Comparação Latitudinal da Diversidade Peixes Estuarinos para as costas Sul, Norte e Nordeste do Brasil.
|
|
- Carolina Fidalgo Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISBIOTA-PELD Zonas Costeiras: padrões e processos de biodiversidade e suas relações com variáveis ambientais em três grandes ecossistemas marinhos nas regiões, Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Comparação Latitudinal da Diversidade Peixes Estuarinos para as costas Sul, Norte e Nordeste do Brasil. Leonardo Evangelista MORAES, Sergio Magalhães REZENDE, Alexandre Miranda GARCIA, Beatrice Padovani FERREIRA, LUCENA-FRÉDOU, Luciano NEVES, Marcelo VIANNA, Thierry FRÉDOU, João Paes VIEIRA Florianópolis Maio de 2013
2 Objetivo Identificar a riqueza de espécies de peixe que ocorrem nos estuários localizados nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul; avaliar os padrões de diversidade e distribuição destas espécies ao longo da costa brasileira. Metas do sub-projeto PEIXES Banco de dados de espécies de peixes para estuários brasileiros; Artigo científico (padrões de diversidade dos peixes em estuários do RS, RJ e PE)
3 Construção da Lista: Espécies identificadas no(s) estuário(s) Prioritariamente artigos científicos, livros ou boletins, a exemplo da estatística pesqueira. Artigo1 Artigo2 Artigo3... Sp1 X X Sp2 X Sp3 X X X Sp4...
4 Construção da Lista: Sp1 X X Sp2 X X Est 1 Est2 Est3... Sp3 X Sp4 X X
5 Construção da Lista:
6 Construção da Lista:
7 Material e Métodos (Meta 2 padrões de diversidade) Limitação: apenas dados qualitativos falta padronização dos métodos Pressupostos da análise: 1. Variedade de artigos científicos = representação próxima da riqueza real; 2. Dados de presença/ausência = superação das diferenças entre amostradores; 3. Antecedentes científicos que suportam estes pressupostos (Sheaves 2012). Fonte primária de dados lista de espécies em trabalhos científicos. Identificação dos estuários mais bem estudados (RS Lagoa dos Patos e Lagoa do Peixe; RJ Baías de Sepetiba e Guanabara; PE Complexos Estuarinos do Rio Formoso e de Itamaracá). Análise de dados Análise de Associação e Similaridade, índices de diversidade taxonômica baseados em matrizes de presença e ausência.
8 Áreas escolhidas para análise Rio Grande do Sul: Estuário da Lagoa dos Patos (32º S) e Estuário da Lagoa do Peixe (31º S) Área ELP ~ 1000 km 2 Bacia de drenagem LP ~ km 2 Fonte: Moraes 2011
9 Áreas escolhidas para análise Rio de Janeiro: Baía de Sepetiba (23º S) e Baía de Guanabara (22º S) Área BS ~ 500 km 2 Área BG ~ 400 km 2 Fonte: Azevedo et al Fonte: Andrade-Tubino 2007
10 Áreas escolhidas para análise Pernambuco: Complexos Estuarinos do Rio Formoso (8º S) e de Itamaracá (7º S) Fonte: Vasconcelos-Filho & Oliveira 1999 Área estuarinas em PE ~ 250 km 2 Bacia de drenagem CEI ~ 750 km 2 Fonte: Paiva et al. 2009
11 Estuário Trabalho Amostrador Período AF AP EMA LIN PES OUT RS-ELP Chao et al X X X 1979, 80, 81 32º S Chao et al X X X 1978, 79, 80, 81 Pereira 1994 X 1981 a 1982 Garcia & Vieira (1997) X Dez/94 a mar/95 Ramos & Vieira (2001) X 1995 a 1997 Banco PELD X 1996 a 2011 RS-PEI Ramos & Vieira (2001) X 1995 a º S Loebmann & Vieira (2005) Loebmann & Vieira (2006) X 2001 a 2002 X 2001 a 2002 Loebmann et al. (2008) X 2001 a 2002 AF arrasto de fundo; AP arrasto de praia; EMA emalhe; LIN - Linha; PES Pesca; OUT - outros
