ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SCALABRINIANO NOSSA SENHORA MEDIANEIRA CAPÍTULO I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SCALABRINIANO NOSSA SENHORA MEDIANEIRA CAPÍTULO I"

Transcrição

1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SCALABRINIANO NOSSA SENHORA MEDIANEIRA CAPÍTULO I Da instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres. Seção I Da instituição Artigo 1º - A Associação de Pais e Mestres do Colégio Scalabriniano Nossa Senhora Medianeira, fundada em 19 de maio de 1961, pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, designada simplesmente APM, com sede na Rua General Osório, 110, nesta cidade de Bento Gonçalves, reger-se-á pelas presentes normas estatutárias. Seção II Da natureza e finalidade Art. 2º - A APM, terá por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração família-colégio-comunidade, agindo em defesa permanente da família brasileira, nos moldes dos valores morais e cristãos, na compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, no desenvolvimento integral da personalidade humana e na participação na obra do bem comum. Art. 3º - São objetivos específicos da APM: a) Colaborar com a direção do colégio para atingir os objetivos educacionais; b) Representar as aspirações dos pais dos alunos junto ao colégio; c) Promover a aproximação das famílias entre si e junto ao colégio; d) Promover ações focadas na inclusão social de pessoas de todas as idades e etnias; e) Promover a cultura material e imaterial brasileira em toda a sua diversidade; f) Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, para auxiliar a escola, promovendo ações que permitam: i. Garantia de qualidade do ensino; ii. Pesquisar, resgatar e salvaguardar a memória da cultura ítalo-brasileira, especialmente nos modos de ser e fazer; iii. Desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar, nas áreas sócioeconômica e de saúde; iv. Conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das instalações; v. Programação de atividades culturais e de lazer que envolva a participação conjunta de pais, professores e alunos; vi. Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando informações sobre objetivos educacionais, métodos e processos de ensino, e condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar; g) Fomentar o desenvolvimento da educação não formal, da educação patrimonial e da preservação e sustentabilidade ambiental;

2 Seção III Dos meios e recursos Art. 4º - Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão obtidos através de: a) Contribuição dos associados; b) Convênios; c) Promoções diversas; d) Doações; CAPÍTULO II Dos associados, seus Direitos e Deveres Seção I Dos associados Art. 5º - O quadro social da APM, será composto de: a) Associados natos; b) Associados admitidos; c) Associados honorários. Parágrafo Primeiro Serão associados natos, o Diretor da Escola, o Assistente de Direção, os professores e demais integrantes dos núcleos de apoio pedagógico e administrativo da escola, os pais de alunos e alunos maiores de 18 anos. Parágrafo Segundo - Serão associados admitidos os pais de ex-alunos, ex-alunos maiores de 18 anos, ex-professores e demais membros da comunidade, desde que concordes e aceitos conforme as normas estatutárias. Parágrafo Terceiro Serão associados honorários, aqueles que, a Critério do Conselho Deliberativo, tenham prestado relevantes serviços a Educação e a APM. Seção II Dos direitos e deveres Art. 6º - Constituem direitos dos associados: a) Votar e ser votado nos termos deste Estatuto; b) Apresentar sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes da APM; c) Participar das atividades culturais, sociais, esportivas e cívicas organizadas pela APM; d) Solicitar, quando em Assembléia, esclarecimentos a respeito da utilização dos recursos financeiros da APM; e) Apresentar pessoas da comunidade para ampliação do quadro social.

