ADERÊNCIA DE SISTEMAS CERÂMICOS: USO DE MATERIAL ALCALINAMENTE ATIVADO. RESUMO
|
|
- Orlando Santos Cerveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADERÊNCIA DE SISTEMAS CERÂMICOS: USO DE MATERIAL ALCALINAMENTE ATIVADO. Gomes, K.C. a* ; Rego, S.R. a ; Felix, J. a ; Torres, S.M. a ; De Barros, S. a ; Barbosa, N.P. a a Universidade Federal da Paraíba UFPB. João Pessoa ;kcgomes1411@gmail.com, sostenes_rego@yahoo.com.br, sandromardentorres@yahoo.co.uk, silvio.debarros@gmail.com, nperazzo@lsr.ct.ufpb.br * Membro correspondente RESUMO O descolamento de placas cerâmicas de revestimento em edificações é um problema que ainda persiste em diversas construções modernas. Embora disponham de um conjunto de técnicas específicas para a prevenção de quedas de materiais de fachadas, estes descolamentos acontecem principalmente em fachadas que são sujeitas a diversos fatores: a incidência de raios solares nas superfícies, diferentes coeficientes de dilatação dos materiais constituintes dos substratos das fachadas. Neste trabalho investigou-se a aderência do sistema porcelanato-adesivo-substrato através dos ensaios de propagação de fissura em modo misto MMF (Mixed-Mode Flexure Test). Para tanto, foram utilizados dois tipos de adesivos: um adesivo comercial classificado pela norma brasileira de alta aderência (ACIII-E) e outro desenvolvido através da ativação alcalina de metacaulinita (geopolímero). Os sistemas colados foram submetidos a temperaturas ambiente e 50 o C. Em geral, os adesivos a base de geopolímero tiveram melhor aderência, especialmente a temperaturas mais elevadas. Palavras-chave: revestimento cerâmico, ativação alcalina, aderência, sistemas colados. 4135
2 1. INTRODUÇÃO Embora disponha de um conjunto de técnicas específicas para a prevenção de quedas de materiais de fachadas, o descolamento de placas cerâmicas de revestimento em edificações é um problema que ainda persiste em diversas construções modernas. Estes descolamentos acontecem principalmente em fachadas que são sujeitas a diversos fatores, mas, principalmente, a incidência de raios solares nas superfícies, aliados aos diferentes coeficientes de dilatação dos materiais constituintes dos substratos das fachadas, que contribuem para deformações diferenciais, gerando tensões superiores aquelas dos substratos. Contudo, a definição da norma sobre aderência aparenta ser bastante simplista, não considerando fatores como: tipo de cerâmicas de revestimentos, tipo de argamassas, materiais constituintes da base, temperatura de exposição, etc. Por sua vez, parâmetros como, por exemplo, a presença de uma fissura inicial, que reduziria significativamente a resistência dita de aderência, além dos gradientes de temperatura e possíveis variações na espessura do material colante não são contemplados pelas referidas normas. Isto pode ser avaliado de acordo com a mecânica do dano onde, quanto maior a fissura inicial menor a força de aderência de um sistema colado [1]. O processo de degradação da colagem durante toda a fase de carregamento até a ruptura total tem sido investigado por modelos de degradação interlaminar nos materiais compósitos [2, 3] e, posteriormente, adaptados à problemática da colagem estrutural. O fenômeno físico representado por esses modelos é exatamente o mesmo que se deseja estudar no caso das placas cerâmicas aderidas com argamassa colante: a aderência entre os substratos. Neste trabalho utilizou-se o ensaio em modo misto ou MMF (Mixed Mode Flexure) que combinam os esforços de tração (devido a expansões térmicas diferenciais) e de cisalhamento (devido ao escorregamento e tensões devido ao peso próprio das camadas aderidas), ou seja, modos I (abertura pura) e II (cisalhamento puro) de propagação, sendo um dos mais comuns para placas coladas. 4136
