SANEAMENTO BÁSICO: DESIGUALDADE SOCIAL
|
|
- Betty Alencastre de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SANEAMENTO BÁSICO: DESIGUALDADE SOCIAL Luiz Ricardo Lanardi Nicolau Ana Paula Valandro 2 Mariana Carvalho Garcia de Souza² Ana Claudia Sierra de Brito² INTRODUÇÃO De acordo com Brasil (2007, p. 29), a educação ambiental para uma sustentabilidade é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida. Por meio da busca de conhecimento e reflexão sobre a interação entre meio ambiente e as atividades cotidianas do homem é que se torna possível a conscientização referente à preservação ambiental relacionada a serviços básicos de saneamento, tais como: abastecimento de água, rede de esgotamento sanitário e coleta de lixo. No processo de gerenciamento ambiental devem ser observados alguns itens, conforme descrito por Brasil (2007, p. 29): o monitoramento dos danos ambientais, para a busca de possíveis soluções, posterior sensibilização e capacitação da população, discussão de implementações passíveis, tomada de decisão, promoção e articulação de setores públicos, privados e comunitários. Deste modo, utiliza-se a educação ambiental como instrumento indispensável no processo de desenvolvimento sustentável. Segundo a Constituição Federal, em seu Artigo 225, todos têm direito ao meio ambiente equilibrado. Assim, é um dever da comunidade participar deste processo, sendo necessário o comprometimento da população, visando o desenvolvimento do exercício da cidadania, promoção da saúde, bem-estar, mudança de comportamentos, gerando melhora das condições ambientais e alcance de qualidade de vida (p. 29). A partir da década de 80, a preocupação de muitos países com a utilização de seus recursos naturais aumentou muito. A Constituição Federal de 988 criou condições para Acadêmico do 4º ano do curso de Enfermagem da Unioeste, Campus Cascavel/PR. lznicolau@hotmail.com, telefone: (45) Acadêmicas do º, 2º, 3º, 4º e 5º do curso de Enfermagem da Unioeste, Campus Cascavel/PR
2 a descentralização da formulação de políticas, permitindo que estados e municípios assumissem uma posição mais ativa nas questões ambientais locais e regionais. Iniciouse, então, a formulação de políticas e programas mais adaptados à realidade econômica e institucional de cada estado, permitindo assim o aumento da integração entre os governos municipais, estaduais e federais (LOPES, 2000, p. VII). Na visão de Donaire (999, p. 4), os problemas ambientais são marcados pela diversidade, magnitude e complexidade, envolvendo aspectos políticos, sociais, de saúde e econômicos de grande relevância. Estes problemas estão se tornando o centro das atenções públicas, originando o símbolo de uma nova cultura preocupada com as questões ambientais. Com o aparecimento de impactos ambientais, como as chuvas ácidas e o efeito estufa, relacionados ao processo de globalização, nasce à necessidade de se ampliar o gerenciamento ambiental em todo o planeta. Saneamento básico, conforme Carvalho e Oliveira (997, p. 3), é a parte do saneamento do meio voltada especificamente para os serviços de: abastecimento de água; disposição de esgotos sanitários e acondicionamento, coleta, transporte e destinação do lixo. O saneamento básico abrange serviços fundamentais para a comunidade, tendo em vista que cada pessoa produz por dia em média um quilo de lixo, consome de cento e cinqüenta a duzentos litros de água em higiene e alimentação, e mais ou menos a mesma quantia em termos de esgoto (dejetos, águas servidas e outros). Para os autores, o objetivo do saneamento é controlar os fatores que afetam o ambiente físico, trazem prejuízos à saúde e reduzem a marcha de desenvolvimento da comunidade (p. 2). O saneamento básico visa à garantia do abastecimento de água potável, drenagem de águas residuais, acondicionamento, coleta, transporte e tratamento do lixo, combate à poluição, controle da qualidade de alimentos, garantia de saneamento do meio, controle de vetores e outras ações de saneamento que tenham como objetivo a melhoria da qualidade de vida de uma comunidade. Todos nós sabemos que a água é um elemento essencial para manter a vida do homem, mas sabe-se também que grande parte das doenças e dos problemas ambientais está relacionada ao desleixo com a água. O abastecimento de água potável visa aumentar a esperança de vida da população, propiciar conforto, bem-estar, segurança, implantar
