Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro

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1 Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro G. Silva, I. Metelo, J.L. Costa, P.R. Almeida, A.L. Rego, T. Pereira, C. Azeda, H. Cabral & M.J. Costa

2 Projecto de monitorização da zona ribeirinha do Parque das Nações IO/FCUL Parque EXPO, SA IO/FCUL Avaliar os efeitos resultantes das modificações de origem antrópica nos sistemas biológicos

3 Componentes estudadas fitoplâncton microfitobentos zooplâncton algas macrófitas macroinvertebrados aquáticos vegetação halófita entomofauna ictiofauna anfíbios e répteis avifauna mamíferos terrestres

4 Objectivos Usando as comunidades de macroinvertebrados bentónicos: Ì avaliar o estado de conservação recorrendo a índices bióticos usados em estudos de monitorização determinar os factores abióticos que podem condicionar a estrutura e dinâmica das comunidades u avaliar as implicações das variações naturais das comunidades de macroinvertebrados bentónicos em estudos de monitorização

5 Área de estudo Estuário do Tejo Zona ribeirinha do Parque das Nações 38º 55 N zona intertidal (#7) Lisboa Ponte Vasco da Gama zona subtidal (#6) 38º 40 N 1 km 10 km 9º 00 W

6 Metodologia Outubro de 1996 a Dezembro de 2007 Periodicidade trimestral Draga van Veen 0,05 m2 Dados biológicos Método ABC Índice AMBI + Dados abióticos Análise multivariada CCA

7 Resultados Índice Biótico Marinho AMBI (Borja et al., 2000; Muxika et al., 2005) Intertidal Subtidal Época de amostragem 1 Não perturbado 2 Perturbação reduzida Perturbação moderada 6 Perturbação elevada 7 Perturbação extrema

8 Resultados Método ABC (W) (Warwick, 1986) ausência de perturbação Intertidal perturbação moderada perturbação elevada Subtidal ausência de perturbação perturbação moderada perturbação elevada Época de amostragem

9 Resultados Variações sazonais dos índices Método Intertidal Subtidal mínimo Inverno Primavera Verão Outono Teste Friedman ABC 0,06 0,11 0,22 0,11 p = 0,277 AMBI 4,16 4,57 4,40 3,69 p = 0,286 ABC 0,09 0,07 0,11 0,14 p = 0,427 AMBI 3,68 4,53 4,19 3,50 p = 0,017 máximo Estado de conservação moderado padrão mais marcado para o subtidal comunidades mais empobrecidas no Inverno/Primavera comunidades menos perturbadas no Verão/Outono bom

10 Inverno/Primavera I02 I00 Grupo I P98 P02 P00 P01 Dch F Pfm Oli Grupo III Cct λ1=0,37 (29,4%) P97 λ2=0,14 (40,4%) Af P99 Cs I97 Spl V01 S00 O01 Pr Taxa T Fotoperíodo 2 Agregações sazonais O99 4 Grupos de taxa O02 Épocas de amostragem T0 Temperatura T3 I01 Vs Precipitação V02 O96 V00 Cgb O98 Css Ssr MOT Pr1 Ag C3 Am C1 C0 Pr0 Cap V98Gmm Ply Grupo IV Crp V97 Cgl Npt Ndv Hul Crr +1 CCA (zona intertidal) Resultados Gradiente precipitação Verão/Outono Grupo II +1 Silva et al., Hydrobiologia, 555:

11 λ1=0,20 (11,7%) λ2=0,12 (19,1%) CCA (zona subtidal) Resultados Cs Out00 Ag Fev00 MOT Pr0 Af Pr3 C1 T1 Css -1.2 T3-1.2 T0 C0 C3 Pr1 F V -1.2 Mar02 Set00 Out98 Ply Jan97 Cap Jun02 Syl Jan99 Out01 Gmm Mpal Ssr Ago97 Spl Nhom Cgl Cct Ndv Crr Bcan Mai00 Mar01 Cgb Oli Lch Jun04 Nov03 Crp Nem Abr97 Abr98 Jun03 Nov02 Jul98 Jun01 Nov04 Set04 Aeq Out96 Set03 Out99 Set02 Ago01 A1 - Verão/princípio Outono A2 - Inverno/princípio Primavera A3 - final Primavera/final Outono Am Temperatura Cascalho Temperatura e fotoperíodo Precipitação e caudais Temperatura e fotoperíodo Precipitação e caudais Taxa associados a A1 Taxa associados a A2 Taxa associados a A3 Taxa existentes em A1 e A Silva, Tese de Mestrado

12 Conclusões Acções antrópicas na região conduziram comunidades, mas estas foram ultrapassadas à perturbação das Melhoria gradual do estado das comunidades de macroinvertebrados bentónicos AMBI - melhores resultados no Outono / Inverno Método das curvas ABC - piores resultados Inverno / Primavera A sua aplicação e interpretação em estudos futuros devem ter esta sazonalidade em consideração O uso de metodologias combinadas parece ser mais eficaz quando se tem impactos antrópicos de natureza vária

13 Conclusões Diferenças importantes na estrutura e dinâmica das comunidades Intertidal mudanças abruptas nas comunidades ao longo do tempo intensos períodos de precipitação conduzem a comunidades mais empobrecidas Subtidal factores externos com menor influência sucessão de comunidades ao longo do ano, com a existência de comunidades de transição Variações naturais podem mascarar os efeitos de acções antrópicas

14 Conclusões Na avaliação e monitorização de impactes de origem antrópica envolvendo comunidades de macroinvertebrados bentónicos é importante perceber: r as limitações das técnicas a utilizar ü as variações intra e interanuais das comunidades Uma classificação que não traduza o real estado ecológico poderá ter consequências graves, conduzindo a situações em que se recomenda desnecessariamente a aplicação de medidas de correcção dum impacte inexistente ou ao seu inverso. Séries longas de dados

15 Muito obrigada.

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