3 Investigações de campo realizadas na cidade de João Pessoa [1] constataram que a maioria dos descolamentos em fachadas revestidas com material cerâmico se deu entre a interface entre o material cerâmico e o adesivo, principalmente em superfícies da fachada expostas a maior incidência solar. Desta forma, observa-se que a temperatura tem um efeito complexo nas propriedades mecânicas da argamassa colante, pois se por um lado contribui para a hidratação da argamassa, por outro pode gerar tensões diferenciais e reduzir a aderência do sistema colado. Por sua vez, os geopolímeros vêm despertando grande interesse na comunidade científica devido a suas elevadas propriedades termomecânicas, além de contribuir para a redução de emissões poluentes, imobilização de resíduos industriais, permitindo assim seu uso tanto em estruturas como em compósitos [4-6]. Contudo, sua aplicação como adesivo em revestimentos de fachadas de edificações ainda é bastante escasso de acordo com a revisão bibliográfica, embora já tenha sido apresentada suas elevadas propriedades adesivas para placas metálicas e vidros, superiores a resinas epóxicas, principalmente em temperaturas elevadas (400 o C) [7, 8]. Desta forma, este trabalho se propõe a investigar o efeito da ciclagem térmica na aderência e no comportamento mecânico de sistemas colados compostos por revestimento cerâmico-adesivo-substrato, bem como nas suas interfaces, contribuindo para o entendimento de condições de utilização de peças em estruturas reais sujeitas a variações térmicas cíclicas, alem de contribuir para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis através da utilização de materiais geopoliméricos em substituição as argamassas colantes tradicionais. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Materiais Material Cerâmico 4137
4 Neste trabalho foi utilizado um tipo de porcelanato polido em duas cores (branco e preto) com o objetivo de avaliar a influência da cor do revestimento cerâmico na aderência dos sistemas colados Argamassa Colante e Metacaulinita Foi utilizada, neste trabalho, a argamassa colante ACIII-E classificada pela norma brasileira como um adesivo comercial de alta aderência e o geopolímero de metacaulinita. O espectrômetro de florescência de raios-x por comprimento de onda em equipamento Shimadzu XRF-1800 foi utilizado para a caracterização química da metacaulinita (matéria-prima da síntese do geopolímero). Os resultados estão descritos na Tabela 01. Tabela 01: Composição Química da Metacaulinita. SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 CaO MgO Na 2 O K 2 O SO 3 Metacaulinita 62,96 34,61 0,63 0,05 0,12 0,07 1,34 0, Ativador Alcalino Utilizou-se o silicato de sódio como ativador, cuja composição química pode ser observada na tabela 02. Tabela 02: Composição química do Silicato de Sódio. SiO 2 Na 2 O H 2 O Ativador 36,25 16,63 47, Métodos Preparação das Pastas A preparação das argamassas foi realizada por meio de processo manual de acordo com as especificações da argamassa colante para a cola ACIII-E e no caso do geopolímero de metacaulinita com o objetivo de avaliar a viabilidade da síntese de materiais resistentes que não necessitam de uma produção especializada. 4138
5 2.2.2 Condições de Cura Os sistemas colados foram submetidos a diferentes regimes de cura, de acordo com a tabela 03. Tabela 03: Regimes de cura aos quais os sistemas colados foram submetidos (tempo acumulado). Tipo 1/dia 7/dias Regime Normal 30 o C 30 o C Regime com Irradiação Cíclico: 55ºC por 4 horas ao dia O regime cíclico ocorreu de acordo com o diagrama apresentado na Figura 01. Onde: t = temperatura H = h = altura para atingir a temperatura de 50 o C Figura 01: Esquema de sistema térmico de irradiação cíclica. O sistema térmico de irradiação cíclica foi projetado por Rego e Torres (2007). Consta de uma fonte de irradiação, na parte superior do equipamento conectado a um temporizador. Este sistema atinge a temperatura de 50 C em toda a superfície inferior onde foram colocados os corpos de prova. 4139
6 2.2.3 Testes de Propagação de Fissuras (Ensaio em Modo Misto - MMF) Os ensaios de propagação de fissuras realizados neste trabalho foram conduzidos em um equipamento de ensaios universais da Shimadzu Servopulser, no Laboratório de Solidificação Rápida da UFPB. Foi utilizado o teste de Modo Misto (MMF), para a realização dos ensaios de aderência, que podem ser observado na Figura 02. Figura 02: Realização do Ensaio MMF para revestimentos cerâmicos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Propagação da Primeira Fissura Porcelanato com Fissura Inicial (CF) em Regime de Temperaturas Variadas (30 o C e 50 o C) A Figura 03 apresenta a força de propagação da primeira fissura dos porcelanatos, submetidos à temperatura ambiente e 50 o C em função do tipo de cola e da cor do porcelanato. 4140
