Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Alíquotas do imposto - Observações. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Alíquotas do imposto - Observações 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Produtos Industrializados é calculado mediante a aplicação das alíquotas constantes da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, sobre o valor tributável dos produtos, previsto no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002. Note-se que esse critério não exclui outra modalidade de cálculo do imposto, estabelecida em legislação específica, como, por exemplo, nas operações com cigarros, bebidas, chocolates e sorvetes, que sujeitam-se ao imposto, fixado em Reais, por unidade ou por determinada quantidade de produto. (RIPI/2002, art. 130) 2. PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE O IPI é seletivo em função da essencialidade do produto, devendo as alíquotas serem diferenciadas conforme os produtos sejam mais ou menos essenciais. Dessa forma, as alíquotas devem ser maiores para os produtos menos essenciais (supérfluos), e menores para os mais essenciais, conforme exemplo descrito a seguir: Produto Classificação fiscal (NCM) Alíquota Pão de forma % Fogos de artifício % (Constituição Federal de 1988, art. 153, IV e 3 o, I) A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas até 0% ou majoradas até 30 unidades percentuais 3. REDUÇÃO E MAJORAÇÃO A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas até 0% ou majoradas até 30 unidades percentuais, por meio de ato do Poder Executivo federal (decreto presidencial), quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções. (Constituição Federal de 1988, art. 153, 1 o ; Decreto-lei n o 1.199/1971, art. 4 o, I e II; Lei n o /2002, art. 7 o ; e RIPI/2002, art. 64) 3.1 Majoração - Princípios da anterioridade (anual e nonagesimal) Com relação à majoração da alíquota do IPI, não se aplica o princípio constitucional da anterioridade anual, que veda a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Contudo, aplica-se o princípio da anterioridade nonagesimal, em que a nova alíquota somente poderá ser exigida após 90 dias da publicação da respectiva legislação no Diário Oficial da União. Portanto, a legislação que majorar a alíquota do IPI somente produzirá efeitos após 90 dias da sua publicação, independentemente de esse prazo estar dentro ou não do mesmo exercício financeiro. (Constituição Federal de 1988, art. 150, III, b e c e 1 o ) 4. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS - QUADRO PRÁTICO Os produtos estão distribuídos na TIPI/2006 por seções, capítulos, subcapítulos, posições, subposições, itens e subitens. Para facilitar a identificação dos produtos e da correspondente alíquota do imposto, indicamos no quadro a seguir as seções, a sua descrição e os respectivos capítulos da TIPI/2006. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 1

2 Manual de Procedimentos Seção Discriminação Capítulos I Animais vivos e produtos do reino animal 1 a 5 II Produtos do reino vegetal 6 a 14 III Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou 15 vegetal IV Produtos das indústrias alimentares; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; tabaco e seus sucedâneos manufaturados 16 a 24 V Produtos minerais 25 a 27 VI Produtos das indústrias químicas ou das indústrias conexas 28 a 38 VII Plásticos e suas obras; borracha e suas obras 39 e 40 VIII Peles, couros, peleteria (peles com pêlo) e obras destas matérias; artigos de correeiro ou de seleiro; artigos de viagem, bolsas e 41 a 43 artefatos semelhantes; obras de tripa IX Madeira, carvão vegetal e obras de madeira; cortiça e suas obras; obras de espartaria ou de cestaria 44 a 46 X Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartão para reciclar (desperdícios e aparas); papel ou cartão e suas obras 47 a 49 XI Matérias têxteis e suas obras 50 a 63 XII Calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante, guarda-chuvas, guarda-sóis, bengalas, chicotes, e suas partes; penas preparadas 64 a 67 e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo XIII Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes; produtos cerâmicos; vidros e suas obras 68 a 70 XIV Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados 71 de metais preciosos, e suas obras; bijuterias; moedas XV Metais comuns e suas obras 72 a 83 XVI Máquinas e aparelhos, material elétrico, e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou 84 e 85 de reprodução de imagens e de som em televisão, e suas partes e acessórios XVII Material de transporte 86 a 89 XVIII Instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle ou de precisão; instrumentos e aparelhos 90 a 92 médico-cirúrgicos; aparelhos de relojoaria; instrumentos musicais; suas partes e acessórios XIX Armas e munições; suas partes e acessórios 93 XX Mercadorias e produtos diversos 94 a 96 XXI Objetos de arte, de coleção e antigüidades 97 a DEVOLUÇÃO - ALÍQUOTA APLICÁVEL Na devolução de mercadoria, deverá ser utilizada a mesma alíquota do IPI vigente quando da remessa pelo fornecedor, mesmo que tenha havido variação nesse período (majoração ou redução). Nesse sentido, dispõe o Parecer Normativo CST n o 231/1972, parcialmente transcrito a seguir: Parecer Normativo CST n o 231/1972 A variação da alíquota no período compreendido entre a remessa e a devolução de produtos (inciso IV do artigo 32 do RIPI) deve ser desconsiderada para efeito de indicação do imposto na nota fiscal de devolução. (...) 2. Relativamente ao estabelecimento devolutor aquele dispositivo prevê, em seu inciso I, a obrigatoriedade de emitir nota fiscal (Série B, ou C, se for o caso) na qual, entre outras anotações, deverá ser indicado o imposto relativo às quantidades devolvidas. 