12 Estuário Trabalho Amostrador Período AF AP EMA LIN PES OUT RJ-SEP Araújo 1988 X Jul/93 a Jun/94 23º S Pessanha et al X 1983 a 84 Araújo et al X Jul/93 a jun/96 Pessanha & Araújo 2003 X 1998 a 1999 Azevedo et al X Out/98 a Set/99 Azevedo et al X Out/98 a Set/99 RS-GUA Annes 2008 X 2005 e º S Andrade-Tubino 2007 X Mai/03 a jun/05 Morasche 2008 X 2006 Santos (in prep.) Urca X Mai/11 a mar/12 Santos (in prep.) PrV X Abr/11 a fev/12 Vasconcelos et al X Out/05 a jul/06 Vianna et al (2012) X X 1947 a 2009 AF arrasto de fundo; AP arrasto de praia; EMA emalhe; LIN - Linha; PES Pesca; OUT - outros
13 Estuário Trabalho Amostrador Período AF AP EMA LIN PES OUT PE-FOR Castro 2005 X Jan a Dez/2001 8º S Oliveira 1972 X X X 1967 a 1970 Paiva 2009 X Out/05 a ago/06 Paiva et al Out/05 a ago/06 PE-ITA Vasconcelos-Filho & Oliveira 1999 X X 1995 a º S Oliveira 1972 X X X 1967 a 1970 Paiva 2009 X AF arrasto de fundo; AP arrasto de praia; EMA emalhe; LIN - Linha; PES Pesca; OUT - outros
14 Resultados e Discussão SPP GERAL RS RJ PE TOTAL SPP Comum a todos % 28.90% 21.74% 28.41% Comum a dois % 28.32% 44.78% 38.64% Distinção Taxon Única % Só em RS % Só em RJ % Só em PE % Transição?
15 Número de espécies Resultados e Discussão Actinopterygii Elasmobranchii RS RJ PE Estados
16 Resultados e Discussão 4 Alta riqueza de espécies e constante nos 6 estuários; 3 Alta riqueza de espécies e pouco constante nos 6 estuários; 2 1 Baixa riqueza e constante nos 6 estuários; Baixa riqueza e pouco constante nos 6 estuários; ORDEM IIR ContMédia Perciformes % Clupeiformes 4 8.3% Pleuronectiformes 4 7.8% Tetraodontiformes 4 5.6% Siluriformes 4 4.3% Characiformes 3 4.2% Mugiliformes 2 2.7% Rajiformes 2 2.6% Scorpaeniformes 2 2.1% Beloniformes 2 2.0% Cyprinodontiformes 2 1.9% Atheriniformes 2 1.6% Anguilliformes 2 1.3% Syngnathiformes 2 1.2% Lophiiformes 2 1.1% Elopiformes 2 1.1% Batrachoidiformes 2 1.0% Albuliformes 2 0.7% Aulopiformes 2 0.5% Carcharhiniformes 1 0.5% Gadiformes 1 0.5% Aulopiformes 1 0.4% Gobiesociformes 1 0.3% Torpediniformes 1 0.2% Squatiniformes 1 0.1% Zeiformes 1 0.1% Beryciformes 1 0.1% Ophidiiformes 1 0.1%
17 Resultados e Discussão FAMÍLIA IIR FAMÍLIA IIR FAMÍLIA IIR FAMÍLIA IIR Carangidae 4 Cichlidae 3 Lobotidae 1 Dactyloscopidae 1 Sciaenidae 4 Elopidae 2 Ogcocephalidae 1 Sphyraenidae 1 Gerreidae 4 Batrachoididae 2 Gobiesocidae 1 Ophichthidae 1 Paralichthyidae 4 Synodontidae 2 Rhinobatidae 1 Percophidae 1 Engraulidae 4 Antennariidae 2 Stromateidae 1 Exocoetidae 1 Gobiidae 4 Sphyraenidae 2 Balistidae 1 Microdesmidae 1 Clupeidae 4 Triglidae 2 Gymnuridae 1 Pomacanthidae 1 Serranidae 4 Dasyatidae 2 Pristigasteridae 1 Rajidae 1 Ariidae 4 Albulidae 2 Scombridae 1 Labrisomidae 1 Mugilidae 4 Polynemidae 2 Scaridae 1 Pimelodidae 1 Atherinopsidae 4 Dactylopteridae 2 Acanthuridae 1 Carcharhinidae 1 Haemulidae 4 Ephippidae 2 Chaetodontidae 1 Congridae 1 Tetraodontidae 4 Trichiuridae 2 Heptapteridae 1 Loricariidae 1 Achiridae 4 Muraenidae 2 Megalopidae 1 Merlucciidae 1 Diodontidae 4 Pomacentridae 2 Narcinidae 1 Sphyrnidae 1 Centropomidae 