7 Figura 03: Força de propagação de fissura em função do tipo de cola (ACIII-E e MK), da cor do revestimento (branco e preto) e da temperatura (30 o C ou 50 o C). Na Figura 03, observa-se que os porcelanatos colados com geopolímero de metacaulinita apresentaram forças de propagação da primeira fissura maiores quando comparadas com os porcelanatos colados com ACIII-E, tanto para os porcelanatos brancos quanto para os pretos, quando submetidos à temperatura ambiente. Pode-se observar ainda que os porcelanatos de cor branca colados com metacaulinita apresentaram força da ordem de 3,6 vezes maior, aproximadamente, quando comparados com os sistemas colados com ACIII-E. Já para os porcelanatos de cor preta colados com metacaulinita, a força de propagação da fissura foi em torno de 40% maior quando comparados com a argamassa colante ACIII-E. Observa-se ainda que os porcelanatos submetidos à temperatura de 50 o C apresentaram um comportamento semelhante daqueles submetidos à temperatura ambiente. Pode-se observar ainda que os porcelanatos brancos colados com metacaulinita apresentaram força 4 vezes maior quando comparados com os colados com ACIII-E e os porcelanatos pretos a ordem de aproximadamente 2,5 vezes maior, evidenciando, assim, o efeito positivo da elevação da temperatura para os sistemas colados com metacaulinita. 4141
8 3.1.2 Porcelanato sem Fissura Inicial (SF) em Regime de Temperaturas Variadas (30 o C e 50 o C) A Figura 04 apresenta a força de propagação da primeira fissura dos porcelanatos, submetidos à temperatura ambiente e 50 o C em função do tipo de cola e da cor do porcelanato. Na Figura 04, observa-se um comportamento semelhante dos sistemas colados que apresentavam uma fissura inicial. Contudo, as forças de propagação da primeira fissura apresentaram valores maiores como o esperado, uma vez que possuíam uma colagem mais eficiente, isto é, aproximadamente 100% da superfície colada. Pode-se observar ainda que os porcelanatos de cor branca colados com metacaulinita apresentaram força da ordem de 3,3 vezes maior quando comparados com os colados com ACIII-E, no regime de temperatura ambiente. Já para os porcelanatos de cor preta colados com metacaulinita, a força de propagação da fissura foi em torno de 40% maior quando comparados com os sistemas colados com a argamassa colante ACIII-E. 4142
9 Para os porcelanatos submetidos à temperatura de 50 o C observa-se que os porcelanatos brancos colados com metacaulinita apresentaram força 5 vezes maior, aproximadamente, quando comparados com os de ACIII-E e os porcelanatos pretos aproximadamente 3,2 vezes maior. Observa-se ainda que a eficiência na colagem contribui de forma significativa na aderência dos revestimentos de fachadas das edificações. 4. CONCLUSÃO A temperatura teve um efeito adverso nos sistemas cerâmicos colados, dependendo do tipo de material adesivo utilizado. Enquanto este efeito foi negativo para o sistema contendo argamassa colante do tipo ACIII-E, o aumento da temperatura resultou numa maior eficiência quando o adesivo foi o de metacaulinita alcalinamente ativada. De modo geral, em ambos os sistemas colados (com geopolímero ou com argamassa colante ACIII-E), os porcelanatos brancos apresentaram maior resistência quando comparadas com os porcelanatos de cor preta, tanto para os submetidos a temperatura ambiente quanto para os submetidos à ciclagem térmica. A presença de fissuras iniciais nos sistemas colados (falhas na colagem das peças cerâmicas) acarretou em redução da resistência adesiva de ambos os sistemas colados. Embora o sistema a base de geopolímero de metacaulinita tenha sido mais sensível à presença da fissura em regime cíclico de temperatura, os seus sistemas obtiveram forças superiores aos sistemas com ACIII-E da ordem de 3 a 5 vezes maior. Em temperatura ambiente, a presença da fissura atuou negativamente em ambos os sistemas. O geopolímero de metacaulinita tem potencial de ser utilizado como material adesivo para placas cerâmicas com desempenho mais elevado quando comparado com a argamassa colante ACIII-E, tanto para temperaturas amenas (30 o C) quanto para o regime de variação cíclica da temperatura (50 o C). 4143
