Resumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Basidiomycetes, resumidamente
|
|
- Valdomiro Álvaro Borja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Basidiomycetes, resumidamente CLARICE LOGUERCIO-LEITE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CLAUDIA GROPOSO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ELISANDRO RICARDO DRECHSLER-SANTOS UNIV. FEDERAL DE SANTA CATARINA JOSUÉ MICHELS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LIA FERNANDES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MARISA DE CAMPOS SANTANA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA clleite@ccb.ufsc.br Retrospecto A taxonomia e a sistemática vêm disputando, conceitualmente, sua abrangência. Sistemática, referindo-se ao ordenamento de organismos em classificações, foi usado primeiro por Linneu em 1737 como sistemática botânica. Por outro lado, Taxonomia foi cunhada, em 1831, por De Candolle aludindo a teoria da classificação das plantas. Mais tarde, coincidindo com o aparecimento da teoria de Darwin (1859), os dois termos passaram a ser considerados como sinônimos (STUESSEY 1990). Alguns micólogos como HAWKSWORTH (2001) consideram, ainda hoje, que Taxonomia, junto à Nomenclatura são componentes da Sistemática, que envolve também a elucidação das relações biológicas e evolutivas. Ao considerar que esta é a ciência da diversidade de organismos, ela é estudada com a finalidade de sintetizar informações para prognosticar sistemas analíticos de classificação (JUDD et al 1999). Por outro lado, analisando a utilidade da Nomenclatura, constata-se que os nomes aplicados aos organismos são a chave para todo o conhecimento acumulado sobre eles, suas propriedades e usos (HAWKSWORTH 2001). A utilização de nomes já se encontra em Micheli que em 1729 utilizou o conceito de gênero e usou nomes como Phallus e Puccinia (Basidiomycota, acréscimo nosso). Linneu seguiu uma prática similar em dois trabalhos posteriores, sobre plantas, em 1737 e O sistema binomial só começou a ser usado por Linneu em 1751, que em 1753 publica Species plantarum com cerca de 200 espécies de fungo (HAWKSWORTH 2001). Alguns nomes de espécies descritas por Linneu em Basidiomycetes são, por exemplo, Boletus luteus L., Boletus edulis L. e Agaricus crinitus L.
2 A introdução de nomes para os grupos de organismos em todos níveis superiores (Classe, Divisão/Filo e Reino) é tradicionalmente considerada como marginal frente aos requisitos normais do CINB [Código Internacional de Nomenclatura Botânica]. Este procedimento evidencia-se, no passado, pela introdução de nomes em tabelas de classificação ou no texto sem qualquer descrição ou diagnose. Nomes de taxa superiores em fungos foram raros nos séculos XVIII e XIX. Persoon, em 1794, parece ser o primeiro a propor classes nos fungos, que foram chamadas de Angiotécio e Gimnotécio correspondendo, respectivamente, a frutificações abertas ou fechadas. Posteriormente, Fries em 1821 propôs quatro classes (Coniomycetes, Hyphomycetes, Gasteromycetes e Hymenomycetes). Anton de Bary em 1862 defendeu o uso de nomes de classe mais familiares (Ascomycetes, Basidiomycetes) que ficaram preservados, com poucas alterações, no sistema proposto em 1882 por Saccardo (DAVID, 2002). A manutenção desta idéia manteve-se até bem pouco tempo, tal posição pode ser comprovada ao examinar-se o sistema que se encontra em HAWKSWORTH, SUTTON & AINSWORTH (1983). Nele o reino Fungi é apresentado como uma divisão (Eumycota), Basidiomycotina é subdivisão com quatro classes Hymenomycetes, Gasteromycetes, Urediniomycetes e Ustilaginomycetes. Com a ênfase dada à morfologia do basídio os basidiomicetes são divididos em dois grupos distintos: basídios inteiros e basídios septados. Apesar dos termos Holobasidiomycetidae e Phragmobasidiomycetidae, terem sido cunhados por Gäumann em 1949, só em 1980 Moore os eleva ao nível de classe. Mais tarde, Moore considera Basidiomycota como uma divisão formada por duas subdivisões, Homobasidiomycotina e Heterobasidiomycotina (DAVID, 2002). HAWKSWORTH et al. (1995) apresentam um sistema no qual os basidiomicetes correspondem à divisão Basidiomycota, com três classes Basidiomycetes, Teliomycetes e Ustomycetes. No caso de Basidiomycetes, retoma-se a proposta de Gäumann com duas subclasses, Phragmobasidio-mycetidae e Holobasidiomycetidae. KIRK et al (2001) apresentam uma classificação com as subclasses Tremellomycetidae e Agaricomycetidae em Basidiomycetes, correspondendo respectivamente a basídios septados e inteiros. No caso da primeira subclasse, proposta em 1984, seu nome baseia-se em Tremella; a segunda, de 1986, baseia-se em Agaricus. Vale ressaltar que em todas estas propostas não há indicação do tipo, nem sequer a diagnose latina (DAVID, 2002).
