Política Cultural Universitária: a institucionalização da preservação do patrimônio cultural pelas universidades federais brasileiras

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1 Política Cultural Universitária: a institucionalização da preservação do patrimônio cultural pelas universidades federais brasileiras Anselmo Mendonça Júnior * Introdução O objetivo desse trabalho consiste em identificar e descrever, a partir dos estatutos e planos de desenvolvimento institucional (PDIs), a institucionalização da preservação do patrimônio cultural por parte das universidades federais brasileiras. Embora a preservação do patrimônio cultural imaterial brasileiro seja uma preocupação recente dos órgãos estatais e da sociedade em geral, este é um tema recorrente na atualidade. A Constituição de 1988 veio consolidar a ampliação do conceito de patrimônio cultural, no mesmo tempo que aumentou também a responsabilidade dos poderes públicos. Nesse sentido Miranda (2009) nos coloca que: Percebe-se, nos últimos tempos, a especial atenção que vem sendo dispensada pela sociedade, pela imprensa e pelos órgãos estatais à preservação do patrimônio cultural brasileiro. Parece-nos que depois de duas décadas de vigência da Constituição brasileira, o Poder Público e a sociedade finalmente estão se apercebendo do dever solidário de proteger nossos bens culturais e da responsabilidade de transmiti-los, na plenitude de sua integridade, ás gerações que ainda estão por vir. (MIRANDA, 2009: 15) Segundo Fonseca (2005), nas décadas de 1970 e 1980, a orientação da política cultural desenvolvida no nível federal foi no sentido de ampliar a noção de patrimônio e de estimular a participação social, propondo uma relação de colaboração entre Estado e sociedade (FONSECA, 2005: 61). Nesse sentido, Rodrigues (2006) argumenta que A instalação da Constituinte Brasileira no final dos anos 80 foi também um marco considerável na construção do atual conceito de patrimônio cultural, uma vez que as forças dos partidos de esquerda, dos grupos intelectuais e dos órgãos de cultura juntaram-se para construir um conceito de patrimônio cultural de conteúdo mais dinâmico, mais vivo, mais popular e, acima de tudo, * Mestrando do Curso de Mestrado Profissional em Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste da Universidade Federal de Pernambuco: Graduado em Licenciatura Plena em História pela Universidade de Pernambuco

2 que favorecesse o exercício da cidadania, processo que vinha sendo construído desde os anos 70. (RODRIGUES, 2006: 11) Nesse sentido, de acordo com a Constituição Federal, constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira (CF, Art. 216, caput). Em 2000, o decreto presidencial 3.551/2000, que instituiu o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro e criou o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências, superou uma limitação que, segundo Fonseca (2009): A limitação, durante mais de sessenta anos, dos instrumentos disponíveis de acautelamento teve como conseqüência produzir uma compreensão restritiva do termo preservação, que costuma ser entendido exclusivamente como tombamento. Tal situação veio reforçar a idéia de que as políticas de patrimônio são intrinsecamente conservadoras e elitistas, uma vez que os critérios adotados para o tombamento terminam por privilegiar bens que referem os grupos sociais de tradição européia, que, no Brasil, são aqueles identificados com as classes dominantes. (FONSECA, 2009: 61-62) Segundo Rodrigues (2006), a opção pela conceituação mais ampla do patrimônio cultural coloca o texto constitucional brasileiro em sintonia com a teoria moderna de patrimônio cultural que considera o valor cultural um bem imaterial a ser tutelado (RODRIGUES, 2006: 120). Nesse sentido, o patrimônio cultural imaterial é definido pela UNESCO como: as práticas, representações, expressões, conhecimentos e competências bem como os instrumentos, objetos, artefatos e espaços culturais que lhes estão associados que as comunidades, grupos e, eventualmente, indivíduos reconhecem como fazendo parte do seu patrimônio cultural. Este patrimônio cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio envolvente, da sua interação com a natureza e da sua história, e confere-lhes um sentido de identidade e de continuidade, contribuindo assim para promover o respeito da diversidade cultural e a criatividade humana. (UNESCO, 2003, Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial: 4). Dentre as diversas formas de salvaguarda do patrimônio, a Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, promovida pela UNESCO, da qual o Brasil é signatário, entende por salvaguarda as medidas que visam assegurar a viabilidade do patrimônio cultural imaterial, incluindo a identificação, documentação, investigação, preservação, proteção, promoção, valorização, transmissão - essencialmente pela

