica administrativa. Art 4º A fim de cumprir suas finalidades o GP ACI, além das unidades de serviço já criadas: o HOSP ITAL SARINA ROLIM CARACANTE e o CENTRO DE ESTUDOS RUBENS MESTRE, poderá organizar tantas unidades de prestação de serviços que se fizerem necessárias, as quais se regerão por um Regimento Interno elaborado pela equipe da unidade, apresentado pela Diretoria Executiva, aprovado pelo Conselho Administrativo e referendado pela Assembléia Geral. Art 5º O GPACI disciplinará seu funcionamento por meio de ordens normativas aprovadas pela Assembléia Geral e ordens executivas emitidas pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo e referendada pela Assembléia Geral. DOS SÓCIOS CAP ITULO I I Art 6º O GP ACI é constituído por número ilimitado de sócios enquadrando as seguintes categorias: a SOCIOS são aqueles que prestarem relevantes contribuições para a entidade durante um período mínimo e contínuo de cinco anos; b SÓCIOS BENEMÉRITOS são aqueles que prestarem relevantes serviços a instituição e que sejam aprovados em Assembléia Geral, indicados pela Diretoria Executiva e referendado pelo Conselho Deliberativo; somente podendo ser indicados aqueles, (Pessoa Física ou Jurídica), que prestaram relevantes contribuições para a entidade durante um período mínimo e contínuo de cinco anos. As referidas contribuições poderão ser tanto em forma de prestação de serviços quanto em contribuição financeira mínima equivalente aos custos médios do tratamento integral de um paciente do HOSP ITAL SARINA ROLIM CARACANTE; c SÓCIOS HONORÁRIOS são aqueles que embora inscritos no quadro social, venham prestar ao GP ACI relevantes serviços a juízo da Diretoria Executiva, título conferido como homenagem ao seu relevante valor cultural, cívico e moral; d SÓCIOS CONTRIBUINTES todos aqueles que se propuserem a contribuir
4 regularmente com a quantia estipulada pela Diretoria Executiva e referendada pela Assembléia Geral. P arágrafo único O Conselho Deliberativo e a Diretoria Executiva poderão apresentar a relação de pessoas e os motivos pelos quais receberão a homenagem referente à letra c deste artigo, independente de qualquer categoria de sócios. DI REI TOS DOS SÓCI OS Art. 7º São direitos dos sócios quites com suas obrigações sociais, regulamentadas no Regimento Interno, aludido no art 4º: a Votar e ser votado para cargos eletivos; b Tomar parte nas Assembléias Gerais. DOS DEVERES DOS SÓCIOS Art 8º São obrigações dos sócios, além daquelas que decorrem deste estatuto, mais as seguintes: a Contribuir para que o GPACI atinja suas finalidades; b Respeitar e cumprir este estatuto, regulamentos internos e as decisões dos órgãos diretivos da instituição; c Zelar pela conservação do patrimônio; d Abster se de quaisquer manifestações de natureza religiosa, política ou racial nas dependências do GPACI, sob pena de advertência ou exclusão do quadro social. e Pagar pontualmente as contribuições estabelecidas no art 6º; f Desempenhar com zelo, probidade e lealdade as funções ou cargos que forem investidos por eleição, escolha ou designação; g Comparecer às reuniões e assembléias, regulamentadas no Regimento Interno h Comunicar por escrito à Diretoria Executiva todo e qualquer fato que chegar ao seu conhecimento e que possa interessar aos objetivos da entidade. DA ADMI SSÃO E DESLI GAMENTO DOS SÓCIOS
5 Art 9º Os sócios solicitarão sua admissão através de preenchimento de cadastro padrão definido pela Diretoria Executiva. At 10º Os sócios, independentemente de sua categoria, farão seu desligamento mediante carta ou e mail. Art. 11º A todo desligamento provocado pela instituição caberá recurso por parte do sócio que deverá solicitá lo num prazo máximo de dez dias contados a partir do seu desligamento. Art 12º Os sócios não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações sociais. CAP ITULO I II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO Art 13º O GP ACI terá os seguintes órgãos administrativos, de acordo com as atribuições deste estatuto: a Assembléia Geral; b Conselho Deliberativo; c Conselho Fiscal; e d Diretoria Executiva. Art. 14º As atividades dos Conselheiros e Diretoria Executiva serão inteiramente gratuita e voluntária, sendo vedada a distribuição de lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes ou associados, sob qualquer forma ou pretexto. P arágrafo único: O Conselho Deliberativo poderá criar e nomear diretorias técnicas remuneradas conforme as necessidades da entidade. DA ASSEMBLÉIA GERAL Art 15º A assembléia geral representa o poder soberano da vontade social do GPACI e constituir se á dos sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários.
