Comparação Latitudinal da Diversidade Peixes Estuarinos para as costas Sul, Norte e Nordeste do Brasil.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparação Latitudinal da Diversidade Peixes Estuarinos para as costas Sul, Norte e Nordeste do Brasil."

Transcrição

1 SISBIOTA-PELD Zonas Costeiras: padrões e processos de biodiversidade e suas relações com variáveis ambientais em três grandes ecossistemas marinhos nas regiões, Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Comparação Latitudinal da Diversidade Peixes Estuarinos para as costas Sul, Norte e Nordeste do Brasil. Leonardo Evangelista MORAES, Sergio Magalhães REZENDE, Alexandre Miranda GARCIA, Beatrice Padovani FERREIRA, LUCENA-FRÉDOU, Luciano NEVES, Marcelo VIANNA, Thierry FRÉDOU, João Paes VIEIRA Florianópolis Maio de 2013

2 Objetivo Identificar a riqueza de espécies de peixe que ocorrem nos estuários localizados nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul; avaliar os padrões de diversidade e distribuição destas espécies ao longo da costa brasileira. Metas do sub-projeto PEIXES Banco de dados de espécies de peixes para estuários brasileiros; Artigo científico (padrões de diversidade dos peixes em estuários do RS, RJ e PE)

3 Construção da Lista: Espécies identificadas no(s) estuário(s) Prioritariamente artigos científicos, livros ou boletins, a exemplo da estatística pesqueira. Artigo1 Artigo2 Artigo3... Sp1 X X Sp2 X Sp3 X X X Sp4...

4 Construção da Lista: Sp1 X X Sp2 X X Est 1 Est2 Est3... Sp3 X Sp4 X X

5 Construção da Lista:

6 Construção da Lista:

7 Material e Métodos (Meta 2 padrões de diversidade) Limitação: apenas dados qualitativos falta padronização dos métodos Pressupostos da análise: 1. Variedade de artigos científicos = representação próxima da riqueza real; 2. Dados de presença/ausência = superação das diferenças entre amostradores; 3. Antecedentes científicos que suportam estes pressupostos (Sheaves 2012). Fonte primária de dados lista de espécies em trabalhos científicos. Identificação dos estuários mais bem estudados (RS Lagoa dos Patos e Lagoa do Peixe; RJ Baías de Sepetiba e Guanabara; PE Complexos Estuarinos do Rio Formoso e de Itamaracá). Análise de dados Análise de Associação e Similaridade, índices de diversidade taxonômica baseados em matrizes de presença e ausência.

8 Áreas escolhidas para análise Rio Grande do Sul: Estuário da Lagoa dos Patos (32º S) e Estuário da Lagoa do Peixe (31º S) Área ELP ~ 1000 km 2 Bacia de drenagem LP ~ km 2 Fonte: Moraes 2011

9 Áreas escolhidas para análise Rio de Janeiro: Baía de Sepetiba (23º S) e Baía de Guanabara (22º S) Área BS ~ 500 km 2 Área BG ~ 400 km 2 Fonte: Azevedo et al Fonte: Andrade-Tubino 2007

10 Áreas escolhidas para análise Pernambuco: Complexos Estuarinos do Rio Formoso (8º S) e de Itamaracá (7º S) Fonte: Vasconcelos-Filho & Oliveira 1999 Área estuarinas em PE ~ 250 km 2 Bacia de drenagem CEI ~ 750 km 2 Fonte: Paiva et al. 2009

11 Estuário Trabalho Amostrador Período AF AP EMA LIN PES OUT RS-ELP Chao et al X X X 1979, 80, 81 32º S Chao et al X X X 1978, 79, 80, 81 Pereira 1994 X 1981 a 1982 Garcia & Vieira (1997) X Dez/94 a mar/95 Ramos & Vieira (2001) X 1995 a 1997 Banco PELD X 1996 a 2011 RS-PEI Ramos & Vieira (2001) X 1995 a º S Loebmann & Vieira (2005) Loebmann & Vieira (2006) X 2001 a 2002 X 2001 a 2002 Loebmann et al. (2008) X 2001 a 2002 AF arrasto de fundo; AP arrasto de praia; EMA emalhe; LIN - Linha; PES Pesca; OUT - outros