4 Belonidae 2 Callichthyidae 1 Squatinidae 1 Syngnathidae 4 Scorpaenidae 2 Myliobatidae 1 Uranoscopidae 1 Cynoglossidae 4 Sparidae 2 Anablepidae 1 Zeidae 1 Poeciliidae 4 Fistulariidae 2 Curimatidae 1 Holocentridae 1 Lutjanidae 4 Echeneidae 2 Erythrinidae 1 Labridae 1 Hemiramphidae 4 Mullidae 2 Phycidae 1 Muraenesocidae 1 Monacanthidae 4 Pomatomidae 2 Pleuronectidae 1 Ophidiidae 1 Eleotridae 3 Ostraciidae 1 Triakidae 1 Priacanthidae 1 Characidae 3 Bothidae 1 Blenniidae 1 Rachycentridae 1
18 Resultados e Discussão RS RJ PE RS RJ PE Tabela Permanova FV gl SQ QM Pseudo-F P(MC) P Estados RS x RJ 0.13 Resíduo RS x PE 0.10 Total RJ x PE 0.09
19 Resultados e Discussão Eixos 1 e 2 concentram 88.2% da variabilidade.
20 Resultados e Discussão Eixos 1 e 2 concentram 86.8% da variabilidade.
21 Resultados e Discussão Diversidade taxonômica (presença e ausência) nos seis ecossistemas analisados
22 Resultados e Discussão Fonte: Ramos-Miranda et al. 2005, Clarke & Warwick 2001
23 Conclusões, Próximos Passos e Recomendações Embora grande, a riqueza de espécies de peixes nos estuários estudados revelou-se pobre quando comparada a de outros sistemas; O Rio de Janeiro configura-se como uma de transição de diversidade de peixes em estuários; O Rio Grande do Sul não é um fator homogêneo e as diferenças observadas entre os estuários do RS parecem estar relacionadas à área; O padrão latitudinal observado parece estar relacionado com a importância da bacia de drenagem, a temperatura, características dos habitats; RS Subtropical e Água Doce RJ Subtropical/Tropical e Substrato Consolidado PE Tropical e Substrato Consolidado Entretanto, características físicas e geomorfológicas dos estuários precisam ser consideradas O QUE É ESTUÁRIO?
24 Conclusões, Próximos Passos e Recomendações O uso de lista de espécies são uteis para a avaliação de padrões de diversidade; Entretanto, é preciso comparar padrões de abundância e biomassa É necessário padronizar (recorrente no 4º CBBM) Como padronizar? Iniciativas de estudos em rede com métodos padronizados precisam avançar; Dados biológicos e abióticos tomados de forma padronizada permitirão o aprofundamento em estudos de macroecologia; Necessidades de incentivos para criação de séries temporais nos diversos estuários.
25
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Catálogo dos estágios iniciais de desenvolvimento dos peixes da bacia de Campos
Leia maisDIAGNÓSTICO DA BIODIVERSIDADE DOS PEIXES TELEÓSTEOS DEMERSAIS MARINHOS E ESTUARINOS DO BRASIL. Manuel Haimovici Sandro Klippel
DIAGNÓSTICO DA BIODIVERSIDADE DOS PEIXES TELEÓSTEOS DEMERSAIS MARINHOS E ESTUARINOS DO BRASIL Manuel Haimovici Sandro Klippel INTRODUÇÃO... 4 A Ictiofauna de Teleósteos Demersais Marinhos do Brasil...
Leia maisA coleção didática de peixes no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil: subsídios para o Ensino de Zoologia
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 38(4):347-362. Outubro-Dezembro de 2016 347 A coleção didática de peixes no Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil: subsídios
Leia maisINTRODUÇÃO. Paulo Roberto Duarte Lopes Marconi Porto Sena Jailza Tavares de Oliveira-Silva. Segundo MARTINS in PAPAVERO (org.
