VEGETAÇÃO ARBÓREA FANERÓGAMA OCORRENTE EM ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DE ATTA VOLLENWEIDERI (FOREL, 1893) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)

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1 VEGETAÇÃO ARBÓREA FANERÓGAMA OCORRENTE EM ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DE ATTA VOLLENWEIDERI (FOREL, 1893) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FLORISTIC COMPOSITION IN THE AREA OF ATTA VOLLENWEIDERI FOREL, 1893 (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ANTHILL ATIVITY Vicente Rodrigues Simas 1 ; Ervandil Corrêa Costa 2 ; Claudia Aires Simas 3. RESUMO Estudo da vegetação arbórea foi realizado no Parque do Espinilho, município de Barra do Quaraí, RS, no período de agosto a dezembro de 2000, num retângulo de 100 m x 200 m, tendo por centro um formigueiro de A. vollenweideri. Delimitou-se a área em estudo e realizou-se a identificação de todas as espécies arbóreas existentes no local. As principais essências encontradas foram P. algarobilla Gris. (Inhanduvá); P. nigra (Gris.) Hieron (Algarrobo); A. caven (Mol.) Mol. (Espinilho), também foi registrado a ocorrência de Opuntia bonaerensis Sperg. e Cereus uruguayanus Ritter ex Kiesling (cactáceas) e epífitas do gênero Tillandsia. A espécie preponderante foi P. algarobilla que constitui cerca de 70% das espécies encontradas no local. Palavras-chave: Composição florística - Formigas - A. vollenweideri. ABSTRACT One study of the arboreal vegetation was accomplished in the Park of Espinilho, municipal district of Barra of Quaraí, RS, in the period of August to December of 2000, in a rectangle of 100 m x 200 m, tends for center an anthill of A. vollenweideri. The area was delimited in study and he took place the identification of all the existent arboreal species in the place. The main found essences were P. algarobilla Gris. (Inhanduvá); P. nigra (gris.) Hieron (algarrobo); A. caven (mol.) Mol. (Espinilho), the occurrence of Opuntia bonaerensis 1 Prof. Adj. Dep. de Agronomia, PUCRS, Campus de Uruguaiana. simasvr@pucrs.campus2.br 2 Prof. Tit. Dep. de Defesa Fitossanitária, UFSM. Pesquisador CNPq. eccosta@ccr.ufsm.br 3 Eng. Agr. Dep. de Agronomia, PUCRS, Campus de Uruguaiana. csimas@bnet.com.br

2 Simas, V.R et al. 80 Sperg was also registered. and Cereus uruguayanus Ritter Kiesling (cactáceas) former and epífitas of the gender Tillandsia. The preponderant species was P. algarobilla that constitutes about 70% of the species found at the place. Key words: Floristic composition - Ants - A. vollenweideri. INTRODUÇÃO O trabalho foi realizado no Parque do Espinilho, Barra do Quaraí, RS, considerado como pertencente a região denominada Campanha do Sudoeste que corresponde a 18 % da área total do Estado do Rio Grande do Sul, com Km2. Árvores são plantas lenhosas, providas de um tronco principal que suporta as ramificações formadoras da copa, em geral possuem altura superior a 5 metros e não necessitam de dispositivos especiais de fixação como as plantas trepadeiras. A cobertura vegetal de uma determinada região influi diretamente na composição da vida animal associada a esse meio, incluindo, é claro as formigas. No caso de A. vollenweideri, BRUCH (1917) menciona como vegetação característica das regiões onde ocorre esta espécie, arbustos espinhentos, de pequeno porte, nativos, especialmente Schinus dependens Ort. var. subintegra Engl. forma arenicola Hauman. e var. ovatus Marsh., P. nigra Hieron., Porlieria lorentzii Engl., Grabowskia duplicata Asn., Castela coccinea Gris. e Holmbergia exocarpa (Gris.) Hick. Também são encontradas Menodora integrifolia (Chamisso et Schlechter), Berberis ruscifolia Lam., Opuntia sulphurea Gillies e Cereus coerulescens S.D. CARVALHO (1976) cita o Nhanduvay (Prosopis algarrobilla Griseb.) e o Algarobo (Prosopis alba Griseb.) como a vegetação arbórea típica da região onde se estabelecem as formigas da espécie A. vollenweideri, no entanto sabe-se que muitas outras essências também ocorrem nas imediações. Segundo GALVÃO & MARCHIORI (1985) as espécies arbóreas componentes da vegetação tipo "Parque Espinilho" são cinco: P. algarobilla Gris. (Inhanduvá); P. nigra (Gris.) Hieron (Algarrobo); A. caven (Mol.) Mol. (Espinilho); Parkinsonia aculeata L. (Cina- Cina) e Aspidosperma quebracho-blanco Schlecht. (Quebracho branco). São espécies heliófitas que se desenvolvem a plena luz solar, habitando de preferência regiões planas e semi-áridas ou, eventualmente, em serras baixas. A predominância do Inhanduvá na formação do parque do espinilho levou a