12 Estuário Trabalho Amostrador Período AF AP EMA LIN PES OUT RJ-SEP Araújo 1988 X Jul/93 a Jun/94 23º S Pessanha et al X 1983 a 84 Araújo et al X Jul/93 a jun/96 Pessanha & Araújo 2003 X 1998 a 1999 Azevedo et al X Out/98 a Set/99 Azevedo et al X Out/98 a Set/99 RS-GUA Annes 2008 X 2005 e º S Andrade-Tubino 2007 X Mai/03 a jun/05 Morasche 2008 X 2006 Santos (in prep.) Urca X Mai/11 a mar/12 Santos (in prep.) PrV X Abr/11 a fev/12 Vasconcelos et al X Out/05 a jul/06 Vianna et al (2012) X X 1947 a 2009 AF arrasto de fundo; AP arrasto de praia; EMA emalhe; LIN - Linha; PES Pesca; OUT - outros

13 Estuário Trabalho Amostrador Período AF AP EMA LIN PES OUT PE-FOR Castro 2005 X Jan a Dez/2001 8º S Oliveira 1972 X X X 1967 a 1970 Paiva 2009 X Out/05 a ago/06 Paiva et al Out/05 a ago/06 PE-ITA Vasconcelos-Filho & Oliveira 1999 X X 1995 a º S Oliveira 1972 X X X 1967 a 1970 Paiva 2009 X AF arrasto de fundo; AP arrasto de praia; EMA emalhe; LIN - Linha; PES Pesca; OUT - outros

14 Resultados e Discussão SPP GERAL RS RJ PE TOTAL SPP Comum a todos % 28.90% 21.74% 28.41% Comum a dois % 28.32% 44.78% 38.64% Distinção Taxon Única % Só em RS % Só em RJ % Só em PE % Transição?

15 Número de espécies Resultados e Discussão Actinopterygii Elasmobranchii RS RJ PE Estados

16 Resultados e Discussão 4 Alta riqueza de espécies e constante nos 6 estuários; 3 Alta riqueza de espécies e pouco constante nos 6 estuários; 2 1 Baixa riqueza e constante nos 6 estuários; Baixa riqueza e pouco constante nos 6 estuários; ORDEM IIR ContMédia Perciformes % Clupeiformes 4 8.3% Pleuronectiformes 4 7.8% Tetraodontiformes 4 5.6% Siluriformes 4 4.3% Characiformes 3 4.2% Mugiliformes 2 2.7% Rajiformes 2 2.6% Scorpaeniformes 2 2.1% Beloniformes 2 2.0% Cyprinodontiformes 2 1.9% Atheriniformes 2 1.6% Anguilliformes 2 1.3% Syngnathiformes 2 1.2% Lophiiformes 2 1.1% Elopiformes 2 1.1% Batrachoidiformes 2 1.0% Albuliformes 2 0.7% Aulopiformes 2 0.5% Carcharhiniformes 1 0.5% Gadiformes 1 0.5% Aulopiformes 1 0.4% Gobiesociformes 1 0.3% Torpediniformes 1 0.2% Squatiniformes 1 0.1% Zeiformes 1 0.1% Beryciformes 1 0.1% Ophidiiformes 1 0.1%