3. Para este efeito, a variação da alíquota relativa ao produto, no período compreendido entre a sua saída do estabelecimento remetente e a devolução, há de ser desconsiderada, fazendo-se a indicação do imposto com aplicação do percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente e, no caso de devolução total, a indicação se resumirá em simples transcrição. (...) 5. Ora, no caso de devolução, o fato gerador que vai determinar o lançamento ocorre na saída do produto do estabelecimento remetente, e não do estabelecimento que opera a devolução, visto que aí não há lançamento do imposto, mas simples indicação do mesmo, verificando-se clara vinculação com a nota fiscal originária. (...) Lembramos que, na devolução, não deve ser destacado o IPI no campo próprio da nota fiscal, mas tão-somente indicado o seu valor, conforme a devolução seja total ou parcial, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais. (RIPI/2002, art. 169, I; e Parecer Normativo CST n o 231/1972) 6. ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA DE MERCADORIA EM ESTOQUE 6.1 Majoração da alíquota Na hipótese de produto adquirido com determinada alíquota de IPI e que, antes da sua saída do estabelecimento industrial ou equiparado (portanto ainda no estoque), tenha sido objeto de majoração, a legislação não prevê a adoção de qualquer providência pelo contribuinte. Na saída do produto, haverá a tributação de acordo com a alíquota vigente na data do fato gerador. (RIPI/2002, art. 34, II) 6.2 Redução da alíquota Caso haja redução da alíquota do IPI para determinado produto, antes da sua saída do estabelecimento, o crédito escriturado no momento da sua entrada será mantido integralmente na escrita fiscal do contribuinte, não havendo previsão legal para a sua anulação. Nota A legislação do IPI prevê as hipóteses de anulação de crédito do imposto no art. 193 do RIPI/ SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos Estadual ICMS - Substituição tributária - Produtos alimentícios 1. INTRODUÇÃO O ICMS tem como fato gerador a saída de mercadoria do estabelecimento contribuinte, que deverá recolher o imposto das operações realizadas no mês. Este tributo tem como uma das principais características a não-cumulatividade prevista, no art. 155, 2 o, I, da Constituição Federal/1988, o qual determina que o ICMS é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação, relativa à circulação de mercadorias, com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. Em alguns casos, a legislação atribui a responsabilidade pelo pagamento do imposto a outro contribuinte, que não praticou o fato gerador, mas que possui vinculação direta a ele: é o que chamamos de substituição tributária, que pode ser para frente ou para trás, dependendo do produto envolvido ou da operação realizada. Na substituição tributária para frente, o contribuinte nomeado como substituto tributário paga o imposto devido pelas operações posteriores até chegar ao consumidor final, ou seja, paga o imposto de uma operação que ainda não ocorreu e nem sabe se vai ou não ocorrer. Esse instituto foi criado para o setor alimentício, nas operações internas, sobre o qual passaremos a expor, relativamente aos produtos envolvidos, à base de cálculo, a forma de recolhimento, entre outros assuntos pertinentes à matéria. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, I) 2. INÍCIO DE VIGÊNCIA O Decreto n o /2008 introduziu, no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o /2000, o art. 313-W, que dispõe sobre a substituição tributária das mercadorias especificadas em seu 1 o, com efeitos a partir de 1 o Posteriormente, o Decreto n o /2008 alterou e acrescentou diversos itens ao 1 o do referido art. 313-W, com efeitos a partir de 1 o Posteriormente, o Decreto n o /2008 prorrogou a vigência deste Decreto para 1 o (RICMS-SP/2000, art. 313-W; Decretos n o s , e /2008) 3. CONCEITO 3.1 Substituição tributária Substituição tributária é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido, em relação às operações ou às prestações, é atribuída a outro contribuinte, ou seja, a lei transfere a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária, conferindo-a a terceiro, que não aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas que possui vinculação indireta com aquele que deu causa ao fato. 4. CASOS EM QUE NÃO SE APLICA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Nas operações a seguir descritas, não se aplica a substituição tributária, devendo o imposto ser destacado normalmente no documento fiscal referente à operação própria: a) quando o produto é destinado a integração ou consumo em processo de industrialização; b) quando o produto for destinado a outro estabelecimento paulista cuja operação subseqüente esteja amparada por isenção ou não-incidência; c) na remessa para outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; d) na remessa para outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição; e) na remessa a estabelecimento localizado em outro Estado; e f) na remessa a consumidor final. (RICMS-SP/2000, art. 264, I a V) 5. PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME 5.1 Vigência até Os produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, com os seus respectivos códigos da NCM, com vigência até , são os seguintes: 1 - chocolates: a) chocolate branco e bombons a base de chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg, , ; b) bombons e chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg, e ; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 3