3 AGORA Os sistemas apresentados acima se baseiam, sem exceção, em características morfológicas e estão apoiados, metodologicamente, na proposta hierárquica de Linneu (DE QUEIROZ, 1997). Certos autores se surpreendem ao constatar que um sistema enraizado no criacionismo haja sobrevivido à revolução darwiniana e ainda seja usado nos dias atuais (ALEXANDER, 2002). A teoria da evolução e a hierarquia - duas pedras angulares da taxonomia contemporânea - têm coexistido harmoniosamente, apesar de recentemente haver sinais de que esta situação não perdurará (WHEELER, 2004). Em resumo a distinção entre ambas é que a Sistemática Clássica agrupa organismos em base fenética, coloca-os em uma classificação e a filogenia é uma consideração secundária. A Sistemática Filogenética determina em primeiro lugar as relações entre os organismos, construindo então uma classificação que reflete a filogenia (MCLAUGHLIN &. MCLAUGHLIN, 2001). A entrada da biologia no século XXI caracteriza-se por um aumento de tensão entre a Biologia Filogenética e a Taxonomia. Esta se enfraqueceu, sofrendo agora uma perda de posições e fundamentos para estudos que reconstruam filogenias. Por outro lado, a Biologia Filogenética capitaliza a popularidade de genética molecular, avançando às expensas da descoberta de espécies, de descrições e do teste de hipóteses (WHEELER, 2004). A substituição - principalmente em zoologia, de todo um sistema de referência por alternativas taxonômicas e mesmo nomenclaturais, como o PhyloCode que tem como proposta a estabilidade, clareza e unicidade dos nomes (ALEXANDER, 2002), visto que essas características não são encontráveis na nomenclatura e taxonomia clássicas. Mesmo considerando que toda pesquisa biológica sustenta-se na taxonomia TAUTZ et al (2003) consideram-na em crise, devida a ausência de especialistas, o que seria sanado com a introdução de métodos baseados em ADN, reduzindo a Taxonomia à proposta de identificação de espécies e a inclusão nos táxons de nível superior. A utilização de ferramentas moleculares passa a ter muita importância na teoria e prática taxonômica, gerando sistemas de classificação que se fundamentam em princípios e procedimentos freqüentemente antagônicos aos preceitos clássicos. WHEELER
4 (2004) considera que a crescente demanda por padrões filogenéticos tem resultado na análise filogenética molecular e na redução concomitante do trabalho taxonômico tradicional. Relações filogenéticas baseadas em dados moleculares utilizam principalmente seqüenciamento de ADN ribossomal (KIM & JUNG, 2000; WEIΒ & OBERWINKLER, 2001). Um exemplo deste tipo de proposta pode ser visto em Homobasidiomycetes (HIBBETT & THORN, 2001; BINDER & HIBBETT, 2002), cujos resultados originaram sua divisão em 8 clados principais (poliporóide, euagárico, boletóide, teleforóide, russulóide, himenoquetóide, cantarelóide e gomfóidefalóide), a monofilia do grupo é bem sustentada, exceto no clado poliporóide. Nestes trabalhos há unicamente uma proposta formal dentro da visão da Taxonomia Filogenética, não sendo consideradas as categorias, usadas na taxonomia Clássica, estabelecidas pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica, Contudo, considerar que as propostas filogenéticas baseiam-se apenas em dados moleculares não está totalmente correto, já que a morfologia também pode ser utilizada para tal finalidade (WIENS, 2001). Uma revisão de características morfológicas (=não moleculares) que podem ser filogeneticamente informativas é apresentada por HIBBETT & THORN (2001). Entre elas encontram-se macromorfologia do basidioma; micromorfologia e ultraestrutura; estruturas esporulantes e somáticas; formas de nutrição. Um exemplo mais pontual encontra-se em Phellinus Quélet (Hymenochaetaceae). A família é considerada monofilética, mas estudos recentes vêm mostrando que o gênero não o é. FIASSON & NIEMELA (1984) ao trabalharem com Hymenochaetaceae, baseados em morfologia e fisiologia, tiveram dificuldade em definir Phellinus, subdividindo-o então em diferentes gêneros, conceitualmente os de Murrill. GÓES NETO et al (2001; 2002) ao analisar filogeneticamente espécies tropicais de Phellinus, baseando-se em dados morfológicos e moleculares, encontraram alta similaridade entre estes dados, assim como com os resultados de FIASSON & NIEMELA (1984). Deste modo, comprova-se que muitas hipóteses taxonômicas baseadas em morfologia são sustentadas por estudos filogenéticos. Concluindo, constata-se que as tentativas da sistemática atual vêm sendo as de unificar procedimentos, e ao invés do abandono da teoria e da prática taxonômica este é o momento de adaptar informação e tecnologias moleculares.