6 Art 16º Compete a Assembléia Geral: a Eleger os membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal; b Deliberar sobre a dissolução do GP ACI em conformidade com o art. 44º; c Decidir sobre a reforma do estatuto na forma do art. 45º; d Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar Bens Patrimoniais. Art 17º A assembléia geral se realizará ordinariamente, uma vez ao ano para: a Aprovar a proposta da programação anual da Instituição, enviada pelo Conselho Deliberativo, elaborada pela Diretoria Executiva e suas gerencias; b Apreciar o relatório de atividades da Diretoria Executiva e suas gerências; c Discutir e homologar as contas e o balanço enviados pela Diretoria Executiva e aprovados pelo Conselho Fiscal. Art 18º A Assembléia Geral reunir se á extraordinariamente quando convocada: a Pelo Conselho Deliberativo; b Pelo Conselho Fiscal; c Pela maioria dos membros da Diretoria Executiva; d Por requerimento de l/5 (um quinto) dos sócios quites com as obrigações sociais. Art 19º A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de publicação em veículo de grande circulação no município sede da entidade com a pauta respectiva da reunião. P arágrafo 1º qualquer assembléia se instalará em 1º convocação com a maioria dos Sócios inscritos e em 2º convocação com qualquer número, com exceção dos casos de reforma de estatuto, extinção da entidade, desligamento de conselheiros ou diretores e do art. 19º Parágrafo 3. P arágrafo 2º Deve constar no Regimento Interno o número de associados necessários para a realização de assembléias de caráter decisórias. P arágrafo 3. A alteração no nome do HOSP I TAL SARI NA ROLIM CARACANTE somente poderá ocorrer mediante recomendação do Conselho deliberativo e com a
7 anuência de pelo menos 90% dos sócios legalmente habilitados. Art 20º A instituição adotará práticas de gestão administrativa necessárias e suficientes, a coibir a obtenção de forma individual ou coletiva de benefícios e vantagens pessoais em decorrência da participação nos processos decisórios. P arágrafo único A Assembléia Geral será dirigida por um presidente e um secretário, nomeados pelo Presidente do Conselho Deliberativo e aprovado pelos presentes. DO CONSELHO DELIBERATI VO Art 21º O Conselho Deliberativo será composto por 15 (quinze) sócios e 12 (doze) representantes da comunidade, eleitos em Assembléia Geral, podendo ser sócios ou não da instituição: a 5 (cinco) sócios fundadores, e ou benemérito; b 10 (dez) sócios de qualquer categoria; e c 9 (nove) membros pertencentes a: Conselhos Municipais, Veículos de Comunicação, Clubes de Serviço, Poder Judiciário, Órgãos do Sistema S (Senac, Senai, Sebrae, Etc), Associações do Comércio e Indústria, Órgãos de Ensino, Polícias Civil e Militar ou Federal, Poder Público, Pais de Pacientes e Voluntários d 3 (três) suplentes P arágrafo 1º: Para o período de 16/02/2004 à 31/01/2008 o Conselho Deliberativo poderá ser composto por representantes da sociedade sem ter o número mínimo de 15 (quinze) sócios. P arágrafo 2º: Os membros do Conselho Deliberativo também poderão participar como membros da Diretoria Executiva, sendo vedado o acumulo de cargo de Presidência dos dois órgãos. Art. 22º O mandato do Conselho Deliberativo será de 4 anos, podendo haver reeleição. Art. 23º Serão escolhidos pelos seus pares para dirigir o Conselho Deliberativo: a um presidente;
8 b um vice presidente. Art 24º O Conselho Deliberativo poderá nomear comissões com duração máxima de 3 (três) meses, para assuntos que requeiram mais detalhes. Art 25º As decisões do Conselho Deliberativo só poderão ser tomadas em 1º convocação com a presença no mínimo da metade mais 1 (um) de seus membros, e em 2º convocação, com qualquer número, após 15 (quinze) minutos da 1º. P arágrafo único: Nas votações o Presidente terá direito ao voto de qualidade sempre que houver empate. Art 26º O Conselho Deliberativo reunir se á ordinariamente, uma vez por ano para: a Apreciar o balanço e o relatório anual da Entidade e a demonstração de contas das receitas e despesas, para encaminhamento ao Conselho Fiscal e depois para Assembléia Geral; b Para eleger a Diretoria