CONTEXTUALISMO. Antonio Castelnou

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTEXTUALISMO. Antonio Castelnou"

Transcrição

1 CONTEXTUALISMO Antonio Castelnou Castelnou

2 Introdução O PÓS-MODERNISMO CONTEXTUAL não se apresenta como uma teoria que quer substituir o formalismo, mas sim como a superação dos seus problemas, principalmente por resgatar a tradição e a identidade do local. Seus defensores utilizam materiais e técnicas tradicionais antes menosprezados, além de contribuírem com simbologias e inovações ligadas à heterogeneidade de cada sociedade.

3 Considera-se como PRÁTICA CONTEXTUAL a contaminação ou influência dos elementos e métodos típicos da linguagem moderna com elementos do repertório tradicional, que se encontram no local onde a obra está inserida, ou seja, o diálogo com o ambiente, através da recuperação da presença histórica. Centro Gallego de Arte (1990/93, Santiago de Compostela, Esp.) Álvaro Siza (1933-)

4 Mario Botta (1943-) Poltrona Charlotte (1980/82) Aos poucos, ocorreu o abandono das abstrações modernistas e também dos exotismos formalistas, preferindo-se uma arquitetura que se relacionasse com seu ENTORNO e sua comunidade local, ou seja, tirasse de lá suas soluções formais, técnicas e significados. Teatro Carlo Felice (1983/91, Gênova It.) Aldo Rossi ( )

5 Rafael Moneo (1937-) Ayuntamiento (1998, Murcia, Espanha) O CONTEXTUALISMO defende uma arquitetura que associa elementos tradicionais (passado) e contemporâneos (presente), utilizando formas, materiais, texturas e cores para criar contrastes e combinações com o contexto. Seus expoentes valorizam a cultura local, a TRADIÇÃO histórica e o artesanato, negando o reducionismo formal e material do modernismo. Cemitério San Cataldo (1971/84, Sicilia) Aldo Rossi ( )

6 Croquis rossianos Os italianos, através do Gruppo Nuova Tendenza, foram os primeiros a discutir a questão da presença histórica e suas relações com a arquitetura moderna. Liderada por ALDO ROSSI ( ), a vertente italiana contextualista, surgida nos anos 1960/70, voltou-se para o estudo morfológico da cidade, assim como da tipologia arquitetônica.

7 Rossi formulou um programa de redução baseado em formas elementares (ARQUÉTIPOS), tiradas da geometria através do filtro da história, no qual procurava identificar imagens mentais da memória coletiva. Seu livro L Architettura della Città (1966) introduziu as preocupações contextualistas e neo-historicistas da pósmodernidade arquitetônica. Centro Direzionale (1988, Perugia It.

8 Aldo Rossi ( ) Teatro del Mondo (1980/81, Veneza, Itália) Gênova (2004, prov.)

9 Luigi Snozzi (1932-) Parlamento Nacional do Principado de Liechtenstein (2008) O pensamento rossiano influenciou vários arquitetos, que passaram a aplicar suas ideias contextualistas, tais como: Luigi Snozzi (1932-), Enzo Bonfatti (1932-), Giorgio Grassi (1935-), Franco Purini (1941-) e Massimo Scolari (1943-). Ícaro (1988) Massimo Scolari (1943-) Casa Studentesca (1974, Chieti, Itália) Giorgio Grassi (1935-)

10 Vittorio Gregotti (1927-) Em paralelo, outros teóricos vieram contribuir com seus estudos, como VITTORIO GREGOTTI (1927-), com Territorio dell architettura (1966); e CARLO AYMONINO ( ), com Il significato delle città (1975), além de Maurice M. Cerasi (1933-) e Manfredo Tafuri ( ), entre outros. Carlo Aymonino ( )

11 GENIS LOCI (1980) = Conjunto de características arquitetônicas, socioculturais, de hábitos e de linguagem que caracterizam um lugar, ambiente ou cidade (caráter ou espírito do lugar). Christian Norberg-schulz ( ) Com sua difusão internacional, a partir dos anos 1970/80, a teoria contextualista serviu de crítica ao FORMALISMO PÓS-MODERNO e encontrou novos fundamentos em uma vertente anglossaxônica. Collage City (1984) Colin Rowe ( )

12 First Unitarian Church (1959/64, Rochester NH) LOUIS KAHN ( ), por sua vez, defendia que a escolha arquitetônica deveria partir de uma forma retirada do repertório da memória e da geometria elementar, que seria repensada em função das atividades que ali deveriam ocorrer, sendo assim deformada e adaptada. A FORMA EVOCA A FUNÇÃO Phillips Exeter Academy Library (1967/72, Exeter NH) Louis Kahn ( )

13 Dacca National Assembly Building (1965/70, Dacca, Bangladesh) Louis Kahn ( )

14 Enrique Browne (1942-) Casa Zapallar (1998, Santiago, Chile) Residência do Arcebispo (1985, Mariana MG) Éolo Maia ( ) Ainda atuante, o CONTEXTUALISMO constitui-se em uma corrente contrária à tendência de uma civilização universal (globalização), opondose à uniformização/unificação (padronização) da cultural geral. Através de estratégias de assimilação e reinterpretação, busca manter uma identidade própria em um mundo globalizado através de duas vertentes: o CULTURAL e o FÍSICO.

15 Contextualismo Cultural Trata-se de uma corrente pósmodernista que concebe o contexto como algo abstrato (soma não-aritmética do sítio com a história). Museu de Arte Romana (1980/85, Mérida Esp.) Isto resulta na absorção de elementos ou aspectos mais abstratos do entorno diga-se CULTURAIS, como memória, tradição em usos e costumes, tipologias e simbologias, etc. L Auditori (1987/96, Barcelona Esp.) Rafael Moneo (1937-)

16 Mario Botta (1943-) Casa Bianchi (1972/4, Tavole Tessin, Suíça) Os contextualistas culturais procuram fazer uma RELEITURA provocativa da paisagem, transformando formas arquetípicas retiradas da história e memória.