3 Art. 7º - Constituem deveres dos associados: a) Conhecer e cumprir este Estatuto; b) Participar das Assembléias Gerais, e demais reuniões a que forem convocados; c) Cooperar, dentro de suas possibilidades para a constituição do fundo financeiro da APM; d) Zelar pela conservação e manutenção do prédio, da área do terreno e equipamentos escolares; Art. 8º - O associado será excluído do quadro social, pela Diretoria Executiva, cientificando o Conselho Deliberativo, quando infringir quaisquer disposições estatutárias. CAPÍTULO III Da administração Seção I Dos órgãos diretores Art. 9º - A APM será administrada pelos seguintes órgãos: a) Assembléia Geral b) Diretoria Executiva c) Conselho Deliberativo d) Conselho Fiscal Art. 10º - A Assembléia Geral é o órgão máximo da Associação e será constituída pela totalidade dos associados. Parágrafo Primeiro A Assembléia realizar-se-á, em 1ª convocação, com a presença de mais da metade dos associados ou, em 2ª convocação, meia hora depois, com no mínimo 1/3 (hum terço); Parágrafo Segundo - Para deliberação de alteração do Estatuto e destituição de administradores, é exigido voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes a assembleia especialmente convocada para esse fim. Parágrafo Terceiro A Assembléia Geral será convocada com um mínimo de 10(dez) dias de antecedência. Art. 11º - Cabe a Assembléia Geral: a) Eleger e destituir membros do Conselho Deliberativo, Fiscal e da Diretoria Executiva; b) Apreciar o balanço anual e os balancetes semestrais, com o parecer do Conselho Fiscal e aprovar as contas; c) Propor e aprovar a época e a forma das contribuições dos associados; d) Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez a cada semestre; e) Reunir-se, extraordinariamente, quando convocados pelo Presidente da Associação, Diretor da Escola, pela maioria dos Membros do Conselho Deliberativo;

4 f) Destituir administradores eleitos; g) Resolver os casos omissos neste Estatuto. Art. 12º - O Conselho Deliberativo será constituído de, no mínimo 06(seis) membros. Parágrafo Primeiro O Diretor da Escola será seu presidente nato; Parágrafo Segundo Os demais componentes, eleitos em Assembléia Geral, obedecerão a proporção assim estabelecida: a) 30% dos membros serão professores; b) 40% dos membros serão pais de alunos; c) 20% dos membros serão alunos maiores de 18 anos; d) 10 % dos membros serão associados admitidos. Parágrafo Terceiro Não atingidas as proporções enumeradas nas alíneas c e d do parágrafo anterior, as vagas serão preenchidas, respectivamente, por elementos da escola e pais de alunos. Art. 13º - Cabe ao Conselho Deliberativo: a) Divulgar a todos associados as normas do presente Estatuto, para conhecimento geral; b) Aprovar o Plano Anual de Trabalho e Plano de Aplicação de Recursos; c) Realizar estudos e emitir pareceres sobre questões omissas no Estatuto; d) Emitir parecer sobre as contas apresentadas pela Diretoria executiva, submetendo-as a apreciação da Assembléia Geral; Parágrafo único As decisões do Conselho Deliberativo só terão validade se aprovadas por maioria absoluta. Art. 14º - Cabe ao Presidente do Conselho Deliberativo: a) Convocar e presidir as reuniões da Assembléia Geral e do Conselho Deliberativo; b) Indicar um secretário, dentre os membros do Conselho Deliberativo; c) Informar os conselheiros sobre as necessidades da escola e dos alunos. Art. 15º - O mandato dos conselheiros será de 1(hum) ano, sendo permitida a recondução por mais duas vezes. Art. 16º - A Diretoria Executiva da APM será composta de: a) Diretor Executivo; b) Vice-Diretor Executivo c) Secretário d) Diretor financeiro e) Vice-Diretor Financeiro f) Diretor cultural g) Diretor de esportes h) Diretor social i) Diretor de patrimônio