Executiva, quando for o caso; c Para referendar os cargos de direção e gerencias. Art 27º O Conselho Deliberativo reunir se á extraordinariamente para tratar de assuntos de relevante interesse ou que estejam causando dano à instituição, podendo ser convocada: a Pelo Presidente do Órgão; b Pelo Presidente da Diretoria Executiva; c Pelo Conselho Fiscal; ou d Por 1/4 (um quarto) de seus próprios membros. P arágrafo único: a matéria a ser apreciada deverá ser apresentada por escrito e o Conselho Deliberativo terá 30 (trinta) dias para se manifestar. Art 28º Compete ao Conselho Deliberativo: a Eleger a Diretoria Executiva; b Deliberar sobre a aquisição de bens imóveis da instituição; c Aprovar o programa de trabalho técnico, administrativo e financeiro anual e encaminhar à Assembléia Geral para referendo ; d Propor a reforma parcial ou total do estatuto, de acordo com artigo 45º;
9 e Formular atos normativos para os órgãos de direção e unidades de trabalho; f Destituir a Diretoria Executiva; g g Elaborar, aprovar e alterar o regimento interno. DA DI RETORIA EXECUTI VA Art 29º A Diretoria Executiva constitui o poder administrativo do GP ACI e será indicada para Assembléia Geral e empossada pelo Conselho Deliberativo, independente da condição de ser associado, sendo composta por: a Presidente; b Vice Presidente; c Diretor Financeiro; d Diretor Administrativo; e Diretor Secretário; e f Diretor de Arrecadação e Voluntariado Art. 30º O mandato da Diretoria Executiva será de 2(dois) anos podendo haver reeleições. Art. 31º Compete a Diretoria Executiva: a Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o regimento interno das unidades de serviço, os atos normativos do Conselho Deliberativo e monitorar os trabalhos das gerências; b Elaborar a proposta de reforma do estatuto e submetê la ao Conselho Deliberativo para parecer; c Propor ao Conselho Deliberativo a relação das pessoas que receberão títulos de merecimento expondo os motivos e justificativas; d Criar comissões e ou consultorias para assuntos ou matérias especiais, com a possibilidade de reembolsá las se necessário; e Reunir se trimestralmente com as unidades de trabalho para acompanhamento de ações, programas e projetos; f Solicitar relatórios mensais de acompanhamento das ações das unidades de trabalho, gerências e comissões; g Opinar na contratação e demissão de pessoal das unidades de serviço e de gerências;
10 h Realizar programas, projetos, parcerias, convênios e contratos; i Dar suporte às diretorias e demais departamentos; j Dar supervisão e consultoria aos programas e projetos; e k Propor a criação de normas e de atos de caráter normativo ou executivo. Art. 32º Compete ao Presidente: a Representar o GP ACI ativa e passivamente em juízo ou fora dele; b Convocar e presidir as reuniões da diretoria; c Monitorar, supervisionar e orientar as atividades das unidades de trabalho e de gerencias, reservado sempre a ele qualquer eventual decisão final sobre qualquer assunto operacional. d Responsabilizar se pelo patrimônio do GPACI, em conjunto com o Conselho Deliberativo; e Assinar cheques, ordens de pagamento, receber e passar recibo juntamente com o tesoureiro; f Administrar o quadro de pessoal, fixando vencimentos de acordo com os valores praticados pelo mercado, cumprindo as leis trabalhistas e os dissídios dos sindicatos; g Constituir procuradores para fins específicos da instituição quando necessário; e h Assinar contratos, convênios e parcerias para programas e projetos. i Publicar e divulgar notícias sobre as atividades gerais do GPACI. Art 33º Compete ao Vice Presidente: a Substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos; e b Auxiliar o presidente em tudo que se fizer necessário no exercício do cargo. Art 34º Compete ao Diretor Administrativo: a Trazer a documentação da entidade devidamente organizada, divulgando aos demais membros da diretoria. b Compilar os relatórios das unidades de trabalho e gerenciais para análise. Art 35º Compete ao Diretor de Arrecadação: a Participar de todas as atividades da secretaria; e b Substituir o Diretor Administrativo em suas faltas e impedimentos.