17 São características do CONTEXTUALISMO CULTURAL: New Town of Poundbury (Dorchester UK) a) Resgate da dimensão cultural da cidade, através de um novo sentido de urbanidade (urbano definido pela presença física de objetos que mantêm relações de continuidade entre si) e de contextualidade histórica, incentivado pelos programas de renovação urbana e habitação social que proliferam nos anos 1960/70. Nuova Città di Alessandria (Itália) Rob (1938-) & Léon Krier (1946-)

18 Petronas Towers (1996/98, Kuala Lampur Malásia) Cesar Pelli (1926-) Prédios mais altos do mundo de 1998 a 2004 (88 andares) Kek Lok Si Pagoda (1890/1903, Penang, Malásia) b) Leitura original, provocativa e estimulante de monumentos, baseada na transformação volumétrica dos espaços interiores e na utilização autônoma de estruturas formais, inclusive antigas.

19 c) Contaminação e distorção das formas a partir do contato com o entorno, procurando harmonizar-se com ele, respondendo a ele e servindo de transição. d) Reintegração da imagem urbana (continuidade visualespacial), além de buscar a criação de espaços que permitam a afirmação da identidade cultural, a convivência cívica e a conscientização política. Torhaus auf dem Messegelände (1983/4, Frankfurt, Alem.) Oswald M. Ungers ( )

20 César Pelli (1926-) Arata Isozaki (1931-) Museum of Contemporary Art MOCA (1986/88, Los Angeles CA) World FinancialCenter (1982/7, Battery Park New York) Team Disney Corporation Office (1989/92, Orlando FL)

21 Catedral de Evry (1990/92, França) Pueblo Architecture Nelson Fine Arts Center (1989, Tempe AZ) Antoine Predock (1932-) Art Museum (1995, S. Francisco CA) Mario Botta (1943-)

22 Contextualismo Físico Corrente pós-modernista que concebe o CONTEXTO como algo não-abstrato, composto por valores reais e concretos perceptíveis por técnicas e materiais, além de relações geométricas e tipológicas. Residencial El Parque (1970/74, Bogotá Colômbia) Rogelio Salmona ( ) Preocupa-se com a conservação de fortíssimos traços da condição natural e regional de determinado lugar, tentando conectar presente e passado; invenção (novo) e tradição (antigo).

23 Casa Edson Gil Costa (1980/85, Manaus AM) Também conhecido como REGIONALISMO, baseiase na tradição local (vernácula), inspirando-se na arquitetura anônima e típica de cada região. Esta postura contextualista critica a redução do ambiente a uma série de episódios cenográficos e/ou racionalmente dispostos. Casa do arquiteto (1971, Manaus AM) Severiano Mário Porto (1928-)

24 Os arquitetos regionalistas ligam-se a TENDÊNCIAS NACIONALISTAS que fazem a pesquisa de técnicas de construção alternativas, visando o barateamento e a democratização da arquitetura, além das questões ambientais. Poltrona Kilin (1973) Poltrona Mole (1957/60) Sérgio Rodrigues ( )

25 Nos EUA, as preocupações regionalistas já se mostravam no trabalho dos arquitetos organicistas, como Frank Lloyd Wright ( ), Richard Neutra ( ) e Rudolph Schindler ( ). Frank Lloyd Wright ( ) Taliesin West (1937/39, Scottsdale AZ) Kaufman House (1946, Los Angeles CA) Richard Neutra ( )

26 Rudolph M. Schindler ( ) Rodriguez House (1941, Glendale CA) Schindler House (1921/22, West Hollywood CA)

27 A partir dos anos 1950, as ideias regionalistas despontaram nas experiências da BAY AREA SCHOOL, liderada por William W. Wurster ( ), e na obra de Harwell H. Harris ( ), no sul da Califórnia. Harwell H. Harris Birtcher House (1949, Los Angeles CA) Wurster House (1959/61, S. Francisco CA) William W. Wurster

28 Residencial Os Carvalhos (1979/82, Marne-la-Vallée, França) Contudo, a ARQUITETURA REGIONALISTA intensificouse mesmo a partir da década de 1970, em especial devido ao Despertar Ecológico, fruto da crise energética e das críticas ao modelo de desenvolvimento vigente. Centre Social Mémé (1970/77, Woluwé St.Lambert, Bélgica) Lucien Kroll (1927-)

29 Enrique Browne (1942-) Casa Caracola (1987, Santiago, Chile) Nos últimos 50 anos, a discussão mais forte sobre a arquitetura latino-americana vem girando em torno da questão de IDENTIDADE, ou seja, da preservação de seu patrimônio, memória e cultura diante do mundo globalizado. Isto tem gerado correntes regionalistas no continente, preocupadas com o resgate de traços culturais de distintas realidades no tempo e no espaço.

30 Denomina-se TRANSCULTURAÇÃO o processo de miscigenação que ocorre entre as culturas local e importada e baseia-se em estratégias de transferência, adaptação e transformação, que variam conforme a criatividade e diversidade de cada povo americano durante sua história. Severiano Mario Porto (1928-) Pousada da Ilha de Silves (1979, Amazonas, Brasil) Palácio do Governo (1969, Fortaleza CE) Sérgio Bernardes São Clemente Park Hotel ( ) (1944/45, Nova Friburgo RJ) Lucio Costa ( )

31 Miguel Angel Roca (1940-) Casa Calamuchita (1997/2004, Córdoba, Argentina) Eladio Dieste ( ) Iglesia de Atlántida (1958/60, Uruguai) Rogelio Salmona ( ) Biblioteca Virgilio Barco (2000/01, Bogotá, Colômbia) Museo de Arte Contemporáneo (1991, Monterrey, México) Ricardo Legorreta ( )

32 Luis Barragán ( ) Casa Gilardi (1980/83, Ciudad del México) São características do CONTEXTUALISMO FÍSICO: Casa Galvez (1975/77, Ciudad del México) a) Busca efeitos emocionais através da continuidade das tradições, transformando materiais e técnicas existentes no entorno; e usando-os nos novos edifícios como elementos (texturas, cores, agenciamentos e formatos).

