Armazém para Expedição Fábrica de Ijaci (MG) - Brasil. Pág RELATÓRIO FINANCEIRO INTERCALAR CONSOLIDADO 1º TRIMESTRE DE 2014

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1 Armazém para Expedição Fábrica de Ijaci (MG) - Brasil CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S. A. Rua Alexandre Herculano, CIMPOR CIMENTOS LISBOA DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Tel. (+351) Fax. (+351) Sociedade Aberta Número único de Pessoa Colectiva e Cons. Reg. Com. de Lisboa: Capital Social Euros Pág. 1 37

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3 Crescimento de 12% de vendas traduz fortalecimento de posições de mercado. Evolução cambial penaliza resultados. Vendas de 7,2 milhões de toneladas de cimento e clínquer no primeiro trimestre de 2014 evidenciam um crescimento de 12% face a igual período de Volume de negócios atinge 593 milhões de euros. Primeiros três meses de 2014 registam um crescimento de EBITDA de 15,3% medido em moedas locais. Se tomarmos em conta os efeitos cambiais, a consolidação em euros gera uma queda de 9,7%. Efeitos positivos das sinergias e integração do novo portfolio atenuam efeito da pressão cambial nos custos energéticos no Brasil. Argentina revela menor fulgor face a 1T 13 enquanto o crescimento de atividade no Paraguai supera os 30%, alavancado na nova moagem de cimento instalada. Força comercial no Egito permitiu superar as dificuldades de acesso e o aumento dos custos dos combustíveis. 70% do cimento produzido em Portugal tem como destino mercados externos, mitigando queda do mercado local de 12%. Moçambique enfrenta importações e prepara-se para intervenções destinadas a aumentar a eficiência operacional, enquanto na África do Sul a política comercial revela resultados positivos no combate às importações. Cimpor afirma-se entre as maiores traders do sector, apresentando um crescimento de 43,9% nos volumes transacionados no trimestre. Efeito cambial e incremento dos juros determinam resultados financeiros. A Cimpor é uma referência de eficiência entre os seus pares, destacando-se pela margem EBITDA (22,5%), apesar do aumento dos custos energéticos. PRINCIPAIS INDICADORES 1º Trimestre Var. % Vendas cimento e clínquer (milhões ton) 7.171, ,8 12,2 Volume de Negócios (milhões de Euros) 592,5 635,9-6,8 EBITDA (milhões de Euros) 133,1 147,4-9,7 Resultado Líquido (milhões de Euros) (1) (10,8) 47,2 s.s. (1) Atribuível a Detentores de Capital Pág. 3 37

4 1. Desempenho Operacional No 1º trimestre de 2014 o efeito do reforço das posições de mercado nas diferentes geografias e o inerente aumento de atividade apresenta-se mitigado nas Demonstrações Financeiras pela penalização do impacto cambial, que viria a provocar um decréscimo de 6,8% no volume de negócios e de 9,7% no EBITDA, face a igual período de Destacam-se como fatores positivos neste período, o crescimento de 12% nas vendas de cimento e clínquer, o alargamento da distribuição geográfica no Brasil, o desempenho comercial no Egito e Paraguai e crescimento da atividade de Trading que mais do que duplicou o seu EBITDA. Por outro lado, a instabilidade cambial na Argentina, o aumento dos custos com combustíveis no Egito, a recessão no mercado português, a forte concorrência das importações em Moçambique e África do Sul não permitiram que os resultados alcançados fossem mais além. No Brasil, a pressão sobre os custos energéticos e os menores resultados não recorrentes foram compensados pela dinâmica comercial e pelas sinergias alcançadas. Na Argentina, apesar da turbulência económica e cambial registada nos primeiros três meses do ano, a contração da atividade viria a ficar controlada no decréscimo de -1,5% de vendas. Já no Paraguai a Cimpor tira partido do crescimento de mercado alavancada no início da operação da sua nova moagem. Em Portugal, onde o mercado apresentou ainda uma contração de 12%, observou-se um incremento substancial de exportações, hoje representativas de cerca 70% da sua atividade, o que lhe permitiu manter o seu contributo para os resultados do grupo, os quais, no 1T 13, estavam influenciados por custos com reestruturação. O Egito mantém a tendência de bons resultados superando a instabilidade social e económica e as restrições sentidas no acesso aos combustíveis, por via da agressividade da sua política comercial e de gestão de stocks - que permitiu à Cimpor destacar-se face à concorrência perante as restrições de combustíveis que afetaram a produção de cimento. O contributo da atividade em Moçambique, que conta com duas novas moagens (Dondo e Matola II), viu-se penalizado pelo aumento de importações e pelos desafios operacionais em algumas unidades, entre os quais oscilações no fornecimento de energia elétrica. Na África do Sul, a recente redefinição da estratégia comercial - assente na recuperação de vendas e quota de mercado, com introdução de novos produtos-, associada ao Pág. 4 37

