III SIMELP. Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa. A Formação de Novas Gerações de Falantes de Português no Mundo

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1 III SIMELP Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa A Formação de Novas Gerações de Falantes de Português no Mundo

2 III SIMELP: A formação de novas gerações de falantes de português no mundo TEIXEIRA E SILVA, Roberval; YAN, Qiarong; ESPADINHA, Maria Antónia; LEAL, Ana Varani. (orgs.) III SIMELP: A Formação de Novas Gerações de Falantes de Português no Mundo. China, Macau: Universidade de Macau. Organização Roberval TEIXEIRA E SILVA; Qiarong YAN; Maria Antónia ESPADINHA; Ana Varani LEAL Capa Publicação Data Impressão em Macau Tiragem ISBN Rebecca Cristina Universidade de Macau Departamento de Português Setembro de 2012 Icon Communications exemplares

3 Language Planning Current issues in language planning East Timor beyond independence PARA A (RE)INTRODUÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM TIMOR-LESTE Nuno Carlos de ALMEIDA 28 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: 1. Introdução fantasma 28 Formador / Cooperante IPAD Projecto de Reintrodução da Língua Portuguesa em Timor-Leste ( ). Docente do Instituto Camões, na Universidade de Zadar, Departamento de Estudos Franceses e Ibero-Românicos, Zadar, Croácia, nncalmeida@gmail.com. 29 A presente comunicação baseia-se em Almeida (2011), onde os aspetos aqui abordados de modo mais breve se encontram desenvolvidos de modo mais aprofundado e fundamentado. 28 III SIMELP III SIMELP 29

4 condenada abordagem emotiva 2. Percurso da LP em Timor-Leste: do início ao contexto atual. escondido prestígio expansão subjugação cultural unidade nacional reintrodução introdução A jovem República situa-se numa ilha dividida em 18 línguas nacionais um grupo A compõe-se do Dawan, com o seu dialeto Baiqueno; acrescenta-se o Tétum, com os seus dialetos Térik, Belu, Bekais, Praça ou Díli e o Habu; inclui-se o Raklungu ao lado do Rasuk e do Raklungy, assim como o Galoli apresentam-se o Kairui, o Waimata, o Midiki e o dialeto Nauete. Um grupo B o Kemak (e o seu dialeto Nogo), o Tokodede (e o seu dialeto Keta); o Mambae (e o seu dialeto Lolein) o Idaté e o Lakalei. Há ainda outras cinco línguas Bunak, com o dialeto Marae, Makasai, Makalero, Fataluku e Lovaia, com o dialeto Maku a que, não constituindo um grupo, partilham características com A e com B Este investigador autraliano deu um grande impulso à (re)introdução da LP em Timor-Leste graças a uma comunicação dirigida ao Congresso Nacional do Conselho Nacional da Resistência Timorense (CNRT), no dia 25 de agosto de 2000, que reforçava a opção da LP como LO daquele país. 31 A população timorense muito jovem: dos cerca de um milhão de habitantes, em 2009, mais de metade tinha idade inferior a 18 anos e um quarto situava-se entre os 15 e os 19, com uma idade m dia de 17,3 anos, apresentando um crescimento populacional de 3,11 ao ano (ESECS IPL; 2010: 29). Cerca de uma d cada depois de ndar o período de domínio indon sio, só os timorenses com idade superior a 5 anos poderão ter frequentado a escola primária em português. 30 III SIMELP III SIMELP 31

5 3. Para o Enquadramento Sociolinguístico da LP em Timor-Leste input input input input input input 33 Opto por usar LS e não L2 para distinguir do uso gen rico dado muitas vezes a este termo, exempli cado num documento referido mais adiante ( omisaun Nasional Edu asaun Timor-Leste, Minist rio da Educação; 2011) em que as línguas maternas são as L1, o t tum a L2 e o português a L3, numa lógica de numeração ordinal que tem por base apenas a ordem pela qual o falante contacta com as diversas línguas ao longo da vida. input aprendizagem aquisição aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem 34 Do ponto de vista dos teóricos cognitivistas, o termo aquisição reserva-se para a LM, processo que ocorre no primeiro momento da vida, de forma passiva e não consciente; as restantes línguas aprendem-se, não se adquirem. Aprendizagem implica, habitualmente, o estudo formal da língua, geralmente em aula, com o ensinante, com explicações gramaticais, exercícios, simulação de situações para fomentar a prática, etc. 35 QECR: Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas Aprendizagem, ensino, avaliação. 36 At há poucos anos atrás, o t tum não tinha sequer uma ortogra a de nida e, ainda hoje, não há ensino formal das restantes línguas de Timor; para al m disso, apesar de todos terem tido a necessidade (e a obrigatoriedade) de aprender a língua indon sia, durante a administração indonésia, só as gerações mais novas a aprenderam na escola. 32 III SIMELP III SIMELP 33

6 4. Línguas, Cultura e Cidadania. cultura 37 No Relatório de Avaliação do Projeto de Reintrodução da Língua Portuguesa, (ESECS IPL; 2010: 70) pode ler-se: o português está longe de poder ser utilizado como língua de comunicação bilateral (ou sequer de compreensão) junto da maioria da população e está ainda ausente de contextos de uso em que seria expectável a sua utilização, enquanto língua o cial e de ensino. plurilinguismo babélico 5. Administração Pública: Mais um Motor da (Re)Introdução da LP em Timor-Leste 38 Cf. Beacco & Byram (2003). 34 III SIMELP III SIMELP 35