4 Manual de Procedimentos c) chocolate em barras, tabletes ou blocos ou no estado líquido em pasta, em pó, grânulos ou formas semelhantes, em recipientes ou embalagens imediatas de conteúdo igual ou inferior a 2 kg, e ; d) chocolates e outras preparações alimentícias, contendo cacau, incluindo achocolatados em pó, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg, ; 2 - sucos e bebidas prontas: a) bebidas prontas à base de mate ou chá, e ; b) preparações em pó para a elaboração de bebidas, e ; c) refrescos e outras bebidas não alcoólicas prontos para beber, exceto os refrigerantes e as demais bebidas de que trata o artigo 293 do RICMS-SP/2000, ; d) bebidas prontas à base de café, ; e) sucos de frutas, ou mistura de sucos de frutas, prontos para beber, 2009; f) água de coco, ; g) néctares de frutas e outras bebidas não alcoólicas prontas para beber, ; h) bebidas alimentares prontas à base de soja, leite ou cacau, ; 3 - laticínios e matinais: a) leite em pó, blocos ou grânulos, exceto creme de leite, , , ; b) preparações em pó para elaboração de bebidas instantâneas, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg, ; c) farinha láctea, ; d) leite modificado para a alimentação de lactentes, ; e) preparações para alimentação infantil a base de farinhas, grumos, sêmolas ou amidos e outros, e ; 4 - snacks: a) produtos a base de cereais, obtidos por expansão ou torrefação, e ; b) salgadinhos diversos, ; c) batata frita, inhame e mandioca frita, e ; 5 - molhos, temperos e condimentos: a) catchup em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, exceto molhos de tomate, ; b) condimentos e temperos compostos, incluindo molho de pimenta e outros molhos, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, e ; c) molhos de soja preparados em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; d) farinha de mostarda em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; e) mostarda preparada em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; f) maionese em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; 6 - barras de cereais: a) barra de cereais, e ; b) barra de cereais contendo cacau, ; 7 - outros: a) preparações alimentícias compostas homogeneizadas (alimento infantil em conserva salgado ou doce), ; b) preparações para caldos e sopas em embalagens igual ou inferior a 1kg, (RICMS-SP/2000, art. 313-W, 1 o, itens 1 a 7, na redação do Decreto n o /2008) 5.2 Vigência a partir de 1 o Os produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, com vigência a partir de 1 o , são os seguintes: 1 - chocolates: a) chocolate branco em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; b) chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, e ; c) chocolate em barras, tabletes ou blocos ou no estado líquido, em pasta, em pó, grânulos ou formas semelhantes, em recipientes ou embalagens imediatas de conteúdo igual ou inferior a 2 kg, e ; 4 SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos d) chocolates e outras preparações alimentícias contendo cacau, em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 1 kg, excluídos os achocolatados em pó, ; e) bombons, inclusive à base de chocolate branco, caramelos, confeitos, pastilhas e outros produtos de confeitaria, sem cacau, e ; f) gomas de mascar com ou sem açúcar, e ; g) achocolatados em pó, em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 1 kg, ; h) bombons, balas, caramelos, confeitos, pastilhas e outros produtos de confeitaria, contendo cacau, ; i) balas, caramelos, confeitos, pastilhas e produtos semelhantes sem açúcar, e ; 2 - sucos e bebidas prontas: a) bebidas prontas à base de mate ou chá, e ; b) preparações em pó para a elaboração de bebidas, e ; c) refrescos e outras bebidas não alcoólicas, exceto os refrigerantes e as demais bebidas de que trata o art. 293 do RICMS- SP/2000, ; d) bebidas prontas à base de café, ; e) sucos de frutas, ou mistura de sucos de frutas, 2009; f) água de coco, ; g) néctares de frutas e outras bebidas não alcoólicas prontas para beber, ; h) bebidas alimentares prontas à base de soja, leite ou cacau, ; i) refrescos e outras bebidas prontas para beber a base de chá e mate, ; 3 - laticínios e matinais: a) leite em pó, blocos ou grânulos, exceto creme de leite, , , ; b) preparações em pó para elaboração de bebidas instantâneas, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg, ; c) farinha láctea, ; d) leite modificado para alimentação de lactentes, ; e) preparações para alimentação infantil à base de farinhas, grumos, sêmolas ou amidos e outros, e ; f) leite longa vida (UHT - Ultra High Temperature), em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 2 litros, e ; g) creme de leite e leite condensado, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 04.02; h) iogurte e leite fermentado, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 2 litros, 04.03; i) requeijão e similares, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, e 04.06; j) manteiga, em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 04.05; k) margarina, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 15.17; 4 - snacks, cereais e congêneres: a) produtos à base de cereais, obtidos por expansão ou torrefação, e ; b) salgadinhos diversos, ; c) batata frita, inhame e mandioca frita, e ; d) amendoim e castanhas tipo aperitivo, em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas, ; 5 - molhos, temperos e condimentos: a) catchup em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; b) condimentos e temperos compostos, incluindo molho de pimenta e outros molhos, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, e ; c) molhos de soja preparados em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; d) farinha de mostarda em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; e) mostarda preparada em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; f) maionese em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 5

