Da venda de seguros e torradeiras: opacidade, transparência e a adequação do produto às necessidades e exigências do consumidor. Margarida Lima Rego

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1 Da venda de seguros e torradeiras: opacidade, transparência e a adequação do produto às necessidades e exigências do consumidor Margarida Lima Rego 27 de março de 2017 CATÓLICA TALKS Católica Research Centre for the Future of Law (Lisboa)

2 Índice 1. A multiplicação de deveres de informar: contra a opacidade marchar, marchar. Missão: transparência na distribuição de seguros. 2. O papel do consentimento informado na formação do negócio jurídico: a visão tradicional e as exigências da vida moderna. 3. Em defesa de um outro paradigma para a distribuição de seguros: em vez de mais transparência, maior adequação do produto às necessidades e exigências do consumidor de seguros.

3 1. A multiplicação de deveres de informar: contra a opacidade marchar, marchar. Missão: transparência na distribuição de seguros. Origem: Direito da União Europeia (proteção do consumidor) DL n.º 102/94 de 20 de abril ( Transparência ) DL n.º 176/95 de 26 de julho ( Lei datransparência ) DL n.º 144/2006 de 31 de julho ( LMS ) DL n.º 72/2008 de 16 de abril ( LCS )

4 2. O papel do consentimento informado na formação do negócio jurídico: a visão tradicional e as exigências da vida moderna. Artigo 232.º do Código Civil Âmbito do acordo de vontades O contrato não fica concluído enquanto as partes não houverem acordado em todas as cláusulas sobre as quais qualquer delas tenha julgado necessário o acordo.

5 2. O papel do consentimento informado na formação do negócio jurídico: a visão tradicional e as exigências da vida moderna. Questão: Será que o papel central que até hoje vem sendo desempenhado pelo «consentimento informado» na formação do negócio jurídico tem os seus dias contados?

6 2. O papel do consentimento informado na formação do negócio jurídico: a visão tradicional e as exigências da vida moderna. Fenómeno: crescente complexidade dos contratos financeiros. Reação: incremento das exigências de informação. Observação: nem por isso os contratos se tornaram compreensíveis para a grande maioria da população; ainda que o sejam para alguns, na muito poucos os leem. Problema: a maior disponibilidade de informação tem por efeito a culpabilização de quem a tem mas não a assimila. Questão: Justificar-se-á essa qualificação? Resposta: Não. Diagnóstico: o fracasso do modelo informacional.

7 Consumers can enter the market to buy physical products confident that they won t be tricked into buying exploding toasters and other unreasonably dangerous products. They can concentrate their shopping efforts in other directions, helping to drive a competitive market that keeps costs low and encourages innovation in convenience, durability, and style. Consumers entering the market to buy financial products should enjoy the same protection. ( ) How did financial products get so dangerous? Part of the problem is that disclosure has become a way to obfuscate rather than to inform. Elizabeth Warren «Unsafe at any rate. If it s good enough for microwaves, it s good enough for mortgages. Why we need a Financial Product Safety Commission» in Democracy: A Journal of Ideas, Summer 2007, no. 5 (available at

8 3. Em defesa de um outro paradigma para a distribuição de seguros: em vez de mais transparência, maior adequação do produto às necessidades e exigências do consumidor de seguros. DIRETIVA (UE) 2016/97 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 20 de janeiro de 2016 sobre distribuição de seguros (Diretiva da Distribuição de Seguros - DDS) Transposição: até 23 de fevereiro de 2018

9 Artigo 20.º/1 DDS Antes da celebração de qualquer contrato de seguro, o distribuidor de seguros especifica, tendo em conta as informações obtidas do cliente, as exigências e as necessidades desse cliente e transmite-lhe informações objetivas sobre o produto de seguros de forma compreensível que lhe permita tomar uma decisão informada. Os contratos propostos devem respeitar as exigências e as necessidades dos clientes em matéria de seguros. Caso seja prestado aconselhamento antes da celebração de um contrato específico, o distribuidor de seguros deve transmitir ao cliente uma recomendação personalizada na qual explique a razão pela qual um produto concreto constituiria a melhor solução para as exigências e as necessidades do cliente.

10 Artigo 25.º/1 DDS As empresas de seguros, bem como os mediadores que concebem produtos de seguros para venda a clientes, devem manter, aplicar e rever um processo de aprovação de cada produto de seguros ou de adaptações importantes de produtos de seguros existentes antes da sua comercialização ou distribuição aos clientes. O processo de aprovação do produto deve ser proporcionado e adequado à natureza do produto de seguro. O processo de aprovação do produto deve especificar um mercado-alvo identificado para cada produto e deve assegurar que todos os riscos relevantes nesse mercado-alvo sejam objeto de avaliação e que a estratégia de distribuição pretendida seja coerente com o mercado-alvo identificado, e tomar medidas razoáveis para garantir que o produto de seguros seja distribuído no mercadoalvo identificado. ( )

11 ( ) Artigo 25.º/1 DDS As empresas de seguros devem compreender e rever periodicamente os produtos de seguros que propõem ou comercializam, tendo em conta todos os acontecimentos suscetíveis de afetar significativamente o risco potencial para o mercado-alvo identificado, a fim de avaliar, pelo menos, se o produto continua a satisfazer as necessidades do mercado-alvo identificado e se a estratégia de distribuição pretendida continua a ser adequada. As empresas de seguros, bem como os mediadores que concebem produtos de seguros, devem colocar à disposição dos distribuidores todas as informações pertinentes sobre o produto de seguros e o processo de aprovação do produto, incluindo o mercado-alvo identificado do produto. Caso um distribuidor de seguros proponha ou recomende produtos de seguros que não tenham sido produzidos por si, deve tomar medidas adequadas para obter as informações referidas no quinto parágrafo e para compreender as características e o mercado-alvo identificado de cada produto de seguros.

12 3. Em defesa de um outro paradigma para a distribuição de seguros: em vez de mais transparência, maior adequação do produto às necessidades e exigências do consumidor de seguros. Fluxo de informação tradicional: do segurador para o consumidor (S C). Fluxo de informação decorrente do novo teste baseado nas necessidades e exigências do consumidor: do consumidor para o segurador (C S).

13 3. Em defesa de um outro paradigma para a distribuição de seguros: em vez de mais transparência, maior adequação do produto às necessidades e exigências do consumidor de seguros. Da venda de seguros e torradeiras: será que não deveríamos olhar para os seguros, um pouco mais como para quaisquer outros produtos, não apenas numa perspetiva de regulação da atividade de comercialização de tais produtos, sujeitando-os a toda a espécie de testes de segurança, mas também numa perspetiva estritamente privatística, aproximando as cláusulas contratuais gerais emitidas pelos seguradores das especificações técnicas que acompanham, p. ex., a venda de eletrodomésticos?

14 Muito obrigada!

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