17 Resultados e Discussão FAMÍLIA IIR FAMÍLIA IIR FAMÍLIA IIR FAMÍLIA IIR Carangidae 4 Cichlidae 3 Lobotidae 1 Dactyloscopidae 1 Sciaenidae 4 Elopidae 2 Ogcocephalidae 1 Sphyraenidae 1 Gerreidae 4 Batrachoididae 2 Gobiesocidae 1 Ophichthidae 1 Paralichthyidae 4 Synodontidae 2 Rhinobatidae 1 Percophidae 1 Engraulidae 4 Antennariidae 2 Stromateidae 1 Exocoetidae 1 Gobiidae 4 Sphyraenidae 2 Balistidae 1 Microdesmidae 1 Clupeidae 4 Triglidae 2 Gymnuridae 1 Pomacanthidae 1 Serranidae 4 Dasyatidae 2 Pristigasteridae 1 Rajidae 1 Ariidae 4 Albulidae 2 Scombridae 1 Labrisomidae 1 Mugilidae 4 Polynemidae 2 Scaridae 1 Pimelodidae 1 Atherinopsidae 4 Dactylopteridae 2 Acanthuridae 1 Carcharhinidae 1 Haemulidae 4 Ephippidae 2 Chaetodontidae 1 Congridae 1 Tetraodontidae 4 Trichiuridae 2 Heptapteridae 1 Loricariidae 1 Achiridae 4 Muraenidae 2 Megalopidae 1 Merlucciidae 1 Diodontidae 4 Pomacentridae 2 Narcinidae 1 Sphyrnidae 1 Centropomidae 4 Belonidae 2 Callichthyidae 1 Squatinidae 1 Syngnathidae 4 Scorpaenidae 2 Myliobatidae 1 Uranoscopidae 1 Cynoglossidae 4 Sparidae 2 Anablepidae 1 Zeidae 1 Poeciliidae 4 Fistulariidae 2 Curimatidae 1 Holocentridae 1 Lutjanidae 4 Echeneidae 2 Erythrinidae 1 Labridae 1 Hemiramphidae 4 Mullidae 2 Phycidae 1 Muraenesocidae 1 Monacanthidae 4 Pomatomidae 2 Pleuronectidae 1 Ophidiidae 1 Eleotridae 3 Ostraciidae 1 Triakidae 1 Priacanthidae 1 Characidae 3 Bothidae 1 Blenniidae 1 Rachycentridae 1

18 Resultados e Discussão RS RJ PE RS RJ PE Tabela Permanova FV gl SQ QM Pseudo-F P(MC) P Estados RS x RJ 0.13 Resíduo RS x PE 0.10 Total RJ x PE 0.09

19 Resultados e Discussão Eixos 1 e 2 concentram 88.2% da variabilidade.

20 Resultados e Discussão Eixos 1 e 2 concentram 86.8% da variabilidade.

21 Resultados e Discussão Diversidade taxonômica (presença e ausência) nos seis ecossistemas analisados

22 Resultados e Discussão Fonte: Ramos-Miranda et al. 2005, Clarke & Warwick 2001

23 Conclusões, Próximos Passos e Recomendações Embora grande, a riqueza de espécies de peixes nos estuários estudados revelou-se pobre quando comparada a de outros sistemas; O Rio de Janeiro configura-se como uma de transição de diversidade de peixes em estuários; O Rio Grande do Sul não é um fator homogêneo e as diferenças observadas entre os estuários do RS parecem estar relacionadas à área; O padrão latitudinal observado parece estar relacionado com a importância da bacia de drenagem, a temperatura, características dos habitats; RS Subtropical e Água Doce RJ Subtropical/Tropical e Substrato Consolidado PE Tropical e Substrato Consolidado Entretanto, características físicas e geomorfológicas dos estuários precisam ser consideradas O QUE É ESTUÁRIO?

24 Conclusões, Próximos Passos e Recomendações O uso de lista de espécies são uteis para a avaliação de padrões de diversidade; Entretanto, é preciso comparar padrões de abundância e biomassa É necessário padronizar (recorrente no 4º CBBM) Como padronizar? Iniciativas de estudos em rede com métodos padronizados precisam avançar; Dados biológicos e abióticos tomados de forma padronizada permitirão o aprofundamento em estudos de macroecologia; Necessidades de incentivos para criação de séries temporais nos diversos estuários.

25

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Catálogo dos estágios iniciais de desenvolvimento dos peixes da bacia de Campos

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA BIODIVERSIDADE DOS PEIXES TELEÓSTEOS DEMERSAIS MARINHOS E ESTUARINOS DO BRASIL. Manuel Haimovici Sandro Klippel

DIAGNÓSTICO DA BIODIVERSIDADE DOS PEIXES TELEÓSTEOS DEMERSAIS MARINHOS E ESTUARINOS DO BRASIL. Manuel Haimovici Sandro Klippel DIAGNÓSTICO DA BIODIVERSIDADE DOS PEIXES TELEÓSTEOS DEMERSAIS MARINHOS E ESTUARINOS DO BRASIL Manuel Haimovici Sandro Klippel INTRODUÇÃO... 4 A Ictiofauna de Teleósteos Demersais Marinhos do Brasil...