51 DEZ ANOS (1988-1998) DA COLEÇÃO CIENTÍFICA ICTIOLÓGICA DO LABORATÓRIO DE ICTIOLOGIA (DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Paulo Roberto Duarte Lopes Marconi
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA LUCAS CAMPOS MALTEZ ESTRUTURA DA ASSOCIAÇÃO DE LARVAS DE PEIXES NA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE PLUMAS DE EFLUENTES
Leia maisPeixes Amazônicos Baseado na apresentação do Dr. Alberto Akama (UFT) Teleostei OSTEOGLOSSOMORPHA OSTEOGLOSSIDAE (2/2) Osteoglossum bicirrhosum (Cuvier, 1829) Osteoglossum ferreirai Kanazawa, 1966 ARAPAIMATIDAE
Leia maisMAPA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMES DE ÓLEO NA PORÇÃO SUL DE SANTA CATARINA: UMA APLICAÇÃO PARA O MANEJO E CONCERVAÇÃO DE AVES E PEIXES
MAPA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMES DE ÓLEO NA PORÇÃO SUL DE SANTA CATARINA: UMA APLICAÇÃO PARA O MANEJO E CONCERVAÇÃO DE AVES E PEIXES Débora Pimentel Diniz Santos 1 (FURG), Gilberto Griep (FURG)
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisA ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil
A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil Bruno Barbanti 1, Rodrigo Caires 2 & Alexandre Pires Marceniuk 1,3,4 1 Núcleo Integrado de Biotecnologia, Laboratório de Genética de Organismos Aquáticos
Leia maisBiota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil
Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 cjoly@unicamp.br Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Barbanti, Bruno; Caires, Rodrigo; Pires Marceniuk, Alexandre A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisTatiane do Nascimento Medeiros
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura USO COMPARATIVO DE ATRATOR LUMINOSO E REDE DE ARRASTO NA CAPTURA DE LARVAS DE PEIXES NO ESTUÁRIO
Leia maisDISTRIBUTION OF ESTUARINE FISH FAUNA ALONG COAST OF BRAZIL. RESUMO ABSTRACT INTRODUCTION
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Oceanografia TROPICAL OCEANOGRAPHY Revista online ISSN: 1679-3013 D.O.I.: 10.5914/to.2013.0077 DISTRIBUTION OF ESTUARINE FISH FAUNA ALONG COAST OF BRAZIL.
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisIctiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco
Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco 475 Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco Ana Karla F. Lira & Simone F. Teixeira Laboratório de Ecologia de Peixes Tropicais, Universidade
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Desejamos a todos uma boa leitura. São Luís, 26 de julho de Prof. Dr. Nivaldo Magalhães Piorski. Universidade Federal do Maranhão
PREFÁCIO Os recursos pesqueiros constituem uma importante parte dos recursos renováveis, contribuindo com cerca de 12% da proteína animal consumida pelo homem. Assim, as espécies de peixes estuarinas e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS CCAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS CCAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA ANÁLISE DA OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA DO ESTUÁRIO
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA PESCA DE CURRAL NA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL
Arquivos de Ciências do Mar ANÁLISE COMPARATIVA DA PESCA DE CURRAL NA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL Comparative analysis of the fish-weir fisheries at São Luís Island, Maranhão State, Brazil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA NAIALLA HUTTNER PAOLILO COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA NAIALLA HUTTNER PAOLILO COSTA ANÁLISE DA ASSEMBLÉIA ICTIOPLANCTÔNICA SOB INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE E DA QUALIDADE
Leia maisPEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004
PEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004 JOSÉ M. N. AZEVEDO 1, CAROLINA ARRUDA & PEDRO RAPOSEIRO Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A Apartado
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR 1 Márcio Ribeiro de Jesus Sousa, 2 Antonio Carlos Leal de Castro 1 Curso de Ciencias
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL
ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL Siqueira, R.C.; Oliveira Júnior, P.R.; Silveira, V.C; Melo, R S.; Teixeira, T.M.; Guedes, E.A; Sousa,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BRUNO BICALHO PEREIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BRUNO BICALHO PEREIRA COMPARAÇÃO DA ICTIOFAUNA PLANCTÔNICA DAS DUAS ENTRADAS DO ESTUÁRIO DA BAÍA DE
Leia maisA ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL. Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P.