5 Art. 17º - Cabe a Diretoria Executiva a) Elaborar o Plano Anual de Trabalho, submetendo-o a aprovação do Conselho Deliberativo; b) Colocar em execução o Plano mencionado na alínea acima; c) Dar a assembleia conhecimento sobre as diretrizes que norteiam a ação pedagógica da escola; normas estatutárias que regem a APM; atividades desenvolvidas pela Associação; programação e aplicação dos recursos financeiros; d) Elaborar normas para a concessão de auxílios diversos a alunos carentes; e) Depositar em conta da APM, todos os valores recebidos; f) Tomar medidas de emergência, não previstas no Estatuto, submetendo-se ao referendo do Conselho Deliberativo; g) Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1(uma) vez por mês e extraordinariamente, a critério do seu Diretor Executivo. Art. 18º - Compete ao Diretor Executivo: a) Representar a APM ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; b) Convocar as reuniões de diretoria executiva, presidindo-as; c) Fazer cumprir as deliberações do Conselho Deliberativo; d) Apresentar ao Conselho Deliberativo relatório semestral das atividades da Diretoria; e) Admitir e/ou dispensar pessoal do seu quadro, obedecidas as decisões do Conselho Deliberativo; f) Movimentar, conjuntamente com o Diretor Financeiro, os recursos financeiros da APM; g) Visar as contas a serem pagas; h) Submeter os balancetes semestrais e o balanço anual ao Conselho Deliberativo e Assembléia Geral, após apreciação escrita do Conselho Fiscal; i) Rubricar e publicar em quadro próprio da APM os balancetes semestrais e o balanço anual. Art. 19º - Compete ao Vice-Diretor Executivo, auxiliar o Diretor Executivo, e substituí-lo em seus impedimentos eventuais. Art. 20º - Compete ao Secretário: a) Lavrar as atas de reuniões e Assembléias Gerais; b) Redigir circulares e relatórios e encarregar-se da correspondência social; c) Assessorar o Diretor Executivo nas matérias de interesse da APM; d) Organizar e zelar pela conservação do arquivo da APM; e) Organizar e manter atualizado o cadastro dos associados da APM; f) Elaborar conjuntamente com os membros da Diretoria Executiva o relatório anual das atividades da Associação. Art. 21º - Compete ao Diretor Financeiro: a) Subscrever com o Diretor Executivo, os cheques da conta bancária da APM; b) Efetuar, através de cheques nominais, os pagamentos autorizados pelo Diretor Executivo de conformidade com a aplicação de recursos planejada;

6 c) Apresentar ao Diretor Executivo os balancetes semestrais e o balanço anual, acompanhado dos documentos comprobatórios de receita e despesa; d) Informar os órgãos diretores da APM sobre a situação financeira da APM; e) Promover concorrência de preços, quanto aos serviços e materiais adquiridos pela APM; f) Arquivar notas fiscais, recibos e documentos relativos aos valores recebidos e pagos pela APM, apresentando-os para elaboração da escrituração contábil. Art. 22º - O cargo de Diretor Financeiro, será sempre ocupado por pai de aluno. Art. 23º - Compete ao Vice-Diretor Financeiro, auxiliar o Diretor Financeiro e substituí-lo em seus impedimentos eventuais. Art. 24º - Cabe ao Diretor Cultural promover a integração colégio-comunidade através de atividades culturais. Parágrafo único O Diretor Cultural poderá ser assessorado, conforme as atividades a serem desenvolvidas, pelos professores do Colégio. Art. 25º - Cabe ao Diretor de Esportes promover a integração colégio-comunidade através de atividades esportivas. Parágrafo único O Diretor Cultural poderá ser assessorado, pelos professores do Colégio. Art. 26º - Cabe ao Diretor Social promover a integração colégio-comunidade através de atividades sociais e de assistência ao aluno e à comunidade. Parágrafo Primeiro O Diretor Social poderá ser assessorado pelos membros do Colégio. Parágrafo Segundo Serão prioritárias as atividades de assistência ao aluno. Art. 27º - Cabe ao Diretor de Patrimônio manter entendimentos com a Direção da Escola no que se refere à: a) Aquisição de materiais, inclusive didático; b) Manutenção e conservação do prédio e de equipamento; c) Supervisão de serviços contratados. Parágrafo único - O Diretor de Patrimônio poderá ser assessorado pelos membros do Colégio. Art. 28º - Os Diretores terão ainda, por função: a) Comparecer as reuniões de Diretoria, discutindo e votando; b) Estabelecer contato com outras APM s ou entidades oficiais e particulares; c) Constituir comissões auxiliares com vistas a descentralização de suas atividades; d) Elaborar contratos e celebrar convênios com a aprovação do Conselho Deliberativo. Art. 29º - O mandato de cada Diretor será de 1(um) ano, sendo permitida sua recondução. Art. 30º - O Conselho Fiscal, constituído de 3(três) elementos, sendo 2(dois) pais de alunos e 1(um) professor ou funcionário, tem por atribuição:

7 a) Verificar os balancetes semestrais e balanços anuais apresentados pela Diretoria, emitindo parecer por escrito; b) Assessorar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Trabalho na parte referente à aplicação de recursos; c) Examinar a qualquer tempo, os livros e documentos da Diretoria Financeira; d) Dar parecer, a pedido da Diretoria ou Conselho Deliberativo sobre resoluções que afetem as finanças da APM; e) Participar, sempre que convocado, das reuniões da diretoria. Art. 31º - O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, a cada semestre e, extraordinariamente, mediante convocação da maioria de seus membros ou da Diretoria Executiva. CAPÍTULO IV Das Disposições Finais Art. 32º - A Direção do colégio poderá participar das reuniões da Diretoria Executiva, intervindo nos debates, prestando orientação ou esclarecimento, ou fazendo registrar em atas seus pontos de vista. Art. 33º - É vedado aos Conselheiros e administradores receber qualquer tipo de remuneração e estabelecer relações contratuais com a APM. Art. 34º - Ocorrida vacância de cargos dos Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal ou da Diretoria Executiva, o preenchimento dos mesmos processar-se-á por decisão da Assembléia Geral, especialmente convocada para este fim. Art. 35º - O balanço anual será submetido à apreciação do Conselho Fiscal, que deverá manifestar-se no prazo de 5(cinco) dias, até 10(dez) dias antes da Convocação da Assembléia Geral. Art. 36º - No exercício de suas atribuições, a APM manterá rigoroso respeito às disposições legais, de modo a assegurar a observância dos princípios fundamentais que norteiam a filosofia e política educacional. Art. 37º - Os bens permanentes doados a APM, ou por ela adquiridos, devem ser identificados, contabilizados, inventariados e integrarão o seu patrimônio. Art. 38º - A APM terá prazo indeterminado de duração e somente poderá ser dissolvida, por deliberação da Assembléia Geral, especialmente convocada para este fim, obedecidas as disposições legais. Art. 39º - Em caso de dissolução, os bens da APM, passarão a integrar o patrimônio do Colégio Scalabriniano Nossa Senhora Medianeira.

8 Art. 40º - Este Estatuto poderá ser reformado, sempre que necessário, objetivando a atender os objetivos da Associação. Parágrafo único A reforma deverá ser efetuada por uma Assembléia Geral Extraordinária. Art. 41º - Esta reforma estatutária foi aprovada pela Assembléia Geral Extraordinária no dia 23 de setembro de 2013, e entra em vigor no dia de sua aprovação. Ficam revogadas todas as disposições constantes dos Estatutos Anteriores, não incorporadas a esta reforma. Art. 42º - Para dirimir quaisquer dúvidas decorrentes da aplicação das normas do presente Estatuto, fica eleito o foro da Comarca de Bento Gonçalves, excluídos qualquer outros.

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E FUNCIONÁRIOS DA CRECHE / PRÉ ESCOLA CENTRAL - APEF

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E FUNCIONÁRIOS DA CRECHE / PRÉ ESCOLA CENTRAL - APEF ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E FUNCIONÁRIOS DA CRECHE / PRÉ ESCOLA CENTRAL - APEF CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Funcionários

Leia mais

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I. Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I. Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição Artigo 1º - A Associação de Pais e Mestres da......está

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio Claro ESTADO DE SÃO PAULO

Prefeitura Municipal de Rio Claro ESTADO DE SÃO PAULO CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição ARTIGO 1º A Associação de Pais e Mestres da EM..., fundada em data de... é uma pessoa jurídica

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (AEL) DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (AEL) DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAPÍTULO I ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (AEL) DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E EDUCADORES DA CRECHE CAROCHINHA (APECC) COSEAS USP- RIBEIRÃO PRETO CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E EDUCADORES DA CRECHE CAROCHINHA (APECC) COSEAS USP- RIBEIRÃO PRETO CAPÍTULO I ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E EDUCADORES DA CRECHE CAROCHINHA (APECC) COSEAS USP- RIBEIRÃO PRETO CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da APECC Seção I Da Instituição Artigo 1º A Associação

Leia mais

MODELO COM AS ATUALIZAÇÕES ATÉ O DECRETO Nº , DE 05/12/2018: ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA (nome da escola)