5 Contudo os estudos filogenéticos em Basidiomycota não tem originado propostas de classificações, porque as categorias do sistema hierárquico de Linneu são insatisfatórias para tal proposta. HIBBETT & DONOGHUE (1998) consideram que as análises filogenéticas têm tido um impacto relativamente pequeno no desenvolvimento de classificações fúngicas. A primeira barreira para a conversão de árvores filogenéticas em classificações seria a falta de confiança na hipótese filogenética, devida em grande parte à amostragem incompleta. No entanto, o fato de que muitos clados bem sustentados continuem sem ser nomeados sugere que há também barreiras metodológicas (ou psicológicas) para traduzir árvores em classificações. Referências ALEXANDER, J. The future of biological taxonomy. Does the PhyloCode offer a viable alternative to traditional Linnaean Taxonomy? Jake_Alexander_essay.pdf BINDER, M. & D. S.HIBBETT. Higher-level phylogenetic relationships of Homobasidiomycetes (Mushroom-forming fungi) inferred from four rdna regions. Molecular Phylogenetics and Evolution, v. 22(1), p DAVID, J.C. A Preliminar catalogue of the names of fungi above the rank of order. Constancea, v.83. p DE QUEIROZ, K. The Linnaean Hierarchy and evolutionization of taxonomy, with emphasis on the problem of nomenclature. Aliso, v.15 (2). p GOÉS-NETO, A.; C. LOGUERCIO-LEITE & R.T. GUERRERO. Morphological cladistic analysis of tropical Hymenochaetales (Basidomycota). Mycotaxon, v. 79, p Molecular Phylogeny of tropical Hymenochaetales. Mycotaxon, v. 84, p HAWKSWORTH, D.L. SUTTON & AINSWORTH,. Ainsworth and Bisby s Dictionary of the fungi. CAB-CMI, Kew, Surrey HAWKSWORTH, D.L. et al. Ainsworth and Bisby s Dictionary of the fungi 8 th ed. CABl, Wallingford HAWKSWORTH, D.L. The naming of Fungi. In MCLAUGHLIN, D.J., E.G. MCLAUGHLIN & P.A. LEMKE. Systematics and Evolution part B, vol VII, Springer-Verlag: Berlim.p HIBBETT, D. S. & DONOGHUE, M. J. Integrating phylogenetic analysis and classification in fungi. Mycologia 90(3): , HIBBETT, D.S. & THORN, R.G. Basidiomycota: Homobasidiomycetes In MCLAUGHLIN, D.J., E.G. MCLAUGHLIN & P.A. LEMKE. Systematics and Evolution part B, v. VII, Springer-Verlag: Berlin.. p KIRK et al. Ainsworth and Bisby s Dictionary of the fungi. 9 th ed. CABI Bioscience, Egham JUDD, W.S; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.. Plant Systematics. Sinauer Assoc. Inc: Sunderland. p KIM, S. Y. & H. S. JUNG, Phylogenetic relationship of the Aphyllophorales inferred from sequence analysis of nuclear small subunit ribosomal DNA. The Journal of Microbiology, v. 38(3), p
6 MCLAUGHLIN, D.J. & E.G. MCLAUGHLIN. Introduction In MCLAUGHLIN, D.J., E.G. MCLAUGHLIN & P.A. LEMKE. Systematics and Evolution part B, vol VII, Springer-Verlag: Berlim.p STUESSEY, T.F. Plant Taxonomy. Columbia University Press: New York. p TAUTZ, D. P. et al. A plea for DNA taxonomy. Trends in Ecology and Evolution, v. 18 (2), p WEIΒ, M. & F. OBERWINKLER. Phylogenetic relationships in Auriculariales and related groups hypotheses derived from nuclear ribosomal DNA sequences. Mycological Research, v ), p WHEELER, Q.D. Taxonomic triage and the poverty of phylogeny. Phil. Trans. Royal Soc. Of London, v.359, p WIENS, J. J. Character analysis in morphological phylogenetics: problems and solutions. Syst. Biol., v. 50(5), p
CONCEITOS DE ESPÉCIE VERSUS FUNGOS *
CONCEITOS DE ESPÉCIE VERSUS FUNGOS * Claudia Groposo ** A raiz do conceito de espécie, como a maioria dos biólogos entende hoje, está localizada nos séculos XVII e XVIII, com os trabalhos de Ray [1686,
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( X ) ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: SISTEMÁTICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( X ) ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA
Leia maisPaleontologia. Profa. Flaviana Lima
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Paleontologia Profa. Flaviana Lima
Leia maisNoções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica
Disciplina: BI62A - Biologia 2 CAMPUS LONDRINA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica Profa. Dra. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo
Leia maisEcologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA, BOTÂNICA E CONSERVAÇÃO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 2. Índice de Diversidade Filogenética
Leia maisEliane Cristina M. da Silva Giovana Godinho da Silva Giovani Benenito de Góes Ivan Vieira de Lemos Ramiéri Moraes