3 hábitos higiênicos, controlar e prevenir doenças, além de reduzir os índices de mortalidade, aumentar a vida produtiva dos indivíduos e, consequentemente, melhorar a perspectiva de progresso das comunidades, conforme afirmação de Brasil (2007, p. 35). Paralelamente a isso, o autor relata que, diferente do que a população pensa, a água não é somente benéfica, ela pode afetar a saúde do homem de várias formas, sendo pela ingestão direta, preparação de alimentos, higiene pessoal, agricultura, higiene do ambiente, processos industriais ou atividades de lazer. Na água e/ou alimentos são encontrados microorganismos, como vírus, parasitas e bactérias patogênicas, que são as principais fontes de morbidade e mortalidade, sendo responsáveis pela maioria dos casos de enterites, diarréias, viroses, doenças endêmicas/ epidêmicas (p. 35). O saneamento, para Motta (999, p. 405), visa [...] preservar ou modificar as condições do meio ambiente, com a finalidade de prevenir doenças e promover saúde. Essa forma de gerência previne e educa a população, verificando-se, assim, a diminuição das doenças ligadas ao meio ambiente. Corroborando com o exposto, Baltrusis e Ancona (2006) citam que algumas das principais causas de internação hospitalar nos últimos anos foram causadas por doenças relacionadas ao ambiente urbano deteriorado, como a dengue, verminoses, hepatite A e E, diarréias, febre amarela, febre tifóide, hantavirose, leptospirose, malária, peste e shigelose. A dengue é uma doença que está fazendo muitas vítimas nos últimos anos. Penna (998) descreve que a transmissão dessa doença é feita pela picada do mosquito Aedes Aegypti. As medidas de controle da dengue incluem o combate ao mosquito transmissor e seus criadouros, através de ações de saneamento ambiental, educação em saúde e controle químico (inseticidas). As verminoses são causadas pela autocontaminação (oral-fecal), poeira, alimentos, roupas contaminadas com ovos, água contaminada, penetração na pele e solo contaminado. O enfermeiro, na vigilância ambiental, tem por objetivo diagnosticar e tratar precocemente os casos, evitando complicações. Para as hepatites, segundo Penna (998), as medidas de controle são: saneamento básico, controle da água, controle dos dejetos humanos e educação em saúde. As doenças diarréicas são geralmente transmitidas pela ingesta de água ou alimentos contaminados, mas a transmissibilidade é específica de cada agente etiológico (vírus,
4 bactérias e parasitas). A febre amarela é transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti e do mosquito silvestre Haemagogus. O enfermeiro deve realizar educação em saúde para impedir a reurbanização da doença, orientando sobre a vacinação e o combate ao mosquito pela redução dos criadouros. A febre tifóide é transmitida pela ingesta de água e moluscos, leite e derivados e alimentos contaminados (PENNA, 998). A hantavirose é transmitida pela inalação de aerossóis, secreção e excreção dos reservatórios roedores, ingestão de água e alimentos contaminados, lesões causadas por animais contaminados, contato do vírus com mucosa e de pessoa a pessoa. O enfermeiro deve identificar casos e realizar o combate aos fatores de risco, como controle de roedores e desinfecção de ambientes contaminados. A leptospirose é transmitida pelo contato com a água ou com o solo contaminado pela urina de animais portadores, geralmente ratos, raramente bovinos, ovinos e caprinos (PENNA, 998). Deve-se orientar a população a realizar medidas de prevenção em áreas endêmicas antes das grandes chuvas. Tal profissional deve