A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P. Curso de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica. Departamento de Oceanografia - Fundação Universidade
Leia maisVênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940
Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em
Leia maisAdditional file 1 Check list of records of third-stage larvae of Pseudoterranova spp. in fishes from South America. Abbreviations: Bc, body cavity;
Additional file 1 Check list of records of third-stage larvae of Pseudoterranova spp. in fishes from South America. Abbreviations: Bc, body cavity; Li, liver; MA, host muscles analysed for parasites; MH,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESTRUTURAÇÃO DA ICTIOFAUNA ESTUARINA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESTRUTURAÇÃO DA ICTIOFAUNA ESTUARINA. PONTAL DO PARANÁ 2013 FELIPPE VENEZIANI ABBATEPAULO INFLUÊNCIA DO ESPAÇO
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia mais4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas
(Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações
Leia maisLUÍS FERNANDO FÁVARO A ICTIOFAUNA DE ÁREAS RASAS DO COMPLEXO ESTUARINO BAÍA DE PARANAGUÁ, PARANÁ
LUÍS FERNANDO FÁVARO A ICTIOFAUNA DE ÁREAS RASAS DO COMPLEXO ESTUARINO BAÍA DE PARANAGUÁ, PARANÁ Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação de Ecologia e Recursos Naturais, Centro de Ciências Biológicas
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL, SAZONAL E NICTEMERAL DA COMUNIDADE ICTIOPLANCTÔNICA NO ESTUÁRIO DOS RIOS PIRAQUÊ-AÇU E PIRAQUÊ-MIRIM (ES-BRASIL)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA Rafael de Oliveira Sant Anna VARIAÇÃO ESPACIAL,
Leia maisTÍTULO: ICTIONÊUSTON DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA REFERENTE AO ESTADO DO MARANHÃO (REGIÃO NORTE DO BRASIL).
ISSN: 1679-3013 Resumos das dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Oceanografia do da Universidade Federal de Pernambuco no período de janeiro a junho de 2003. 135ª 597.5 CDU (2ª ed. )
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia maisANÁLISE FILOGENÉTICA DA DIVERSIFICAÇÃO EM PEIXES DE AMBIENTES MARINHOS E DE ÁGUA DOCE*
ANÁLISE FILOGENÉTICA DA DIVERSIFICAÇÃO EM PEIXES DE AMBIENTES MARINHOS E DE ÁGUA DOCE* Juliana Machado Couto** Priscilla Carvalho*** José Alexandre Felizola Diniz-Filho**** Resumo: o objetivo deste estudo
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos
Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura
Leia maisTeleósteos e cefalópodes das águas costeiras da Plataforma Sul
Haimovici, M.; Freire, M. A.; Fischer, L.; Conceição, W. V. 2005. Abundância relativa e tamanhos de teleósteos e cefalópodes em águas costeiras da Plataforma Sul. In: Vooren, C. M.; Klippel, S. (eds.).
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA PÉRICLES ALVES DO CARMO NETO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON SOB INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles Trabalho para composição da avaliação
Leia maisELISABETH CABRAL SILVA FALCÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE FORMAS INICIAIS DE PEIXES EM UMA
Leia maisDecreta: Artigo 1º - Ficam declaradas ameaçadas de extinção no território
DEETO Nº 53.494, DE 2 DE OUTUBRO DE 2008 Declara as Espécies da Fauna Silvestre Ameaçadas, as Quase Ameaçadas, as Colapsadas, Sobrexplotadas, Ameaçadas de Sobrexplotação e com dados insuficientes para
Leia maisTIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS DA ILHA DA MADEIRA, COROA GRANDE E ITACURUÇÁ BAÍA DE SEPETIBA, RIO DE JANEIRO,, BRASIL
COMPOSIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ABUNDÂNCIA RELATIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS... 9 ARTIGO COMPOSIÇÃO,, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ABUNDÂNCIA RELATIV TIVA DOS PEIXES NAS REGIÕES MARGINAIS DA ILHA
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde TÍTULO. Roney Rodrigues Guimarães Professor Orientador
UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO DE PESQUISA TÍTULO COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA ICTIOFAUNA DO PARQUE MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. Roney
Leia maisPromoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira
Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão
Leia maisExtrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND.