Professor: Fernando Santiago dos Santos Eliane Cristina M. da Silva Giovana Godinho da Silva Giovani Benenito de Góes Ivan Vieira de Lemos Ramiéri Moraes As primeiras classificações não eram mais que catálogos
Leia maisAula 5 Sistemática Filogenética no ensino de Zoologia na educação básica
Aula 5 Sistemática Filogenética no ensino na educação básica Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva 1 Retomando aspectos importantes sobre classificação dos seres vivos Taxonomia - ciência da descoberta, descrição
Leia maisAula 4 Sistemática Filogenética no ensino de Zoologia
Aula 4 Sistemática Filogenética no ensino Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva 1 Retomando aspectos importantes sobre classificação dos seres vivos Taxonomia - ciência da descoberta, descrição e classificação
Leia maisContexto e histórico. Árvores filogenéticas. Leitura de Cladograma. Construção de cladograma
Contexto e histórico Árvores filogenéticas Leitura de Cladograma Construção de cladograma Classificação biológica A taxonomia diz respeito às regras de nomenclatura, tais como: dar nomes às espécies, gêneros
Leia maisSistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação:
Evolução dos sistemas de classificação: Definição de conceitos: Taxonomia: área da Biologia que trata da classificação, da identificação e da atribuição de nomes aos grupos de seres vivos. Nomenclatura:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática. Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: Processo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Taxonomia de Fanerógamas CCBIO BIOL0039 2016.1
Leia maisBiologia Vegetal. Capt. I - Introdução Maria Amélia Martins-Loução
Biologia Vegetal Capt. I - Introdução Capítulo I - Introdução As plantas e a biologia vegetal As plantas nos actuais sistemas de classificação A evolução dos sistemas de classificação A teoria da evolução
Leia maisMALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 10
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 10 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.
Leia maisDevido à abundância e à diversidade de seres vivos, foi necessário ordená-los e organizá-los. Foi necessário criar um sistema de classificação.
Devido à abundância e à diversidade de seres vivos, foi necessário ordená-los e organizá-los. Foi necessário criar um sistema de classificação. A ciência que classifica os seres vivos chama-se taxonomia.
Leia maisWHY. classification matters?
WHY classification matters? 2 Três pressupostos fundamentais Pressuposto ➊ Todos os organimos estão relacionados entre si através de um ancestral comum. Inferência Filogenética Willi Hennig Um clade é
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho Carga horária:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática: Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: PROCESSO
Leia maisTaxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis
Taxonomia e Nomenclatura Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Actualmente, as classificações biológicas são ainda influenciadas pelo trabalhos de Aristóteles, mas sobretudo pelos de Lineu, que é
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático:DIVERSIDADE BIOLÓGICA Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr
Leia maisDiversidade da Vida na Terra
Diversidade da Vida na Terra BIZ5774-1/1 Princípios de Evolução Molecular Aplicados à Reconstrução Filogenética Giulia Magri Ribeiro José Eduardo Serrano Villavicencio Roteiro Introdução Estudo de caso
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal I - Criptógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisPlano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável:
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisNatureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3
1 de 5 Bloco Pré-requisito Atividade Pedagógica CR Coreq Disciplina CR 01 - - BOT001 - SEMINÁRIO I - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT002 - SEMINÁRIO II - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT003
Leia maisÁrvores Filogenéticas
Árvores Filogenéticas 1 Introdução todos os fundamentos da biologia moderna estão associados à teoria da evolução de Darwin. de aspectos de anatomia, passando por comportamento e chegando à genética, toda
Leia maisComplexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Classificação biológica
Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Classificação biológica Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 1. Classificação Classificar = agrupar em classes.