promover educação em saúde objetivando o controle dos roedores e melhoria das condições de higiene da população. Destaca-se a importância do trabalho em vigilância epidemiológica, na notificação compulsória e da investigação obrigatória, na busca ativa, passiva, monitoramento de incidência e surtos (PENNA, 998). A malária é transmitida pela picada do mosquito Anopheles contaminado. O controle da malária requer medidas de educação em saúde, orientação sobre o controle dos mosquitos transmissores (combate químico e eliminação dos criadouros) e saneamento ambiental. A peste é transmitida pela pulga infectada. Cabe ao enfermeiro realizar medidas que impeçam a transmissão e detectem casos precocemente, evitando a letalidade. Isso é feito através do combate aos roedores, cachorros e gatos, que podem ser hospedeiros das pulgas, e combate às pulgas, com inseticidas e venenos. A shigelose é adquirida pela ingestão de água contaminada ou por alimentos preparados com água contaminada e pelo contato pessoal. Por ser uma doença diarréica aguda, é preciso prevenir e monitorar sua incidência (Penna, 998). Deve ser realizada educação em saúde com a intenção de melhorar a qualidade da água, dar um destino adequado ao
5 lixo e dejetos, realizar o controle de vetores e melhorar as condições de higiene pessoal e de alimentos. É preciso que o enfermeiro incentive o aleitamento materno, já que esse aumenta a proteção às diarréias nas crianças. Contudo, o meio ambiente vem sendo afetado pelo processo de urbanização, uma vez que o grande crescimento da população e sua aglomeração nos grandes centros urbanos causam um desequilíbrio ambiental imenso, já que a construção de uma cidade requer o desmatamento de grandes glebas, intensificação da agricultura, poluição dos cursos d água, do ar e dos solos (LERIPIO, 999, p. 8). A poluição do meio ambiente é assunto de interesse público em todas as partes do mundo [...]. Questões como: aquecimento da terra; perda da biodiversidade; destruição da camada de ozônio; contaminação ou exploração excessiva dos recursos dos oceanos; escassez e poluição das águas; superpopulação mundial; baixa qualidade de moradia e ausência de saneamento básico; degradação dos solos agricultáveis e destinação dos resíduos (lixo) são de suma importância para a humanidade (BRASIL, 2007). OBJETIVO Pesquisar o destino dos resíduos líquidos, sólidos, sistema de abastecimento de água e a existência de moscas, baratas e roedores nos domicílios atendidos pelo projeto. METODOLOGIA O projeto de extensão Educação Ambiental, Saúde e Sociedade é realizado na comunidade sendo feito por meio de ações de saúde e meio ambiente. A população é composta por 9 famílias que residem nas margens do Afluente Esquerdo Ribeirão Quati Chico, no bairro Nova Cidade, no município de Cascavel/PR. Para atender as famílias, os acadêmicos do curso de enfermagem realizam levantamento das questões socioeconômicas e demográficas, doenças existentes, condições de saúde, saneamento básico e do meio. As informações obtidas através das entrevistas com as famílias
6 permitem o diagnóstico da realidade e a análise dos resultados. O trabalho realizado junto às famílias baseia-se na educação em saúde, e medidas de promoção à saúde. RESULTADOS Apresentam-se os resultados obtidos a partir do material coletado junto às famílias que participam do projeto: Tabela Distribuição do perfil socioeconômico e demográfico das famílias pesquisadas: Variável Descrição FA FR(%) Idade Menor de 5 anos 6 a 0 anos a 20 anos 2 a 30 anos 3 a 40 anos 4 a 50 anos 5 a 60 anos + 60 anos Renda R$ 300,00 a 500,00 R$ 600,00 a 000,00 R$ 300,00 a 900,00 + de R$ 2000,00 NI Ocupação/ Profissão Aposentado Desempregado Do lar Gerentes/Mecânico/Eletricista Diarista/Baba/serviços gerais Contador/Secretária FA = Freqüência Absoluta/ FR = Freqüência Relativa NI = Não Informou ,2 9,8 9,8 20, 6,5,5,5 4,6 42, 26,3 2, 3,6 3,6 20,5 35, 20,4 6,8 Quanto à idade, observou-se que a faixa etária predominante nestas famílias é de 2 a 30 anos, seguida pelo grupo de crianças menores de 5 anos e pela população maior de 60 anos. No que tange à renda familiar, o maior percentual correspondeu aos moradores que recebem entre R$ 300,00 e R$ 500,00 reais mensais. Apenas uma minoria tem salário mensal de R$ 300,00 a R$ 900,00. As ocupações assinaladas pelas famílias vão desde mecânicos, gerentes, eletricistas a serviços gerais. Aposentados e desempregados somaram 27,2%. O comportamento de alguns indicadores sociais é destacado por Brasil (2006) ao reportar a redução da proporção de trabalhadores que