Leia mais

A coleção didática de peixes no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil: subsídios para o Ensino de Zoologia

A coleção didática de peixes no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil: subsídios para o Ensino de Zoologia Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 38(4):347-362. Outubro-Dezembro de 2016 347 A coleção didática de peixes no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil: subsídios

Leia mais

INTRODUÇÃO. Paulo Roberto Duarte Lopes Marconi Porto Sena Jailza Tavares de Oliveira-Silva. Segundo MARTINS in PAPAVERO (org.

INTRODUÇÃO. Paulo Roberto Duarte Lopes Marconi Porto Sena Jailza Tavares de Oliveira-Silva. Segundo MARTINS in PAPAVERO (org. 51 DEZ ANOS (1988-1998) DA COLEÇÃO CIENTÍFICA ICTIOLÓGICA DO LABORATÓRIO DE ICTIOLOGIA (DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Paulo Roberto Duarte Lopes Marconi

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA LUCAS CAMPOS MALTEZ ESTRUTURA DA ASSOCIAÇÃO DE LARVAS DE PEIXES NA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE PLUMAS DE EFLUENTES

Leia mais

Peixes Amazônicos Baseado na apresentação do Dr. Alberto Akama (UFT) Teleostei OSTEOGLOSSOMORPHA OSTEOGLOSSIDAE (2/2) Osteoglossum bicirrhosum (Cuvier, 1829) Osteoglossum ferreirai Kanazawa, 1966 ARAPAIMATIDAE

Leia mais

MAPA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMES DE ÓLEO NA PORÇÃO SUL DE SANTA CATARINA: UMA APLICAÇÃO PARA O MANEJO E CONCERVAÇÃO DE AVES E PEIXES

MAPA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMES DE ÓLEO NA PORÇÃO SUL DE SANTA CATARINA: UMA APLICAÇÃO PARA O MANEJO E CONCERVAÇÃO DE AVES E PEIXES MAPA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMES DE ÓLEO NA PORÇÃO SUL DE SANTA CATARINA: UMA APLICAÇÃO PARA O MANEJO E CONCERVAÇÃO DE AVES E PEIXES Débora Pimentel Diniz Santos 1 (FURG), Gilberto Griep (FURG)

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil

A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil Bruno Barbanti 1, Rodrigo Caires 2 & Alexandre Pires Marceniuk 1,3,4 1 Núcleo Integrado de Biotecnologia, Laboratório de Genética de Organismos Aquáticos

Leia mais

Biota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil

Biota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 cjoly@unicamp.br Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Barbanti, Bruno; Caires, Rodrigo; Pires Marceniuk, Alexandre A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Tatiane do Nascimento Medeiros

Tatiane do Nascimento Medeiros UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura USO COMPARATIVO DE ATRATOR LUMINOSO E REDE DE ARRASTO NA CAPTURA DE LARVAS DE PEIXES NO ESTUÁRIO

Leia mais

DISTRIBUTION OF ESTUARINE FISH FAUNA ALONG COAST OF BRAZIL. RESUMO ABSTRACT INTRODUCTION

DISTRIBUTION OF ESTUARINE FISH FAUNA ALONG COAST OF BRAZIL. RESUMO ABSTRACT INTRODUCTION UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Oceanografia TROPICAL OCEANOGRAPHY Revista online ISSN: 1679-3013 D.O.I.: 10.5914/to.2013.0077 DISTRIBUTION OF ESTUARINE FISH FAUNA ALONG COAST OF BRAZIL.

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco

Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco 475 Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco Ana Karla F. Lira & Simone F. Teixeira Laboratório de Ecologia de Peixes Tropicais, Universidade

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Desejamos a todos uma boa leitura. São Luís, 26 de julho de Prof. Dr. Nivaldo Magalhães Piorski. Universidade Federal do Maranhão

APRESENTAÇÃO. Desejamos a todos uma boa leitura. São Luís, 26 de julho de Prof. Dr. Nivaldo Magalhães Piorski. Universidade Federal do Maranhão PREFÁCIO Os recursos pesqueiros constituem uma importante parte dos recursos renováveis, contribuindo com cerca de 12% da proteína animal consumida pelo homem. Assim, as espécies de peixes estuarinas e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS CCAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS CCAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS CCAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA ANÁLISE DA OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA DO ESTUÁRIO