3 81 Vegetação arbórea... sugestão de alterar o nome do parque para "Parque Inhanduvá". (RAMBO, 1956; REITZ et al., 1983; MARCHIORI et al., 1985a). Segundo GALVÃO & MARCHIORI (1985) o nome Inhanduvá significa "árvore dos frutos da avestruz". No entanto, faz-se aqui uma ressalva, a significação pode ser vista sob outro ângulo, pois a maioria das espécies autóctones desta região foram estudadas e classificadas por pesquisadores estrangeiros, no início do século XIX. Nessa época era utilizado o idioma inglês na divulgação das pesquisas e, possivelmente, teriam escrito "ñandu", nome indígena da Rea americana e acrescido "way", caminho, estrada, direção em inglês. Transcrito para o espanhol teria sido trocado o "w" pelo "v" simples e o "y" terminal por "i", surgindo em conseqüência a forma "inhandubai", pois sabe-se que é comum pronunciar-se o "v" espanhol com som de "b" português. Outra ressalva é feita com relação a região em que se encontra o parque do espinilho. Na verdade a região é parte integrante do Parque Mesopotâmico que engloba áreas das províncias de Corrientes e Entre Rios, na Argentina, dos Departamentos de Artigas, Salto e Paysandú, no Uruguai e a correspondente porção do território brasileiro situada nos municípios de Barra do Quaraí e Uruguaiana. (MARCHIORI et al b). As formigas forrageiam na área que circunda o ninho, percorrendo-a em todas as direções, numa estratégia conhecida como forrageamento central. Esta área é percorrida por carreiros, ou seja, os caminhos estabelecidos pelas formigas, que partem do ninho, ou murundú no caso específico de A. vollenweideri, afastando-se em direção aos locais de coleta folhas, bifurcando e diversificando-se, podendo alcançar mais de 100 metros de distância do ninho. Acredita-se que as trilhas utilizadas pelas formigas podem constituir-se em uma forma de delimitação territorial. Estudando A. sexdens em bosques de Eucalyptus grandis e mata secundária, em Botucatu, SP., GARCIA (1998) identificou seis espécies de plantas seletivamente coletadas pelas formigas como sendo Alchornea triplinervia, Foranea cyanea, Cariniana estrellensis, Casearia obliqua, Psychotria vauthieri e Coccoloba mollis. BRUCH (1917) estudou esta espécie na Argentina, porém, a mesma espécie foi estudada também no Rio Grande do Sul, por CARVALHO & TARRAGÓ (1972); CARVALHO (1976), na Estância São Paulo, localizada à margem direita do Km 50 da BR-472, na localidade de Guterrez,

4 Simas, V.R et al. 82 então município de Uruguaiana, hoje município de Barra do Quaraí. Segundo CARVALHO (1976) a espécie A. vollenweideri, no Rio Grande do Sul, ocorre somente nessa localidade. É, ainda CARVALHO (1976) que cita o Nhanduvay (Prosopis algarrobilla Griseb.) e o Algarobo (Prosopis alba Griseb.) como a vegetação arbórea típica da região, no entanto sabe-se que muitas outras espécies de árvores também ocorrem nas imediações. Percorrendo-se a região da mata ciliar que acompanha o riacho denominado "Quaraí Chico" que atravessa o Parque do Espinilho no sentido sul-norte, indo desaguar como afluente do Rio Uruguai, constatou-se vegetação arbórea bem diversificada que inclui, entre outras as espécies que compõem a Tabela 01. Porém, ao longo da área que margeia o referido córrego, existem subáreas marcadamente compostas por poucas espécies (basicamente Inhanduway, Algarrobo e Espinilho) nas quais estão centradas as nidificações de A. vollenweideri, comprovando mais uma vez sua preferência para estabelecer colônias (Fig. 01). Segundo QUIRAN (1998) a A. vollenweideri corta gramíneas em pedaços que alcançam a dimensão de 43 mm, sendo que coletam muito mais do que realmente utilizam, causando enormes prejuízos as pastagens. Afirma ainda que uma quantia de 4 a 6 formigueiros por hectare são suficientes para inviabilizar uma área de pasto para utilização em pastoreio. FORTI (1985) observou que A. vollenweideri tem maior amplitude em seu nicho trófico pelo fato de explorar tanto monocotiledôneas quanto dicotiledôneas. FIGURA 01 Aspecto geral da formação tipo parque. MATERIAL E MÉTODOS Local - O presente trabalho foi realizado no Parque Estadual do Espinilho, no município de Barra do Quaraí, uma associação de P. algarobilla Gris.; P. nigra (Gris.) Hieron.; A. caven (Mol.) Mol.; Parkinsonia aculeata L. e Aspidosperma quebracho-blano Schltdl. (GALVÃO & MARCHIORI, 1985), com solos férteis, rasos, desenvolvidos de rocha basáltica ou de sedimentos dessa rocha, distribuídos em um relevo suave ondulado ou plano, onde a variação do nível do lençol freático