7 recebem menos de salário mínimo. No primeiro trimestre de 2006, a proporção de homens nesta situação era de 6,9% contra 40,8% para as mulheres. A redução foi de 2,9 pontos percentuais para os homens e de 4,8 pontos percentuais para as mulheres, em comparação com o terceiro trimestre de Tabela 2 Distribuição do tipo de habitação das famílias pesquisadas Variáveis Descrição FA FR(%) Habitação Casa própria Alugada ,2 5,8 Tipo da habitação Madeira Alvenaria Mista , 36,8 42, Número de cômodos Até 5 6 a 8 9 a + de , 36,9 0,5 0,5 Luz elétrica Sim 9 00 FA = Freqüência Absoluta/ FR = Freqüência Relativa NI = Não Informou A maioria das famílias possui casa própria, sendo esta geralmente do tipo mista e com até cinco cômodos. Casas maiores, com 6 a 8 cômodos, também apareceram em número significativo. Independentemente do perfil da habitação, verificou-se que em todas as moradias as famílias contam com serviço de luz elétrica. Tabela 3 Distribuição do controle dos resíduos líquido pelas famílias pesquisadas Variáveis Descrição FA FR(%) Destino do esgoto Fossa Céu aberto Rio , 52,6 Destino do lixo Coletado Queimado 9 00 Água Rede Pública 4 73,7 Cuidados com a água Poço Filtra Fervura Cloro Sem tratar FA = Freqüência Absoluta/ FR = Freqüência Relativa NI = Não Informou ,6 0,5 0,5
8 Os resultados indicaram que a maioria (52,6%) das famílias lança o esgoto no rio, 42,% utilizam fossa e % deixam o esgoto a céu aberto. Fiszon (998) expõe que o percentual da população com acesso aos serviços de coleta de esgoto é bem inferior ao de abastecimento de água. Quanto ao destino dos resíduos sólidos, em 00% das residências é realizada a coleta pelo serviço público. Mesmo tendo disponível o serviço de coleta, % das famílias optam por queimar parte do lixo produzido. Para Santo (200, p. 7), a coleta seletiva considera as questões sociais, o resgate da cidadania daqueles que, por meio da venda do lixo, conseguem se reinserir no mercado de trabalho. O lixo passou a ser visto não só como rejeito, mas também como matéria prima, gerando renda, através do mercado. Isto permitiu a inclusão social de pessoas desempregadas ou mesmo de quem vive desse trabalho de forma permanente. Quanto ao sistema de abastecimento de água, 73,7% recebe o serviço da Sanepar, entretanto, observou-se que 3,6% utilizam água de poço. Destes, 0,5% fazem a fervura da água, outros 0,5% procedem a cloração, % filtram a água e outros % a utilizam sem qualquer tratamento. Muitas vezes os indivíduos possuem condições precárias de renda, fazendo com que as famílias habitem áreas carentes de saneamento básico, em favelas, em morros ou regiões lindeiras de rios. Estas famílias, em sua maioria, não possuem acesso à rede de água tratada e não procuram o serviço por não terem condições financeiras de pagar a tarifa mínima de abastecimento de água tratada. Alguns fatores de risco, como a deficiência de saneamento, ausência de controle de vetores e falta de higiene, determinam o aumento da incidência de doenças infectoparasitárias (CARBONE, 2004). Pereira (2005, p. 3) expõe que a educação em saúde deve ser entendida não apenas como a transmissão de conteúdos, comportamentos e hábitos de higiene do corpo e do ambiente, mas também como a adoção de práticas educativas que busquem a autonomia dos sujeitos na condução de sua vida. Assim, a educação em saúde nada mais é do que o exercício de construção da cidadania.