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA PESCA DE CURRAL NA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL

ANÁLISE COMPARATIVA DA PESCA DE CURRAL NA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL Arquivos de Ciências do Mar ANÁLISE COMPARATIVA DA PESCA DE CURRAL NA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL Comparative analysis of the fish-weir fisheries at São Luís Island, Maranhão State, Brazil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA NAIALLA HUTTNER PAOLILO COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA NAIALLA HUTTNER PAOLILO COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA NAIALLA HUTTNER PAOLILO COSTA ANÁLISE DA ASSEMBLÉIA ICTIOPLANCTÔNICA SOB INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE E DA QUALIDADE

Leia mais

PEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004

PEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004 PEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004 JOSÉ M. N. AZEVEDO 1, CAROLINA ARRUDA & PEDRO RAPOSEIRO Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A Apartado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR 1 Márcio Ribeiro de Jesus Sousa, 2 Antonio Carlos Leal de Castro 1 Curso de Ciencias

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL

ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL Siqueira, R.C.; Oliveira Júnior, P.R.; Silveira, V.C; Melo, R S.; Teixeira, T.M.; Guedes, E.A; Sousa,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BRUNO BICALHO PEREIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BRUNO BICALHO PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BRUNO BICALHO PEREIRA COMPARAÇÃO DA ICTIOFAUNA PLANCTÔNICA DAS DUAS ENTRADAS DO ESTUÁRIO DA BAÍA DE

Leia mais

A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL. Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P.

A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL. Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P. A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P. Curso de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica. Departamento de Oceanografia - Fundação Universidade

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Additional file 1 Check list of records of third-stage larvae of Pseudoterranova spp. in fishes from South America. Abbreviations: Bc, body cavity;

Additional file 1 Check list of records of third-stage larvae of Pseudoterranova spp. in fishes from South America. Abbreviations: Bc, body cavity; Additional file 1 Check list of records of third-stage larvae of Pseudoterranova spp. in fishes from South America. Abbreviations: Bc, body cavity; Li, liver; MA, host muscles analysed for parasites; MH,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESTRUTURAÇÃO DA ICTIOFAUNA ESTUARINA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESTRUTURAÇÃO DA ICTIOFAUNA ESTUARINA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESTRUTURAÇÃO DA ICTIOFAUNA ESTUARINA. PONTAL DO PARANÁ 2013 FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv

Leia mais

4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas

4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações

Leia mais

LUÍS FERNANDO FÁVARO A ICTIOFAUNA DE ÁREAS RASAS DO COMPLEXO ESTUARINO BAÍA DE PARANAGUÁ, PARANÁ

LUÍS FERNANDO FÁVARO A ICTIOFAUNA DE ÁREAS RASAS DO COMPLEXO ESTUARINO BAÍA DE PARANAGUÁ, PARANÁ LUÍS FERNANDO FÁVARO A ICTIOFAUNA DE ÁREAS RASAS DO COMPLEXO ESTUARINO BAÍA DE PARANAGUÁ, PARANÁ Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação de Ecologia e Recursos Naturais, Centro de Ciências Biológicas

Leia mais

VARIAÇÃO ESPACIAL, SAZONAL E NICTEMERAL DA COMUNIDADE ICTIOPLANCTÔNICA NO ESTUÁRIO DOS RIOS PIRAQUÊ-AÇU E PIRAQUÊ-MIRIM (ES-BRASIL)

VARIAÇÃO ESPACIAL, SAZONAL E NICTEMERAL DA COMUNIDADE ICTIOPLANCTÔNICA NO ESTUÁRIO DOS RIOS PIRAQUÊ-AÇU E PIRAQUÊ-MIRIM (ES-BRASIL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA Rafael de Oliveira Sant Anna VARIAÇÃO ESPACIAL,

Leia mais

TÍTULO: ICTIONÊUSTON DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA REFERENTE AO ESTADO DO MARANHÃO (REGIÃO NORTE DO BRASIL).