Leia maisClassificação Zoológica. lagarto cobra crocodilo ave
Classificação Zoológica lagarto cobra crocodilo ave Tópicos da aula Conceito de classificação zoológica Histórico da classificação zoológica Termos Aplicações práticas da classificação zoológica Escolas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENT160 Entomologia Geral
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisOs colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê?
Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê? Sistemática Ciência que faz o estudo científico dos seres vivos, das suas relações evolutivas, e desenvolve
Leia maisDIVERSIDADE DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DO PICO DA BANDEIRA EM MARIA DA FÉ
DIVERSIDADE DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DO PICO DA BANDEIRA EM MARIA DA FÉ Maira Caroline Honório (1), ; Liliana Auxiliadora Avelar Pereira Pasin (2,) (1) Graduanda do curso de
Leia maisTEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal. Aula: Taxonomia Vegetal. Profº: Marcus Costa
TEMA: Anatomia e Taxonomia Vegetal Aula: Taxonomia Vegetal Profº: Marcus Costa Saudações Florestais! Antes de tudo, gostaria de me apresentar, meu nome é Marcus Costa, sou Engenheiro Florestal, especialista
Leia maisIntrodução Seres Vivos
A diversidade de seres vivos variou ao longo do tempo geológico em nosso planeta. Algumas linhas de pensamento acreditam que os seres vivos são imutáveis (fixismo), mas desde Darwin acredita-se que ocorrem
Leia maisLuana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques Barbosa 3, Mara Lisiane Tissot-Squalli 4. Introdução
O CÓDIGO INTERNACIONAL PARA NOMENCLATURA DE ALGAS, FUNGOS E PLANTAS: CRITÉRIOS PARA RECOMBINAÇÕES TAXONÔMICAS, PUBLICAÇÃO DE NOVOS TAXA E SUBSTITUIÇÃO DE NOMES 1 Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques
Leia maisAula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas
Aula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas - 2017 Objetivos: Conhecer aspectos da diversidade morfológica dos grandes clados de angiospermas (magnoliídeas,
Leia maisTaxonomia e Sistemática Vegetal
Taxonomia e Sistemática Vegetal INTRODUÇÃO Taxonomia :ciência da classificação dos organismos Caracteres taxonõmicos: são caracteres utilizados na classificação dos seres vivos. Identificação: é o processo
Leia maisSELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I
SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I FILOGENIAS E CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA (CBI 101) e FUNDAMENTOS DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA (CBI 262) EDITAL DE SELEÇÃO Nº 02/DRE/2018 A Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Rio
Leia maisCONCEITUAÇÕES BÁSICAS PARA O ENFOQUE ACERCA DOS EUCARIONTES UNICELULARES: ÊNFASE AO TÁXON STRAMENOPILA
CONCEITUAÇÕES BÁSICAS PARA O ENFOQUE ACERCA DOS EUCARIONTES UNICELULARES: ÊNFASE AO TÁXON STRAMENOPILA Natiely Monteiro; Elineí Araújo de Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Norte natielyp31@gmail.com-
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MINICURSOS
Minicurso 1 - Efeitos do crescimento populacional humano sobre a biodiversidade Evolução Humana: Ancestralidade do homem moderno; Relações interespecíficas (caça e coleta); Desenvolvimento tecnológico;
Leia maisFILOGENIA MOLECULAR DE ESPÉCIES DO GÊNERO Chrysoperla (NEUROPTERA, CHRYSOPIDAE), UTILIZANDO OS GENES MITOCONDRIAIS COI E 16S rdna
FILOGENIA MOLECULAR DE ESPÉCIES DO GÊNERO Chrysoperla (NEUROPTERA, CHRYSOPIDAE), UTILIZANDO OS GENES MITOCONDRIAIS COI E 16S rdna MOLECULAR PHYLOGENY OF SPECIES OF THE GENUS Chrysoperla (NEUROPTERA, CHRYSOPIDAE)
Leia maisTaxonomia e Sistemática
DISCIPLINA: Biologia II DATA: 22/02/2017 Taxonomia e Sistemática 01 - Um estudante de biologia anotou em uma tabela algumas características de quatro espécies vegetais: A partir desses dados, pode-se dizer
Leia maisA FAMÍLIA BIGNONIACEAE JUSS. EM UMA ÁREA DE CAATINGA DE ALTA IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA NO SERTÃO PARAIBANO
A FAMÍLIA BIGNONIACEAE JUSS. EM UMA ÁREA DE CAATINGA DE ALTA IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA NO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando 1 ; Mickaelly de Lucena Mamede; Maria de Fátima de Araújo Lucena
Leia maisTaxonomia e Sistemática
Taxonomia e Sistemática Sistemas de classificação Os sistemas de classificação dos seres vivos podem ser divididos basicamente em: artificial e natural. Sistema artificial baseava-se em apenas um caráter
Leia maisORGANIZAR É PRECISO!?