9 Tabela 4 Distribuição da existência de animais nas residências Variáveis Descrição FA FR(%) Moscas Baratas Sim Sim ,9 Roedores Sim 2 0,5 Cães Gatos Sim Sim ,7 42, Pássaros Sim 4 2, FA = Freqüência Absoluta/ FR = Freqüência Relativa Com relação à existência de possíveis vetores de doenças, observou-se a existência de moscas em 00% das residências, de baratas em 57,9% e de roedores em 0,5%. Muitas famílias possuem animais domésticos, sendo constatada a presença de cães em 73,7% dos domicílios, de gatos em 42,% e de pássaros em 2,% das residências. CONCLUSÃO O estudo permitiu observar que a faixa etária da maioria dos membros destas famílias é de 2 a 30 anos. A remuneração para a maior parte deles fica em torno de R$ 300,00 a R$ 500,00, decorrente do trabalho como mecânicos, gerentes, eletricistas e principalmente no setor de serviços gerais. A maioria possui casa própria, sendo esta do tipo mista. O destino dos resíduos líquidos é, em sua maioria, o rio. Já os resíduos sólidos são coletados pelo serviço público. Quanto ao sistema de abastecimento de água, a maior parte das famílias utiliza água da Sanepar, mas alguns utilizam água de poço, sendo esta consumida muitas vezes sem a realização de procedimentos de fervura e cloração. Nas residências, é comum a presença de moscas, baratas e alguns roedores, além de animais domésticos. Conclui-se que o trabalho com populações que residem em áreas de risco deve ser feito de modo integral e contínuo. Para que sejam atingidos os objetivos do saneamento, é necessário focar na diminuição do consumo de recursos naturais, como água, combustíveis e outros; diminuir os impactos ambientais por meio de ações de educação em saúde; desenvolver projetos de reciclagem e de proteção ao meio ambiente e tentar diminuir a demanda de saneamento por meio da mudança de padrões de produção e consumo da população em geral.
10 REFERÊNCIAS BALTRUSIS, N.; ANCONA, A. L. Recuperação ambiental e saúde pública. O programa Guarapiranga. Revista Saúde e Sociedade, v. 5, n., p. 9-2, jan/abr BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3ªed. Ver. ª reimpressão Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed., rev. Brasília: Funasa, CARBONE, M. H. A ética nas visitas domiciliares e nas atividades comunitárias. In: COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios básicos do saneamento do meio. São Paulo: SENAC, 997. (Série Apontamentos Saúde). DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 999. FISZON, L. Análise dos serviços de saneamento: elementos para a observação do desempenho às demandas essenciais da população. Tese. Faculdade Arquitetura e urbanismo de são Paulo. São Paulo, 998. LERIPIO, A. A. Gestão da qualidade ambiental. Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção. Florianópolis: UFSC, 999. Mimeo. LOPES, I.V. et al. Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 3 ed. Rio de Janeiro: FVG, MOTA, S. Saneamento. In: ROUQUARIOL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 999. Cap 7, p PENNA, G. O. et al. Doenças infecciosas e parasitárias: aspectos clínicos, de vigilância epidemiológica e de controle Guia de Bolso. Brasília: MS/Funasa, 998. PEREIRA, M. Z. Qualidade do ser humano na perspectiva de novos paradigmas: possibilidades éticas e estéticas nas interações ser humano-natureza-cotidianosociedade. In: PATRÍCIO, M. Z.; PEREIRA, A. L. Educação em saúde. São Caetano do Sul, São Paulo: Yends, p , cap. 3. SANTO A. É modelo. Ecologia e desenvolvimento, n.96, p.6-7, set. 200.
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.
