FEE. 20 anos. Assembleia Geral aprova Plano de Actividades e Orçamento para anos ao serviço da profissão. Eventos

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1 Assembleia Geral aprova Plano de Actividades e Orçamento para 2008 No dia 20 de Dezembro de 2007, foi realizada a Assembleia Geral Anual, no Salão de Assembleias na Sede da Ordem, para discutir e votar o Plano de Actividades e o Orçamento Ordinário para o exercício do ano de Estes dois documentos foram aprovados por unanimidade. FEE 20 anos 20 anos ao serviço da profissão A Fédération des Experts Comptables Européens (FEE) comemorou, no passado dia 11 de Dezembro, os seus 20 anos de existência ao serviço da classe profissional na Europa, com uma recepção no Hotel Maison des Brasseurs, Grand Place, em Bruxelas, seguida de um jantar de Gala. A FEE é a organização que representa a profissão de auditoria na Europa, agregando 44 institutos profissionais provenientes de 32 países (27 da União Europeia e 3 dos Estados Membros da EFTA) e mais de profissionais. No dia seguinte, na sua última reunião do Conselho Geral relativo ao ano de 2007, foi anunciado ter sido acolhida a proposta de Portugal no sentido de que o próximo encontro de Presidentes dos Institutos e Ordens Profissionais membros da FEE, fosse realizado em Portugal. Congratulamo-nos, naturalmente, com esta notícia. Tal constitui, não só uma responsabilidade acrescida, mas também um desafio para a Ordem, reflexo de um esforço continuado para alargar as relações internacionais, e promover a aproximação da Ordem à FEE e aos Institutos Europeus homólogos. Consideramos ser uma honra para Portugal, e para a Ordem em particular, a confiança expressa na tomada desta deliberação pela Federação. A Ordem tudo fará para, em 2009, estar à altura deste evento, na convicção do seu sucesso e da sua importância para a profissão. OUT/DEZ 2007 REVISORES AUDITORES 9

2 Encontros na Ordem A Fraude Fiscal em debate No âmbito da União Europeia a luta contra a fraude fiscal tem sido estudada e objecto de alguma acção por parte de diferentes Estados Membros. Em Outubro de 2005, a Comissão Europeia emitiu um Comunicado ao Conselho e Parlamento, no qual lançava um plano com uma série de medidas fiscais à escala da União Europeia a fim de alcançar os objectivos da Estratégia de Lisboa. Em Maio de 2006, a Comissão voltou a recordar ao Conselho, ao Parlamento e ao Conselho Económico e Social da União Europeia a necessidade de uma estratégia coordenada, a nível europeu, na luta contra a fraude fiscal, propondo mesmo o reforço das obrigações declarativas dos contribuintes de risco, contraposto com um aligeiramento dessas obrigações para as empresas que manifestem colaboração com a Administração Fiscal. É neste quadro que se insere o "Encontro na Ordem" subordinado ao tema "Fraude Fiscal" que teve lugar no passado dia 12 de Dezembro, na Secção Regional do Norte, com a presença do Bastonário. O tema foi apresentado pelo Sr. Dr. Miguel Silva Pinto, Assessor do Secretário de Estado dos Assuntos fiscais, que chamou a atenção dos presentes para alguns mecanismos e processos adoptados na concepção e concretização de Fraudes Fiscais. No final da apresentação os colegas interessados puderam esclarecer duvidas e colocar questões. Seguiu-se a tradicional confraternização de Natal, durante a qual foi servida uma refeição ligeira. O Encontro teve uma grande adesão por parte dos colegas que compareceram em grande número. 10 REVISORES AUDITORES OUT/DEZ 2007

3 Jantar de Natal ORDEM ASSINALA A QUADRA Celebrando a recente época festiva, o tradicional Jantar de Natal realizado no dia 20 de Dezembro de 2007, foi uma oportunidade peculiar de convívio e diálogo entre todos os membros dos Órgãos Sociais, Assessores e Colaboradores da Ordem, que, com a sua dedicação e trabalho, têm contribuído para o prestígio e o bom funcionamento da Instituição. VI Colóquio Internacional sobre Seguros e Fundos de Pensões No âmbito da comemoração do 1.º centenário da supervisão de seguros em Portugal ( ), realizou-se no passado dia 25 de Outubro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o VI Colóquio Internacional sobre seguros e fundos de pensões. Esta meritória iniciativa do Instituto de Seguros de Portugal, centrou-se no inovador projecto Solvência II, e na proposta de Directiva-quadro apresentada pela Comissão Europeia, que visa restruturar a actividade seguradora e resseguradora em todo o espaço europeu, significando um importante desafio para o sector em Portugal. Nas palavras do Senhor Ministro das Finanças e da Administração Pública, Prof. Doutor Fernando Teixeira dos Santos, «...trata-se de adequar a supervisão à crescente complexidade dos instrumentos financeiros e aos riscos económicos num contexto de crescente integração dos mercados financeiros e de globalização dos grupos societários e de, através do chamado better regulation, Simplificar ao nível comunitário através da consolidação num único documento (a directiva-quadro do projecto Solvência II) treze directivas sobre a actividade seguradora e resseguradora, conferindo-lhe acrescida coerência e acessibilidade». Intervieram neste Colóquio, Fernando Nogueira, Presidente do Instituto de Seguros de Portugal, Carlos Costa Pina, Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Karel Van Hulle, Chefe da Unidade de Seguros e Pensões da Comissão Europeia, Yannis Pitarras, Project Manager on Solvency II at CEA, entre várias outras personalidades. A participação da Ordem neste evento foi assegurada pelo Bastonário. OUT/DEZ 2007 REVISORES AUDITORES 11