3 educação formal e não formal (grifo nosso) e revitalização dos diversos aspectos deste patrimônio. A educação patrimonial aparece como elemento essencial para assegurar o reconhecimento, respeito e valorização do patrimônio cultural imaterial na sociedade (UNESCO, 2003: 8). Nos documentos acima citados é possível observar uma crescente preocupação com o acesso da sociedade aos bens culturais e de sua participação nos processos de criação e proteção do patrimônio cultural. A devolução do patrimônio para uma sociedade necessita da contribuição de todos desde o início, pois a eficiência e a legitimação da preservação do patrimônio público é medida pela participação dos indivíduos (FRATINI, 2009). No entanto, para Magalhães (2009), só haverá envolvimento e comprometimento com o patrimônio quando houver identificação com ele, ( ) onde todos os envolvidos devem ser entendidos como sujeitos históricos, deixando o papel de expectador e atuando na seleção e interpretação do patrimônio histórico e cultural de sua comunidade. (MAGALHÃES, 2009: 6) Nesse sentido, o grande desafio que se apresenta é: Como envolver os membros de uma sociedade nesse processo? Nesse contexto, um dos principais meios que possibilitam alcançar a efetiva participação pública nesses processos é a educação patrimonial, que é definida por Horta, Grumberg e Monteiro (1999) como: Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho de Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo do conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto desses bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo contínuo de criação cultural. (...) o conhecimento crítico e a apropriação consciente pelas comunidades do seu patrimônio são fatores indispensáveis no processo de preservação sustentável desses bens, assim como no fortalecimento dos sentimentos de identidade e cidadania. (Horta, Grumberg e Monteiro, 1999: 6) Dessa forma, a educação patrimonial se mostra mais do que uma possibilidade, se mostra uma necessidade para a efetivação desse processo. Tal conclusão é explicitada na Carta de Goiânia 1ª Encontro Nacional do Ministério Público na Defesa do Patrimônio Cultural (2003), onde:

4 só por meio da educação é possível preservar os valores e incluir a preservação do Patrimônio Cultural na rotina de vida dos cidadãos. É preciso que as instituições de cultura, de educação e as organizações da sociedade em geral incluam a educação para a proteção do Patrimônio Cultural em seus projetos. (CARTA DE GOIÂNIA, 2003: 3) Nesse sentido, Miranda (2009) coloca a Educação Patrimonial como um dos princípios fundamentais que orientam a preservação dos bens culturais pois: A condição primária para a preservação de um bem cultural é o reconhecimento de seu valor pela comunidade onde está inserido. Isso será possível através de execução de projetos de educação patrimonial que propiciarão à comunidade (...) interagir de maneira mais efetiva com as diversas manifestações culturais, reconhecendo-as como elementos de sua identidade. (MIRANDA, 2009: 21-22) A Educação Patrimonial pode se tornar um instrumento colaborador para o despertar de uma consciência crítica, levando ao indivíduo a responsabilidade para com a preservação do patrimônio, criando uma relação de pertencimento, percebendo assim a relação que há entre o patrimônio e sua identidade pessoal e cultural. Nesse sentido, Paulo Freire (2003), buscando uma alfabetização cultural que capacite o educando a compreender sua identidade cultural e a se reconhecer, de forma consciente, em seus valores próprios, em sua memória pessoal e coletiva, coloca: [...] a criticidade e as finalidades que se acham nas relações entre os seres humanos e o mundo implicam em que estas relações se dão com um espaço que não é apenas físico, mas histórico e cultural. Para os seres humanos, o aqui e o ali envolvem sempre um agora, um antes e um depois. Desta forma, as relações entre os seres humanos e o mundo são em si históricas, como históricos são os seres humanos, que não apenas fazem a história deste mútuo fazer mas, conseqüentemente, contam a história deste mútuo fazer. (FREIRE, 2003: 55) Dessa forma, a concepção de educação patrimonial entende o patrimônio como elemento fundamental para a identificação do sujeito com seu meio, o que motiva a ação cidadã, entendendo-a como possibilidade e condição de intervir em sua realidade. Diante dessas novas perspectivas, podemos perguntar então qual o papel da universidade nesse novo contexto? Para Fonseca (2009) as universidades e institutos de pesquisa contribuem para a reorientação do conceito de patrimônio cultural na medida em que há o interesse em mapear, documentar e analisar as diferentes manifestações da cultura brasileira (2009: 62).