5 desenvolvimento de um programa de aumento de eficiência permitiu debelar o efeito do aumento concorrencial e apresentar um crescimento de eficiência operacional. Vendas Os primeiros três meses de 2014, quando comparados com o período homólogo de 2013, ficaram marcados por um aumento de 12,2% das vendas totais de cimento e clínquer. A evolução do volume de vendas foi positiva em todas as regiões onde o grupo está presente. Na América do Sul registou-se um aumento de 5,2% e em África de 18,9%. Por seu turno, a forte dinâmica exportadora da Cimpor a partir da sua plataforma em Portugal, registou um aumento de 43,8% face ao 1T 13, traduzindo-se num crescimento de vendas alocadas a esta geografia superior a 20%. Brasil ,7 Argentina ,5 Paraguai ,8 Portugal ,5 Cabo Verde ,1 Egito ,3 Moçambique ,7 África do Sul ,4 Sub-Total Eliminações Intra-Grupo Total Consolidado VENDAS DE CIMENTO E CLÍNQUER - DESAGREGAÇÃO POR UN 1º Trimestre (Milhares de toneladas) Var. % , s.s ,2 Volume de Negócios O Volume de Negócios alcançado foi de 592,5 milhões de euros. Excluído o impacto cambial o Volume de Negócios teria ascendido a 744 milhões de euros e evidenciado um crescimento de 17,0%, o que contrasta com a retração em 6,8% por força da conversão cambial das diferentes moedas de atividade para o euro. As penalizações pelas depreciação das moedas brasileira (25,3%), argentina (57,8%) e sulafricana (25,7%), foram determinantes no impacto cambial negativo no Volume de Negócios consolidado. Pág. 5 37

6 A atividade de Trading, apresentou um incremento em mais de 37% do volume de negócios, posicionando a Cimpor cada vez mais como uma referência do sector. VOLUME DE NEGÓCIOS - DESAGREGAÇÃO POR UN (Milhões de Euros) Var. % Brasil 273,5 313,0-12,6 Argentina 116,8 143,5-18,7 Paraguai 12,2 9,6 26,9 Portugal 66,4 62,1 6,9 Cabo Verde 6,4 5,6 15,5 Egito 58,9 46,3 27,2 Moçambique 28,5 28,8-1,2 África do Sul 24,6 27,0-8,9 Trading / Shipping 78,0 56,95 37,0 Outras 12,1 9,61 25,8 Sub-Total 677,3 702,4 Eliminações Intra-Grupo -84,8-66,6 Total Consolidado 1º Trimestre 592,5 635,9-6,8 EBITDA EBITDA (Milhões de Euros) 1º Trimestre Var. % América do Sul 96,5 121,9-20,8 Portugal e Cabo Verde 4,7-1,5 s.s. África 26,0 26,2-0,9 Outros 5,9 0,7 s.s. Consolidado 133,1 147,4-9,7 Margem EBITDA 22,5% 23,2% -0,7 p.p. O EBITDA no primeiro trimestre de 2014 situou-se nos 133,1 milhões de euros. Excluídos os efeitos cambiais negativos o EBITDA teria ascendido a 169 milhões de euros evidenciando um crescimento de 15,3%, que na consolidação em euros se inverte para um decréscimo de 9,7%. Com uma margem de 22,5%, a Cimpor mantêm-se como uma referência de eficiência entre os seus pares. A comparação com o 1º trimestre do ano passado apresenta-se contudo prejudicada em 0,7p.p., pela indexação cambial dos custos energéticos ao euro e ao dólar. Pág. 6 37

7 2. Amortizações e Provisões As amortizações e provisões apresentam um decréscimo de 11,6% igualmente influenciado pelo efeito cambial, já que, em moeda local, as amortizações não registaram alterações materiais. 3. Resultados Financeiros e Impostos Os resultados financeiros, evidenciando deterioração de 64 milhões de euros atribuíveis principalmente ao impacto cambial negativo e ao efeito do redesenho do perfil de endividamento e alongamento do seu prazo médio de vida - que agora se apresenta sem vencimentos relevantes até Os impostos sobre lucros ascenderam, no final do trimestre, a 6,4 milhões de euros, um decréscimo que decorre do menor resultado alcançado no 1º trimestre de Resultado Líquido Não obstante a boa performance operacional, a penalização por diferenças de câmbio no EBITDA e em Resultados Financeiros conduziram a um Resultado Líquido atribuível a detentores de capital negativo em 10,8 milhões de euros. (Milhões de Euros) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Var. % Volume de Negócios 592,5 635,9-6,8 Cash Costs Operacionais Liq. 459,4 488,5-5,9 Cash Flow Operacional (EBITDA ) 133,1 147,4-9,7 Amortizações e Provisões 43,3 49,0-11,6 Resultados Operacionais (EBIT ) 89,8 98,4-8,8 Resultados Financeiros -92,9-28,9 s.s. Resultados Antes de Impostos -3,1 69,5-104,5 Impostos sobre o Rendimento 6,4 20,7-69,2 Resultado Líquido -9,5 48,8-119,5 Atribuível a: Detentores de Capital -10,8 47,2-122,9 Interesses não Controlados 1,3 1,6-16,7 Pág. 7 37

8 5. Balanço A 31 de março de 2014, o Ativo Líquido da Cimpor era de milhões de euros. Os investimentos no 1º trimestre de 2014 ascenderam a cerca de 60 milhões, no seguimento da política de seleção criteriosa de investimentos. SÍNTESE DO BALANÇO CONSOLIDADO (Milhões de Euros) 31 mar dez 2013 Var. % Ativo Ativos não Correntes ,2 Ativos Correntes Caixa e Equivalentes ,8 Outros Ativos Correntes ,6 Ativos não correntes detidos para venda 0 0 0,0 Total do Ativo ,0 Capital Próprio atribuível a: Detentores de Capital ,6 Interesses sem Controlo ,2 Total Capital Próprio ,2 Passivo Empréstimos e Locações Financeiras ,0 Provisões e Benefícios Pós-Emprego ,0 Outros Passivos ,6 Total Passivo ,2 Total Passivo e Capital Próprio ,0 Pág. 8 37