7 fábrica Declaração Universal dos Direitos Linguísticos Plano de Acção de Brasília para a Promoção, a Difusão e a Projeção da Língua Portuguesa 39 Artigo 17. : 1. Todas as comunidades linguísticas têm direito a dispor e a obter na sua língua toda a documentação o cial, qualquer que seja o suporte (papel, informático, ou outro), nas relações respeitantes ao território de que essa língua é própria. 2. Os poderes públicos devem dispor de formulários, impressos e modelos, em papel, suporte informático, ou outro, nas línguas territoriais, e colocá-los à disposição do público nos serviços respeitantes aos territórios de que cada língua é própria Considerar o estudo, a preservação e o ensino das línguas nacionais de cada Estado. 41 A este propósito, reitero a necessidade de de nição de objetivos especí cos, que permitam satisfazer as necessidades e corresponder às expectativas dos apendentes. 6. A LP na Escola: uma Polémica Virtual. ocupação linguística 42 Para ilustrar, relato a seguinte experiência: no meu primeiro ano de atividade em Timor-Leste (2006), fui colocado em Lospalos conjuntamente com outros seis colegas. Sendo todos novos naquele distrito, manifestámos interesse em apresentar um pequeno projeto de projeção de cinema para a comunidade, a ser levado a cabo em conjunto com algumas associações locais para a juventude, com o objetivo principal de dar visibilidade ao novo grupo de professores portugueses, através da interação com a comunidade, tentando simultaneamente a aproximação aos jovens fora da escolaridade, um público praticamente ausente dos cursos de LP nos anteriores anos. Para a seleção dos títulos, foi-nos dito que não poderiam ser lmes em inglês, ainda que legendados em português, com o argumento de que não seria aceitável que um projeto português de cooperação servisse para expor os jovens à língua inglesa. 36 III SIMELP III SIMELP 37

8 obrigatória obrigatória obrigatório batalha batalha Educação multilingue baseada na língua materna literacia aprendizagem Educação multilingue baseada na língua materna Educação Multilingue Baseada na Língua Materna: Política Nacional línguas maternas 43 Aprendizagem por oposição a aquisição, tal como apresentado na secção Ministério da Educação, UNICEF, UNESCO, CARE International, (2008: 14). 38 III SIMELP III SIMELP 39

9 tétum O português inglês indonésio Plano de Brasília Referências Bibliográ cas Língua Portuguesa em Timor-Leste: Ensino e Cidadania Guide for the Development of Language Education Policies in Europe From Linguist Diversity to Plurilingual Education Camões Revista de Letras e Culturas Lusófonas Veritas Língua portuguesa: uma ponte para o mundo Da mesma forma que se partiu do princípio de que os professores estavam preparados para ensinar em português e que os alunos estavam preparados para aprender nesta língua, obtendo-se resultados aquém das expectativas, não se pense que as LM podem subitamente transformar-se em línguas de instrução formal, função que nunca desempenharam. Por esse motivo, não vale a pena, uma vez mais, operar mudanças de modo apressado, sem garantir que as LM estão preparadas para servir de línguas de ensino e que os professores estão preparados para as usar no ensino. Isto poderá representar um atraso temporal mas um avanço na qualidade dos resultados futuros. 46 Aguarela de Nuno Ezequiel (Almeida; 2011: 77). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: Aprendizagem, Ensino, Avaliação Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment Relatório de Avaliação do Projecto de Reintrodução da Língua Portuguesa (PRLP) em Timor-Leste Timor-Leste: Identidade, Língua e Política Educacional Educação Multilingue Baseada na Língua 40 III SIMELP III SIMELP 41

10 Materna: Política Nacional Um Quadro de Referência para o Ensino do Português em Timor-Leste Difusão da Língua Portuguesa no Mundo Ajudar as crianças a aprender: uma conferência internacional sobre educação bilingue em Timor-Leste East Timor Linguistics: state of the art [ [ Textos sobre Timor e outros amores [ O FUTURO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM TIMOR-LESTE Soraia LOURENÇO 47 RESUMO: Que futuro tem a língua portuguesa em Timor-Leste? PALAVRAS-CHAVE Ser professor é uma vocação que foi determinad[a] por Deus para ensinar ou preparar os alunos para o futuro de amanhã A língua portuguesa é a língua de instrução e administração em Timor-Leste que ocupa lugar de relevo na atividade educativa (...). Para alcançar o objetivo da educação é preciso ter o apoio de recursos didáticos, formações de cursos de língua portuguesa (...) e sobretudo o entendimento das necessidades dos professores (...). A língua portuguesa em Timor-Leste é uma realidade histórica e cultural. Ela, como identidade do povo de metade da ilha de Timor, constitui a diferença deste povo com o povo da Ásia e da Austrália. (...) Como futuro a língua mais utilizada e falada no seio da comunidade porque já temos mais de alunos que estão a aprender português desde [a] primária até [à] universidade Considerações Iniciais 47 Ex-Formadora/ Cooperante IPAD Projeto de Reintrodução/Consolidação da Língua Portuguesa em Timor-Leste ( ). Leitora do Instituto Camões na Faculdade de Letras da Universidade de Zagreb, Departamento de Estudos Românicos, Ivana Lucica 3, 10000, Zagreb, Croácia. svalourenco@gmail.com 42 III SIMELP III SIMELP 43

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