TÍTULO: ICTIONÊUSTON DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA REFERENTE AO ESTADO DO MARANHÃO (REGIÃO NORTE DO BRASIL). ISSN: 1679-3013 Resumos das dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Oceanografia do da Universidade Federal de Pernambuco no período de janeiro a junho de 2003. 135ª 597.5 CDU (2ª ed. )

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe

Leia mais

ANÁLISE FILOGENÉTICA DA DIVERSIFICAÇÃO EM PEIXES DE AMBIENTES MARINHOS E DE ÁGUA DOCE*

ANÁLISE FILOGENÉTICA DA DIVERSIFICAÇÃO EM PEIXES DE AMBIENTES MARINHOS E DE ÁGUA DOCE* ANÁLISE FILOGENÉTICA DA DIVERSIFICAÇÃO EM PEIXES DE AMBIENTES MARINHOS E DE ÁGUA DOCE* Juliana Machado Couto** Priscilla Carvalho*** José Alexandre Felizola Diniz-Filho**** Resumo: o objetivo deste estudo

Leia mais

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura

Leia mais

Teleósteos e cefalópodes das águas costeiras da Plataforma Sul

Teleósteos e cefalópodes das águas costeiras da Plataforma Sul Haimovici, M.; Freire, M. A.; Fischer, L.; Conceição, W. V. 2005. Abundância relativa e tamanhos de teleósteos e cefalópodes em águas costeiras da Plataforma Sul. In: Vooren, C. M.; Klippel, S. (eds.).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA PÉRICLES ALVES DO CARMO NETO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON SOB INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles

Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles Trabalho para composição da avaliação

Leia mais

ELISABETH CABRAL SILVA FALCÃO

ELISABETH CABRAL SILVA FALCÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE FORMAS INICIAIS DE PEIXES EM UMA

Leia mais

Decreta: Artigo 1º - Ficam declaradas ameaçadas de extinção no território

Decreta: Artigo 1º - Ficam declaradas ameaçadas de extinção no território DEETO Nº 53.494, DE 2 DE OUTUBRO DE 2008 Declara as Espécies da Fauna Silvestre Ameaçadas, as Quase Ameaçadas, as Colapsadas, Sobrexplotadas, Ameaçadas de Sobrexplotação e com dados insuficientes para

Leia mais

TIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS DA ILHA DA MADEIRA, COROA GRANDE E ITACURUÇÁ BAÍA DE SEPETIBA, RIO DE JANEIRO,, BRASIL

TIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS DA ILHA DA MADEIRA, COROA GRANDE E ITACURUÇÁ BAÍA DE SEPETIBA, RIO DE JANEIRO,, BRASIL COMPOSIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ABUNDÂNCIA RELATIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS... 9 ARTIGO COMPOSIÇÃO,, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ABUNDÂNCIA RELATIV TIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS DA ILHA

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde TÍTULO. Roney Rodrigues Guimarães Professor Orientador

UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde TÍTULO. Roney Rodrigues Guimarães Professor Orientador UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO DE PESQUISA TÍTULO COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA ICTIOFAUNA DO PARQUE MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. Roney

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND.

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND. 13975867 20/07/2007 033508 13991044 02/08/2007 034027 13998459 02/09/2007 034534 14014148 20/09/2007 034969 14031362 08/10/2007 035487 14049982 02/11/2007 036071 14065498 02/12/2007 036420 14083661 02/01/2008

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana

Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade

Leia mais

Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro

Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro G. Silva, I. Metelo, J.L. Costa, P.R. Almeida, A.L.

Leia mais

Alimentação natural de Fregata magnificens (Fregatidae, Aves) nas Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina, Brasil

Alimentação natural de Fregata magnificens (Fregatidae, Aves) nas Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina, Brasil Revista Brasileira de Ornitologia 15 (1) 73-79 março de 2007 Alimentação natural de Fregata magnificens (Fregatidae, Aves) nas Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina, Brasil Joaquim Olinto Branco 1, Hélio

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 44 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Levantamento rápido da fauna de peixes associados a fundos consolidados no entorno de quatro ilhas pertencentes ao município de São Sebastião,