9 O Conselho de Administração Daniel Proença de Carvalho Luiz Roberto Ortiz Nascimento Albrecht Curt Reuter Domenech José Édison Barros Franco Claudio Borin Guedes Palaia André Pires Oliveira Dias Ricardo Fonseca de Mendonça Lima Nélson Tambelini Júnior José Manuel Neves Adelino Pedro Miguel Duarte Rebelo de Sousa António Soares Pinto Barbosa Pág. 9 37

10 Sistema de transporte de matérias primas por teleférico Fábrica de Apiai (SP) Brasil DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2014 Pág

11 Demonstração Condensada do Resultado e de Outro Rendimento Integral Consolidado dos Trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 (Reexpresso) (Não auditado) (Montantes expressos em milhares de euros) Notas (Reexpresso) Proveitos operacionais: Vendas e prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Custo das vendas ( ) ( ) Variação da produção Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal (66.642) (85.339) Amortizações, depreciações e perdas por imparidade no goodwill e em ativos fixos tangíveis e intangíveis 6 (43.223) (50.810) Provisões 6 e 16 (86) Outros custos operacionais (7.555) (6.846) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultado operacional Custos e proveitos financeiros, líquidos 6 e 7 (92.971) (29.016) Resultados relativos a investimentos 6 e Resultado antes de impostos 6 (3.145) Impostos sobre o rendimento 6 e 8 (6.379) (20.724) Resultado líquido do período 6 (9.524) Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio: Que poderão vir a ser subsequentemente reclassificados para custos e proveitos: Instrumentos financeiros de cobertura 91 - Variação nos ajustamentos de conversão cambial (49.860) Resultados reconhecidos diretamente no capital próprio (49.770) Rendimento integral consolidado do período (59.294) Resultado líquido dos exercícios atribuível a: Detentores do capital 10 (10.823) Interesses sem controlo (9.524) Rendimento integral consolidado dos períodos atribuível a: Detentores do capital (60.318) Interesses sem controlo (59.294) Resultado por ação: Básico 10 (0,02) 0,08 Diluído 10 (0,02) 0,08 O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 31 de março Pág

12 Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada em 31 de março de 2014 e 31 de dezembro de 2013 (Não auditado) (Montantes expressos em milhares de euros) Notas Março 2014 Dezembro 2013 Ativos não correntes: Goodwill Ativos intangíveis Ativos fixos tangíveis Investimentos em associadas Outros investimentos Outros ativos não correntes Ativos por impostos diferidos Total de ativos não correntes Ativos correntes: Existências Clientes e adiantamentos a fornecedores Caixa e equivalentes de caixa Outros ativos correntes Ativos não correntes detidos para venda Total de ativos correntes Total do ativo Capital próprio: Capital Ações próprias 14 (27.216) (27.216) Ajustamentos de conversão cambial 15 ( ) ( ) Reservas Resultados transitados Resultado líquido do período 10 (10.823) (19.351) Capital próprio atribuível a acionistas Interesses não controlados Total de capital próprio Passivos não correntes: Passivos por impostos diferidos Benefícios pós-emprego Provisões Empréstimos Outros passivos não correntes Total de passivos não correntes Passivos correntes: Benefícios pós-emprego Provisões Fornecedores e adiantamentos de clientes Empréstimos Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do passivo Total do passivo e capital próprio O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 31 de março de Pág

13 Demonstração Condensada das Alterações no Capital Próprio Consolidado dos Trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 (Reexpresso) (Não auditado) (Montantes expressos em milhares de euros) Notas Capital Ajustamentos Capital próprio Interesses Total Ações de conversão Resultados Resultado atribuível a sem do capital próprias cambial Reservas transitados líquido acionistas controlo próprio Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) (27.216) ( ) Resultado líquido do trimestre Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio Total do rendimento consolidado integral Aplicação do resultado consolidado de 2012: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Planos de atribuição de opções de compra de ações Variações de participações financeiras e outros (58) Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) (27.216) Saldo em 31 de dezembro de (27.216) ( ) (19.351) Resultado líquido do trimestre (10.823) (10.823) (9.524) - Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio - - (49.547) (49.495) (275) (49.770) Total do rendimento consolidado integral - - (49.547) 52 - (10.823) (60.318) (59.294) Aplicação do resultado consolidado de 2013: Transferência para resultados transitados (19.351) Dividendos distribuídos (1.949) - (1.949) (136) (2.084) Variações de participações financeiras e outros Saldo em 31 de março de (27.216) ( ) (10.823) O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 31 de março de Pág

14 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados dos Trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 (Não auditado) (Montantes expressos em milhares de euros) Notas Março 2014 Março 2013 Atividades operacionais: Fluxos das atividades operacionais (1) Atividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos fixos tangíveis Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (8.730) (3.173) Ativos fixos tangíveis (69.153) ( ) Ativos intangíveis (745) (253) Outros (145) - (78.773) ( ) Fluxos das atividades de investimento (2) (76.497) ( ) Atividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos 19 ( ) (67.917) Juros e custos similares (54.428) (53.138) Outros 26 (187) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) (69.451) (86.866) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio e de outras transações não monetárias (804) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas em 31 de março de Pág