ORGANIZAR É PRECISO!? Biodiversidade Ainda há muito por descobrir TAXONOMIA E SISTEMÁTICA Taxonomia é o ramo da Biologia que se ocupa da classificação dos seres vivos e da nomenclatura dos grupos formados.
Leia maisEvolução dos Sistemas de Classificação
Evolução dos Sistemas de Classificação Whittaker Lineu Aristóteles Classificação do Reino Animal, segundo Aristóteles: Enaima (com sangue vermelho, vivíparos ou ovíparos). Anaima (sem sangue vermelho;
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisProf. Dr. João Carlos Nordi
Prof. Dr. João Carlos Nordi Sistemas filogenéticos Base de dados Diferenças entre APG e APGII Alguns conceitos em sistemática tica filogenética Sinapomorfias das angiospermas Alguns tipos de abertura do
Leia maisnaturalista viajante
Para que organizar? Ordenar o conhecimento sobre os seres vivos. Espécies eram fixas e imutáveis -> conhecer a obra divina da criação depois de estabelecida uma ordem (século XVIII). Muitas vezes o critério
Leia maisBIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade
Leia maisEdital de Seleção de candidatos para ingresso no ano de 2019 nos cursos de mestrado e doutorado
Edital de Seleção de candidatos para ingresso no ano de 2019 nos cursos de mestrado e doutorado A Coordenação do da Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT) torna pública a abertura de inscrições para
Leia maisPara nossa conveniência, esta aula mistura as seguintes aulas do nosso material de revisão:
Aula Mix Para nossa conveniência, esta aula mistura as seguintes aulas do nosso material de revisão: Sistemática e classificação biológica: caderno 2, pgs 8 a 13; Desenvolvimento dos animais: caderno complementar.
Leia maisClassificação dos fungos
Classificação dos fungos Outubro- 2017 Analice Azevedo Dep. de Microbiologia Árvore filogenética da vida Taxonomia de Fungos Dificuldade na identificação/classificação de fungos: taxonomia baseadas em
Leia maisPriscila da Silva Fuentes, Lizandro R. P. Ferreira, Fabiola Andrea Chofard Adami, Silvana Carmo da Silva e Fábio Giordano
Estudo Filogenético utilizando Caracteres Morfológicos Do Gênero Philodendron Schott (ARACEAE), como Proposta de exercício na construção de Árvore Filogenética e Análise de Agrupamento Priscila da Silva
Leia maisBiodiversidade e Ambiente I
Biodiversidade e Ambiente I Capt I - A Botânica Capítulo I - A Botânica Distinção entre plantas e microrganismos A evolução dos sistemas de classificação A teoria da evolução e a necessidade de classificação
Leia maisPlano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA
Leia maisIntrodução à Botânica
Lâmina Fronde Pecíolo Briófitas Rizoma Raízes Introdução à Botânica Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Gás carbônico FOTOSSÍNTESE Luz solar oxigênio Água e sais minerais O QUE GARANTE A EXISTÊNCIA
Leia maisFICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 5
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 5 Sistemática dos seres vivos DIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Em qualquer actividade humana, sempre que se tem de lidar com uma grande diversidade
Leia maisDENDOGRAMA DE FORMIGAS DO GÊNERO CAMPONOTUS
DENDOGRAMA DE FORMIGAS DO GÊNERO CAMPONOTUS Denise Sguarizi Antonio 1 ; Kamylla Balbuena Michelutti 1 ; Eva Ramona Pereira Soares 2 ; Dayana Alves da Silva Cunha UEMS/PGRN- Caixa Postal 351, 79.804-970-
Leia maisInferências evolutivas através de árvores
Universidade Federal do Paraná Departamento de Genética Setor Ciências Biológicas Inferências evolutivas através de árvores danielpachecobruschi@gmail.com / danielbruschi@ufpr.br Prof. Dr. Daniel Pacheco
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1 A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da