Leia maisFigura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Uso e Ocupação do Solo
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisSistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde 1 FLUXO DA VIGILÂNCIA SISTEMAS SETORIAIS RELACIONADOS COM SAÚDE E AMBIENTE (Saúde, Educação, Des. Urbano,
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia mais05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema
Leia maisSaneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA
Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA Olá, caros Alunos, Na aula de hoje, vamos aprender mais sobre o Saneamento Básico, Um novo projeto desenvolvido aqui em nosso Município, chamado COMPLEXO ARAUCÁRIA
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisO ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE*
O ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE* Janaína Verônica Lahm 1 Elizabeth Maria Lazzarotto INTRODUÇÃO: A preocupação com o meio ambiente começou somente no final do século passado,
Leia maisINDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO - FORMAL Definições: Educação Ambiental não - formal: pode ser definida como as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais
Leia maisOBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE
OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.
Leia maisChamada para Seleção de Artigos
Chamada para Seleção de Artigos 1. Contextualização: O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, responsável pelo monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, junto aos países membros
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisUFPI - CT - DRHGA SANEAMENTO SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA. Definição
UFPI CT DRHGA DISCIPLINA: Saneamento II Carga horária: horas 6 créditos Horário: Seguas, quartas e sextas 6: 8: horas Local: Sala 55 Professores: Carlos Ernao da Silva email: carlosernao@gmail.com 88 Página:
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA. Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros O que o brasileiro pensa sobre a conservação e o uso da água no Brasil METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para subsidiar o planejamento
Leia maisLevantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do. Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P.
Levantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do Oeste PR Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P. Bellon, Cristiane C. Meinerz, Paulo S. R. Oliveira INTRODUÇÃO Nestes
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisNOSSO PLANETA. O planeta Terra se caracteriza por uma história evolutiva complexa:
NOSSO PLANETA O planeta Terra se caracteriza por uma história evolutiva complexa: Interações entre atmosfera, terra sólida, oceanos e a biosfera resultaram no desenvolvimento de uma grande e complexa variedade
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisA INTERVENÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BAIRRO COHAB SÃO GONÇALO - CUIABÁ/MT: ANALISANDO IMPACTOS SOFRIDOS NA COMUNIDADE
A INTERVENÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BAIRRO COHAB SÃO GONÇALO - CUIABÁ/MT: ANALISANDO IMPACTOS SOFRIDOS NA COMUNIDADE Thaiane Cristina dos Santos - Universidade de Cuiabá Renner Benevides - Universidade
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisRelatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisII Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS
DIAGNÓSTICO SÓCIOAMBIENTAL E MONITORIZAÇÃO DA DOENÇA DIARREICA AGUDA EM MORADORES DE UMA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CAMPO GRANDE/MS RESUMO: Sabrina Piacentini O presente trabalho
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisTÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.
TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisO curativo do umbigo
Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva
Leia maisSITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL
SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL Juliana Maria Medrado de Melo (1) Graduanda em Engenharia Agrícola
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisLEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia maisRELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC
APC - MOÇAMBIQUE ASSOCIAÇĂO PROJETO CIDADĂO Fazendo Jesus Conhecido Através da Convivência e Serviço RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC Introdução A Rede de Sustentabilidade é uma equipe multi setorial
Leia maisEducação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista
Educação Ambiental e Promoção da Saúde Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde G978 24p. Guimarães, Francisco Tavares.
Leia mais08 a 13 de Julho de 2012 UEFS Feira de Santana - BA
PERCEPÇÃO PÚBLICA ACERCA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO PEDRA DO LORDE, JUAZEIRO BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento Luz (3) Marcello Henryque
Leia maisPesquisa revela o maior medo dos paulistas.
Pesquisa revela o maior medo dos paulistas. Pesquisa analisou o maior medo dos paulistas de acordo com seu sexo, faixa etária, estado civil, escolaridade, renda, ocupação e também por região. De acordo
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisLixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.
Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4
Leia maisProjeto Barro Preto em Ação
Projeto Barro Preto em Ação Mirian de Sousa SILVA 1 ; André Luis RIBEIRO 2 ; 1ªTurma de Meio Ambiente 3 1 Professora orientadora do Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) Bambuí/Extensão Oliveira-MG. 2
Leia maisEixo Norteador: A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada de conhecimento.