15 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas Em 31 de março de 2014 (Não auditado) (Montantes expressos em milhares de euros) ÍNDICE 1. Nota introdutória Bases de apresentação Principais políticas contabilísticas Alterações no perímetro de consolidação Cotações Segmentos operacionais Resultados financeiros Imposto sobre o rendimento Dividendos Resultados por ação Goodwill Ativos fixos tangíveis Capital Ações próprias Ajustamentos de conversão cambial Provisões Empréstimos Instrumentos financeiros derivados Notas às demonstrações de fluxos de caixa consolidadas Partes relacionadas Passivos contingentes, garantias e compromissos Ativos e passivos financeiros no âmbito do IAS Eventos subsequentes Aprovação das demonstrações financeiras Pág

16 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas Em 31 de março de 2014 (Não auditado) (Montantes expressos em milhares de euros) 1. Nota introdutória A Cimpor - Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. ( CIMPOR ou Empresa ), constituída em 26 de março de 1976, com a designação social de Cimpor - Cimentos de Portugal, E.P., sofreu diversas alterações estruturais e jurídicas, que a conduziram à liderança de um Grupo empresarial que em 31 de março de 2014 detinha atividades em 9 países: Portugal, Egito, Paraguai, Brasil, Moçambique, África do Sul, Angola, Argentina e Cabo Verde ( Grupo Cimpor ou Grupo ). O fabrico e comercialização do cimento constituem o negócio nuclear do Grupo. Betões, agregados e argamassas são produzidos e comercializados numa ótica de integração vertical dos negócios. O Grupo detém as suas participações concentradas essencialmente em duas sub-holdings: (i) a Cimpor Portugal, SGPS, S.A., que concentra as participações nas sociedades que se dedicam à produção de cimento, betão, agregados, argamassas, artefactos de betão, e atividades conexas, em Portugal; e, (ii) a Cimpor Inversiones, S.A., que detém as participações nas sociedades sedeadas fora de Portugal. Em 20 de dezembro de 2012 concretizou-se a permuta da integralidade dos ativos e operações de cimento, betão e agregados na América do Sul, nomeadamente no Brasil, Argentina e Paraguai, e em Angola ( Ativos adquiridos na permuta ) da InterCement, por troca com ativos detidos pela Cimpor em Espanha, Marrocos, Tunísia, Turquia, China, Índia e Perú ( Ativos alienados na permuta ), conjuntamente com uma parcela equivalente a 21,2% da Dívida Líquida Consolidada da Cimpor. Decorrente do processo acima, a Demonstração consolidada do resultado e do outro Demonstração consolidada do resultado e do outro rendimento integral do trimestre findo em do outro rendimento integral do trimestre findo em 31 de março de 2013 e os saldos em 31 de findo em 31 de março de 2013 e os saldos em 31 de março de 2013 apresentados nas notas em 31 de março de 2013 apresentados nas notas anexas foram reexpressos decorrente da notas anexas foram reexpressos decorrente da conclusão do processo de afetação do valor de Pág

17 decorrente da conclusão do processo de afetação do valor de compra dos ativos adquiridos na afetação do valor de compra dos ativos adquiridos na permuta ao justo valor dos mesmos. adquiridos na permuta ao justo valor dos mesmos. mesmos. Pág

18 2. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas em 31 de março de 2014 foram preparadas em conformidade com a IAS 34 Relato Financeiro Intercalar, no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, ajustadas no processo de consolidação de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro, tal como adotadas pela União Europeia, em vigor para o período económico iniciado em 1 de janeiro de Principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas adotadas são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, e descritas no respetivo anexo, exceto no que respeita às normas e interpretações cuja data de eficácia corresponde aos exercícios iniciados em ou após 1 de janeiro de 2014, da adoção das quais não resultaram impactos relevantes no resultado e no rendimento integral ou na posição financeira do Grupo. 4. Alterações no perímetro de consolidação Nos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 não ocorreram alterações no perímetro de consolidação. 5. Cotações As cotações utilizadas na conversão, para euros, dos ativos e passivos expressos em moeda estrangeira, em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013, bem como dos resultados dos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013, foram as seguintes: Câmbio fecho (EUR / Divisa) Câmbio médio (EUR / Divisa) Divisa Março 2014 Dezembro 2013 Var.% (a) Março 2014 Março 2013 Var.% (a) USD Dólar americano 1,3776 1,3773-1,3704 1,3201 (3,7) BRL Real brasileiro 3,1175 3,2265 3,5 3,2185 2,5696 (20,2) MZN Novo metical moçambicano 42, ,7386 (4,9) 42, ,3043 (7,6) CVE Escudo cabo verdiano 110, , , ,726 (0,5) EGP Libra egípcia 9,5982 9,5713 (0,3) 9,5389 8,8274 (7,5) ZAR Rand sul africano 14, ,4621 (0,3) 14, ,8159 (20,5) ARS Peso argentino 11,0354 8,9775 (18,6) 10,3880 6,5845 (36,6) PYG Guarani paraguaio 6.113, ,33 3, , ,75 (14,9) a) A variação é calculada com base no câmbio convertido moeda local / Euros. Pág