5 Tal preocupação já consta no anteprojeto de lei da educação superior, que, em seu artigo 5º, inciso VIII, reza que a instituição de ensino superior cumprirá seu compromisso social mediante a garantia de preservação e difusão do patrimônio históricocultural, artístico e ambiental. Para Chauí (2001), a universidade é uma instituição social. Isso significa que ela realiza e exprime de modo determinado a sociedade de que é e faz parte. Não é uma realidade separada e sim uma expressão historicamente determinada de uma sociedade determinada (2001: 35). Para Santos (2003), a vocação da universidade é ser uma instituição social. (...) Para tanto, ela deve estar em sintonia com a sociedade para entender sua realidade e dela receber subsídios, para suas ações (2003, 14-15). Nesse sentido, está em tramitação no Congresso Nacional o anteprojeto de lei da educação superior, o qual explicita que O Brasil precisa democratizar e qualificar suas instituições de ensino em todos os níveis. (...) O desafio é imenso e exige a construção de políticas públicas que incorporem aquilo que de melhor a sociedade foi capaz de produzir, dentro e fora das universidades. (...) As instituições de ensino superior, e as universidades em particular, portanto, devem ser pensadas em conexão com os grandes impasses e dilemas que deverão ser superados pelo Brasil nas próximas décadas. (...) As instituições de ensino superior são chamadas a interagir com as vocações e as culturas regionais, repartindo o saber e a tecnologia com toda a sociedade. O fato de o anteprojeto de lei da educação superior afirmar que a instituição de ensino superior cumprirá seu compromisso social mediante a garantia de preservação e difusão do patrimônio histórico-cultural, artístico e ambiental fez nos questionarmos se as universidades estavam com a mesma preocupação. Para tal, analisamos os estatutos e planos de desenvolvimento institucional das cinco maiores universidades federais em quantitativo de alunos segundo o Censo da Educação Superior (2009) a fim de encontrarmos o tema preservação do patrimônio cultural em tais documentos. Dessa forma, este trabalho se propôs a identificar e descrever, a partir dos estatutos e planos de desenvolvimento institucional (PDIs), a institucionalização da preservação do patrimônio cultural por parte das universidades federais brasileiras. Assim, este texto tem como propósito identificar, descrever e analisar, como a preservação do patrimônio cultural aparece nos estatutos e planos de desenvolvimento institucional (PDIs). O ponto inicial da investigação foi a pesquisa bibliográfica, no intuito de entender os conceitos de patrimônio cultural e educação patrimonial, suas evoluções e relações,

6 pois qualquer espécie de pesquisa, supõe e exige uma pesquisa bibliográfica prévia, quer para o levantamento da situação da questão, quer para fundamentação teórica, ou ainda para justificar os limites e contribuições da própria pesquisa (Rampazzo, 2009: 55) e a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente (Gil, 2002: 45). Utilizamos também a análise documental, pois fomos buscar informações nos documentos oficiais (estatutos e PDIs) das universidades estudadas. Nesse sentido, Lüdke e André (1986) argumentam: Os documentos constituem uma fonte poderosa de onde podem ser retiradas evidências que fundamentem afirmações e declarações do pesquisador. Representam ainda uma fonte natural de informação. Não são apenas uma fonte de informação contextualizada, Mas surgem num determinado contexto e fornecem informações sobre esse mesmo contexto (LÜDKE e ANDRÉ, 1986). Para o desenvolvimento deste trabalho, selecionamos as cinco maiores universidades federais brasileiras em quantitativo de alunos (CENSO, 2009) a fim de encontrarmos o tema preservação do patrimônio cultural nos estatutos e planos de desenvolvimento institucional (PDIs) destas instituições de ensino. As instituições selecionadas foram: Universidade Federal do rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal do Pará (UFPA, a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em seu estatuto, no Capítulo II - DOS FINS, Seção I - Dos Objetivos Gerais, Art. 6º, reza que a Universidade destina-se a completar a educação integral do estudante, à busca e ampliação dos conhecimentos e à preservação e difusão da cultura. Já no artigo 7º são constituídos os objetivos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dentre eles, temos: VI promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

