Mutilação Genital Feminina (MGF) Intervenção para Profissionais de Saúde. DSR-

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2 (MGF) Intervenção para Profissionais de Saúde

3 A MGF não é apenas uma questão física. Enquadra-se num universo sócio-cultural próprio, que modula a forma como a mulher vive, pensa e sente. Com a imigração, a MGF começou a ser visível um pouco por todo o ocidente. Como tal, os Países de acolhimento, inclusive Portugal, têm de se manter alerta para a possibilidade desta prática continuar a ser feita pela comunidade imigrante. Não só no País onde estão a viver, como também quando viajam ao País de origem, durante as férias.

4 1. Saber procurar

5 Saber procurar O profissional de saúde deverá estar mais atento a esta situação quando observa mulheres oriundas de zonas em que esta prática é uma possibilidade. Países Africanos e Asiáticos É importante conhecer a realidade que justifica a MGF nas várias comunidades. Isto porque, a mulher ao sentir incompreensão pelo procedimento, pode ocultar o facto, em vez de abordar a situação.

6 Saber procurar A ligação à mulher com MGF só pode ser sedimentada na compreensão pela realidade cultural em que ela está inserida. A crítica atinge e afasta a mulher, impedindo-a, por vezes, de expor as suas dificuldades e dúvidas. É importante ter sempre presente que estas mulheres vivem entre duas culturas O que provoca choque entre: As representações e crenças do Países de origem, que justificam a MGF. A informação que é veiculada nos Países em que vivem e que considera a prática da mutilação como um procedimento estranho, anormal, inadmissível.

7 Saber procurar As alterações anatómicas que se encontram podem ser muito variadas. Tipo I - Remoção parcial ou total do clitóris e / ou do prepúcio (Clitoridectomia). Tipo Ia, remoção apenas do prepúcio do clítoris Tipo Ib, remoção do clítoris com o prepúcio Tipo II - Remoção parcial ou total do clítoris e dos pequenos lábios, com ou sem excisão dos grandes lábios, sem estreitamento do orifício da vagina (Excisão). Tipo IIa, remoção apenas dos pequenos lábios Tipo IIb, remoção total ou parcial do clítoris e dos pequenos lábios Tipo IIc, remoção parcial ou total do clítoris, dos pequenos lábios e dos grandes lábios

8 Saber procurar As alterações anatómicas que se encontram podem ser muito variadas. Tipo III - Estreitamento do orifício da vagina através da criação de uma membrana selante, pelo corte e oposição dos pequenos lábio e / ou dos grandes lábios, com ou se excisão do clítoris (Infibulação). Tipo IIIa, remoção e oposição dos pequenos lábios Tipo IIIb, remoção e oposição dos grandes lábios Tipo IV - Todas as outras intervenções nefastas sobre os órgãos genitais femininos, por razões não médicas, por exemplo: punção / picar, perfuração, incisão / corte, escarificação e cauterização (Actos não classificados).

9 Saber procurar Algumas das alterações anatómicas poderão passar despercebidas se a observação não for atenta. Estar sensibilizado para a MGF pode ser a única forma de a diagnosticar. Outras alterações anatómicas podem ser evidentes e provocar sintomatologia. Alterações ginecológicas Quistos sebáceos ou de inclusão (quistos dermoides) Quelóides Úlceras recorrentes (pelo traumatismo das relações sexuais) Neurinoma Dismenorreia Obstrução vaginal Infecções vaginais recorrentes

10 Saber procurar Outras alterações anatómicas podem ser evidentes e provocar sintomatologia Alterações urinárias Retenção urinária Incontinência urinária Lesões ou infecções secundárias ao traumatismo durante as relações sexuais ou o parto

11 Observação ginecológica em mulheres com MGF Devem ser observados: Prepúcio do clitóris Clitóris Uretra Pequeno lábios Grandes lábios Procurando identificar se as estruturas estão presentes (não esquecendo que a excisão pode ser total ou parcial). Procurar ver se existem úlceras, áreas de fibrose, estenose e/ou distorção.

12 2. Como agir

13 Como agir Observação ginecológica em mulheres com MGF Durante o toque vaginal devem ser procurados pontos dolorosos. Quando existe uma grande estenose do orifício vaginal O toque vaginal deve ser realizado apenas com um dedo Devem ser introduzidos espéculos de pequeno calibre Na infibulação é importante verificar se existe obstrução ao fluxo urinário. A incontinência urinária pode ser testada pedindo à mulher para efectuar uma manobra de Valsalva.

14 Como agir A utilização da expressão Mutilação Genital Feminina pode ser negativa e inviabilizar o estabelecimento de uma relação de confiança com o profissional de saúde. Algumas mulheres não se sentem vitimizadas, por isso tratá-las como tal pode simplesmente encerrar toda a possibilidade de diálogo. É importante que o profissional de saúde se informe e possa estabelecer uma relação sem preconceitos ou juízos de valor.

15 Como agir Nem todas as mulheres reconhecem como graves as consequências provocadas pelo procedimento. Algumas mulheres desejariam proceder à correcção das alterações anatómicas. A abordagem deve ser individualizada e dirigidas às necessidades e preocupações que a própria exprime.

16 Como agir Algumas mulheres continuam a defender a MGF e a perpetua-la nas suas filhas. Nestas situações o profissional de saúde deve utilizar a oportunidade para esclarecer sobre as consequências do procedimento na saúde sexual e reprodutiva das mulheres. Sabe-se que, comunidades mais informadas sobre as consequências negativas da MGF na saúde, tendem a diminuir a prática nas gerações futuras.

17 Como agir Nas mulheres com MGF tipo I e II, sem complicações, não são necessários cuidados específicos durante a gravidez. Na grávida é aconselhada a desfibulação antes do momento do parto Preferencialmente durante o segundo trimestre Se o diagnóstico é feito apenas na altura do parto a desfibulação deverá ser efectuada no segundo estadio do trabalho de parto

18 3. Como intervir

19 Como intervir Participando na promoção de saúde na comunidade Dando a conhecer as complicações que esta prática acarreta. Fomentando a criação de soluções alternativas na comunidade para os rituais. Fomentar mudanças de atitude face à sexualidade e ao papel da mulher na sociedade. Não esquecendo que os homens constituem um elo essencial nesta mudança de comportamento, sendo, importante inclui-los nas acções a promover.

20 Os profissionais que já se sintam sensibilizados para esta questão, podem e devem, constituir focos de estímulo à formação dos seus pares, despertando-os para esta realidade.

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