MODELO COM AS ATUALIZAÇÕES ATÉ O DECRETO Nº , DE 05/12/2018: ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA (nome da escola) MODELO COM AS ATUALIZAÇÕES ATÉ O DECRETO Nº 63.891, DE 05/12/2018: ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA (nome da escola) CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação

Leia mais

ETEC Prof. Horácio Augusto da ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

ETEC Prof. Horácio Augusto da ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES Page 1 of 19 ETEC Prof. Horácio Augusto da Silveira ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I Da instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição

Leia mais

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CNPJ /

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CNPJ / ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CNPJ 64.186.059/0001-07 CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição Artigo 1º - A Associação

Leia mais

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DE ACORDO COM O NOVO CÓDIGO CIVIL DECRETO DE 03/05/2006.

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DE ACORDO COM O NOVO CÓDIGO CIVIL DECRETO DE 03/05/2006. ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DE ACORDO COM O NOVO CÓDIGO CIVIL DECRETO 50756 DE 03/05/2006. CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres. SEÇÃO

Leia mais

Da Instituição Artigo 1º - Escola Técnica Heliópolis 20/03/2010 Estrada das Lágrimas, 2461 CEP São Paulo

Da Instituição Artigo 1º - Escola Técnica Heliópolis 20/03/2010 Estrada das Lágrimas, 2461 CEP São Paulo ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição Artigo 1º - A Associação de Pais e Mestres da

Leia mais

DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ETEC TAKASHI MORITA CNPJ / VINCULADA ESCOLA TÉCNICA ESTUDUAL TAKASHI MORITA

DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ETEC TAKASHI MORITA CNPJ / VINCULADA ESCOLA TÉCNICA ESTUDUAL TAKASHI MORITA ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ETEC TAKASHI MORITA CNPJ 11.632.105/0001-80 VINCULADA ESCOLA TÉCNICA ESTUDUAL TAKASHI MORITA CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação

Leia mais

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES. DECRETO Nº /96 Acrescenta alínea e ao inciso III do artigo 4º do Decreto 12.

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES. DECRETO Nº /96 Acrescenta alínea e ao inciso III do artigo 4º do Decreto 12. ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DECRETO Nº 12.983/78 Estabelece o Estatuto Padrão das Associações de Pais e Mestres Capítulo I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de

Leia mais

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ROF. MARCOS UCHÔAS DOS SANTOS PENCHEL

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ROF. MARCOS UCHÔAS DOS SANTOS PENCHEL ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ROF. MARCOS UCHÔAS DOS SANTOS PENCHEL CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres. SEÇÃO

Leia mais

Ata de Constituição da Associação de Pais e Mestres da ETE Pirassununga e eleição da Diretoria.

Ata de Constituição da Associação de Pais e Mestres da ETE Pirassununga e eleição da Diretoria. Ata de Constituição da Associação de Pais e Mestres da ETE Pirassununga e eleição da Diretoria. Ata da Assembléia Geral de Constituição da Associação de Pais e Mestres da ETE Pirassununga, realizada no

Leia mais

APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES GESTÃO 2016/2017

APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES GESTÃO 2016/2017 APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES GESTÃO 2016/2017 MEMBROS CONSELHO DELIBERATIVO * Representante dos Professores/Funcionários: Giovana Cristina Serra Damico Nivaldo Chiquieri Paes Fábio Rogério Zanatto

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES AAPM DA ESCOLA SENAI HUMBERTO REIS COSTA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES AAPM DA ESCOLA SENAI HUMBERTO REIS COSTA ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES AAPM DA ESCOLA SENAI HUMBERTO REIS COSTA Capítulo I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Alunos, Ex-Alunos, Pais e Mestres.

