Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe

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1 10º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 07 de junho de 2015 Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe Leituras: Gênesis 3, 9-15; Salmo 129 (13), 1-2,3-4ab.4c (R/7); Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 4, 13,5,1 e Marcos 3, COR LITÚRGICA: VERDE Animador: Jesus reúne sua grande família nesta celebração. O Senhor é nossa luz e salvação, é o sustentáculo de nossa vida, por isso nada tememos. Jesus é aquele que vence o mal e deseja formar comunidade com todos aqueles que fazem a vontade de Deus, à espera da vida sem fim. 1. Situando-nos Continuamos o itinerário espiritual, seguindo os passos de Jesus. Este ano temos como guia o evangelista Marcos, que nos coloca frente a frente com Jesus Cristo, o Messias, que vem instaurar o Reino de Deus e não vem de forma triunfante, mas como servo sofredor, perseguido, executado na cruz. Neste domingo, recebemos de Jesus a garantia de que somos de sua família. É uma nova família que está se constituindo, formada por aqueles que conseguem entrar na intimidade d Ele, que tem olhos para ver e ouvidos para entender. A liturgia de hoje nos convida a entrarmos nesse mistério. Convoca-nos a sermos parte de sua família a qual não tem fronteiras de nenhum tipo nem critérios que consideram uns superiores aos outros. É um grupo aberto a todos e todas que queiram fazer a vontade de Deus, estar ao seu redor, serem seus amigos. 2. Recordando a Palavra O Trecho do Evangelho de Marcos, lido hoje, está colocado após a escolha dos Doze (3,13-19) e antes das parábolas sobre o Reino de Deus (4,1-34). Ele revela que a escuta da Palavra é condição essencial para ser discípulos de Jesus e participar de sua comunidade. A multidão sofrida acorre a Jesus e participa de sua comunidade, vinda de várias regiões, com esperança de libertação (3,7-12). O caminho do discipulado leva a compreender o mistério do Reino de Deus (4,11), que se revela, aos poucos, em Jesus, o Cristo e Filho de Deus. Jesus proclamava a Boa-Nova do Reino de Deus nas sinagogas (1,21; 1,39), mas também nas casas (1,29; 3,20), em todo o espaço, junto aos pobres, aos excluídos. Havia tanta gente que Jesus e os discípulos não tinham tempo nem para comer (cf. 6,31). Em Nazaré, onde viviam os parentes de Jesus, familiares e conhecidos, muitas pessoas não o reconheceram como o enviado de Deus. Diversos motivos, como o contato 1