7 Na Seção II - Da Educação, o artigo 8º coloca que a educação na Universidade Federal do Rio de Janeiro atenderá: V à preservação e à expansão do patrimônio cultural. Na Seção V - Da Criação Artística e Literária, o artigo 12 reza que, no setor das letras e das artes, a Universidade Federal do Rio de Janeiros visará, quanto ao ensino, à pesquisa e à extensão: VII à preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFRJ traz como missão da Universidade proporcionar à sociedade brasileira os meios para dominar, ampliar, cultivar, aplicar e difundir o patrimônio universal do saber humano, capacitando todos os seus integrantes a atuar como força transformadora. Mais especificamente, a Universidade destina-se a completar a educação integral do estudante, preparando-o para, dentre outros, valorizar as múltiplas formas de conhecimento e expressão, técnicas e científicas, artísticas e culturais. Universidade Federal do Pará (UFPA) O Estatuto da Universidade Federal do Pará traz, em seu artigo 2º, os princípios da Universidade, dentre eles temos a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente. Universidade Federal Fluminense (UFF) O tema preservação do patrimônio cultural não aparece nos documentos analisados (estatuto e PDI) da universidade. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal de Minas Gerais traz o caráter estratégico da universidade no conjunto do patrimônio acadêmico, científico e cultural brasileiro, enfatizando que Essa Universidade tem atuado, sempre, no sentido de defender esse patrimônio de maneira lúcida e transparente, sem corporativismo, mas em nome do interesse público e do futuro do país.

8 O PDI da UFMG traz também o projeto de ação cultural da universidade que orienta-se pelo objetivo de, dentre outros, salvaguardar, proteger, preservar e divulgar o patrimônio cultural material e imaterial da Universidade. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal de Pernambuco traz, em seus princípios institucionais, que a UFPE deve ser entendida enquanto lugar de preservação e disseminação da cultura. O PDI da UFPE também ressalta o programa UFPE E POLÍTICAS CULTURAIS, que objetiva, dentre outras coisas a preservação e difusão da memória da UFPE por meio de uma rede de documentos e acervos, de forma a torná-los disponíveis à exibição e à pesquisa pública. O PDI da UFPE destaca também a diretoria de Extensão Cultural (DEC), que articula políticas culturais que atendem a preservação do patrimônio artístico da UFPE, a promoção e difusão das atividades culturais desenvolvidas pela comunidade acadêmica integrando-as aos meios de produção de bens culturais do Estado. Considerações Finais Na análise dos documentos, percebemos que há nas universidades uma preocupação com a questão cultural. Expressões como criação cultural, difusão da cultura e divulgação cultural foram amplamente citadas. Porém, acreditamos que a responsabilidade das universidades perante essa questão deve ir além da criação e difusão ou divulgação culturais. A preservação garante a continuidade das manifestações culturais e, dessa responsabilidade, a universidade, como instituição social, não deve se furtar. Das cinco universidades analisadas, três (UFRJ, UFMG e UFPE) citaram de forma explícita a responsabilidade da universidade quanto à preservação do patrimônio cultural. Dessas três, a Universidade Federal de Pernambuco, embora ressalte no seu Plano de Desenvolvimento Institucional que a UFPE deve ser entendida enquanto lugar de preservação e disseminação da cultura, demonstra no decorrer do documento que a