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES AAPM DA ESCOLA SENAI Escola SENAI de Jaguariúna

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES AAPM DA ESCOLA SENAI Escola SENAI de Jaguariúna ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES AAPM DA ESCOLA SENAI Escola SENAI de Jaguariúna Capítulo I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Alunos, Ex-Alunos, Pais

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES. CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres. SEÇÃO I Da Instituição

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES. CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres. SEÇÃO I Da Instituição ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição Art. 1º A Associação de Pais e Mestres do (da)..., fundada

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação

Leia mais

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO

3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO 3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja, também designada pela sigla AESA, é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.º 03/2018 Institui o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - Artigo 2º - Artigo 3º - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja,

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em

Leia mais

ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA Nº 01

ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA Nº 01 ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA Nº 01 Conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em 16/12/2004, devidamente convocada na forma do estatuto, para o fim específico de alteração e de reforma estatutária, onde

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO Da Denominação e Natureza jurídica Art 1 - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC, designada abreviadamente pela expressão REDE BRASIL

Leia mais

ESTATUTO DO CÍRCULO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E TEMPO DE DURAÇÃO

ESTATUTO DO CÍRCULO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E TEMPO DE DURAÇÃO ESTATUTO DO CÍRCULO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E TEMPO DE DURAÇÃO Art. 1º. O CÍRCULO DE PAIS E MESTRES DO INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TIRADENTES, com sede na Avenida Luiz

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade

Leia mais

Novo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I

Novo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I ) CAPÍTULO I Artigo 1º - A Associação de Pais, Professores e Amigos, doravante denominada apenas de APP, fundada em 29/03/1995, no CONJUNTO EDUCACIONAL DR. BLUMENAU, é uma associação civil, sem fins lucrativos,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010. RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010. A PRESIDENTE DO DO IF-SC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro de

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de Associação de

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO DELIBERATIVO E CONSELHO FISCAL.

ESTATUTO CONSELHO DELIBERATIVO E CONSELHO FISCAL. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLÍMPIA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA ESPORTE TURISMO E LAZER ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS ESTATUTO CONSELHO DELIBERATIVO E

Leia mais

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração.

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração. ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída

Leia mais

ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG.

ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ADRH-BG A ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as

Leia mais

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com

Leia mais

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná 1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA

ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - Fundação Cultura Artística de Londrina, Funcart, com sede e foro na cidade de Londrina,

Leia mais

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes

Leia mais

Associação de Pais e Mestres APM do Colégio São Vicente de Paulo - CSVP

Associação de Pais e Mestres APM do Colégio São Vicente de Paulo - CSVP Associação de Pais e Mestres APM do Colégio São Vicente de Paulo - CSVP REFORMA DO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM, DO COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO - CSVP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA CONSTITUIÇÃO,

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A, (adiante designada por Associação), congrega e representa Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto, abaixo designado por Colégio.

Leia mais

ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA

ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.1º A Associação José Gabriel da Costa, fundada em 07 de novembro de 2006

Leia mais

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº (Natureza) A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Lourdes, também designada abreviadamente

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º: A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Leia mais

ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DE SANTA CATARINA (AEGUISC)

ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DE SANTA CATARINA (AEGUISC) ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DE SANTA CATARINA (AEGUISC) CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º Associação dos estudantes Guineenses no estado de Santa Catarina abreviadamente,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES Capítulo I Da Denominação, Sede e Fins. Art. 1. O, abreviadamente CEBES, é uma entidade civil, de âmbito nacional sem fins lucrativos, de

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DOS OBJETIVOS Art. 1 O Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita, também identificado pela sigla NELLE, entidade

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP)

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de

Leia mais

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão

Leia mais

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ / FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Capítulo I Da Denominação, Composição, Duração e Finalidades Artigo 1º Sob a denominação de Associação Brasileira de Radiologia Veterinária,

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO INTERNO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO INTERNO SOCEDADE BRASLERA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTCA REGONAL DO ESTADO DO RO GRANDE DO SUL REGMENTO NTERNO CAPTULO Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art. 1º A Diretoria Regional do Estado do Rio Grande do Sul

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005 Capítulo 1 TITULO, DESTINAÇÃO, SEDE, FORO Artigo 1 A ASSOCIAÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG ÍNDICE I. Da Denominação, Regime Jurídico, Sede, Foro e Duração... 01 II. Dos Objetivos... 01 III. Do Patrimônio... 03 IV.