13975867 20/07/2007 033508 13991044 02/08/2007 034027 13998459 02/09/2007 034534 14014148 20/09/2007 034969 14031362 08/10/2007 035487 14049982 02/11/2007 036071 14065498 02/12/2007 036420 14083661 02/01/2008
Leia maisRECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE
DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005
Leia maisGestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana
Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade
Leia maisHá doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro
Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro G. Silva, I. Metelo, J.L. Costa, P.R. Almeida, A.L.
Leia maisAlimentação natural de Fregata magnificens (Fregatidae, Aves) nas Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina, Brasil
Revista Brasileira de Ornitologia 15 (1) 73-79 março de 2007 Alimentação natural de Fregata magnificens (Fregatidae, Aves) nas Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina, Brasil Joaquim Olinto Branco 1, Hélio
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 44 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisLevantamento rápido da fauna de peixes associados a fundos consolidados no entorno de quatro ilhas pertencentes ao município de São Sebastião,
Levantamento rápido da fauna de peixes associados a fundos consolidados no entorno de quatro ilhas pertencentes ao município de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo, com breve descrição da estrutura
Leia mais10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56
10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.543.230,16 8.000.000,00 7.195.564,56 7.000.000,00 6.000.000,00 5.000.000,00 4.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 1.000.000,00 0,00 1.959.125,59 1.347.665,60
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisPreço do imóvel continua valorizado no primeiro semestre do Rio e Zona Norte acompanha crescimento
Barômetro do Mercado Imobiliário - Rio de Janeiro, Junho 2013 O Barômetro do Mercado Imobiliário no Rio de Janeiro é o mais ágil e confiável indicador do mercado imobiliário que acompanha a evolução dos
Leia mais1º SEMINÁRIO NACIONAL DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES IBAPE-MG. Engº Emmanuel Carlos de Araújo Braz
1º SEMINÁRIO NACIONAL DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES IBAPE-MG Engº Emmanuel Carlos de Araújo Braz Tendências do Mercado Imobiliário a partir do Índice de Evolução dos Preços do Mercado Imobiliário IEPMI-H
Leia maisADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO
FICHA FINANCEIRA REFERENTE A 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. R 1 82118 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA R 1 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 63,00 63,00 63,00 70,00
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisDIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO. Evolução de tamanho de genoma em peixes teleósteos: uma reavaliação da hipótese de Hinegardner e Rosen
DIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO Evolução de tamanho de genoma em peixes teleósteos: uma reavaliação da hipótese de Hinegardner e Rosen Curitiba 2007 DIEGO MARLLUS ALBANUS BRITO Evolução de tamanho de genoma
Leia maisLUIZA TELES BARBALHO VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA E INFLUÊNCIA DE FATORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E BIOMONITORAMENTO VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA ICTIOFAUNA E INFLUÊNCIA DE FATORES HIDROGRÁFICOS NAS PRAIAS
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI
RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento
Leia maisESPÉCIES E CONSIDERAÇÕES SOBRE Fisheries Center Semina. Proceedings. Mav 1973 :52-63. SUA DIS1RIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér. Zool.. 17(2), 2001 SA..~YO TECHNO MARINE. 1998. Draft Final Reportfor Thefishery resourses study CDD: 597-0929811 Amazon and Tocantins Rivers mouth areas in the Federative
Leia maisPolíticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação
Encontro COPEDUC Políticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação Porto Alegre/RS 18 de março de 2015 Planejando a Próxima Década EMENDA CONSTITUCIONAL 59/2009 Artigo 214 Plano Nacional
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 45 2013 COORDENAÇÃO
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE
ANÁLISE DOS DADOS DE TEMPERATURA PARA DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE Ana Lígia Chaves Silva José Roberto Gonçalves
Leia maisPeixes da Ria Formosa FCMA
Peixes da Ria Formosa Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve Universidad de do Alg garve Universidade do Algarve CCMar Ria Formosa Universidade do Algarve CCMar Povoamentos
Leia maisPAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JR. 1,2 CHOSSI SINQUE 2 JOSÉ HENRIQUE MUELBERT 2 CHRISTIANE SAMPAIO DE SOUZA 1 RESUMO