19 6. Segmentos operacionais A principal informação relativa aos resultados dos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013, dos diversos segmentos operacionais, sendo estes correspondentes a áreas geográficas onde o Grupo opera, é a seguinte: Segmentos operacionais: Março 2014 Vendas e prestações de serviços Clientes Intersegmentais Total externos Resultados operacionais Março 2013 (Reexpresso) Vendas e prestações de serviços Clientes Intersegmentais Total externos Resultados operacionais Brasil Argentina e Paraguai Portugal e Cabo Verde (6.117) (11.965) Egito Moçambique África do Sul Total Não afetos a segmentos (a) Eliminações - (84.496) (84.496) - - (66.592) (66.592) Custos e proveitos financeiros, líquidos (92.971) (29.016) Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos (3.145) Impostos sobre o rendimento (6.379) (20.724) Resultado líquido das operações (9.524) (a) Os ativos e passivos não afetos a segmentos relatáveis incluem; (i) ativos e passivos de sociedades holdings e tradings não afetos a segmentos específicos e (ii) eliminações intragrupo entre segmentos. O resultado líquido evidenciado corresponde à totalidade do resultado dos segmentos, sem consideração da parte imputável a interesses sem controlo, a qual ascende aos seguintes valores: Março 2013 Março 2014 (Reexpresso) Segmentos operacionais: Brasil - 29 Argentina e Paraguai Portugal e Cabo Verde 18 (52) Egito Moçambique (284) 422 África do Sul Não afetos a segmentos (69) (143) Pág

20 Outras informações: Segmentos operacionais: Dispêndios de capital fixo Março 2014 Amortizações, depreciações e perdas por imparidade Março 2013 (Reexpresso) Amortizações, depreciações e perdas por Provisões Dispêndios de capital fixo imparidade a) a) Provisões Brasil (0) (211) Argentina e Paraguai Portugal e Cabo Verde (1.286) Egito Moçambique África do Sul Não afetos a segmentos (327) (1.823) a) As perdas por imparidade incluídas nos valores indicados, quando aplicável, dizem respeito a perdas por imparidade no goodwill e em ativos fixos tangíveis e intangíveis. Os ativos e passivos por segmento operacional e a respetiva reconciliação com o total consolidado em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013 são como segue: Março 2014 Dezembro 2013 Ativo Passivo Ativo líquido Ativo Passivo Ativo líquido Segmentos operacionais: Brasil Argentina e Paraguai Portugal e Cabo Verde Egito Moçambique África do Sul Não afetos a segmentos ( ) ( ) Eliminações ( ) ( ) - ( ) ( ) - Investimentos em associadas Total consolidado Pág

21 7. Resultados financeiros Os resultados financeiros dos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 tinham a seguinte composição: Março 2013 Março 2014 (Reexpresso) Custos financeiros: Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis (b) Variação de justo valor (a): Instrumentos financeiros derivados de negociação Outros custos financeiros Proveitos financeiros: Juros obtidos Diferenças de câmbio favoráveis (b) Variação de justo valor (a): Instrumentos financeiros derivados de negociação Outros proveitos financeiros Custos e proveitos financeiros, líquidos (92.971) (29.016) Resultados relativos a investimentos: Ganhos/(Perdas) obtidos em investimentos (a) Nos períodos findos em 31 de março de 2014 e 2013, decorrente da variação dos justos valores, foi reconhecido um custo financeiro de milhares de euros e 68 milhares de euros, respetivamente. (b) No trimestre findo em 31 de março de 2013, a rubrica das diferenças de câmbio favoráveis encontravam-se influenciadas em cerca de 33 milhões de euros pelo efeito da atualização cambial da dívida em euros e em dólares em sociedades consolidadas em reais. No ano de 2014, a reapreciação do enquadramento funcional dessas sociedades na estrutura societária do Grupo, levou à adoção do euro como sendo a moeda que melhor o expressa, pelo que os Resultados financeiros das demonstrações financeiras para o período findo em 31 de março de 2014 já não relevam qualquer efeito equivalente àquele. Pág

22 8. Imposto sobre o rendimento As empresas do Grupo são tributadas, sempre que possível, pelos regimes consolidados permitidos pela legislação fiscal das respetivas jurisdições em que o Grupo desenvolve a sua atividade. O imposto sobre o rendimento relativo aos restantes segmentos geográficos é calculado às respetivas taxas em vigor, conforme segue: Março 2014 Março 2013 (Reexpresso) Portugal (a) 24,5% 26,5% Brasil 34,0% 34,0% Moçambique 32,0% 32,0% África do Sul 28,0% 28,0% Egito 25,0% 25,0% Argentina 35,0% 35,0% Paraguai 10,0% 10,0% Áustria 25,0% 25,0% Espanha 30,0% 30,0% Outros 25,0% 25,0% (a) Nos três meses findos em 31 de março de 2014, a taxa de IRC foi de 24,5% sendo a derrama estadual apurada conforme segue: - 3% para lucros tributáveis entre euros e euros; - 5% para lucros tributáveis entre e euros; - 7% para lucros tributáveis superiores a euros. O imposto sobre o rendimento reconhecido nos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 é como segue: Março 2014 Março 2013 (Reexpresso) Imposto corrente Imposto diferido (1.141) Encargo do período As diferenças temporárias entre o valor contabilístico dos ativos e passivos e a correspondente base fiscal foram reconhecidas conforme disposto na IAS 12 - Imposto sobre o rendimento ( IAS 12 ). Pág