Leia maisSistemática e biogeografia
Sistemática e biogeografia Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@ifsp.edu.br www.fernandosantiago.com.br (13) 8822-5365 Aula 3 Escolas gradista (evolutiva), fenética (numérica) e cladista (filogenética)
Leia maisBiogeografia e métodos filogenéticos
Biogeografia e métodos filogenéticos Biogeografia Estudo dos padrões de distribuição e dos processos que originaram esses padrões Estudo dos padrões de diversidade (como eles surgem e são mantidos) Hawkins
Leia maisTaxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA
Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com
Leia maisEvolução e diversidade biológica
Evolução e diversidade biológica Charles Darwin (1809-1882) - Mecanismo da seleção natural - Mundo dinâmico - Separação: mundo físico e biológico - Adequação de representações gráficas para relações entre
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE FUNGOS DAS PRINCIPAIS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO DE MARINGÁ E FIXAÇÃO DE FUNGOS DE FUNDO DE VALES
CLASSIFICAÇÃO DE FUNGOS DAS PRINCIPAIS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO DE MARINGÁ E FIXAÇÃO DE FUNGOS DE FUNDO DE VALES Amanda dos Santos Luiz 1 ; Jean Marcos Vieira dos Santos 2 ; Daniele Bellese dos Santos 2 ;
Leia mais6. Bióloga, Instituto de Botânica de São Paulo, Secretaria de Estado de Meio
Fungos basidiomicetos na arborização urbana de São Paulo Okino-Silva, L.K. 1 ; Dutra, S.P.B. 2 ; Mizuta, D. 3 ; Santos, T.L.T. 4 ; Galvão, R.G. 5 ; Gugliotta, A.M. 6 1. Bióloga, Instituto de Botânica de
Leia maisxanthoptica X eschscholtzi; platensis X croceater; sendo
Espécie, espécies ou subespécies? Parte I. Exercício sobre conceito de espécies e especiação (retirado de Brown 1974): Em trabalho publicado em 1974, Charles W. Brown (Brown 1974) analisou a hibridização
Leia maisTAXONOMIA. Sistemática Taxonomia (ciência da descoberta) Filogenia (relações evolutivas entre os seres vivos).
TAXONOMIA A sistemática é considerada uma ciência que tem por objetivo inventariar e descrever a biodiversidade, também busca compreender as relações filogenéticas entre os diferentes seres vivos. TAXONOMIA
Leia maisSistemática e biogeografia
Sistemática e biogeografia Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@ifsp.edu.br www.fernandosantiago.com.br (13) 8822-5365 Aula 5 Análise de matrizes de dados e construção de cladogramas O cladograma
Leia maisEvolução biológica e Sistemática dos seres vivos
Biologia e Geologia 11º ano Unidade 7 Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos 2016 Sistemas de Classificação Classificação dos Seres Vivos Sistemática Estuda os seres vivos e as suas relações
Leia maisClassificação dos seres vivos. Professor: André Resende de Senna
Classificação dos seres vivos Professor: André Resende de Senna Taxonomia ( taxis = ordem / nomo = lei ) Sistemática ou Classificação Biológica Conceito: É a parte da Biologia que identifica, nomeia e
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Agricultura Biológica Ref.ª : 1910003 Ano lectivo: 2008-09 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR BIOLOGIA 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 42- BIOLOGIA 1.2 Tipo (Duração): Anual 1.3
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Programa de Pós-Graduação em Botânica Mestrado PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO: DISCIPLINA: Fisiologia do Estresse PRÉ-REQUISITOS:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Sistemática inventariar, descrever e classificar a biodiversidade, e estabelecer as relações de parentesco entre as espécies. Taxonomia descrição e classificação das espécies.