10 5. REFERÊNCIAS [1] REGO, S.R.; Aderência de placas cerâmicas submetidas a variações térmicas cíclicas - Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Eng. Mecânica da Universidade Federal da Paraíba PB, [2] CHABOCHE, J. L.; FEYEL, F.; MONERIE, Y. Interface debonding models: a viscous regularization with a limited rate dependency. International Journal of Solids and Structures, 38(18): , [3] MI, Y., M.A., CRISFIELD,G.A.O., DAVIES, H. B. HELLWEG. Progressive delamination using interface elements. J. Composite Materials, 32 (14), , [4] DAVIDOVITS, J. Synthesis of new high-temperature geo-polymers for reinforced plastics/composites. Annual Pacific Technology Conference Thecnical Displays, 4: (1979). [5] PALOMO, A.; PALACIOS, M. Alkali-activated cementitious materials: Alternative matrices for the immobilisation of hazardous wastes - Part II. Stabilisation of chromium and lead. Cement and Concrete Research 33(2): (2003). [6] DUXSON, P et al. Geopolymer technology: the current state of the art. Journal Material Science, 42: (2007). [7] GOMES, K.C. et al. Geopolymer Bonded Steel Plates. ETDCM8-8th Seminar on Experimental Techniques and Design in Composite Materials. 3-6 October 2007 Sant Elmo Beach Hotel Castiadas Costa Rei Sardinia (Italy). (2000b). [8] LATELLA B.A., PERERA, D. S., ESCOTT, T. R., Cassidy, D. J. Adhesion of glass to steel using a geopolymer. J. Mater Sci (2006). 4144
7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high
Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 7 Technological Constraints est of tructural dhesives high connections resistance 1 INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS... 82 1.1 COLAGEM COM ADESIVOS ESTRUTURAIS... 82 2 ESTUDO
Leia maisREPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS
REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As
Leia maisSubstrato utilizado: Alvenaria de blocos cerâmicos ranhurados, conforme Figura 01. Não houve regularização do substrato com aplicação de chapisco.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 220 8608 (Fax) Direção 220 8313 Secretaria 220 8468 Ensaios E-MAIL:
Leia maisForam realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM
54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme
Leia maisAULA 6 ARGAMASSA continuação
AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES
Leia maisRESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO.
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO. Mara Fátima do Prado Rocha* Luiz Antonio Pereira de Oliveira** Resumo O presente estudo tem
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 189 / 092 / 13
Folha 1/5 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 189/12 Divisão Weber Quartzolit Endereço:
Leia maisAdesivos Estruturais Jet-Weld TM TE-030 TE-031 TE-100 TS-230
Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto TE-030 TE-031 TE-100 TS-230 Produto extrusivo, com rápido tempo de cura inicial, utilizado para colagem de madeira. Produto extrusivo com rápido tempo de cura
Leia maisApresentação da NP EN 12004: A1:2012
Joaquim Valente de Almeida LEP/ccMCS materials.habitat Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 1 Objectivo e campo de aplicação
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisAVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DE SISTEMAS ADESIVOS VIDRO-AÇO
ESTUDO EXPERIMENTAL DE SISTEMAS ADESIVOS VIDRO-AÇO Raquel Pardal a, Paulo J. S. Cruz b e Isabel B. Valente c a,b ISISE, Escola de Arquitectura, Universidade do Minho c ISISE, Departamento de Engenharia
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 542 / 13
Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisColagem de Cerâmicos em Fachadas'
Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 539 / 13
Folha 1/7 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:
Leia maisb. Referencias bibliográficas e páginas da internet.