33 Álvaro Siza (1933-) Casa Vieira de Castro (1988/97, Famalicão Port.) b) Valorização tanto do táctil como do visual, opondo-se à tendência de substituir a experiência pela informação (maior sensibilidade às questões de luz, calor, umidade e deslocamento do ar, bem como a diversidade dos aromas e sons). Restaurante Boa Nova (1958/63, Matosinhos Portugal) Vivendas Quinta de Malagueira (1975/77, Evora Port.)

34 Akil Sami House (1978/80, Dahshur, Egito) Hassan Fathy ( ) c) Ênfase em questões relacionadas ao conforto ambiental (iluminação, ventilação, orientação, isolamento, etc.), tendo alto sentido ecológico e procurando resgatar formas regionais de vida, técnicas artesanais e materiais naturais.

35 Sverre Fehn ( ) Schreiner House (1963, Oslo, Noruega) d) Combinação frequente entre os novos materiais, técnicas industriais e muito da sensibilidade moderna mas sem o idealismo e objetivo de melhoria social, que são associados a práticas convencionais e até vernaculares; Villa Norrköping (1963/64, Suécia) Busk House (1990, Bamble, Noruega)

36 e) Emprego de elementos referenciais ao entorno próximo (disposições espaciais, eixos de ordenação, contornos e cores, etc.), além de símbolos que remetem a conteúdos históricos e culturais do sítio onde a obra se insere; assim como a incorporação da mão-de-obra local. José Zanine Caldas ( ) Habitat

37 Memorial da Cidade de Curitiba (1995/96) Fernando Bopp & Valeria Bechara Obras de João Turim, Poty Lazarotto, Zaco Paraná, Sérgio Ferro e outros artistas curitibanos

38 Leitura Complementar APOSTILA Capítulo 14 e 15. BROWNE, E. Otra arquitectura en América Latina. México: Gustavo Gili, GREGOTTI, V. Território da arquitetura. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, Col. Debates, n. 111, MONTANER, J. M. Depois do Movimento Moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. México: Gustavo Gili, PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: M. Fontes, ROSSI, A. A arquitetura da cidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Novo Historicismo. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Novo Historicismo. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Novo Historicismo Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução Ana

Leia mais

Christian Jank ( ) Schloss Neuschwanstein (1869/86, Baviera Alemanha) Ópera de Paris (1861/74, Paris France) Charles Garnier ( )

Christian Jank ( ) Schloss Neuschwanstein (1869/86, Baviera Alemanha) Ópera de Paris (1861/74, Paris France) Charles Garnier ( ) Christian Jank (1833-88) Schloss Neuschwanstein (1869/86, Baviera Alemanha) Ópera de Paris (1861/74, Paris France) Charles Garnier (1825-98) Antoni Gaudi (1852-1926) Casa Batló (1905/07, Barcelona Esp.)

Leia mais

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO Especialização em Arquitetura de Interiores TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO Antonio Castelnou CASTELNOU Introdução Por contemporâneo entende-se aquilo que é do mesmo tempo ou da época atual. Em

Leia mais

PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou

PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=

Leia mais

ARQUITETURA PÓS MODERNA

ARQUITETURA PÓS MODERNA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA F A C U L D A D E D E E N G E N H A R I A DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO E n g e n h a r i a C i v i l Disciplina: Fundamentos da Arquitetura Profª. Raquel

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - História da Arquitetura III

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - História da Arquitetura III Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0006126A - História da Arquitetura III Docente(s) Kelly Cristina Magalhães Faria Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA ARQUITECTURA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA ARQUITECTURA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular TEORIA DA ARQUITECTURA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TEORIA

Leia mais

COR E TRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE LUIS BARRAGÁN

COR E TRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE LUIS BARRAGÁN UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 20 EVINCI Iniciação Científica 2012 COR E TRADIÇÃO NA ARQUITETURA DE LUIS BARRAGÁN Paula Hassunuma Iniciação científica Pesquisa

Leia mais

Imagem da Cidade e das Edificações Complexas de Kevin Lynch ( ) Antonio Pedro Alves de Carvalho

Imagem da Cidade e das Edificações Complexas de Kevin Lynch ( ) Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem da Cidade e das Edificações Complexas de Kevin Lynch (1918-1984) Antonio Pedro Alves de Carvalho Kevin Lynch (1918-1984) Lynch foi um arquiteto americano que colocou pela primeira vez questões não

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA DA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA Código: ARQ023 Carga horária: 68HS Pré-requisito: ARQ018, ARQ021 Semestre letivo: 2017.2 Turma: 01 Horário: 08:50-10:40 Docente: Titulação:

Leia mais

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ROBERTO ACCIOLY MELO PESQUISA VOLUNTÁRIA IC 2015 ORIENTADOR: PROF. DR. ANTONIO M. N.