6 Manual de Procedimentos g) tomates preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.02; h) molhos de tomate em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; i) vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares, ; 6 - barras de cereais: a) barra de cereais, e ; b) barra de cereais contendo cacau, ; c) complementos alimentares compreendendo, entre outros, shakes para ganho ou perda de peso, barras e pós de proteínas, tabletes ou barras de fibras vegetais, suplementos alimentares de vitaminas e minerais em geral, ômega 3 e demais suplementos similares, ainda que em cápsulas, , e ; 7 - produtos à base de trigo e farinhas: a) massas alimentícias, cozidas ou recheadas (de carne ou de outras substâncias) ou preparadas de outro modo, 19.02; b) pão denominado knackebrot, ; c) bolo de forma, pães industrializados, inclusive de especiarias, panetones e similares, ; d) biscoitos e bolachas (exceto os do art. 22 do Anexo III do RICMS-SP/2000), ; e) waffles e wafers, ; f) torradas, pão torrado e produtos semelhantes torrados, ; g) outros pães de forma, ; h) outras bolachas, exceto casquinhas para sorvete, ; i) outros pães e bolos industrializados e produtos de panificação não especificados anteriormente, exceto casquinhas para sorvete, ; 8 - óleos: a) óleo de soja refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ; b) óleo de amendoim refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, 15.08; c) azeites de oliva, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, 15.09; d) outros óleos e respectivas frações, obtidos exclusivamente a partir de azeitonas, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, e misturas desses óleos ou frações com óleos ou frações da posição 15.09, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ; e) óleo de girassol ou de algodão refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, e ; f) óleo de canola, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ; g) óleo de linhaça refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ; h) óleo de milho refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ; i) outros óleos refinados, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ou ; j) misturas de óleos refinados, para consumo humano, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros, ; 9 - produtos à base de carne e peixe: a) enchidos (embutidos) e produtos semelhantes de carne, miudezas ou sangue, ; b) outras preparações e conservas de carne, miudezas ou de sangue, 16.02; c) preparações e conservas de peixes, caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe, 16.04; d) crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos, preparados ou em conservas, 16.05; 10 - produtos hortícolas e frutas: a) produtos hortícolas, cozidos em água ou vapor, congelados, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 07.10; b) frutas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, mesmo adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 08.11; c) produtos hortícolas, frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparados ou conservados em vinagre ou em ácido acé- 6 SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos tico, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.01; d) cogumelos e trufas, preparados ou conservados, exceto em vinagre ou ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.03; e) outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, congelados, com exceção dos produtos da posição 20.06, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.04; f) outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, não congelados, com exceção dos produtos da posição 20.06, excluídos batata, inhame e mandioca frita, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.05; g) produtos hortícolas, frutas, cascas de frutas e outras partes de plantas, conservados com açúcar (passados por calda, glaceados ou cristalizados), em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; h) doces, geléias, marmelades, purês e pastas de frutas, obtidos por cozimento, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.07; i) frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparadas ou conservadas de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes ou de álcool, não especificadas nem compreendidas em outras posições, excluídos os amendoins e castanhas tipo aperitivo, da posição , em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, 20.08; 11 - outros: a) preparações alimentícias compostas homogeneizadas (alimento infantil em conserva salgado ou doce), ; b) preparações para caldos e sopas em embalagens igual ou inferior a 1 kg, ; c) caldos e sopas preparados, ; d) café torrado e moído, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2 kg, 09.01; e) chá, mesmo aromatizado, 09.02; f) mate, ; g) açúcar, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2 kg, ; h) milho para pipoca (microondas), ; i) extratos, essências e concentrados de café e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de café, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas, ; j) extratos, essências e concentrados de chá ou de mate e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de chá ou de mate, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas, exceto as bebidas prontas à base de mate ou chá, ; k) pós, inclusive com adição de açúcar ou outro edulcorante, para a fabricação de pudins, cremes, sorvetes, flans, gelatinas ou preparações similares, de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas, ; e l) edulcorantes em geral (aspartame, sacarina e seus sais, ácido ciclâmico de sódio e seus sais, manitol, d-glucitol, sorbitol, poliálcool, maltitol), , , , , ou (RICMS-SP/2000, art. 313-W, 1 o, itens 1 a 11, na redação dada pelos Decretos n o s , e /2008) 6. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - RESPONSABILIDADE Na saída das mercadorias descritas no item anterior, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, fica atribuída a responsabilidade pela retenção e pelo pagamento do imposto incidente nas saídas subseqüentes: a) a estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado neste Estado; b) a qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber a mercadoria diretamente de outro Estado sem a retenção antecipada do imposto. Esses estabelecimentos, portanto, na venda das mercadorias para estabelecimentos revendedores, nesse Estado, deverão recolher o imposto da operação própria bem como das operações subseqüentes até o consumidor final. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 7