11 Art 36º Compete ao Diretor Tesoureiro: a Arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas de qualquer tipo, donativos em dinheiro ou espécie, mantendo em dia a escrituração e a documentação pertinentes; b Pagar as contas e autorizar as despesas de acordo com o cronograma de desembolso dos programas e projetos; c Organizar a escrituração contábil apresentando balanços mensais e semestrais, assim como as prestações de contas de programas e projetos de acordo com as exigências estabelecidas. Art 37º Compete ao Diretor Secretário: a Gerenciar e organizar a documentação fiscal e legal da entidade; b Substituir o Diretor Tesoureiro; e c Redigir e registrar todas as atas das reuniões da Diretoria Executiva. P arágrafo único A Diretoria clínica e administrativa hospitalar será definida em Regimento Interno. DO CONSELHO FI SCAL Art 38º O Conselho Fiscal constitui o poder fiscalizador da instituição, cabendo lhe a orientação e verificação da parte contábil, com mandato de 4 anos, podendo haver reeleição. Art. 39º O Conselho Fiscal será formado por 3 (três) membros titulares e 3 (três) suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, dentre os sócios efetivos da entidade. P arágrafo 1º A entidade deve escolher entre os pares um que tenha formação contábil, de administração, ou equivalente, não podendo ser parentes ou afins de nenhum membro da Diretoria Executiva. P arágrafo 2º Os conselheiros elegerão entre seus pares um presidente e um secretário. Art 40º Compete ao Conselho Fiscal: a Apreciar as prestações de contas dos convênios, contratos e parcerias, elaborando parecer técnico;
12 b Reunir se a cada 6( seis) meses para apreciar os balanços, balancetes e todas as notas referentes aos gastos; c Anualmente examinar as contas e emitir parecer final da contabilidade, enviando à Assembléia Geral. CAP ITULO I V DO PATRIMÔNIO Art. 41º O patrimônio do GPACI será constituído de móveis e utensílios, imóveis, veículos, ações, apólices de dívida pública, carteira de sócios, donativos em dinheiro e espécie, auxílios públicos, contratos e parcerias com empresas privadas, de economia mista e de organizações nacionais e internacionais. Art. 42º Os casos de alienação de bens imóveis que vierem a recair sobre o patrimônio, deverão ser objeto de estudo e aprovado pelo Conselho Deliberativo. CAP ITULO V DI SP OSI ÇÕES GERAI S DA DI SSOLUÇÃO Art 43º O GP ACI será dissolvido quando se tornar impossível a continuação de suas atividades, o que só poderá acontecer por decisão da maioria dos associados, em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim. P arágrafo único Extinta a entidade e pagos os compromissos, o remanescente de seus bens reverter se á em benefício de uma obra congênere, com personalidade jurídica com sede e atividades preponderantes no Estado de São Paulo, que esteja registrada no Conselho Nacional de Assistência Social ou qualquer outro órgão federal competente na área da assistência social. Art. 44º O presente Estatuto poderá ser reformulado a qualquer tempo,com presença de 2/3 (dois terços) dos presentes, em Assembléia Geral Extraordinária
13 convocada para esse fim. DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art 45º A prestação de contas da instituição deverá observar os seguintes princípios; a Os princípios fundamentais da contabilidade e as normas brasileiras de Contabilidade; e b A prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidas, que será feita de conformidade com o parágrafo único ao artigo 70º (setenta) da Constituição Federal; c Havendo necessidade, a realização de auditorias, inclusive por auditores externos independentes, se o caso. Art. 46º Os casos omissos serão decididos pelo Conselho Deliberativo, em reunião Extraordinária convocada especialmente para este fim. Art. 47º Este Estatuto foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 16 de fevereiro de Sorocaba, 16 de fevereiro de Engº João Caracante Filho Presidente da A.G.E
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