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ROBERTO ACCIOLY MELO PESQUISA VOLUNTÁRIA IC 2015 ORIENTADOR: PROF. DR. ANTONIO M. N. EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ROBERTO ACCIOLY MELO PESQUISA VOLUNTÁRIA IC 2015 ORIENTADOR: PROF. DR. ANTONIO M. N. CASTELNOU NETO ROBERTO ACCIOLY MELO INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA/ EDITAL

Leia mais

Seminário Ecocasa, QUERCUS - FLAD Novembro 05 arquitectura e energia

Seminário Ecocasa, QUERCUS - FLAD Novembro 05 arquitectura e energia modelo de consumo energético em edifícios consumo energético em edificios de escritórios BRE, UK temp. verão, E.U. temp. inverno, E.U. Givoni Alentejo, Portugal Alhambra, Granada traçados, sec. XIX Castle

Leia mais

Introdução ao Projeto de Arquitetura CRÉDITOS: 4 (T2-P2)

Introdução ao Projeto de Arquitetura CRÉDITOS: 4 (T2-P2) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO:IT830

Leia mais

A ABORDAGEM TIPOLÓGICA PROJETUAL DA ESCOLA MURATORIANA

A ABORDAGEM TIPOLÓGICA PROJETUAL DA ESCOLA MURATORIANA Vítor Oliveira A ABORDAGEM TIPOLÓGICA PROJETUAL DA ESCOLA MURATORIANA Aulas de Morfologia Urbana Estrutura da apresentação 1. Antecedentes 2. Saverio Muratori (1910-73) 3. Gianfranco Cannigia (1933-87)

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia 03/08/2015

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia 03/08/2015 ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Sergio Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, IESNA, CIE Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável

Leia mais

Ecotech Architecture:

Ecotech Architecture: Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 18º EVINCI - Iniciação Científica 2010 Vivian Cristine Costa Dal Lin Ecotech Architecture: Elementos de sustentabilidade na arquitetura

Leia mais

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs Disciplina: HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA IV - CCE0895 Carga horária: 40h/a Semestre/ano: 2017.1 Profa.: Larissa

Leia mais

A ABORDAGEM TIPOLÓGICA PROJETUAL DA ESCOLA MURATORIANA

A ABORDAGEM TIPOLÓGICA PROJETUAL DA ESCOLA MURATORIANA Vítor Oliveira A ABORDAGEM TIPOLÓGICA PROJETUAL DA ESCOLA MURATORIANA Aulas de Morfologia Urbana Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Saverio Muratori (1910-73) 3. Gianfranco Cannigia (1933-87) 4.

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, IESNA, CIE, SLL Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável da

Leia mais

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Curso: Técnico em Edificações Disciplina: ICCC I Introdução à Construção Civil I Professora:

Leia mais

21/08/2017. ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia

21/08/2017. ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, ANTAC, IESNA, CIE, SLL Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica PLANO DE CURSO Disciplina: FÍSICA DO CONFORTO AMBIENTAL Código: ARQ A29 Carga horária: 68 Pré-requisito: - Semestre letivo: 2º Turma: Noturno Horário: Quartas de 18:30 22:10 Docente: Akemi Tahara Titulação:

Leia mais

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Guarapuava (FG) apresenta como missão contribuir para a formação de profissionais conscientes

Leia mais

MONOGRAFIAS. boletim bibliográfico dezembro 2014

MONOGRAFIAS. boletim bibliográfico dezembro 2014 MONOGRAFIAS PORTAS, Nuno Habitação para o maior número : Portugal, os anos de 1950-1980 / coord. Nuno Portas. - Lisboa : Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, 2014 : Câmara Municipal de Lisboa.

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática

Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + problemas + estratégias na prática + normais climatológicas +

Leia mais

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ 1. Sala de aula do Edifício Vilanova Artigas 1969 Vilanova Artigas 2. Biblioteca do Edifício Vilanova Artigas 1969 Vilanova Artigas

Leia mais

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015 COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6 PATRIMÓNIO CULTURAL 7 AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 8 ARTES VISUAIS 9 ARTES

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003734A - História da Arquitetura II - Do Brasil Colonial ao Moderno Docente(s) Ludmilla Sandim Tidei de Lima Pauleto Unidade Faculdade

Leia mais

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003730A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV: Equipamentos Coletivos de Média Complexidade Docente(s) Ludmilla Sandim

Leia mais

Materiais de Construção Tijolo Maciço. G24 Ana Carolina Assunção João Busko João Junqueira Samuel Medeiros Victor Oliveira:

Materiais de Construção Tijolo Maciço. G24 Ana Carolina Assunção João Busko João Junqueira Samuel Medeiros Victor Oliveira: Materiais de Construção Tijolo Maciço G24 Ana Carolina Assunção João Busko João Junqueira Samuel Medeiros Victor Oliveira: 1. Enquadramento Histórico, Cultura e Cronologia - Origem da utilização do tijolo

Leia mais

Arquitetura Anticlássica. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Arquitetura Anticlássica. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Arquitetura Anticlássica Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo.

Leia mais

Projeto: Teatros do Brasil

Projeto: Teatros do Brasil Projeto: Teatros do Brasil Índice Justificativa...05 Objetivos...14 Especificações técnicas...25 Justificativa A arte teatral brasileira deve boa parte do seu desenvolvimento a espaços físicos que interagem

Leia mais

Desenho Urbano. Antonio Castelnou

Desenho Urbano. Antonio Castelnou Desenho Urbano Antonio Castelnou Introdução A análise da cidade a partir de bases interdisciplinares levou muitos arquitetos e urbanistas a migrarem nos anos 50 e 60 para a área de planejamento em nível

Leia mais

Rem Koolhaas, Toyo Ito, Sanaa, Álvaro Siza e Peter Zumthor: Projetos e Teorias

Rem Koolhaas, Toyo Ito, Sanaa, Álvaro Siza e Peter Zumthor: Projetos e Teorias Disciplina Rem Koolhaas, Toyo Ito, Sanaa, Álvaro Siza e Peter Zumthor: Projetos e Teorias Professora Gabriel Kogan Dia e horário 2ª feira / 1º Tempo das 14 às 17:00 h / 1º semestre de 2018 O curso explorará