4 Conferência sobre Fundos de Pensões Profissionais Promovida pelo Banif Açor Pensões e coincidindo com o dia mundial da poupança, realizou-se, no passado dia 30 de Outubro, no Ritz Four Seasons Hotel, em Lisboa, uma conferência versando a temática dos Fundos de Pensões constituídos por associações profissionais, suas tendências actuais e perspectivas de evolução, quer na Europa quer em Portugal. A OROC foi expressamente convidada a participar nos trabalhos desta conferência, atendendo a que, além de ter sido uma Ordem pioneira no lançamento de um fundo de pensões para os seus membros, mantém a esse propósito uma relação de parceria com a instituição financeira promotora do evento. Tendo os trabalhos sido conduzidos pelo Dr. Artur Silva Fernandes, Presidente do Conselho de Administração do Banif Açor Pensões, esta iniciativa foi aberta com uma intervenção do Sr. Dr. José Vieira da Silva, Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, tendo também contado, no encerramento, com uma intervenção do Sr. Dr. Carlos Costa Pina, Secretário de Estado do Tesouro e Finanças. Em ambas as intervenções ficou patente o interesse com que o Governo vê o processo de constituição e desenvolvimento de fundos de pensões por parte dos profissionais e das suas associações, enquanto instrumentos socialmente úteis e financeiramente relevantes de complementar os esquemas de segurança social pública. A propósito das tendências actuais dos Fundos de Pensões Profissionais na Europa, foram apresentadas comunicações, respectivamente, pelo Dr. António Egídio Reis, Director Geral de Supervisão do Instituto de Seguros de Portugal, pelo Dr. Frederico Machado Jorge, Director Geral da Watson Wyatt Portugal e por D. Edelmiro Rua Alvarez, Presidente do Colégio dos Engenheiros Espanhóis. A segunda parte do evento, foi direccionada para as perspectivas dos Fundos de Pensões Profissionais em Portugal, e registou a apresentação de comunicações por parte do Eng.º Fernando Santo, Bastonário da Ordem dos Engenheiros e Presidente do Conselho Nacional das Ordens Profissionais, do nosso colega Dr. João Cipriano, em representação do Dr. António Monteiro, Bastonário da OROC, e ainda do Sr. Joaquim Evangelista, Presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. No painel relativo à realidade portuguesa, não podemos deixar de salientar, pela sua qualidade intrínseca e pela força das ideias transmitidas, o enorme interesse com que os participantes na conferência escutaram, quer a comunicação do Bastonário da Ordem dos Engenheiros, profissão que já conta com um Fundo de Pensões fechado, quer a comunicação do Presidente do sindicato dos Jogadores, que de forma muito clara ilustrou as enormes necessidades que a sua profissão sente em vir a constituir um esquema complementar de segurança social, num meio em que, a par de algumas excepções mediáticas de profissionais altamente bem pagos, proliferam situações de baixos salários, de incumprimentos por parte dos clubes, e de muita pobreza, especialmente após a idade activa. A PERSPECTIVA DA OROC Na comunicação apresentada pelo representante da OROC, abordou-se numa primeira parte, o conceito e função dos fundos de pensões profissionais, à luz do enquadramento legal vigente através da Lei da Bases da Segurança Social e tendo em conta os factores de adversidade e os riscos que impendem sobre a própria 12 REVISORES AUDITORES OUT/DEZ 2007

5 solvabilidade, a prazo, da segurança social pública, os quais determinaram a emergência de vários pilares no financiamento das responsabilidades futuras pelo pagamento de pensões aos futuros aposentados das suas profissões. fundo aberto, naturalmente que poderá vir no futuro a evoluir com a transferência dos valores capitalizados para um fundo fechado próprio, assim o permitam o crescimento da profissão e da massa crítica financeira das quantias aplicadas. Foi nesse quadro que, especialmente na Europa, nasceram e têm vindo a expandir-se os fundos de pensões, instrumentos eminentemente privados que têm vindo a assumir um papel crescente e privilegiado de substituição ou complemento da segurança social pública, na resposta à necessidades de protecção dos cidadãos que deixam a sua vida activa. Sendo financiadores de planos de pensões, os fundos de pensões são patrimónios autónomos que, além de conversores de liquidez, desempenham uma função de estímulo à poupança, contribuindo ainda para reforçar os mercados de capitais, e indirectamente, para alavancar o financiamento às actividades produtivas. Na organização e no âmbito da missão da OROC, cabe a promoção e apoio a esquemas complementares de segurança social, dirigidos aos seus membros, circunstância que determinou o lançamento em 2004 de um Fundo de Pensões para os ROC, financiado por contribuições da própria Ordem, que assume o papel de entidade associada, e por entregas adicionais dos membros participantes. O Fundo de Pensões dos ROC, de momento através de unidades de participação num Após referir-se à experiência recente da OROC neste domínio, a comunicação apresentada pelo nosso colega, sublinhou o papel muito relevante que pode ser desempenhado pelas associações profissionais, no movimento de dinamização e florescimento dos fundos de pensões. Em particular, os ROC, no exercício das suas funções de interesse público, assumem na temática em apreço um desiderato fulcral na tomada de consciência acerca das necessidades financeiras afectas à cobertura dos planos de pensões, podendo ainda vir a constituir, com a sua intervenção especializada, factor acrescido de credibilização dos Fundos de Pensões e das respectivas Entidades Gestoras junto de investidores, público e mercados. Foi assim acentuado o papel que os ROC, individualmente ou através da sua Ordem, poderão sempre constituir, como elo de ligação ou parceiro, no diálogo entre a realidade empresarial e social, as autoridades de supervisão e o próprio poder legislativo, em matéria de Fundos de Pensões. OUT/DEZ 2007 REVISORES AUDITORES 13

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