23 A reconciliação entre a taxa de imposto aplicável em Portugal e a taxa de imposto efetiva no Grupo nos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013, não considerando os resultados líquidos, de cerca de 28 milhões de euros e 9 milhões de euros, respetivamente, das entidades detentoras de dívida, sobre os quais não foram registados os correspondentes efeitos fiscais por neste momento não existirem projeções que permitam antecipar a respetiva recuperação, pode ser apresentada do seguinte modo: Março 2014 Março 2013 (Reexpresso) Taxa de imposto aplicável em Portugal 24,50% 26,50% Resultados operacionais e financeiros não tributados (10,23%) (5,94%) Ajustes a impostos diferidos 8,01% (0,20%) Diferenças de taxas de tributação 2,16% 5,85% Outros 1,04% 0,07% Taxa efetiva de imposto 25,49% 26,27% Pág

24 Os movimentos ocorridos nos ativos e passivos por impostos diferidos, nos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013, foram os seguintes: Ativos por impostos diferidos: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Efeito da conversão cambial Imposto sobre o rendimento Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Efeito da conversão cambial Imposto sobre o rendimento Saldo em 31 de março de Passivos por impostos diferidos: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Efeito da conversão cambial Imposto sobre o rendimento Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Efeito da conversão cambial (19.928) Imposto sobre o rendimento Capital próprio 16 Saldo em 31 de março de Valor líquido a 31 de março de 2013 (Reexpresso) ( ) Valor líquido a 31 de março de 2014 ( ) Os saldos e os movimentos de março de 2013 foram reexpressos no âmbito da atribuição dos justos valores aos ativos adquiridos na permuta (Nota 1). Os impostos diferidos são registados diretamente em capital próprio sempre que as situações que os originam têm idêntico impacto. 9. Dividendos Em Assembleia Geral de Acionistas realizada em 27 de março de 2014, foi deliberado o pagamento de dividendos correspondentes a 0,0029 euros por ação (0,0162 euros por ação no exercício anterior). Pág

25 10. Resultados por ação O resultado por ação, básico e diluído, dos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 foi calculado tendo em consideração os seguintes montantes: Resultado por ação básico: Março 2014 Março 2013 (Reexpresso) Resultado para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico (resultado líquido do período) (10.823) Número médio ponderado de ações para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico (milhares) (a) (0,02) 0,08 Resultado por ação diluído: Resultado para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico (resultado líquido do período) (10.823) Número médio ponderado de ações para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico (milhares) (a) Efeito das opções atribuídas no âmbito dos Planos de atribuição de opções de compra de ações (milhares) - - Número médio ponderado de ações para efeito de cálculo do resultado líquido por ação diluído (milhares) (0,02) 0,08 (a) O número médio de ações encontra-se ponderado pelo número médio de ações próprias em cada um dos correspondentes períodos. Pág

26 11. Goodwill Durante os trimestres findos em 31 março de 2014 e 2013, os movimentos ocorridos nos valores de Goodwill, bem como nas respetivas perdas por imparidade acumuladas, foram os seguintes: Ativo bruto: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Efeito da conversão cambial Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Efeito da conversão cambial (5.494) Saldo em 31 de março de Perdas por imparidade acumuladas: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Saldo em 31 de março de Valor líquido a 31 de março de 2013 (Reexpresso) Valor líquido a 31 de março de Os saldos e os movimentos de março de 2013 foram reexpressos no âmbito da atribuição dos justos valores aos ativos adquiridos na permuta (Nota 1). Os valores de Goodwill são sujeitos a testes de imparidade anualmente, ou sempre que existam indícios de eventual perda de valor, os quais são efetuados por referência aos valores recuperáveis de cada uma das áreas de negócios a que se encontram afetos, o qual não se verificou no trimestre findo em 31 de março de Pág

27 12. Ativos fixos tangíveis Durante os trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013, os movimentos ocorridos no valor dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas, foram os seguintes: Terrenos Edifícios e Ativos Adiantamentos e recursos outras Equipamento Equipamento Equipamento Ferramentas Outros ativos tangíveis por conta de naturais construções básico de transporte administrativo e utensílios tangíveis em curso ativos tangíveis Total Ativo bruto: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Efeito da conversão cambial (54) Adições Alienações (6) (14) (1.017) (449) - (19) (1.505) Abates - (69) (1.108) - (5) (4) - (14) - (1.200) Transferências (33) 140 (13.621) (42.551) (8.158) Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Efeito da conversão cambial (26.316) (9.751) (26.169) (3.927) (516) (171) (365) (61.028) Adições Alienações - (127) (168) (844) (0) (2) - (74) (26) (1.242) Abates - - (2) (4) (38) (16) (1) - - (60) Transferências (1.567) (9) (35.434) (241) 592 Saldo em 31 de março de Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Efeito da conversão cambial (60) Reforços Reduções - (14) (1.017) (364) - (17) (1.412) Abates - (34) (1.044) - (4) (3) (1.085) Transferências (55) (39) - (517) Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Efeito da conversão cambial (376) (178) (76) (110) Reforços Reduções - (26) (102) (241) - (2) (371) Abates - - (2) (2) (38) (10) (1) - - (53) Transferências (2.771) - - (113) Saldo em 31 de março de Valor líquido a 31 de março de 2013 (Reexpresso) Valor líquido a 31 de março de Os saldos e os movimentos de março de 2013 foram reexpressos no âmbito da atribuição dos justos valores aos ativos adquiridos na permuta (Nota 1). Em 31 de março de 2014, os ativos tangíveis em curso e os adiantamentos por conta de ativos tangíveis incluem os valores incorridos com a construção e melhoria de instalações e equipamentos afetos ao negócio de cimento em várias unidades produtivas, essencialmente nas áreas de negócios do Brasil, Paraguai e Moçambique. 13. Capital Em 31 de março de 2014, o capital, totalmente subscrito e realizado, estava representado por ações, com o valor nominal de um euro cada, cotadas na Euronext Lisbon. Pág