Leia mais

panorama da arquitetura internacional Euler Sandeville Junior

panorama da arquitetura internacional Euler Sandeville Junior 1 - http://www.code4557687196.bio.br/ - história da arquitetura, 1945-60 panorama da arquitetura internacional 1945-1960 Euler Sandeville Junior Os textos dos links desta seção apoiam-se na historiografia

Leia mais

Mathieu Matégot ( ) Chaise Nagasaki (1954) Table (1950)

Mathieu Matégot ( ) Chaise Nagasaki (1954) Table (1950) Mathieu Matégot (1910-2007) Chaise Nagasaki (1954) Por volta de 1950, aparecia principalmente na FRANÇA e na ITÁLIA uma notável renovação do mobiliário, devido ao desejo de se afastar dos frios esquemas

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE A CONSTRUÇÃO DA CIDADE O conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia FACULDADE DE ARQUITETURA Coordenação Acadêmica PLANO DE CURSO Disciplina: História da Arquitetura e do Urbanismo II Código: ARQ027 Carga horária: 68 Pré-requisito: ARQ021 Semestre letivo: 2019.1 Turma: 02 Horário: Terças e Quintas das 10h40m às 12h30m

Leia mais

PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A

PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A O QUE É MEMÓRIA? O QUE É MEMÓRIA? É a imagem viva de tempos passados

Leia mais

ARQUITETURA PÓS-MODERNA

ARQUITETURA PÓS-MODERNA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III Prof. a Raquel Portes ARQUITETURA

Leia mais

a u t o r e t r a t o

a u t o r e t r a t o auto retrato Auto retrato 004, 2018 Acrílica em chapas de papel cartão de alta gramatura e madeira. 18x18x3,5cm (Detalhe) Auto retrato 004, 2018 Acrílica em chapas de papel cartão de alta gramatura e madeira.

Leia mais

SELECIONADO 14, /2 COMUNICACAO SOCIAL SELECIONADO 16, /1 CIENCIAS ECONOMICAS

SELECIONADO 14, /2 COMUNICACAO SOCIAL SELECIONADO 16, /1 CIENCIAS ECONOMICAS A - ALBERT-LUDWIGS-UNIVERSITÄT FREIBURG ( ALEMANHA ) 001 2012035382 SELECIONADO 16,90 2014/1 LETRAS A - UNIVERSIDADE FRIEDRICH-ALEXANDER ERLANGEN NÜRNBERG ( ALEMANHA ) 001 2010005877 SELECIONADO 14,25

Leia mais

RETROFIT DE EDIFICAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS

RETROFIT DE EDIFICAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS RETROFIT DE EDIFICAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS KARINA AYUMI OHASHI IC VOLUNTÁRIA 2017 / 2018 ORIENTADOR: Prof. Dr. Antonio Castelnou DAU/UFPR PROJETO: Adequação de Edifícios com Vistas à Sustentabilidade

Leia mais

MONOGRAFIAS ENCONTRO INTERNACIONAL CASTELOS DAS ORDENS MILITARES,1, TOMAR, 2012

MONOGRAFIAS ENCONTRO INTERNACIONAL CASTELOS DAS ORDENS MILITARES,1, TOMAR, 2012 MONOGRAFIAS ENCONTRO INTERNACIONAL CASTELOS DAS ORDENS MILITARES,1, TOMAR, 2012 Castelos das Ordens Militares : atas do encontro internacional. - Lisboa : DGPC, 2013. - 354 p. : I vol. 25 cm ISBN 978-989-8052-61-2

Leia mais

A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional

A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional 2º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial São Luís, 24 a 27/02/2016 A EMBRATUR Missão

Leia mais

Capítulo 4: COMO AS PARTES SÃO ORGANIZADAS

Capítulo 4: COMO AS PARTES SÃO ORGANIZADAS MAHFUZ, Edson da Cunha - Ensaio sobre a razão compositiva; uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Capítulo 4: COMO AS PARTES SÃO ORGANIZADAS

Leia mais

ALDO ROSSI THA IV BRUNO TAVARES_JULIANA ALVARENGA_MARIA ALICE SCHUABB_NATÁLIA SANTOS DINAH GUIMARAENS

ALDO ROSSI THA IV BRUNO TAVARES_JULIANA ALVARENGA_MARIA ALICE SCHUABB_NATÁLIA SANTOS DINAH GUIMARAENS ALDO ROSSI THA IV 2012.1 BRUNO TAVARES_JULIANA ALVARENGA_MARIA ALICE SCHUABB_NATÁLIA SANTOS DINAH GUIMARAENS BIOGRAFIA ALDO ROSSI biografia Nascido em Milão em 3 de maio de 1931, Aldo Rossi foi um arquiteto

Leia mais

EX2_! CFA2 _ FAU.UFRJ!! ! ana amora! giovana ramirez! mara eskinazi! mariela oliveira! pedro engel! nuno patrício!

EX2_! CFA2 _ FAU.UFRJ!! ! ana amora! giovana ramirez! mara eskinazi! mariela oliveira! pedro engel! nuno patrício! EX2_! CFA2 _ FAU.UFRJ!! 2018.1! ana amora! giovana ramirez! mara eskinazi! mariela oliveira! pedro engel! nuno patrício! PAVILHÃO NÓRDICO. BIENAL DE VENEZA Sverre Fehn, 1962, Veneza, Italia SÍTIO!! PROGRAMA!