5 83 Vegetação arbórea... responde diretamente aos valores de precipitação e evaporação encontrados para a região (GALVANI, 2003), sendo que, dentro do Parque, os formigueiros estão localizados numa faixa de terra ao longo do riacho denominado Quaraí Chico. TABELA 01 Algumas espécies arbóreas comuns no parque que não ocorrem na área específica dos formigueiros de A. vollenweideri. Nome Científico Nome popular 1. Acacia bonariensis Gillies Unha-de-gato 2. Aloysia virgata (Ruiz et Paván) Jussieu Garupá 3. Bauhinia forficata Link (branca c/ espinho) Pata-de-vaca 4. Celtis tala Gill Taleira 5. Eugenia uniflora Linnaeus Pitangueira-do-mato 6. Guetarda uruguensis Chamiso et Schlechtendal Veludino 7. Inga uruguensis Hooker et Arnott Ingá-de-beira-de-rio 8. Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 9. Maytenus ilicifolia Martius et Reis Cancorosa 10. Patagonula americana Linnaeus Guajuvira 11. Pouteria salicifolia (Spreng.) Radkofer Sarandi-mata-olho 12. Sapium glandulatum (Vell.) Pax Pau-de-Leite (Toropi) 13. Scutia buxifolia Reissek Coronilha Período O levantamento foi realizado de agosto a dezembro de Metodologia Tomando-se a sede do formigueiro (Fig. 02) como ponto de tamanho da área amostrada foi determinado pela extensão dos carreiros e, consequentemente, da área de atividade do formigueiro. referência, traçou-se as coordenadas norte/sul e leste/oeste determinando quatro quadrantes trigonométricos. A seguir estabeleceu-se uma distância de 100 metros lineares em direção ao norte e outros 100 metros lineares em direção ao sul. Nas direções leste e oeste foram demarcados pontos a 50 metros lineares em cada lado. Assim ficou estabelecido um retângulo de 100 m x 200 m, definindo quatro FIGURA 02 Colônia adulta de A. vollenweideri. quadrantes de 50 m x 100 m cada. O

6 Simas, V.R et al. 84 RESULTADOS E DISCUSSÃO mortos, dentro da área de cada quadrante O local é fisionômicamente estabelecido. composto por árvores pequenas, isoladas ou Tradicionalmente as formigas são em pequenos grupos, o que caracteriza a consideradas insetos territoriais que formação denominada parque, com alturas inferiores a 5 metros e DAP inferiores a 40 defendem sua área contra a invasão de outras formigas, mesmo que sejam de sua cm. Não havendo superposição de copas é própria espécie. No entanto, foram possível o crescimento de gramíneas, o que permite ao mesmo tempo o pastoreio e o sombreamento como proteção para o gado. registrados alguns formigueiros vivos, no quarto quadrante, pertencentes ao gênero Acromyrmex e ainda assim a uma distância Estes parâmetros coincidem com os aproximada de 80 metros da sede do detectados por GALVÃO & MARCHIORI formigueiro principal. (1985). A freqüência de formigueiros Registrou-se ainda a ocorrência das cactáceas Opuntia bonaerensis Sperg. e Cereus uruguayanus Ritter ex Kiesling. O resultado está expresso na Tabela 02. Também foi registrada a ocorrência de formigueiros vivos e formigueiros mortos, em todos os quadrantes, pelo formato abulado do local pertenciam a espécie A. vollenweideri e, possivelmente, teriam se extinguido por ação antrópica (controle químico) e, eventualmente alguma troca de sede. TABELA 02 - Ocorrência de espécies arbóreas, cactáceas e outros formigueiros na área de abrangências da atividade de um formigueiro de A. vollenweideri Forel, 1893, no município de Barra do Quaraí, RS. Quadrante Árvores (total) Espinilhos Palmas Mandacarú Form. vivo Form.morto Em cada quadrante foram identificados os gêneros Prosopis (P. algarobilla Gris. e P. nigra (Gris.) Hieron ) e Acacia (A. caven (Mol.) Mol.) e também as cactáceas (Opuntia banaerensis Sperg. e Cereus uruguayanus Ritter ex Kiesling). Também foi constatado a presença de epífitas do gênero Tillandsia. Os resultados percentuais obtidos visam tão somente constatar se a vegetação