8 Manual de Procedimentos Na hipótese da letra b, o imposto incidente na operação própria e nas subseqüentes será pago, conforme previsto no art. 426-A; na saída da mercadoria do estabelecimento, será emitido documento fiscal nos termos do art. 274 e escriturado o livro Registro de Saídas na forma do art. 278; e, no tocante ao imposto pago antecipadamente, será aplicado o disposto no inciso VI do art. 63 e no art. 269, do RICMS-SP/2000. (Decreto n o /00, arts. 63, 269, 313-W, caput, I e II, 2 o, e 426-A) 7. CASOS EM QUE SE APLICA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA a) Transferência para filial - Varejista Aplica ST Matriz - Indústria Revendedor b) Venda para - Atacadista - VAREJO Matriz - Indústria Aplica ST Revendedor - Atacadista 7.1 Quando se aplica a ST - Interpretação Venda de brindes, bonificação, consignação mercantil. Indústria Indústria ICMS próprio mais ST Venda Contribuinte que adquire brindes Contribuinte irá revender 7.2 Esclarecimento sobre a expressão embalagem imediata A Decisão Normativa CAT n o 9/2008 esclarece sobre a expressão embalagem imediata constante em alguns itens do 1 o do art. 313-W, que dispõe sobre a substituição tributária para os produtos da indústria alimentícia nele especificados. Assim, a embalagem imediata citada na referida norma é aquela que diretamente recebe o produto, não se confundindo com a embalagem externa do produto, tal como a caixa de papelão e outros tipos de embalagem do gênero. Veja, a seguir, o texto da mencionada Decisão Normativa: Decisão Normativa CAT n o 9, de DOE SP de ICMS - Substituição Tributária - Produtos da indústria alimentícia - Embalagem ou embalagem imediata, citada no 1 o do art. 313-W do RICMS/2000, é aquela que diretamente recebe o produto. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no art. 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 30 de novembro de 2000, Decide: Fica aprovado o entendimento contido na Resposta à Consulta n o 386/2008, de 2 de setembro de 2008, cujo texto é reproduzido a seguir, com as adaptações necessárias: 1. A Consulente informa ter por objeto social a exploração da indústria e comércio, inclusive a importação e exportação de mercadorias em geral, do gênero alimentício e exploração de serviços de alimentação em geral e que, entre outras operações, comercializa sachês de diversos produtos, tais como, açúcar, adoçante, ketchup, mostarda, maionese, molhos para salada, entre outros Explica o primeiro tipo de comercialização que efetua: Frise-se que referidos produtos não são comercializados pela Consulente diretamente com os consumidores finais, são vendidos às distribuidoras e/ou atacadistas que os comercializam com os consumidores finais dos produtos. Tal comercialização, por óbvio, não ocorre de forma unitária, ou seja, a Consulente não comercializa um único sachê, ou mesmo, 10 sachês, mas caixas contendo um determinado número de sachês, que totalizam um peso final superior a 1,0 kg. 2. Por fim, indaga: se os produtos sachês comercializados com distribuidoras e/ou atacadistas, em caixas fechadas com peso superior a 1,0 Kg cada, devem ser submetidos à substituição tributária. 3. O art. 313-W do RICMS/2000 trata da substituição tributária relativa às operações com produtos da indústria alimentícia: Artigo 313-W - Na saída das mercadorias arroladas no 1 o com destino a estabelecimento localizado em território paulista, fica atribuída a responsabilidade pela retenção e pelo pagamento do imposto incidente nas saídas subseqüentes (Lei n o 6.374/1989, arts. 8 o, XXVII, e 60, I): I - a estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado neste Estado; II - a qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber mercadoria referida neste artigo diretamente de outro Estado sem a retenção antecipada do imposto. 1 o O disposto neste artigo aplica-se exclusivamente às mercadorias adiante indicadas, classificadas nas seguintes posições, subposições ou códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH: (...) 5 - molhos, temperos e condimentos: a) catchup em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, exceto molhos de tomate, ; 8 SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos b) condimentos e temperos compostos, incluindo molho de pimenta e outros molhos, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, e ; c) molhos de soja preparados em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; d) farinha de mostarda em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; e) mostarda preparada em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; f) maionese em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, ; (...) Pelo que se pode ler da norma em apreço, fica claro que é aplicável a substituição tributária aos produtos acima listados (descrição e código da NBM/SH especificados no 1 o ) embalados com conteúdo de até 1 kg Neste ponto, é primordial definir o adjetivo imediato que acompanha o substantivo embalagem. Nos dicionários, os sinônimos que encontramos para imediato, relativamente ao assunto aqui abordado, são: que não tem nada de permeio; que é ou se faz sem intermediário; próximo; contíguo Assim, resta claro que a embalagem citada na norma é aquela que diretamente recebe o produto. Portanto, no caso aqui em estudo, é o sachê onde se encontra acondicionado cada produto da Consulente e não a embalagem externa (caixa de papelão) onde são colocados os sachês, com o objetivo de facilitar a venda e o transporte. 