Leia mais

XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA

XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA XIII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNI7 ARQUITETURA E HISTÓRIA: O CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA Beatriz Viana¹; David Nascimento²; Jesiely Melo³; Rebeca

Leia mais

CROFT, Vasco Arquitectura e humanismo : o papel do arquitecto, hoje, em Portugal / Vasco Croft. - Lisboa : Terramar, p.

CROFT, Vasco Arquitectura e humanismo : o papel do arquitecto, hoje, em Portugal / Vasco Croft. - Lisboa : Terramar, p. MONOGRAFIAS TRINDADE, Luisa, 1967- A casa corrente em Coimbra : dos finais da Idade Média aos inícios da época Moderna / Luisa Trindade. - Coimbra : Câmara Municipal, 2002. - 198 p. ; 24 cm. - (Coimbra.

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003712A - Paisagismo II: Composição de Espaços Livres Docente(s) Marta Enokibara Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ARQ353 Projeto III

Programa Analítico de Disciplina ARQ353 Projeto III 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Arquitetura e Urbanismo - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Surgimento. Proposta. Economia. Conservação. Ecodesenvolvimento. Arquitetura. Ecológica. Neovernacular Regionalista Earthship Biotecture

Surgimento. Proposta. Economia. Conservação. Ecodesenvolvimento. Arquitetura. Ecológica. Neovernacular Regionalista Earthship Biotecture ECOLOGISMO AMBIENTALISMO Surgimento Décadas de 1960/1970 Décadas de 1970/1980 Proposta Crescimento zero Crescimento ecoeficiente Economia Ecológica Ambiental Conservação Total Crítica Desenvolvimento Estacionário

Leia mais

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 01

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 01 História da Habitação e Mobiliário Antonio Castelnou AULA 01 CASTELNOU Introdução Historicamente, o estudo da MORADIA e de sua ambientação interna sempre foi alvo de interesse, pois envolve tanto aspectos

Leia mais

Modernidade em Xeque. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Modernidade em Xeque. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Modernidade em Xeque Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução

Leia mais

HISTÓRIA DA HABITAÇÃO E MOBILIÁRIO. Antonio Castelnou Conclusão

HISTÓRIA DA HABITAÇÃO E MOBILIÁRIO. Antonio Castelnou Conclusão HISTÓRIA DA HABITAÇÃO E MOBILIÁRIO Antonio Castelnou Conclusão CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=

Leia mais

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura 1916 Acervo IHGRGS Reconversão Econômica do 4º Distrito Bairros Floresta,

Leia mais

MINAS MUNDI - EDITAL DE SELEÇÃO 001/2015 RELAÇÃO FINAL DE APROVADOS CLS MATRÍCULA SITUAÇÃO NOTA RSG C.H. AVL SEMESTRE CURSO DE ORIGEM

MINAS MUNDI - EDITAL DE SELEÇÃO 001/2015 RELAÇÃO FINAL DE APROVADOS CLS MATRÍCULA SITUAÇÃO NOTA RSG C.H. AVL SEMESTRE CURSO DE ORIGEM A - GOTTFRIED WILHELM LEIBNIZ DE HANNOVER ( ALEMANHA ) 2012268 SELECIONADO 19,00 04,00 02,00 13,00 2016/2 DIREITO 2012037016 SELECIONADO 14,00 00,00 01,50 12,50 2016/1 LETRAS A - HOCHSCHULE KARLSRUHE (

Leia mais

Corsi Hirano Arquitetos

Corsi Hirano Arquitetos 2017 Fundado em São Paulo por Daniel Corsi e Dani Hirano, ambos trabalham juntos desde o início de sua formação como arquitetos na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie em 1999.

Leia mais

Figuras 96 e 97 Fotos do edifício de Rob Krier. Fonte: Pedro Sória Castellano, 2007.

Figuras 96 e 97 Fotos do edifício de Rob Krier. Fonte: Pedro Sória Castellano, 2007. Figuras 96 e 97 Fotos do edifício de Rob Krier. Fonte: Pedro Sória Castellano, 2007. 182 Figuras 98 e 99 Fotos do edifício de Rob Krier. Fonte: Pedro Sória Castellano, 2007. 183 Figuras 100 e 101 Fotos

Leia mais

MINAS MUNDI - EDITAL DE SELEÇÃO 002/2014 RELAÇÃO FINAL DE APROVADOS CLS MATRÍCULA SITUAÇÃO NOTA RSG C.H. AVL SEMESTRE CURSO DE ORIGEM

MINAS MUNDI - EDITAL DE SELEÇÃO 002/2014 RELAÇÃO FINAL DE APROVADOS CLS MATRÍCULA SITUAÇÃO NOTA RSG C.H. AVL SEMESTRE CURSO DE ORIGEM A - HOCHSCHULE FULDA ( ALEMANHA ) 001 2013062448 SELECIONADO 07,95 03,00 01,20 03,75 2015/2 RELACOES ECON.INTERNACIONAIS A - JOHANNES GUTENBERG UNIVERSITY MAINZ ( ALEMANHA ) 001 2012010282 SELECIONADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº. 03 2013 ÁREA/SUBÁREA/ESPECIALIDADE:

Leia mais

2014 Mudança de jogo/game Change. Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, Brasil Confrontos. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil

2014 Mudança de jogo/game Change. Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, Brasil Confrontos. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil FRIDA BARANEK Rio de Janeiro, RJ, 1961 vive e trabalha em Miami, USA EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS 2014 Mudança de jogo/game Change. Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, 2013 Confrontos. Museu de Arte Moderna do

Leia mais

Programa de Ensino. Disciplina: Espaços Museais e Arquitetura de Museus Código: Período: Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs. Ementa da Disciplina