Roteiro para Apresentação de Questões Orientações: 1. Cada grupo (e cada integrante do grupo) será responsável em pesquisar, responder e apresentar as questões (mostradas a seguir para cada grupo), bem
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Nº Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 113 595-205 Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente:
Leia maisInfluência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto
BE00 Encontro Nacional Betão Estrutural 00 Guimarães 5,, 7 de Novembro de 00 Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto Gihad Mohamad 1 Paulo Brandão Lourenço
Leia maisOs valores obtidos no ensaio de tração (Tabela 9 no Anexo II) para carga máxima,
61 TABELA 8 Propriedades físicas e mecânicas das formulações Materiais Teor fibra (%) Alongamento na ruptura (%) Carga max. (Tração) (N) Tensão na Carga máxima (MPa) Módulo de Elasticidade (GPa) Impacto
Leia maisPAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS
4º Congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra, 29/30 Março 2012 PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS S. LUCAS 1, A. L. VELOSA 1, J. B. AGUIAR 2, V. M. FERREIRA 1 1 Universidade
Leia maisSÍNTESE DE MATERIAIS GEOPOLIMÉRICOS USANDO COMO ATIVADOR ALCALINO KOH
SÍNTESE DE MATERIAIS EOPOLIMÉRICOS USANDO COMO ATIVADOR ALCALINO KOH André Miranda da Silva 1 ; Carlos Eduardo Pereira 1 ; Franciele Oliveira Costa 1 ; Bianca Viana de Sousa 1 1 Universidade Federal de
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 047 554-203 CLIENTE: USINA FORTALEZA ICMF LTDA. Rodovia Lívio Tagliassachi, Km 3,5 Parque Varanguera São Roque - SP CEP 18132-545 Tel.: (11) 4784-9797 NATUREZA DO TRABALHO:
Leia maisSoluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica
Engineered Polymers Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Polymers Sealants Polymers Adhesives PP&F Asia Polymers South America Aperfeiçoando a produção de barcos com
Leia maisDutos. 14 mm PLASTCS Emenda 90º PLASTCS-30 RETA Emenda Reta
Dutos Os Dutos Dutoplast têm uma infinidade de utilizações. Produzidos em PVC nas cores cinza, creme, azul, azul petróleo e preta, as barras têm medidas de 2 ou 4 metros, e têm comprovada utilização em
Leia maisAnexo D. Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N.
Anexo D Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N. Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 04.104 Versão nº 1 Icosit K 101 N Ligante epoxi estrutural em dois componentes Descrição do produto
Leia maisESTUDO DA EFICIÊNCIA DE COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS ADESIVAS
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS ADESIVAS RESUMO Juciane Cipriano Vieira (1), Fernando Pelisser (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)juci_cv@hotmail.com, (2)fep@unesc.net
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral
Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aula 3: Argamassa Prof. Eduardo Cabral Definição e Histórico Piso de 180m 2 no sul da Galiléia entre 7.000a.C. e 9.000a.C. Laje de 25cm de espessura
Leia maisAlong. (50mm) 25% Custo (aço + Frete + impostos) R$ 1450,00/ton
1. Qual o valor das tensões principais para os tensores de tensão dados, segundo a simbologia utilizada na disciplina (vide matrizes abaixo)? Estados Valores de tensões em MPa Tensões Genéricas Tensões
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DO FILITO
ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO SILÍNDRICO...45,00 ALUMÍNIO...33,10 TITÂNIO...1,00 FERRO...2,00 CÁLCIO...0,10 MAGNÉSIO...2,20 SÓDIO...0,70 POTÁSSIO...11,20 PERDA AO FOGO... 5,30 TOTAL...100,60 NATUREZA DO TRABALHO
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia mais8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume
Definição: AGLOMERANTES Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. Nomenclatura Exemplos: Aglomerantes Aglomerantes = materiais
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 255/ 266 / 15
Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Argamassa Brasil Pedido n º 255/14 Endereço: R9 QD 15 Cidade: Maricá CEP: 24900-000 DADOS DO MATERIAL ENSAIADO
Leia maisLIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA
ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil
Leia maisAvaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento
Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia
Leia maisArgamassas de Revestimento
Argamassas de Revestimento q Argamassa de revestimento é utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais, geralmente, recebem acabamentos como pintura, cerâmicos, laminados, etc; q O revestimento
Leia maisEfeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada
Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno
Leia maisFICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007
nº 17 FICHA TÉCNICA Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior Nº Pág.s: 07 17 12 Fevereiro 2007 Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior 01 Para responder às crescentes exigências de conforto higrotérmico,
Leia maisT v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000).