9 preocupação é apenas com a preservação e difusão da memória da UFPE e a preservação do patrimônio artístico da UFPE. A Universidade Federal Fluminense não cita, de forma explícita, em nenhum dos dois documentos analisados, a preocupação com a preservação do patrimônio cultural, fato que consideramos preocupante por se tratar da terceira maior universidade federal brasileira segundo o Censo da Educação Superior (2009). A Universidade Federal do Pará, nos dois documentos analisados, demonstra grande preocupação com a questão ambiental, principalmente por estar localizada na região amazônica, fruto de preocupação dos ambientalistas e da sociedade como um todo. Destacamos no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPA a expressão preservação do meio ambiente, pois entendemos o meio ambiente como o conjunto de elementos naturais e sócio-culturais e suas relações. Porém, a ausência do termo preservação do patrimônio cultural nos documentos que regem uma das mais importantes universidades do país também nos causa preocupação. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) traz, em seu estatuto, dentre outras expressões, que a educação na Universidade Federal do Rio de Janeiro atenderá à preservação e à expansão do patrimônio cultural e que no setor das letras e das artes, a Universidade Federal do Rio de Janeiros visará, quanto ao ensino, à pesquisa e à extensão a preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural. A Universidade Federal de Minas Gerais, ressalta em seu Plano de Desenvolvimento Institucional que a Universidade tem atuado, sempre, no sentido de defender o patrimônio acadêmico, científico e cultural brasileiro, mesmo sem especificar com quais ações tem se dado essa atuação. O documento também traz o projeto de ação cultural da universidade, que orienta-se pelo objetivo de, dentre outros, salvaguardar, proteger, preservar e divulgar o patrimônio cultural material e imaterial da Universidade. Percebemos também a limitação ao patrimônio da UFMG, e não da sociedade como um todo. Diante do exposto, percebemos que há universidades que ainda não explicitam, nos documentos que as regem, seu compromisso social mediante a garantia de preservação e difusão do patrimônio cultural. Mesmo naquelas que já fazem constar tal preocupação em seus documentos, percebemos que ainda aparece de forma tímida, sem detalhar de forma clara as ações e estratégias necessárias para se conseguir colocar em prática tal proposição.

10 O Brasil conta hoje com 63 (sessenta e três) universidades federais. Em virtude do número reduzido da amostra utilizado nesse trabalho, faz-se necessário a continuidade desta pesquisa com uma amostra mais expressiva para que se confirme ou não esses resultados preliminares. Referências BRASIL, Anteprojeto de Lei da Educação Superior. Brasília. BRASIL. Censo da Educação Superior. MEC/INEP. Brasília, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, BRASIL. Decreto nº Brasília, CARTA DE GOIÂNIA. 1º Encontro Nacional do Ministério Público na defesa do Patrimônio Cultural, 2003 CHAUÍ, Marilena de Souza. Escritos sobre a universidade. São Paulo. UNESP, FRATINI, Renata. Educação Patrimonial em arquivos. Revista Histórica. ed.nº 34. São Paulo, FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, IPHAN, Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In: ABREU, Regina. CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro. Lamparina, FREIRE, Paulo. Ação cultural para a Liberdade e outros escritos. São Paulo. Paz e Terra, 10 ed., HORTA, Maria de Lourdes Parreira. GRUNBERG, Evelina. MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de Educação Patrimonial. IPHAN. Brasília, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., vii, 99 p. MAGALHÃES, Leandro Henrique. Educação Patrimonial: Uma Análise Conceitual II Encontro Cidades Novas A Construção de Políticas Patrimoniais. UniFil. Londrina, MIRANDA, Marcos Paulo de Souza. Princípios básicos de proteção ao patrimônio cultural. In: MIRANDA, MPS. ARAÚJO, GM. ASKAR, JA (orgs). Mestres e Conselheiros: Manual de atuação dos agentes do Patrimônio cultural. Belo Horizonte: IEDS, 2009.

11 RODRIGUES, Francisco Luciano Lima. Conceito de patrimônio cultural no Brasil: do Conde de Galvéias à Constituição Federal de In: MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural: da memória ao sentido de lugar.são Paulo: Roca, p SANTOS, Carlos Roberto Antunes dos. Apresentação. In: A universidade na encruzilhada, Seminário Universidade: por que e como reformar? Brasília, 6-7 ago Brasília: SILVA, Rodrigo Manoel Dias da. Desafios para uma política cultural na universidade. In: BENINCÁ (Org.) Universidade e suas fronteiras. Outras Expressões. São Paulo, UNESCO Brasil, Ministério da Educação, UNESCO, Convenção para a salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG). Estatuto.. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Estatuto.. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). UNIVERSIDADE FEDERALDO PARÁ (UFPA). Estatuto.. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). Estatuto.. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF). Estatuto.. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

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