Programa de Ensino. Disciplina: Espaços Museais e Arquitetura de Museus Código: Período: Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs. Ementa da Disciplina Programa de Ensino Disciplina: Espaços Museais e Arquitetura de Museus Código: Período: I/2016 Curso: Museologia Código: Habilitação: Série: Turma: 3ª feira Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs h/a sem.:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Ideias Arquitetônicas. Evolução histórica da produção dos arquitetos. Soluções Genéricas de Desenhos

INTRODUÇÃO. Ideias Arquitetônicas. Evolução histórica da produção dos arquitetos. Soluções Genéricas de Desenhos CURSO DE MESTRADO -Pós-ARQ -Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo DISCIPLINA: IDEIA, MÉTODO E LINGUAGEM PROF, SONIA AFONSO ALUNA: KÁTIA VÉRAS LIVRO: Arquitetura: Temas de Composição. CLARCK,

Leia mais

Dia e horário 2ª feira / 1º Tempo das 14 às 17:00 h / 1º semestre de 2018

Dia e horário 2ª feira / 1º Tempo das 14 às 17:00 h / 1º semestre de 2018 Disciplina Intervenção na preexistência Professora Maira Rios Dia e horário 2ª feira / 1º Tempo das 14 às 17:00 h / 1º semestre de 2018 Missões, intervenção de Lucio Costa OBJETIVOS Exercitar o raciocínio

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e Urbanismo TCC em Re-vista 2010 9 SILVA, Wederson Eurípedes da 1. Conceitos da arquitetura corbusiana aplicados à habitação coletiva brasileira. 2010. 89 f. Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

AUP 608 FUNDAMENTOS DE PROJETO LARGOS E PRAÇAS DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO PRAÇA DA SÉ

AUP 608 FUNDAMENTOS DE PROJETO LARGOS E PRAÇAS DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO PRAÇA DA SÉ Vladimir Bartalini maio de 2011 AUP 608 FUNDAMENTOS DE PROJETO LARGOS E PRAÇAS DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO PRAÇA DA SÉ São Bento Rosário Mercado Palácio Misericórdia São Francisco São Gonçalo São

Leia mais

ILUMINAÇÃO ZENITAL. Guggenheim Museum

ILUMINAÇÃO ZENITAL. Guggenheim Museum ILUMINAÇÃO ZENITAL Guggenheim Museum 1 ILUMINAÇÃO ZENITAL Iluminação zenital: São aberturas localizadas na cobertura de uma edificação. TIPOLOGIAS DAS ABERTURAS ZENITAIS 1. Sheds 2. Lanternins 3. Teto

Leia mais

Conceitos em Arquitetura. Antonio Castelnou

Conceitos em Arquitetura. Antonio Castelnou CASTELNOU Conceitos em Arquitetura Antonio Castelnou Introdução Cimitero di San Cataldo (1970/71, Modena Itália) Aldo Rossi (1931-97) Ao mesmo tempo ciência e arte, a ARQUITETURA fundamenta-se tanto nas

Leia mais

DSI-DCTD Abril 2015 Página 1 de 5

DSI-DCTD Abril 2015 Página 1 de 5 DSI-DCTD Abril 2015 Página 1 de 5 CAMBIO+ENERGIA+INFORMAÇÃO Cambio+energia+informação : palácios da diversão, ilha de São Miguel = Cambio+energía+información : palacios de diversión, isla de San Miguel

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO AUH 0133 Arquitetura e Cidade Profa. Dra. Nilce Cristina Aravecchia Botas Período: sextas-feiras

Leia mais

FAU MACKENZIE - Arquitetura no Brasil 2 Prof.ª Ana Gabriela Godinho 1º semestre de 2013, Turma E

FAU MACKENZIE - Arquitetura no Brasil 2 Prof.ª Ana Gabriela Godinho 1º semestre de 2013, Turma E FAU MACKENZIE - Arquitetura no Brasil 2 Prof.ª Ana Gabriela Godinho 1º semestre de 2013, Turma E Daniel Sgarbi Ogata Eduardo Costa Valle Pedro H. de Aguiar 1 Premissa Conceito fundamental que dá o tom

Leia mais

Importância da geometria da. insolação para a arquitetura e o desenho urbano

Importância da geometria da. insolação para a arquitetura e o desenho urbano Importância da geometria da insolação para a arquitetura e o desenho urbano AUT 272 - SOL, ARQUITETURA E URBANISMO 2 o semestre de 2017 Objetivo conforto do usuário Uso da energia Quatro possibilidades

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - História do Paisagismo

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - História do Paisagismo Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003705A - História do Paisagismo Docente(s) Marta Enokibara, Norma Regina Truppel Constantino Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003732A - Urbanismo IV: Inserção Urbana de Equipamentos Coletivos Docente(s) Maria Helena Carvalho Rigitano Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

O Tombamento do Núcleo Urbano do Município de. Jaguarão/Rio Grande do Sul e suas repercussões

O Tombamento do Núcleo Urbano do Município de. Jaguarão/Rio Grande do Sul e suas repercussões VI ENCONTRO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO Painel V: Patrimônio Cultural como Alternativa Econômica O Tombamento do Núcleo Urbano do Município de { Jaguarão/Rio Grande do Sul e suas repercussões Arq. Ana

Leia mais

CASA DA CASCATA - FRANK LLOYD WRIGHT Análise do Projeto no Estudo dos Temas de Composição segundo ROGER H. CLARK E MICHAEL PAUSE

CASA DA CASCATA - FRANK LLOYD WRIGHT Análise do Projeto no Estudo dos Temas de Composição segundo ROGER H. CLARK E MICHAEL PAUSE CASA DA CASCATA - FRANK LLOYD WRIGHT Análise do Projeto no Estudo dos Temas de Composição segundo ROGER H. CLARK E MICHAEL PAUSE Disciplina: Idéia, Método e Linguagem Professora: Sônia Afonso Aluna: Katia