28 14. Ações próprias Em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013, existiam ações próprias. 15. Ajustamentos de conversão cambial Os movimentos ocorridos nesta rubrica nos períodos findos em 31 de março de 2014 e 2013, foram como segue: Libra egipcia Real brasileiro Novo metical moçambicano Rand sul africano Peso argentino Outras Total Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) (38.767) (4.659) (61.850) - (206) Variação nos ajustamentos de conversão cambial (10.035) (14.839) (2.116) Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) (48.802) (2.958) (76.688) (2.116) (171) Saldo em 31 de dezembro de 2013 (72.577) (2.880) (7.478) ( ) ( ) ( ) Variação nos ajustamentos de conversão cambial (3.475) (286) ( ) (1.129) (49.547) Saldo em 31 de março de 2014 (72.047) (10.952) ( ) ( ) 450 ( ) No trimestre findo em 31 de março de 2014, estas variações estavam influenciadas essencialmente pelo impacto positivo da valorização do real brasileiro em cerca de 62 milhões de euros e pelo impacto negativo da desvalorização do peso argentino em cerca de 108 milhões de euros (Nota 5). No decurso do primeiro trimestre de 2013, estas variações estavam influenciadas essencialmente pelo impacto positivo da valorização do real brasileiro em cerca de 50 milhões de euros e pelo impacto negativo da desvalorização da libra egípcia e do rand sul-africano em cerca de 10 e 15 milhões de euros, respetivamente. 16. Provisões Em 31 de março de 2014 e 31 de dezembro de 2013, a classificação das provisões era a seguinte: Provisões não correntes: Março 2014 Dezembro 2013 Provisões para riscos fiscais Provisões para recuperação paisagística Provisões relativas a pessoal Outras provisões para riscos e encargos Provisões correntes: Provisões relativas a pessoal O movimento ocorrido nas provisões durante os trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013 foi o seguinte: Pág

29 Provisões para riscos fiscais Provisões para recuperação paisagística Provisões relativas a pessoal Outras provisões para riscos e encargos Total Saldo em 31 de dezembro de 2012 (Reexpresso) Efeito da conversão cambial Reforços Reversões - - (34) (2.200) (2.235) Utilizações - (97) (68) (2.116) (2.281) Saldo em 31 de março de 2013 (Reexpresso) Saldo em 31 de dezembro de Efeito da conversão cambial 34 (592) (175) (226) (958) Reforços Reversões (209) (209) Utilizações (15) 81 (1.137) 330 (741) Saldo em 31 de março de Os reforços e as reversões de provisões, ocorridas nos trimestres findos em 31 de março de 2014 e 2013, foram efetuados por contrapartida das seguintes rubricas: Março 2014 Março 2013 (Reexpresso) Resultado líquido do período: Custos com o pessoal Provisões 86 (1.823) Custos e perdas financeiros Os custos e perdas financeiros incluem as atualizações financeiras das provisões para recuperação paisagística. Pág

30 17. Empréstimos Em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013, os empréstimos obtidos eram como segue: Março 2014 Dezembro 2013 Passivos não correntes: Empréstimos por obrigações Empréstimos bancários Outros empréstimos obtidos Passivos correntes: Empréstimos por obrigações Empréstimos bancários Outros empréstimos obtidos Empréstimos por obrigações O detalhe das emissões de empréstimos por obrigações, não convertíveis, em 31 de março de 2014 e em 31 dezembro de 2013, era o seguinte: Unidade de negócio Instrumento Moeda Data de emissão Cupão (b) Maturidade final Março 2014 Dezembro 2013 Não Corrente Não corrente Corrente corrente Brasil Debênture - Brasil (a) BRL Mar-12 Variável indexada ao CDI Abr Brasil Debênture - Brasil BRL Jan-12 Variável indexada ao CDI Ago Brasil Debênture - Brasil BRL Ago-12 Variável indexada ao CDI Ago (a) Garantido por entidades controladoras da Empresa; (b) As taxas variáveis contratadas consideram spreads até 15% acima do índice. Pág