4. Por fim, em resposta à indagação, estando os produtos fabricados pela Consulente corretamente enquadrados no código e descrição da NBM/SH, conforme listagem do 1 o do art. 313-W do RICMS/2000, é aplicável a substituição tributária disciplinada por esse artigo quando a Consulente der saída a essas mercadorias com destino a estabelecimento localizado em território paulista, uma vez que elas se encontram diretamente embaladas em sachês com conteúdo inferior a 1 kg. (Decisão Normativa CAT n o 9/2008 e Resposta à Consulta n o 386/2008) 8. AQUISIÇÃO DOS INSUMOS - LANÇAMENTO NO LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS O contribuinte substituto lançará os créditos dos insumos, se for industrial, ou do imposto pago no desembaraço, se importador, no livro Registro de Entradas, nas colunas próprias: Valor Contábil, Base de Cálculo, Alíquota e Crédito do Imposto. Nota As empresas optantes pelo Simples Nacional não têm direito ao crédito dos insumos adquiridos para industrialização de produtos sujeitos à substituição tributária. 9. SAÍDA DO PRODUTO FINAL - VENDAS DENTRO DO ESTADO 9.1 Base de cálculo da substituição tributária Para se chegar ao valor do imposto devido por substituição tributária, devemos verificar qual a base de cálculo a ser utilizada, que poderá ser o preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, desde que a entidade representativa destes apresente pedido formal devidamente documentado, sendo que o mesmo somente poderá ser utilizado após a edição de legislação correspondente nos termos do art. 41, parágrafo único do RICMS-SP/2000 ou, utilizando-se o IVA-ST, previsto na Portaria CAT n o 57/2008, alterada pelas Portarias CAT n o s 67 e 134/2008, a que se refere o art. 313-X, que trata da base de cálculo do ICMS da substituição tributária, a ser aplicada para cada tipo de produto. Note-se que ainda não foi publicada legislação quanto à aplicação do IVA-ST para os itens acrescentados pelo Decreto n o /2008, tais como: chocolates; sucos e bebidas prontas; laticínios e matinais; snacks, cereais e congêneres; molhos temperos e condimentos; barras de cereais; produtos à base de trigo e farinhas; óleos; produtos à base de carne e peixe; produtos hortícolas e frutas e outros. (RICMS-SP/2000, art. 313-X, acrescentado pelo Decreto n o /2008, Decreto n o /2008 e Portarias CAT n o s 57, 67 e 134/2008) Cálculo do imposto - Exemplo prático Por ocasião da venda, deverá ser emitido o documento fiscal, observando-se os seguintes dados: Produto: barra de cereais, Quantidade: Valor de venda: R$ 1.000,00 Base de cálculo do ICMS da operação própria: R$ 1.000,00. Como o produto tem redução de base de cálculo na forma do art. 39 do Anexo II do RICMS/SP-2000, que prevê a carga tributária de 12%, a base de calculo passa a ser 66,67% x R$ 1.000,00 = R$ 666,70. Alíquota do ICMS: 18% Alíquota do IPI: 0% Valor do ICMS da operação própria: R$ 666,70 x 18% = R$ 120,00 Base de cálculo do ICMS da ST (Retido): R$ 1.000,00 x 85,98% = R$ 859,80 + R$ 1.000,00 = R$ 1.859,80 ICMS Retido = R$ 1.859,80 x 18% = R$ 334,76 - R$ 120,00 = R$ 214,76 Valor Total da Nota: R$ 1.214,76. Nota: A redução da base de cálculo, prevista no art. 39 do Anexo II do RICMS- SP/2000, vigorará até , salvo nova prorrogação desse benefício fiscal. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 9

10 Manual de Procedimentos Modelo do documento fiscal de venda EMITENTE NOME Indústria de Produtos Alimentícios IPA Ltda. UF SP NOTA FISCAL Nº x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO Rua Brusque, 200 CEP BAIRRO/DISTRITO - Vila Nordestina São Paulo - SP 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda de mercadoria sujeita a substituição tributária CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Casa Nova Alimentos Ltda. ENDEREÇO Av. Central, 500 MUNICÍPIO São Paulo FATURA CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP Centro FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL (011) SP DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 15h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 050 Barras de cereais Un , ,00 18% 0% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 666,70 VALOR DO ICMS 120,00 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO 1.859,80 VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO 214,76 VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 1.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 1.214,76 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Transporte em veículo próprio do remetente 2. DESTINATÁRIO 1 CSJ O674 SP ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES O destinatário deverá, com relação às operações com mercadoria ou prestações de serviço recebidas com imposto retido, escriturar o documento fiscal nos termos do art. 278 do RICMS. ICMS - Operação própria - Base de cálculo reduzida - Art. 39 do Anexo II do Regulamento do ICMS - Decreto nº /2000 Recolhimento do ICMS por substituição tributária - Art. 313-W do Regulamento do ICMS - Decreto nº /2000. DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota Todos os demais campos da nota fiscal devem ser preenchidos de acordo com a legislação em vigor, haja vista que o modelo acima é apenas ilustrativo. 