7 85 Vegetação arbórea... do local de abrangências da ação do formigueiro é semelhante a vegetação típica da região. Não existe a intenção de estabelecer a análise botânica ou estrutural ou mesmo a distribuição espacial das espécies uma vez que já existem trabalhos arbórea e, juntamente com P. nigra, formam mais de 90% das essências encontradas no local. Conforme pode-se verificar na Tabela 03, os resultados obtidos para o Inhanduvá estão de acordo com os obtidos por MARCHIORI et al., 1985 a,b, específicos sobre esses aspectos em abundância 78,35 %; dominância 75,56 %; GALVÃO & MARCHIORI (1985); freqüência 54,65 %. MARCHIORI et al. (1983, 1985 a, b). Os altos valores de abundância, Segundo CAINE & CASTRO dominância e freqüência (> 70%) indicam (1956) a análise estrutural está baseada em cálculos de abundância, dominância e freqüência. A espécie preponderante na área de estudo, foi P. algarobilla Gris. (Inhanduvá) que constitui mais de 70% da vegetação que esta espécie está melhor adaptada às condições de solo e clima locais, do que o espinilho e o algarrobo. O algarrobo apresenta condições intermediárias de adaptabilidade e dispersão em relação as outras duas espécies. TABELA 03 - Valores por ha, de Abundância, Dominância, Freqüência e Índice de Valor de Importância (IVI), de espécies arbóreas do Parque. Abundância Dominância Freqüência IVI Espécie n % m² % ABS % % A. caven 8 8,25 84,75 4, ,03 10,20 P. algarobilla 76 78, ,11 75, ,65 69,52 P. nigra 13 13,40 395,18 20, ,32 20,28 Total Fonte: MARCHIORI et al., 1985 (modificado). Com relação ao espinilho, observase que, no primeiro quadrante, existem 82 árvores sendo apenas 4 de espinilho, ou seja, aproximadamente 4,8%; No segundo quadrante, há somente 2 espinilhos em 120 árvores (1,6%); No terceiro quadrante também são 2 espinilhos em 194 árvores (1,0%); No quarto quadrante, constatou-se 4 espinilhos em 51 árvores (7,8%). Perfazem, no total, nos quatro quadrantes, 447 árvores, das quais apenas 12 são espinilhos, ou seja, aproximadamente 2,0% do total. Embora estes dados não estejam de acordo com os