69 DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DO ICTIOPLÂNCTON NA COSTA NORTE DA BAHIA, BRASIL. PAULO DE OLIVEIRA MAFALDA JR. 1,2 CHOSSI SINQUE 2 JOSÉ HENRIQUE MUELBERT 2 CHRISTIANE SAMPAIO DE SOUZA 1 1 - Laboratório de
Leia maisCONTRIBUiÇÃO AO CONHECIMENTO DA ICTIOFAUNA DO MANGUEZAL DE CACHA PREGOS, ILHA DE ITAPARICA, BAíA DE TODOS OS SANTOS, BAHIA
CONTRIBUiÇÃO AO CONHECIMENTO DA ICTIOFAUNA DO MANGUEZAL DE CACHA PREGOS, ILHA DE ITAPARICA, BAíA DE TODOS OS SANTOS, BAHIA Paulo Roberto Duarte Lopes 1 Jailza Tavares de Oliveira-Silva 1 Andréa Silene
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística
Programa de Investimentos em Logística Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro Bernardo Figueiredo Presidente da Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisNome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro
Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -
Leia maisSérie 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14
31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):
Leia maisA Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso
Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários
Leia maisRESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto
DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com
Leia maisA Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1*
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 379 A Ictiofauna do Rio Santa Maria do Rio Doce. Guilherme P. Fadini 1* 1 Museu de Biologia Mello Leitão. Av. José Ruschi, Nº 4, Santa Teresa-ES.
Leia maisTorezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P.
ABUNDÂNCIA, TAMANHO E CONDIÇÃO CORPORAL EM CHELONIA MYDAS (LINNAEUS 1758) NA ÁREA DO EFLUENTE DA CST (COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO), ESPÍRITO SANTO BRASIL, 2000-2004. Torezani1, E.; Baptistotte1, C.;
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO Paulo Roberto Alves da Silva Cintia Maria da Cunha Albuquerque Juliana Leite Abril, 2013 Santiago, Chile 1 Política
Leia maisA economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES
A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira continuarácrescendo firmemente nos
Leia maisINDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras
Leia maisPronatec Resultados e Perspectivas. Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012
Pronatec Resultados e Perspectivas Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012 Resultados 2011-2012 Iniciativas CURSOS TÉCNICOS Vagas Previstas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental COBESA CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NA COSTA LESTE DE SALINAS DA MARGARIDA-BAHIA Augusto César da Silva Machado Copque Geógrafo
Leia maisSERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO
SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO A Assessoria de Gestão da Secretaria de Recursos Humanos torna pública a listagem dos servidores em Estágio Probatório e o período em que os mesmos deverão ser avaliados,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA WILLIAN DIAS ARAÚJO TRANSPORTE DO ICTIOPLÂNCTON FRENTE ÀS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS, DURANTE A MARÉ DE SIZÍGIA,
Leia maisREDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL
CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo
Leia maisValores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909
Leia maisBase Populacional do Território
ORGÃO GESTOR - Sistema de Educação Ambiental Pesquisas Projetos EA Órgão Gestor / Comitê Assessor CIEAs / Redes de EA Fomento a projetos SIBEA PNE Coletivos Educadores Com-vida Comunicação CNIJMA Coletivos
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor
Leia maisOcorrência e caracterização de peixes marinhos da praia de Ponta Negra, Rio Grande do Norte, Brasil
ARTIGO Ocorrência e caracterização de peixes marinhos da praia de Ponta Negra, Rio Grande do Norte, Brasil 1* 2 3 Thiago Augusto Bezerra Gurgel, Marcelo Moreira Carvalho, Mônica Rocha Oliveira, Sathyabama
Leia maisEVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES
EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530
Leia maisAdolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HIDRO-ACÚSTICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PISCÍCOLA E DO POTENCIAL ECOLÓGICO EM ALBUFEIRAS: RESULTADOS PRELIMINARES DA ALBUFEIRA DO MARANHÃO Adolfo Franco António Albuquerque Maria
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2015 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos
Leia maisPEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL
PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães
Leia maisCOMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA
Arquivos de Ciências do Mar COMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA Composition and temporal variation of fish assemblages
Leia mais