7 ESTRUTURAS AMORFAS 7.1 Introdução Também chamadas de estruturas vítreas, as estruturas amorfas são formadas por arranjos atômicos aleatórios e sem simetria ou ordenação de longo alcance. Esse tipo de
Leia maisNBR 14081/2004. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos
NBR 14081/2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para argamassas colantes industrializadas destinadas ao assentamento
Leia mais>>contramarco de concreto 42
>>contramarco de concreto 42 A fim de fornecer maior abertura para iluminação e ventilação, foi desenvolvido o contramarco de concreto como extensão do modo e tecnologia do sistema. Com padrão de acabamento
Leia maisCaracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1
- SEPesq Caracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1 Rogério Alves Oliveira 2 Uilian Boff 3 Jaison
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisSistemas para paredes
Sistemas para paredes Wall Tech Descrição geral Aplicações Integra-se perfeitamente aos sistemas de pisos em MMA, formando um sistema monolítico único. Ideal para ambientes internos, é aplicável diretamente
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisDisciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
Leia maisPMR 2202 Projeto 2 - Estampagem
PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento
Leia maisOs materiais de proteção térmica devem apresentar:
Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável
Leia maisConcreto de Alto Desempenho
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Concretos Especiais Concreto de Alto Desempenho Material de alta resistência
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL
AVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL Noelise Gomes Uzeda Sousa 1 ; Paulo Roberto Lopes Lima 2 ; Daniele Justo 3 ; Cintia Maria Ariani Fontes 2 1.
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisO que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC-2436 Tecnologia da Construção de Edifícios II Aula 05: Revestimentos Verticais Conceituação e Classificação
Leia maisArgamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013
Leia maisMURFOR Reforço de aço para alvenaria
Aços Longos MURFOR Reforço de aço para alvenaria Murfor : marca registrada da N.V. Bekaert Produtos ARCE1109-0218_Folheto_Murfor_21x28cm.indd 2 MURFOR Reforço de aço para alvenaria Murfor é uma treliça
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO
ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ETICS A ESCOLHA PARA UM ISOLAMENTO EFICIENTE, ECONÓMICO E SUSTENTÁVEL NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC/ ITeCons FACHADAS
Leia maisquímicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um
1 Introdução Atualmente as questões ambientais trazem a tona uma série de quadros problemáticos que estão a nossa volta, principalmente a degradação do meio ambiente. OLIVEIRA et al., (2007) afirmam que
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisANÁLISE DE ADERÊNCIA DE ARGAMASSA POLIMÉRICA/COLANTE EM DUAS RESIDÊNCIAS COM DESPLACAMENTO DOS PISOS CERÂMICOS.