10 SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos Livro Registro de Saídas O valor do imposto da operação própria deverá ser lançado a débito no livro Registro de Saídas, e a base de cálculo do ICMS da Substituição tributária e o valor do imposto retido na coluna Observações. REGISTRO REGISTRO REGISTRO DOCUMENTO FISCAL ICMS - VALORES DOCUMENTO FISCAL Data CODIFICAÇÃO ICMS - VALORES VALOR Operações com débito do imposto Série e 2008 Espécie Números Data CONTÁBIL CODIFICAÇÃO subsérie VALOR Operações com débito do imposto Série e 2008 Base Imposto Espécie Números Mês Ano CONTÁBIL Contábil Fiscal Alíquota subsérie de Base cálculo debitado Imposto Mês Ano Contábil Fiscal Alíquota NF de cálculo % debitado NF % DE SAÍDAS DE SAÍDAS FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS Operações sem débito do imposto Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Isentas ou não Tributadas Outras Base de cálculo Imposto debitado Isentas ou não Tributadas Outras Base de cálculo OBSERVAÇÕES Subtituição Tributária ICMS Retido 1.859,80 214, LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS O livro Registro de Apuração do ICMS terá duas folhas, uma folha que envolverá o imposto das saídas tributadas e, na folha subseqüente, o imposto calculado por substituição tributária. REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - APURAÇÃO NORMAL DÉBITO DO IMPOSTO 001 POR SAÍDAS COM DÉBITO DO IMPOSTO OUTROS DÉBITOS 003 ESTORNO DE CRÉDITOS 005 TOTAIS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ICMS-ST DÉBITO DO IMPOSTO 001 POR SAÍDAS COM DÉBITO DO IMPOSTO OUTROS DÉBITOS 003 ESTORNO DE CRÉDITOS 005 TOTAIS Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 11

12 Manual de Procedimentos 11. PRAZO DE RECOLHIMENTO O prazo de recolhimento do ICMS da substituição tributária é previsto para o dia 9 do mês subseqüente à ocorrência do fato gerador, conforme disposto no art. 2 o, II, do Anexo IV do RICMS-SP/2000. Para os produtos relacionados nos arts. 313-W e 313-Y, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem até , o prazo de recolhimento do ICMS da substituição tributária, inclusive o devido por contribuinte optante pelo Simples Nacional, fica prorrogado para o último dia do 2 o mês subseqüente ao do mês de referência da apuração, conforme o Decreto n o /2008, na redação dada pelo Decreto n o /2008. (RICMS-SP/2000, arts. 313-W e 313-Y, Anexo IV, art. 2 o, II, e Decretos n o s /2008 e /2008) 12. VENDAS PARA FORA DO ESTADO Na venda dessas mercadorias para fora do Estado, primeiramente o contribuinte substituto deverá observar se existe Convênio ou Protocolo com a adesão do Estado destinatário. Caso o destinatário esteja na legislação de seu Estado como substituído, caberá a retenção do imposto nos termos da legislação em vigor. O referido imposto poderá ser recolhido no momento da saída do estabelecimento fornecedor, através de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), ou, se for inscrito como substituto tributário no outro Estado, o recolhimento poderá ser efetuado em momento posterior na forma da legislação vigente. (Convênio n o 81/1993) IOB Setorial FEDERAL Setor industrial - IPI - Alteração no vencimento do imposto a partir de 1 o Por meio da Medida Provisória n o 447/2008, foram implementadas alterações na legislação tributária federal, entre as quais na alínea c do inciso I e o acréscimo do 4 o ao art. 52 da Lei n o 8.383/1991, com o objetivo de alterar a data de vencimento do IPI. Para os produtos sujeitos ao período de apuração mensal (todos os produtos, exceto os cigarros, classificados no código da TIPI), relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , a data de vencimento do imposto foi fixada para até o 25 o dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. No caso de o dia previsto para o vencimento (25) ser dia não útil, a data de vencimento deverá ser antecipada para o 1 o dia útil anterior. Os produtos sujeitos à apuração mensal do IPI devem ser recolhidos por meio do Documento de Arrecadação Federal (Darf), com observância dos seguintes códigos de receita: Produto Todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos , e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI) Produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) Produtos classificados no código da TIPI ( outros cigarros ) Produtos classificados nas posições 84.29, e (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, e (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI Produtos classificados nas posições e da TIPI (automóveis e chassis) Código do Darf Dessa forma, as datas de vencimento do IPI para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , para os produtos anteriormente relacionados, são as seguintes: Fato gerador Vencimento Novembro/ Dezembro/ Janeiro/ Fevereiro/ Março/ Abril/ Maio/ SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos Junho/ Julho/ Agosto/ Setembro/ Outubro/ Novembro/ Dezembro/ Quanto aos produtos classificados no código da TIPI (cigarros que contêm fumo), o período de apuração do IPI continua a ser decendial, e a data de vencimento do imposto é até o 3 o dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. (Lei n o 8.383/1991, art. 52; e Medida Provisória n o 447/2008, arts. 4 o e 8 o ) IOB Perguntas e Respostas IPI - Lançamento de ofício - Redução de multas 1) Quando as multas de lançamento de ofício serão reduzidas? R.: As multas de lançamento de ofício serão reduzidas: a) de 50%, quando o débito for pago no prazo previsto para a apresentação de impugnação; b) de 30%, quando proferida a decisão de primeira instância, e tendo havido impugnação tempestiva, o pagamento do débito for efetuado dentro de 30 dias da ciência daquela decisão; c) de 40%, quando o sujeito passivo requerer o parcelamento do débito no prazo legal de impugnação; d) de 20%, quando, havendo impugnação tempestiva, o parcelamento do débito for requerido dentro de 30 dias da ciência da decisão de primeira instância. (RIPI/2002, art. 512) IPI - Bens de