Leia maisAS FLORES SÃO REALMENTE CONSERVADAS EVOLUTIVAMENTE? ESTUDOS DE HOMOPLASIA DE ÓRGÃOS REPRODUTIVOS E VEGETATIVOS EM ANGIOSPERMAS
AS FLORES SÃO REALMENTE CONSERVADAS EVOLUTIVAMENTE? ESTUDOS DE HOMOPLASIA DE ÓRGÃOS REPRODUTIVOS E VEGETATIVOS EM ANGIOSPERMAS Janaina Liz Araujo Decarli 1 ; Débora Clivati 2 ; Pedro Luiz Frare Júnior
Leia maisa) Ficha de inscrição, disponível no site preenchida;
EDITAL para ingresso no primeiro semestre de 2014 Serão realizadas, no período de 15/10/2013 a 13/11/2013, no Serviço de Apoio Acadêmico, à Av. Nazaré 481 - Ipiranga, CEP: 04263-000 - São Paulo, inscrições
Leia maisCAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: ESTRUTURA GENÉTICA DE POPULAÇÕES CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: PRODUÇÃO
Leia mais2
1 2 3 4 5 Figura: Evolução do cromossomo X humano, segundo Lahn e Page (1999). No cromossomo X atual, apresentado à direita, 19 genes (marcados a-s) distribuem-se em quatro faixas de antiguidade, conforme
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA EDITAL N 32, 03 DE ABRIL 2017 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA EDITAL N 32, 03 DE ABRIL 2017 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CAMPUS I - JOÃO PESSOA DEPARTAMENTO DE SISTEMÁTICA
Leia maisÁrvores Filogenéticas. Cladogramas 06/06/2012. Nomenclaturas
Cladogramas Cladogramas - relações filogenéticas apenas entre os táxons terminais evidenciadas por sinapomorfias (as conexões são artifícios gráficos indicando uma história comum). Nunca inclui indicação
Leia maisAutores Suzana Ursi Sandra Maria Rudella Tonidandel. BOTED - Botânica na Educação Grupo de Pesquisa e Extensão. Ficha Catalográfica
Departamento de Botânica Instituto de Biociências Universidade de São Paulo 2013 Página 1/8 Ursi e Tonidandel, 2013 Autores Suzana Ursi Sandra Maria Rudella Tonidandel BOTED - Botânica na Educação Grupo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA HORTICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA HORTICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: METABOLISMO MINERAL ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO ( X ) DOUTORADO ( X ) DEPARTAMENTO
Leia maisINVENTÁRIO DE BASIDIOMYCETES LIGNOLÍTICOS EM SANTA CATARINA: GUIA ELETRÔNICO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL - PPGBVE INVENTÁRIO DE BASIDIOMYCETES LIGNOLÍTICOS EM SANTA
Leia maisSISTEMÁTICA - FILOGENIAS LISTA I 10 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE
SISTEMÁTICA - FILOGENIAS LISTA I 10 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE 1. (Unicamp/2017) O cladograma abaixo representa relações evolutivas entre membros da Superfamília Hominoidea, onde se
Leia maisPLANO DE ENSINO. ( X ) Licenciatura ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( ) OBRIGATÓRIA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS III ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisAndré Fioravante Guerra Filogenia e Taxonomia dos Organismos e Microrganismos Valença, 1ª Edição, 2016, 9p. Disponível em:
André Fioravante Guerra Filogenia e Taxonomia dos Organismos e Microrganismos Valença, 1ª Edição, 2016, 9p. Disponível em: www.microbiologia-de-alimentos.com çã FILOGENIA SEGUNDO ARISTO TELES, 350 a.c.
Leia maisAbordagem morfológica e molecular da diversidade da família Ganodermataceae no estado da Bahia.
Abordagem morfológica e molecular da diversidade da família Ganodermataceae no estado da Bahia. JEFFERSON LIMA LOPES 1 ; Diogo Henrique Costa de Rezende 2 ; Raquel Guimarães Benevides 3 ; 1. 1. Bolsista
Leia maisAPRENDIZAGEM ATUALIZADA SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA: ÊNFASE PARA O CLADO EXCAVATA
APRENDIZAGEM ATUALIZADA SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA: ÊNFASE PARA O CLADO EXCAVATA VIEIRA, Maria Eduarda de Lima (1); SILVA, Debora Louise da Cruz (2); SILVA, Kamilla Karla (3); ALMEIDA, Elineí Araújo
Leia maisPAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina FIP302 Patologia Florestal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitopatologia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos -
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 19/06/2012-17:35:37 Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VAGAS CRÉDITOS
Leia maisSistemas de classificação
Sistemas de classificação A Ciência da classificação!!! Se não conhecerem o nome das coisas, perde-se também o conhecimento da sua existência. (Lineu, Philosophia Botanica) Os animais dividem-se em a)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Domesticação, conservação e melhoramento genético de espécies florestais II CURSO: Mestrado ( x )
Leia mais1º SEMESTRE 2007 OBJETIVO DO CURSO:
1º SEMESTRE 2007 OBJETIVO DO CURSO: A disciplina "Morfologia e Sistemática de Fanerógamas (Vegetais Superiores)" (IBB242) tem por objetivo disponibilizar ao aluno conhecimentos básicos sobre plantas com
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA III (VERTEBRADOS I) Professor(es): Profa Dra Mônica Ponz Louro Código da Disciplina: 020.1378.9
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA III (VERTEBRADOS I) Núcleo Temático: DIVERSIDADE BIOLÓGICA Código da Disciplina: 020.1378.9
Leia mais