ANÁLISE DE ADERÊNCIA DE ARGAMASSA POLIMÉRICA/COLANTE EM DUAS RESIDÊNCIAS COM DESPLACAMENTO DOS PISOS CERÂMICOS. Resumo O presente estudo propõe o ensaio normatizado pelo anexo A, da NBR 13755, Revestimento
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS RESUMO Lucas Borsatto Schmitz (1), Jakson Fábio Bitencourt Araújo (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC
ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC George W. A. Rangel (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); Francisco A. R. Gesualdo (3); Antonio C. dos Santos (3); Carlos H. Barreiro
Leia maisProcesso de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1
Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 556 / 13
Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:
Leia maisDILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DEMÉTRIO RIBEIRO DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS F Í S I C A 2 º A N O 2015 P R O F. T H A L E S F. M A C H A D O DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS Todos os corpos, quando aquecidos,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisIsolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação
Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação www.candigres.com :: candigres@candigres.com Índice Pág. 1.0 Cálculo do Material necessário 4 2.0 Preparação do suporte 4 2.1 Condições Gerais
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS
03/12/2015 14:18:18 1 Manaus, 2015 MINICURSO Eng. Civil A SEREM ABORDADOS NESTE MINICURSO: - Contextualização; - Características dos Conectores Metálicos - Parafusos; - Normas; - Princípios básicos da
Leia maisCÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO; DEFORMAÇÕES IMEDIATAS E AO LONGO DO TEMPO
CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO; DEFORMAÇÕES IMEDIATAS E AO LONGO DO TEMPO Módulo de Elasticidade do Concreto confundido com o Modulo Cordal 2 Modulo de Elasticidade-Brasil
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e
DESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos na área de Engenharia
Leia maisTAFIPAN MR P3. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico
Propriedades Disponível com pigmento verde Fácil maquinabilidade Permite uma grande variedade de revestimentos Técnico TAFIPAN MR P3 TAFIPAN MR P3 aglomerado para aplicações não estruturais em ambientes
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA NOS PISOS DE CONCRETO PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) As patologias dos pisos cimentados agrupam-se nas divisões: Fissuras; Desgaste superficial; Delaminação;
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO Tarcísio Pereira Lima Aluno de Engenharia Civil na Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Universidade de Ribeirão Preto
Leia maisEduardo Pereira(A), Lucas Peres de Souza(A), Isac José da Siva(B), Marienne do R. M. M. Da Costa(A)
Influência do comportamento reológico de argamassas colantes na resistência de aderência de placas cerâmicas assentadas sobre revestimentos cerâmicos antigos Eduardo Pereira(A), Lucas Peres de Souza(A),
Leia maisÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador.
1 ÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS E
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisFORMULÁRIO. Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): 3. Curso: 4. Grau ou diploma: Mestre 5. Área científica predominante do curso: Engenharia de Materiais.
Leia maisDependendo da habilidade do material em deformar plasticamente antes da fratura, dois tipos de fratura pode ocorrer: Dúctil Frágil.
Fratura Separação do material devido a tensão aplicada, numa temperatura abaixo do ponto de fusão. Passos da fratura: Formação da trinca Propagação da trinca Dependendo da habilidade do material em deformar
Leia maisColagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE
Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Workshop AICCOPN, Porto,13/03/2014 Baio Dias baiodias@ctcv.pt Diretor Adjunto Técnico 1 Enquadramento Normativo Normas aplicáveis
Leia maisFUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR. Ipen Tópicos do Módulo
FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA NUCLEAR Materiais e Ciclo do Combustível Profs.: Afonso Aquino e Arnaldo Andrade Ipen 2007 Tópicos do Módulo Noções sobre o Ciclo do Combustível Nuclear Materiais e Componentes
Leia maisContribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco
Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método
Leia mais5. Limitações: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento não deve ser utilizada para assentamento de blocos silico-calcário.
1. Descrição: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento é indicado para o assentamento de blocos para alvenaria de vedação e fixação de alvenarias (blocos de concreto, cerâmicos, e
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia maisTécnicas das Construções I ALVENARIA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 6
200888 Técnicas das Construções I ALVENARIA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 6 Objetivos: 1. DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO. 2. DISCUTIR
Leia maisPara a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90
48 - Preparação dos materiais Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, foram utilizados os seguintes equipamentos: - Granuladora Dupla Rosca Paralela - Pulverizador
Leia maisMarco Antonio Carnio
RADIERS EM CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS (CRF) APLICAÇÕES DO CRF Aplicações nas quais a distribuição de tensões é bastante variável ou não está bem definida (pavimentos, radiers, revestimento de túneis
Leia maisPHENOTAN M Madeira Compensada
PHENTAN M Madeira Compensada PHENTAN M é uma resina modificada quimicamente, de origem vegetal, destinada à colagem de madeira compensada, especialmente aquelas que exigem resistência à água. CNSTITUIÇÃ
Leia mais2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto
2 Técnicas de Reforço com Materiais Compósitos em Estruturas de Concreto 2.1. Notas Iniciais Este capítulo trata de algumas propriedades dos materiais compósitos, as características físico-químicas da
Leia maisEstágios da fluência
Fluência Fluência é a deformação permanente que ocorre em um material em função do tempo, quando o mesmo está sujeito a cargas (ou tensões) constantes em temperaturas elevadas (T > 0,4T M ). # carga (ou
Leia mais