Leia mais

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Unidade Universitária: Curso: - Mestrado e Doutorado Disciplina: Leitura de projeto de arquitetura e de suas estratégias projetuais Professores: Rafael Antonio Cunha Perrone Charles de Castro Vincent Carga

Leia mais

Turismo cultural cultura

Turismo cultural cultura Turismo cultural É certo que o conceito de cultura é extremamente amplo, entretanto quando se fala de Turismo cultural este obtém uma conotação restritiva. O termo Turismo Cultural designa uma modalidade

Leia mais

ARTS AND CRAFTS. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

ARTS AND CRAFTS. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III ARTS AND CRAFTS Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS

REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS Disciplinas obrigatórias Memória Social 45 Cultura 45

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática

Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Estratégias bioclimáticas problemas Método avaliação

Leia mais

15 dias/ 14 noites. O Norte Ibérico. O Norte da Península Ibérica como nunca foi visto!

15 dias/ 14 noites. O Norte Ibérico. O Norte da Península Ibérica como nunca foi visto! 15 dias/ 14 noites O Norte Ibérico O Norte da Península Ibérica como nunca foi visto! O norte da Península Ibérica tem um charme muito próprio e estando longe das estâncias balneares mais populares pode-se

Leia mais

Pensando Negócios Para Cidades Inteligentes

Pensando Negócios Para Cidades Inteligentes Pensando Negócios Para Cidades Inteligentes QUEM SOMOS: INSTITUTO SMARTCITY BUSINESS AMERICA (SCBA): Criado em 2013, somos uma entidade sem fins lucrativos que promove o diálogo relacionado às Smart Cities

Leia mais

[...] A alta valorização do solo se contrapõe um padrão rígido de ocupação. Isso conduz ao que se costuma designar como crise dos centros urbanos,

[...] A alta valorização do solo se contrapõe um padrão rígido de ocupação. Isso conduz ao que se costuma designar como crise dos centros urbanos, [...] A alta valorização do solo se contrapõe um padrão rígido de ocupação. Isso conduz ao que se costuma designar como crise dos centros urbanos, áreas que deixam de receber investimentos, prédios degradados,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Fundamentos. Multiculturalidade. Cooperação. Turismo

Fundamentos. Multiculturalidade. Cooperação. Turismo Seminário Fundamentos. Multiculturalidade. Cooperação. Turismo A Semana Cultural - Lugares de Globalização resulta de uma parceria constituída pela Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste,

Leia mais

ALEXANDRA CASTRO NICOLA NATALI ARQUITECTOS

ALEXANDRA CASTRO NICOLA NATALI ARQUITECTOS APRESENTAÇÃO. Alexandra Castro Nicola Natali Arquitectos é uma empresa sediada na cidade do Porto que presta serviços na área da arquitectura. Desde a sua formação em 2010, tem vindo a desenvolver tanto

Leia mais

Semestre Letivo: 32 h/aulas semestrais

Semestre Letivo: 32 h/aulas semestrais Unidade Universitária: FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: História da Arquitetura IV Professoras: Eunice Helena Sguizzardi Abascal DRT: 1072015 Código da Disciplina:

Leia mais

DAU_1075_PRG_TEORIA_E_CRITICA_2.pdf DAU_1076_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NA_AMERICA_LATINA.pdf DAU_1089_PRG_PROJETO_DE_ARQUITETURA_E_URBANISMO_4.

DAU_1075_PRG_TEORIA_E_CRITICA_2.pdf DAU_1076_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NA_AMERICA_LATINA.pdf DAU_1089_PRG_PROJETO_DE_ARQUITETURA_E_URBANISMO_4. DAU_1075_PRG_TEORIA_E_CRITICA_2.pdf DAU_1076_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NA_AMERICA_LATINA.pdf DAU_1089_PRG_PROJETO_DE_ARQUITETURA_E_URBANISMO_4.pdf DAU_1090_PRG_PROJETO_DE_PAISAGISMO_3.pdf DAU_1095_PRG_PLANEJAMENTO_MUNICIPAL.pdf

Leia mais

BOLETIM BIBLIOGRÁFICO DE NOVIDADES Nº 86 MAIO 2015

BOLETIM BIBLIOGRÁFICO DE NOVIDADES Nº 86 MAIO 2015 BOLETIM BIBLIOGRÁFICO DE NOVIDADES Nº 86 MAIO 2015 LIVROS DO MÊS GÓMEZ MARTÍNEZ, Susana - Cerámica islámica de Mértola. Mértola: Campo Arqueológico, 2014. 427 p. ISBN 978-972-9375-40-8. Anais. Lisboa:

Leia mais

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre

Leia mais

PROGRAMA CURSO MAK132 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO ACERVO DO MAC-USP

PROGRAMA CURSO MAK132 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO ACERVO DO MAC-USP PROGRAMA CURSO MAK132 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO ACERVO DO MAC-USP Ementa: História da arte moderna e da arte contemporânea a partir do acervo do Museu de Arte Contemporânea. Historiografia da arte

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA concepção em projeto arquitetônico

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA concepção em projeto arquitetônico FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA concepção em projeto arquitetônico UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Civil Profª. Raquel Portes CONCEPÇÃO ARQUITETONICA Em toda construção

Leia mais

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO construindo o discurso pela análise gráfica leitura de projeto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUJESTÃO DE CONSULTA: REIS, Antônio T. Repertório, Análise e síntese: Uma introdução

Leia mais

AV. AMARAL GURGEL - um prédio de habitação com uso misto (serviços e comercio)

AV. AMARAL GURGEL - um prédio de habitação com uso misto (serviços e comercio) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES AUP 0158 ARQUITETURA ESTUDIO HABITAÇÃO 2 Semestre 2018-2ª e 3ª feiras

Leia mais