2 com os enfermos e pecadores, a questão da observância do sábado, levam a pensar que Jesus enlouqueceu. A libertação integral das pessoas gera conflitos, especialmente com os líderes religiosos que diziam que ele estava possuído por Beelzebu e expulsava os demônios pelo poder do chefe dos demônios (3,22). Jesus, por meio dos exemplos do reino, da casa dividida contra si mesmo e do arrombamento da casa de um homem forte (3,23-27), mostra que suas ações não podem ser realizadas em parceria com Satanás, aquele que divide. Um reino e uma casa divididos não subsistem. Quem se opõe à missão de Jesus, guiada pelo Espírito desde o Batismo (1,9-11), blasfema contra o Espírito Santo. Os que acolhem os ensinamentos de Jesus, a serviço da vida e da dignidade das pessoas, realizam a vontade de Deus. Jesus, percorrendo com olhar os que estavam sentados ao seu redor, disse: Eis minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e minha mãe (3,34-35). Sentar-se ao redor de Jesus é a atitude dos discípulos autênticos, que escutam sua Palavra (cf. Lc 10, 38-42) e realizam a vontade de Deus. A comunidade de irmãos e irmãs é formada pelas pessoas que aderem a Jesus e manifestam a presença do Reino de Deus através de palavras e ações. A leitura do livro do Gênesis pertence a um bloco maior (2,4b-3,24), escrito no tempo do rei Salomão ( a.c.), para mostrar a realidade do ser humano. Adão, tirado da terra, e Eva, mãe dos viventes, representam o ser humano. A ambição em querer ser igual a Deus afasta do caminho da solidariedade do jardim, plantado ao redor da árvore, onde as relações eram vividas sem violência e dominação. Os caminhos contrários aos ensinamentos do Senhor rompem a harmonia do paraíso, a comunhão fraterna. Deus, porém, não abandona o ser humano, vai ao seu encontro para restaurar sua dignidade. A serpente, em Canaã e em Israel, era símbolo especialmente de Baal, deus da fertilidade dos animais e plantas. Era usada, na religião oficial para legitimar a concentração do poder nas mãos dos reis, enfraquecendo assim as ações solidárias. O povo é chamado a seguir ao Deus único e seu projeto de vida digna para todos, não a serpente que gera males em todo o planeta. A promessa da vitória sobre a serpente pela descendência de Eva, a mãe dos viventes (3,15), realiza-se plenamente em Jesus, cuja entrega proporciona a vida eterna ao ser vivente. O Salmo 129(130), expressa o clamor cheio de confiança a Deus, o único que pode salvar. O salmista espera no Senhor e em sua Palavra libertadora, mais que a sentinela pela aurora, após uma noite de vigilância. O motivo da confiança absoluta é que no Senhor encontra-se misericórdia e copiosa redenção. A leitura da segunda carta aos Coríntios salienta que a audácia apostólica decorre da confiança na graça do Senhor. Paulo, em meio às tribulações, retoma o Salmo 116, 10: Acreditei, até mesmo quando eu dizia: é demais meu sofrimento, e testemunha: Eu tive fé e, por isso, falei (4,13). A fé ativa, imbuída da força do Espírito, suscita o testemunho e o anúncio da Boa-Nova de Jesus. A razão da fé está em Deus, que ressuscitou Jesus e que ressuscitará o ser humano com ele, conduzindo-o à comunhão eterna em sua presença. A adesão a Jesus, no caminho do discipulado, faz a comunidade transbordar de ação de graças para a glória de Deus. 2

3 O ensinamento do grande apóstolo insiste a não perder a coragem, a não desanimar (cf. 4,1.16) no caminho de transformação interior que conduz à vida nova e plena em Deus. A imagem da tenda dos nômades no deserto ensina a renovar dia a dia nosso interior. O mistério da graça de Deus, que atua em nossa fragilidade, e o testemunho vivo de Jesus, nos guiam no caminho dos valores do Reino, que permanecem para sempre. Paulo lembra que o essencial é confiar no Senhor: Basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que a força se realiza plenamente (12,9). 3. Atualizando a Palavra A verdadeira família de Jesus é formada por aqueles que escutam seu ensinamento e praticam a vontade de Deus, no caminho do discipulado. Como seguidores e seguidoras de Cristo, somos chamados a formar comunidades fraternas de irmãos e irmãs, trabalhando a missão a serviço do Evangelho. A realização definitiva do Reino de Deus, manifestado em Jesus, é nossa esperança de novos céus e nova terra. Jesus, o Messias/Ungido pelo Espírito, é a esperança que mostra o caminho de volta para Deus. Por meio de seu ministério, plenificado com sua morte e ressurreição, a vida eterna volta a ser condição para o ser humano, que ressuscitará com ele. Proclamado por João Batista como o mais forte (Mc 1,7), imagem messiânica que evoca Isaías 49,24-25, Jesus liberta de todos os males e opressões. Assim, o pecado mais grave consiste em não reconhecer e rejeitar a força de Deus, que se manifesta nas palavras e nas ações de Jesus a serviço da vida plena. Desde o início do plano do Criador, o ser humano é tentado a desviar-se do caminho da comunhão com Deus e com os irmãos. Ao prestar ouvido à serpente, mais que a Deus e a seu projeto solidário, sofre as conseqüências e perde a dignidade. A escuta atenta da Palavra de Deus possibilita descobrir as raízes dos grandes males, que afastam a humanidade do projeto da criação de Deus. Todos são impelidos a cooperar na realização do reinado de justiça, amor, solidariedade. Paulo, enquanto sofre a cada dia por causa do Evangelho, renova a fé e a esperança na ressurreição de Cristo e na nossa. Os desafios da evangelização, as tribulações tornamse pequenos, comparados à alegria da glória plena no Senhor. O Papa Francisco afirma que precisamos de uma certeza interior, ou seja, da convicção de que Deus pode atuar em qualquer circunstância, mesmo no meio de aparentes fracassos, porque trazemos este tesouro em vasos de barro (2Cor 4,7). O Espírito Santo trabalha como quer, quando quer e onde quer. Nós nos gastamos com grande dedicação, mas sem pretender ver resultados espetaculares. No meio da nossa entrega criativa e generosa, aprendamos a descansar na ternura dos braços do Pai. Continuemos para adiante, empenhemo-nos totalmente, mas deixemos que seja Ele, como melhor lhe parecer, a tornar fecundos nossos esforços (Cf. EG, n.279). 4. Ligando a Palavra com ação litúrgica Como família de Jesus, entremos na casa da Igreja, na certeza de que Ele é a nossa luz e salvação. 3