Levantamento rápido da fauna de peixes associados a fundos consolidados no entorno de quatro ilhas pertencentes ao município de São Sebastião, Levantamento rápido da fauna de peixes associados a fundos consolidados no entorno de quatro ilhas pertencentes ao município de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo, com breve descrição da estrutura

Leia mais

10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56

10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56 10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.543.230,16 8.000.000,00 7.195.564,56 7.000.000,00 6.000.000,00 5.000.000,00 4.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 1.000.000,00 0,00 1.959.125,59 1.347.665,60

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

Preço do imóvel continua valorizado no primeiro semestre do Rio e Zona Norte acompanha crescimento

Preço do imóvel continua valorizado no primeiro semestre do Rio e Zona Norte acompanha crescimento Barômetro do Mercado Imobiliário - Rio de Janeiro, Junho 2013 O Barômetro do Mercado Imobiliário no Rio de Janeiro é o mais ágil e confiável indicador do mercado imobiliário que acompanha a evolução dos

Leia mais

1º SEMINÁRIO NACIONAL DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES IBAPE-MG. Engº Emmanuel Carlos de Araújo Braz

1º SEMINÁRIO NACIONAL DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES IBAPE-MG. Engº Emmanuel Carlos de Araújo Braz 1º SEMINÁRIO NACIONAL DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES IBAPE-MG Engº Emmanuel Carlos de Araújo Braz Tendências do Mercado Imobiliário a partir do Índice de Evolução dos Preços do Mercado Imobiliário IEPMI-H

Leia mais

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO FICHA FINANCEIRA REFERENTE A 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. R 1 82118 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA R 1 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 63,00 63,00 63,00 70,00

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

DIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO. Evolução de tamanho de genoma em peixes teleósteos: uma reavaliação da hipótese de Hinegardner e Rosen

DIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO. Evolução de tamanho de genoma em peixes teleósteos: uma reavaliação da hipótese de Hinegardner e Rosen DIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO Evolução de tamanho de genoma em peixes teleósteos: uma reavaliação da hipótese de Hinegardner e Rosen Curitiba 2007 DIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO Evolução de tamanho de genoma

Leia mais

LUIZA TELES BARBALHO VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA E INFLUÊNCIA DE FATORES

LUIZA TELES BARBALHO VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA E INFLUÊNCIA DE FATORES UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E BIOMONITORAMENTO VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA E INFLUÊNCIA DE FATORES HIDROGRÁFICOS NAS PRAIAS

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento

Leia mais

ESPÉCIES E CONSIDERAÇÕES SOBRE Fisheries Center Semina. Proceedings. Mav 1973 :52-63. SUA DIS1RIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

ESPÉCIES E CONSIDERAÇÕES SOBRE Fisheries Center Semina. Proceedings. Mav 1973 :52-63. SUA DIS1RIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér. Zool.. 17(2), 2001 SA..~YO TECHNO MARINE. 1998. Draft Final Reportfor Thefishery resourses study CDD: 597-0929811 Amazon and Tocantins Rivers mouth areas in the Federative

Leia mais

Políticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação

Políticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação Encontro COPEDUC Políticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação Porto Alegre/RS 18 de março de 2015 Planejando a Próxima Década EMENDA CONSTITUCIONAL 59/2009 Artigo 214 Plano Nacional

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 45 2013 COORDENAÇÃO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE

DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE ANÁLISE DOS DADOS DE TEMPERATURA PARA DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE Ana Lígia Chaves Silva José Roberto Gonçalves

Leia mais

Peixes da Ria Formosa FCMA

Peixes da Ria Formosa FCMA Peixes da Ria Formosa Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve Universidad de do Alg garve Universidade do Algarve CCMar Ria Formosa Universidade do Algarve CCMar Povoamentos

Leia mais

PAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JR. 1,2 CHOSSI SINQUE 2 JOSÉ HENRIQUE MUELBERT 2 CHRISTIANE SAMPAIO DE SOUZA 1 RESUMO

PAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JR. 1,2 CHOSSI SINQUE 2 JOSÉ HENRIQUE MUELBERT 2 CHRISTIANE SAMPAIO DE SOUZA 1 RESUMO 69 DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DO ICTIOPLÂNCTON NA COSTA NORTE DA BAHIA, BRASIL. PAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JR. 1,2 CHOSSI SINQUE 2 JOSÉ HENRIQUE MUELBERT 2 CHRISTIANE SAMPAIO DE SOUZA 1 1 - Laboratório de