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas;

CONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas; RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/077/2015. Aprova o Estatuto do Conselho Escolar da Escola Agrotécnica do Cajueiro no Campus IV da UEPB, e dá outras providências. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

Leia mais

Estatuto Hemodinâmica

Estatuto Hemodinâmica Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇO E EMPREENDEDORISMO

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇO E EMPREENDEDORISMO ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO,. I. DA CARACTERIZAÇÃO, DA DURAÇÃO E DA SEDE Art. 1º. A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviço e Empreendedorismo, constituída

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS

Leia mais

ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Autarquia de Ensino Superior do Limoeiro, pessoa jurídica de direito público da administração indireta, é entidade dotada de autonomia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE MODELO DE ESTATUTO ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - A LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA INTENSIVA DA, doravante denominada LIGAMI, fundada no dia de

Leia mais

LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da Lojas Americanas S.A. ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes

Leia mais

União Campineira de Aeromodelistas

União Campineira de Aeromodelistas ESTATUTO SOCIAL UNIÃO CAMPINEIRA DE AEROMODELISTAS UCA CAPÍTULO 1- DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1 - A União Campineira de Aeromodelistas UCA, também designada pela sigla UCA, fundada em 11 de outubro

Leia mais

USINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade

USINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 06-04-2001- arquivada na JUCEMG em 09-05-2001, sob o nº 3130001583-1, e pelas Assembleias Gerais reunidas

Leia mais

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996 DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, INSTITUÍDO PELA LEI 817, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DAVID CAPISTRANO FILHO,

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO COLÉGIO DA VIA-SACRA VISEU (APAVISA) ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE PARAENSE DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETIVOS

ESTATUTO DA SOCIEDADE PARAENSE DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETIVOS 1 ESTATUTO DA SOCIEDADE PARAENSE DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º. A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, a seguir denominada

Leia mais

Estatuto da Associação dos Orquidofilos de

Estatuto da Associação dos Orquidofilos de Estatuto da Associação dos Orquidofilos de CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º A Associação dos Orquidofilos de, designada pela sigla, fundada em de do ano., Estado de, na Rua, nº,, e foro

Leia mais

Instituto Dignidade de Valorização da Vida

Instituto Dignidade de Valorização da Vida ESTATUTO da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público INSTITUTO DIGNIDADE DE VALORIZAÇÃO DA VIDA Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Instituto Dignidade de Valorização da Vida,

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da

Leia mais

Artigo 1 Parágrafo 1º Parágrafo 2 Parágrafo 3º Parágrafo 4º Artigo 2 - Artigo 3º Artigo 4º Artigo 5 Artigo 6 Artigo 7 Parágrafo 1 Parágrafo 2º

Artigo 1 Parágrafo 1º Parágrafo 2 Parágrafo 3º Parágrafo 4º Artigo 2 - Artigo 3º Artigo 4º Artigo 5 Artigo 6 Artigo 7 Parágrafo 1 Parágrafo 2º Capítulo I Do Centro e seus Fins Artigo 1 O Centro Acadêmico Visconde de Cairu é associação civil sem fins lucrativos de duração indeterminada, fundado no dia 19 de junho de 1946, sem filiação político-partidária,

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades

Leia mais

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a ESTADO DE SERGIPE ESTATUTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE NA EXECUÇÃO PENAL COM ATUAÇÃO PERANTE A VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS E CORREGEDORIA DOS PRESÍDIOS DO ESTADO DE SERGIPE Capítulo I - Da Composição e Finalidades

Leia mais

CAPÍTULO IV. Dos Órgãos da Administração.

CAPÍTULO IV. Dos Órgãos da Administração. CAPÍTULO IV Dos Órgãos da Administração. Artigo 14º - São órgãos de administração da CONIACC: I. Assembléia Geral dos Associados; I Conselho Deliberativo; Conselho Fiscal; Diretoria Executiva. Parágrafo

Leia mais

Prefeitura da Estância de Atibaia

Prefeitura da Estância de Atibaia Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO LUTERANO RUI BARBOSA - PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO E FINS

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO LUTERANO RUI BARBOSA - PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO E FINS ASSOCIAÇÃO DE PAIS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO LUTERANO RUI BARBOSA - PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, PRAZO E FINS Art. 1º - A Associação de Pais, Professores e Funcionários do

Leia mais