Produção - Alíquota aplicável 2) Que alíquota do IPI deve ser aplicada na venda tributada de bens de produção? R.: Na venda tributada de bens de produção, definidos no art. 519 do RIPI/2002, o contribuinte deve aplicar a alíquota correspondente ao produto objeto da operação, fixada na TIPI, de acordo com a sua classificação fiscal na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). (RIPI/2002, art. 130) IPI - Área de Livre Comércio de Boa Vista - Regulamentação 3) Já foi regulamentada a criação da Área de Livre Comércio de Boa Vista, no Estado de Roraima? R.: O Decreto n o 6.614/2008 regulamentou a Lei n o 8.256/1991, que criou a Área de Livre Comércio de Boa Vista e Bonfim, no Estado de Roraima, com vigência a partir de (Decreto n o 6.614/2008) IPI - Contribuinte - Importador 4) Empresa comercial que importe e revenda mercadorias, sem nelas efetuar qualquer modificação, é contribuinte do IPI? R.: Sim. A empresa que revende produtos de sua própria importação é contribuinte do IPI, encontrando-se na condição de equiparado a industrial. (Decreto n o 4.544/2002, arts. 9 o, I, e 24, III) ICMS/SP - Substituição tributária - Medicamentos - Vigência 5) Qual é o prazo de vigência nas operações internas com medicamentos? R.: O Decreto n o /2007 introduziu o art A no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o /2000, tendo sido posteriormente alterado pelos Decretos n o s /2007 e /2008, com efeitos desde 1 o , incluindo, desde 1 o , a antecipação e a substituição tributárias para preparações químicas contraceptivas, à base de hormônios ou de espermicidas, classificadas na posição (RICMS-SP/2000, art. 313-A; Decretos n o s /2007, /2007 e /2008) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP 13

14 Manual de Procedimentos ICMS/SP - Nota Fiscal Paulista (NFP) - Disponibilização de créditos - Periodicidade 6) A partir de quando os créditos da NFP serão disponibilizados pela Secretaria da Fazenda? R.: A Secretaria da Fazenda disponibilizará os créditos da Nota Fiscal Paulista, referentes ao período de janeiro a junho/2008, a partir de 1 o No total, serão distribuídos mais de R$ 270 milhões a consumidores que forneceram seu CPF ou CNPJ na hora de suas compras e que tiveram seus documentos registrados pelo estabelecimento vendedor no sistema da NFP. De acordo com a legislação que criou a NFP, os créditos concedidos, no primeiro semestre do ano, podem ser resgatados a partir de outubro do mesmo ano; os do segundo semestre, a partir de abril do ano seguinte. Para utilizá-los, o consumidor deve acessar o sistema da NFP na Internet ( sp.gov.br), mediante senha, selecionar a opção conta corrente e seguir as instruções na tela. Caso tenha dúvidas, deve seguir o procedimento indicado no Manual do Consumidor, disponível no mesmo site. Após disponibilizados os créditos, o consumidor tem o prazo de até 5 anos para utilizá-los. Para a pessoa física, existem três maneiras de fazer o resgate. Se o valor for igual ou maior do que R$ 25,00, o consumidor pode transferir para sua própria conta corrente ou poupança, ou também pode passar para outra pessoa física ou jurídica, sem limite de valor. Ainda tem a possibilidade de usar seus créditos para abater no valor do IPVA do ano seguinte, nesse caso, de Essa opção estará disponível apenas no período de 1 o.10 a a fim de possibilitar que conste o abatimento descontado na comunicação de valor de IPVA 2009, a ser enviada pela Secretaria da Fazenda, no final do ano, aos proprietários de veículos do Estado. Para utilizar a opção de abatimento do IPVA, o consumidor deverá estar cadastrado e acessar o site da NFP ( indicando o Renavam do veículo do qual pretende utilizar os créditos, bem como o valor. Não é necessário que o veículo seja de sua propriedade, nem que se utilize todo o montante de crédito disponível. Feito isso, na comunicação de débito do IPVA 2009 já estará indicado o abatimento dos créditos da NFP. (Decreto n o /2007) ICMS/SP - NFP - Utilização de créditos - Procedimento 7) Quais são os procedimentos a serem adotados para a utilização dos créditos concedidos no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo (NFP)? R.: A Resolução SF n o 45/2008 estabelece condições e procedimentos para a utilização dos créditos concedidos no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo (NFP). Nesse sentido, a pessoa física poderá estar sujeita à prévia confirmação de seus dados cadastrais informados no Sistema da NFP. Não será necessária a confirmação na hipótese de o acesso ao sistema ser efetuado por meio de certificação digital. A confirmação dos dados será realizada uma única vez para o mesmo número no CPF, em qualquer Posto Fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, mediante o seguinte procedimento: a) pessoalmente, pela apresentação dos originais de documento de identidade e CPF; ou b) por intermédio de representante, por instrumento de procuração pública ou particular, expedido há no máximo 6 meses, com expressa previsão de poderes para a prática do referido ato e firma reconhecida quando se tratar de instrumento particular. Os documentos apresentados para a confirmação serão devolvidos ao interessado, ficando apenas o registro eletrônico, no Sistema da NFP, da realização da confirmação, a data e o nome do funcionário responsável pelo respectivo procedimento. A utilização, por pessoa jurídica, de créditos será exclusivamente por meio de depósito em conta corrente ou poupança, mantida em instituição do Sistema Financeiro Nacional, cujo titular deve ser a própria pessoa jurídica. (Decreto n o /2007 e Resolução SF n o 45/2008) 14 SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E AMAPÁ. Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Amapá. Produto: alimentícios.

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