Leia mais

CONTRIBUiÇÃO AO CONHECIMENTO DA ICTIOFAUNA DO MANGUEZAL DE CACHA PREGOS, ILHA DE ITAPARICA, BAíA DE TODOS OS SANTOS, BAHIA

CONTRIBUiÇÃO AO CONHECIMENTO DA ICTIOFAUNA DO MANGUEZAL DE CACHA PREGOS, ILHA DE ITAPARICA, BAíA DE TODOS OS SANTOS, BAHIA CONTRIBUiÇÃO AO CONHECIMENTO DA ICTIOFAUNA DO MANGUEZAL DE CACHA PREGOS, ILHA DE ITAPARICA, BAíA DE TODOS OS SANTOS, BAHIA Paulo Roberto Duarte Lopes 1 Jailza Tavares de Oliveira-Silva 1 Andréa Silene

Leia mais

Programa de Investimentos em Logística

Programa de Investimentos em Logística Programa de Investimentos em Logística Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro Bernardo Figueiredo Presidente da Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com

Leia mais

A Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1*

A Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1* III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 379 A Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1* 1 Museu de Biologia Mello Leitão. Av. José Ruschi, Nº 4, Santa Teresa-ES.

Leia mais

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P.

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P. ABUNDÂNCIA, TAMANHO E CONDIÇÃO CORPORAL EM CHELONIA MYDAS (LINNAEUS 1758) NA ÁREA DO EFLUENTE DA CST (COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO), ESPÍRITO SANTO BRASIL, 2000-2004. Torezani1, E.; Baptistotte1, C.;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO Paulo Roberto Alves da Silva Cintia Maria da Cunha Albuquerque Juliana Leite Abril, 2013 Santiago, Chile 1 Política

Leia mais

A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES

A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira continuarácrescendo firmemente nos

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

Pronatec Resultados e Perspectivas. Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012

Pronatec Resultados e Perspectivas. Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012 Pronatec Resultados e Perspectivas Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012 Resultados 2011-2012 Iniciativas CURSOS TÉCNICOS Vagas Previstas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental COBESA CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA Augusto César da Silva Machado Copque Geógrafo

Leia mais

SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO

SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO A Assessoria de Gestão da Secretaria de Recursos Humanos torna pública a listagem dos servidores em Estágio Probatório e o período em que os mesmos deverão ser avaliados,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA WILLIAN DIAS ARAÚJO TRANSPORTE DO ICTIOPLÂNCTON FRENTE ÀS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS, DURANTE A MARÉ DE SIZÍGIA,

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Base Populacional do Território

Base Populacional do Território ORGÃO GESTOR - Sistema de Educação Ambiental Pesquisas Projetos EA Órgão Gestor / Comitê Assessor CIEAs / Redes de EA Fomento a projetos SIBEA PNE Coletivos Educadores Com-vida Comunicação CNIJMA Coletivos

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor

Leia mais

Ocorrência e caracterização de peixes marinhos da praia de Ponta Negra, Rio Grande do Norte, Brasil

Ocorrência e caracterização de peixes marinhos da praia de Ponta Negra, Rio Grande do Norte, Brasil ARTIGO Ocorrência e caracterização de peixes marinhos da praia de Ponta Negra, Rio Grande do Norte, Brasil 1* 2 3 Thiago Augusto Bezerra Gurgel, Marcelo Moreira Carvalho, Mônica Rocha Oliveira, Sathyabama

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530

Leia mais

Adolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA

Adolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HIDRO-ACÚSTICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PISCÍCOLA E DO POTENCIAL ECOLÓGICO EM ALBUFEIRAS: RESULTADOS PRELIMINARES DA ALBUFEIRA DO MARANHÃO Adolfo Franco António Albuquerque Maria

Leia mais

Informação sobre Ecossistemas Locais

Informação sobre Ecossistemas Locais Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2015 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos

Leia mais

PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL

PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães

Leia mais

COMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA

COMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA Arquivos de Ciências do Mar COMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA Composition and temporal variation of fish assemblages

Leia mais