8 Simas, V.R et al. 86 parâmetros encontrados por MARCHIORI et al., 1985 a,b, Tabela 03, ainda assim estão dentro de uma faixa inferior a 10% em ambos os casos (abundância 8,25%; dominância 4.32%; freqüência 18,03%). Os baixos valores de abundância e dominância (< 10%) indicam que o espinilho tem menor poder de dispersão, na área em questão, do que Inhanduvá e Algarrobo. Quanto a freqüência de 18%, resulta do fato de que a espécie em questão, embora em menor número, está presente em um número relativamente alto de parcelas amostradas. Além do que, mais uma vez comprova-se a inadequabilidade da denominação do local como sendo "Parque do Espinilho". Assim sendo, concorda-se com a proposta de GALVÃO & MARCHIORI (1985) que sugere a denominação de "Parque Inhanduvá" para o local. Os espinilhos caracterizam-se por apresentarem altura entre 2 e 5 metros, com DAP de 20 cm; Os inhanduvás possuem altura entre 3 e 6 metros, com DAP de 25 cm a 30 cm; Os algarrobos, por sua vez, constituem-se em árvores de 4 a 8 metros de altura, com DAP entre 30 cm e 40 cm. Trata-se de árvores adultas, pois a regeneração, no local, é muito baixa devido ao pastoreio constante com gado bovino e com eqüinos. Constatou-se, por informação de antigos proprietários da área, que o desmatamento rotativo, em cortes destinados à lavoura de arroz irrigado, com tempo de pousio de cerca de 10 anos. Este fato pode explicar a ausência, na área amostrada, de espécies vegetais comuns na área do parque. CONCLUSÕES 1. O local em estudo é pobre em espécies arbóreas, contendo apenas P. algarobilla Gris. (Inhanduvá); P. nigra (Gris.) Hieron (Algarrobo); A. caven (Mol.) Mol. (Espinilho); 2. Estão presentes em pequenas quantidades as cactáceas Opuntia banaerensis Sperg. e Cereus uruguayanus Ritter ex Kiesling; 3. Há também a presença de epífitas do gênero Tillandsia; 4. Não ocorrem nas parcelas estudadas espécies típicas da região como Parkinsonia aculeata L. (Cina-Cina), Aspidosperma quebracho-blanco Schlecht (Quebracho branco), Celtis tala Gillies (Talera), Scutia buxifolia Reiss (Coronilha) e Aloysia gratissima (Gill. et Hook) Tronc. (Garupá), que são comuns na área do parque, ao redor da área em estudo.

9 87 Vegetação arbórea... REFERÊNCIAS BRUCH, C Costumbres y nidos de hormigas. Anales de la Sociedad Cientifica Argentina. 84: CAINE, S.A. & CASTRO, G.M. de O Application of some phytosociological techniques to Brazilian Rain Forest. Amer. J. Bot., 43(3): CARVALHO, S. & TARRAGÓ, M.F.S Atta (Neoatta) vollenweideri Forel, 1893, no Brasil: Ocorrência, aspectos externos e internos do sauveiro (Hymenoptera: Formicidae). Santa Maria, RS: UFSM, Centro de Ciências Rurais. 12(1):1-20. CARVALHO, S Atta (Neoatta) vollenweideri (Forel, 1893) no Brasil: ocorrência, aspectos externos e internos do sauveiro. Santa Maria: USFM, Tese (Habilitação à Livre Docência). 39 p. FORTI, L.C Ecologia da saúva, Atta capiguara Gonçalves, 1944 (Hymenoptera: Formicidae) em pastagens. Piracicaba: ESALQ. Tese (Doutorado em Ciências). 234 p. GALVANI, F.R Vegetação e Aspectos Ecológicos do Parque Estadual do Espinilho, Barra do Quarai, RS. Porto Alegre: UFRGS, Tese de Doutorado, 154p. GALVÃO, L. & MARCHIORI, J.N.C Vegetação arbórea do parque espinilho. Porto Alegre: Comun. Ci. PUCRS, Sér. Bot., 31: GARCIA, I.P Atividade forrageira da saúva Atta sexdens Linnaeus, 1758 (Hymenoptera: Formicidae) em Eucaliptus grandis Hill ex Maiden e em Mata Secundária. Botucatu: UNESP, 136 p. Tese (Doutorado em Agronomia). MARCHIORI, J.N.C.; LONGHI, S.J. & GALVÃO, L O gênero Prosopis L. (Leguminosae Mimosoideae) no Rio Grande do Sul. Ciência e Natura, 5: MARCHIORI, J.N.C.; LONGHI, S.J. & GALVÃO, L. 1985a. Composição florística e estrutura do parque de inhanduvá no Rio Grande do Sul. Santa Maria: Rev. Centro de Ciências Rurais. 15(4): MARCHIORI, J.N.C.; LONGHI, S.J. & GALVÃO, L. 1985b. Estrutura fitossociológica de uma associação natural de parque inhanduvá com quebracho e cinacina, no Rio Grande do Sul. Santa Maria: Ciência e Natura, 7:

10 Simas, V.R et al. 88 QUIRAN, E.M Hormigas cortadoras em Argentina. In: BERTI-FILHO, E.; MARICONI, Francisco de Assis Menezes; FONTES, L.R. (eds.) SIMPÓSIO SOBRE FORMIGAS CORTADEIRAS DOS PAÍSES DO MERCOSUL. Anais... Piracicaba: FEALQ. 139p. RAMBO, Pe. B A fisionomia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Selbach. 456p. REITZ, R.; KLEIN, R.M.; REIS, A Projeto Madeira do Rio Grande do Sul. Sellowia, 34-35:

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