4 Desde o nosso Batismo, renunciamos a todo tipo de ação que nos separa do projeto de Jesus Cristo. A participação nos sacramentos da Igreja nos ajuda a nos mantermos firmes no caminho de Jesus. A liturgia de hoje nos coloca frente a frente com a pessoa de Jesus que pede de nós uma opção: fazer a vontade de Deus. Sozinhos, somos imponentes e frágeis. Na força do Espírito do Senhor, iniciamos nossa celebração pedindo: Ó Deus, fonte de todo o bem, atendei ao nosso apelo e fazei-nos, por vossa inspiração, pensar o que é certo e realizá-lo com vossa ajuda (oração do dia). Firmemos nossos passos no caminho do Senhor, coloquemos n Ele nossa esperança. Esperemos em sua Palavra e, a cada dia, com ouvidos de discípulos, possamos discernir a vontade d Ele sobre nós. Como família de Jesus Cristo, façamos acontecer aqui e agora o Reino de Deus. Oração dos fiéis: Presidente: Deus só quer o nosso bem, por isso quer afastar de nós todo mal, para que possamos, na liberdade, louvar somente a Ele. 1. Senhor de todos os povos, fazei que tua Igreja não apenas sirva os pobres, mas sempre caminhe ao lado deles. Peçamos: Todos: Senhor, ouvi-nos e atendei-nos! 2. Senhor da igualdade, fazei que nossos governantes nunca se esqueçam que a autoridade vem de Ti, e que governem os cidadãos com leis justas, lutando por paz e a liberdade. Peçamos: 3. Senhor, fonte de amor, pra que as famílias superem os conflitos e problemas mediante o diálogo e amor. Peçamos 4. Senhor misericordioso, concedei aos doentes e idosos de nossa comunidade a assistência e a ajuda necessária. Peçamos: 5. Senhor da sabedoria, ajuda-nos a colocar em prática tudo o que aprendemos de Ti ao longo de nossa vida. Peçamos: (Outras intenções) Presidente: Senhor Deus compassivo e bondoso, eis os nossos pedidos, que humildemente vos dirigimos. Ouvi-nos com compaixão. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém III. LITURGIA EUCARÍSTICA ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS: Presid.: Senhor nosso Deus, vede nossa disposição em vos servir e acolhei nossa oferenda, para que este sacrifício vos seja agradável e nos faça crescer na caridade. Por Cristo, nosso Senhor. ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO: 4

5 Presid.: Ó Deus, que curais nossos males, agi em nós por esta Eucaristia, libertandonos das más inclinações e orientando para o bem a nossa vida. Por Cristo, nosso Senhor. BÊNÇÃO E DESPEDIDA: Presidente: O Senhor esteja convosco. T.: Ele está no meio de nós. Presid.: A paz de Deus, que supera todo entendimento, guarde os vossos corações e vossas mentes no conhecimento e no amor de Deus e de seu Filho, nosso Senhor. Presid.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. T.: Amém. Presid.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe. T.: Graças a Deus. 5

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