CAPA: 2º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE & AMBIENTE 19-22 de outubro de 2014 Sessão Oral Coordenada Eixo Norteador: A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia mais18/06/2012. Componentes da Vigilância em Saúde:
CURSO INTERNACIONAL DE MESTRADO ACADÊMICO EM SAÚDE PÚBLICA LIMA/PERÚ Modulo disciplinar: Introdução à Vigilância em Saúde Professores responsáveis: Prof. Dr. Luciano M. de Toledo Profa. Dra. Ana Maria
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL
ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO
Leia maisI B OP E Opinião. O que o brasileiro pensa e faz em relação à conservação e uso da água
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A visão dos brasileiros O que o brasileiro pensa e faz em relação à conservação e uso da água Dezembro, 2006 METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisCurso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos
Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,
Leia maisTÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO
TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS AUTOR(ES): CÁSSIA QUÉREN HAPUQUE AZEVEDO DE ALMEIDA, CARLOS CESAR
Leia maisPalavras-chave: água esgoto gerenciamento - resíduo poluente
MEDIDAS DE SANEAMENTO BÁSICO OU RUAS CALÇADAS? Angela Maria de Oliveira Professora da E.M.E.F. Zelinda Rodolfo Pessin Márcia Finimundi Barbieri Professora da E.M.E.F. Zelinda Rodolfo Pessin Resumo Este
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Código: ENF - 301 Pré-requisito: Nenhum Período
Leia maisMini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people
Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)
1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8
IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS INTEGRADAS PARA CONTROLE DA MALÁRIA COM ENFOQUE NO USO DE TELAS E MOSQUITEIROS IMPREGNADOS COM INSETICIDA SANTOS, G. 1;2 ; CASTRO, D. 1 ; FREITAS, L.M. 1, ; FIALHO, R. 1 ; ALBUQUERQUE,
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE NOS PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Márcio José Celeri Doutorando em Geografia da UNESP/Rio Claro marcioceleri@yahoo.com.br Ana Tereza Cáceres Cortez Docente
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisTERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com
Leia maisComo o cuidado coma água pode contribuir para atender o padrão de qualidade exigido no leite pela Instrução Normativa 62?
A QUALIDADE DA ÁGUA E OS IMPACTOS NA QUALIDADE DO LEITE Como o cuidado coma água pode contribuir para atender o padrão de qualidade exigido no leite pela Instrução Normativa 62? Clique para editar o estilo
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles
INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes
Leia maisSANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,
Leia maisDELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água
DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água Área temática: Saúde Pública/Vigilância Sanitária e Ambiental Trabalho
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisAlcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações
Leia maisManual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa
Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de respostas.
Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de respostas. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO
Leia maisOS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA
OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E AS NOVAS DEMANDAS DE CONSUMO. Belém/ Pará Outubro/ 2010 Luzia Aquime
1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E AS NOVAS DEMANDAS DE CONSUMO Belém/ Pará Outubro/ 2010 Luzia Aquime Desafios que o mundo enfrenta hoje CRESCIMENTO POPULACIONAL 6 10 11 INsustentabilidade Como responde
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisCurso de Desenvolvimento. sustentável.
50 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 17 Curso de Desenvolvimento Sustentável Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras proferidas sobre
Leia maisJacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota
COLETA SELETIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES). Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota INTRODUÇÃO Vitória
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos
Leia maisDENGUE. Jamila Rainha Jamila Rainha é cientista social e consultora de Pesquisa 3235-5436/9959-2986
DENGUE A Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo confirmou a primeira morte causada por dengue hemorrágica no ano de 2009. A vítima era moradora da Serra (terceiro município em números de casos
Leia maisEscola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica
Escola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica Introdução Ao longo deste trabalho, vamos falar de um gravíssimo problema ambiental, A NIVEL MUNDIAL! que poucos ou quase ninguém
Leia mais