31 Empréstimos bancários Em 31 de março 2014 e em 31 de dezembro de 2013, os empréstimos bancários apresentavam a seguinte composição: Unidade de negócio Tipo de financiamento Moeda Taxa de juro (c) Data de contratação Maturidade Março 2014 Dezembro 2013 Corrente Não corrente Corrente Não corrente Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Mai-12 Jan (a) Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Fev-12 Fev (a) Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Set-12 Set Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Ago-12 Out Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Out-12 Abr Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Set-13 Set Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Nov-12 Set Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Set-12 Set Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Out-12 Abr Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Jul-11 Jul Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Jul-11 Jul Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Nov-12 Set Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Varias Varias Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Fev-14 Ago (a) - - Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Fev-14 Ago (a) - - Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral EUR Variável indexada Euribor Fev-14 Ago (a) - - Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Fev-14 Ago (a) - - Holdings e Veiculos Financeiros (*) Bilateral USD Variável indexada US Libor Fev-14 Ago (a) - - Argentina e Paraguai Vários Bilaterais ARS Variável indexada Badlar Varias Varias Argentina e Paraguai Vários Bilaterais USD Variáveis indexadas US Libor Varias Varias Brasil Vários Bilaterais USD Fixas e variáveis Varias Varias Brasil Vários Bilaterais BRL Fixas e variáveis Varias Varias (b) Argentina e Paraguai Vários Bilaterais USD Variáveis indexadas US Libor Varias Varias África do Sul Bilateral ZAR Variáveis indexadas Jibar Dez-13 Dez Portugal e Cabo Verde Banco Europeu Investimento EUR Taxa BEI Set-03 Set Portugal e Cabo Verde Bilateral EUR Variável indexada Euribor Varias Varias Moçambique Bilateral MZN Variável indexada BT 3M Ago-10 Fev Egipto Vários Bilaterais EGP Variáveis indexadas ao Corridor Varias Varias Portugal e Cabo Verde Descobertos CVE Variável indexada ao TRIBESCV 3M Jun-13 Jun (*) Consideram o conjunto das empresas incluídas no segmento Holdings, entidades de suporte ao negócio, corporativas e trading. (a) Garantido por entidades controladoras da Empresa; (b) Garantido cerca de 91 milhões de euros por entidades controladoras da Empresa; (c) As taxas variáveis contratadas para os principais financiamentos em dólares e em euros consideram spreads entre 2,5% e 4,5%. Outros empréstimos obtidos Os outros empréstimos obtidos correspondem a financiamentos de entidades oficiais, no âmbito de contratos programa relacionados com projetos de investimentos, à divida da Cimpor Inversiones com a InterCement Austria Holding GmbH, no montante de 381,9 milhões de euros referente ao saldo apurado em dezembro 2013 na permuta de ativos e adicionalmente, a Cimpor Inversiones, S.A., contraíu um InterCompany Loan de 345 milhões de euros à sua acionista maioritária, a InterCement Austria Holding GmbH, o qual foi contraído em condições de mercado. Pág

32 Os empréstimos não correntes apresentam os seguintes prazos de reembolso em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013: Ano Março 2014 Dezembro Pós Em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro 2013, os financiamentos encontravam-se expressos nas seguintes moedas: Divisa Valor em divisa Março 2014 Dezembro 2013 Valores em Valor em euros divisa Valores em euros USD BRL EUR ARS MZN EGP ZAR CVE Instrumentos financeiros derivados Justo valor dos instrumentos financeiros Em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é o seguinte: Pág

33 Março 2014 Outros ativos Outros passivos Correntes Não correntes Correntes Não correntes Dezembro Março Dezembro Março Dezembro Março Dezembro 2013 Coberturas de cash-flow: Swaps de taxa de juro Trading : Derivados de taxa de juro Derivados de taxa de juro e de câmbio Forwards cambiais Alguns instrumentos derivados, embora se adequem à política de gestão de riscos financeiros do Grupo, no que respeita à gestão dos riscos de volatilidade dos mercados financeiros, não podem ser qualificados para contabilidade de cobertura e, assim, são classificados de trading. No quadro abaixo detalha-se o justo valor dos instrumentos financeiros derivados contratados passíveis de serem qualificados como de cobertura de justo valor e de cash-flow em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013: Tipo de cobertura Valor facial Cash-flow EUR Tipo de operação Interest Rate Swap Maturidade Jun-15 Objectivo económico Cobertura de cash-flow do juro do empréstimo bancário Março 2014 Justo valor Dezembro 2013 Unwound (a) (581) - (581) a) Na sequência da amortização do ativo subjacente desta cobertura, procedeu-se ao cancelamento deste instrumento com um custo similar ao valor de mercado do mesmo. Adicionalmente, o justo valor da carteira de instrumentos financeiros derivados não qualificados como cobertura, em 31 de março de 2014 e em 31 de dezembro de 2013, tinham a seguinte composição: Valor facial Tipo de operação Maturidade Objectivo económico Março 2014 Justo valor Dezembro 2013 USD /BRL Cross-Currency-Swap Set-18 Criação de um Empréstimo Sintético em BRL USD Conjunto de Forwards Jan-14/ Fev-14 EUR IRS com perna recebedora condicionada Jun-15 USD Conjunto de Forwards Abr-14 Hedge da exposição passiva a USD Redução dos Custos Financeiros do Grupo - Swap com opções vendidas num Indice de Taxa Juro. Hedge da exposição passiva a USD (1.786) (1.783) (3.948) - (2.201) Notas às demonstrações de fluxos de caixa consolidadas Em 31 de março de 2014 e 2013, a rubrica de caixa e equivalentes de caixa constante da demonstração consolidada dos fluxos de caixa tem a seguinte composição: Pág

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