Aula prática 3 Algas vermelhas

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1 Note que o hábito de Pterocladiella é achatado, cilíndrico ramificado, ramificado em diferentes níveis, com ramificações oposta dísticas. Figura 1. Vista frontal do hábito geral de Pterocladiella sp. visto em microscópio estereoscópico (aumento: 6,7x).

2 Note nas ramificações, geralmente dispostas em forma oposta dísticas. Figura 2. Vista frontal do talo de Pterocladiella sp. vista em estereomicroscópio (aumento: 40x).

3 Note que os ramos laterais possuem uma pigmentação diferente que o eixo central. Esses ramos laterais apresentam regiões mais avermelhadas (setas) que correspondem a esporângios (tetrasporângios) que portam quatro esporos (tetrásporos). Esses ramos laterais especializados que produzem esses esporos são denominados estiquídios. Figura 3. Vista frontal em detalhe de ramos laterais de Pterocladiella sp. visto em estereomicroscópio (aumento: 50x).

4 ramo lateral vegetativo estiquídio Note a diferença entre os ramos laterais vegetativos e reprodutivos (estiquídios). Os ramos vegetativos possuem uma coloração avermelhada homogênea em vista frontal, enquanto que os estiquídios sua coloração é heterogênea, com porções esbranquiçadas e regiões fortemente avermelhadas, correspondendo aos tetrasporângios. Figura 4. Vista frontal em detalhe de ramos laterais vegetativos e estiquídios de Pterocladiella sp. vistos em estereomicroscópio (aumento: 50x).

5 ramos vegetativo Note o eixo central do talo de Pterocaldiella sp., com ramificações laterais e estiquídios. estiquídios Figura 5. Vista frontal do hábito geral de Pterocladiella sp. visto em microscópio estereoscópico (aumento: 16x).

6 Note as saliências arredondadas nos ramos laterais. Eles correspondem a cistocarpos (geração carposporofítica compreendida no pericarpo do gametófito feminino). cistocarpos Figura 6. Detalhe em vista frontal do hábito de Pterocladiella sp. em estereomicroscópio (aumento: 50x).

7 Note algumas faixas diferenciais de tipos de células: (a) córtex com algumas camadas de células menores e mais pigmentadas (porção mais externa do corte) e (b) medula com células maiores e menos pigmentadas. 60 µm Figura 7. Seção transversal do eixo central do talo de Pterocladiella sp. vista em microscópio (400x).

8 Note as duas porções diferenciais no carte: (a) uma porção externa, fortemente pigmentada e com células menores: córtex; (b) uma porção interna, com pouca pigmentação e células maiores e menos pigmentadas: medula. Trata-se de um talo pseudoparenquimatoso, formado por inúmeros filamentos organizados longitudinalmente e muito justapostos. Figura 8. Seção transversal do talo de Pterocladiella sp. em microscopia ótica (400x).

9 Note as células vegetativas irregulares, de tamanhos diferentes e fortemente pigmentadas, com conteúdo celular homogêneo e com ampla parede celular translúcida de polissacarídeos (porfiridiano, matriz externa da parede celular). A esquerda note células com prolongamentos hialinos (setas) que auxiliam a fixação do talo ao substrato. 50 µm Figura 9. Vista frontal do talo foliáceo de Pyropia sp. em microscopia ótica (400x).

10 Note as células vegetativas irregulares, de tamanhos diferentes e fortemente pigmentadas, com conteúdo celular homogêneo e com ampla parede celular translúcida de polissacarídeos (porfiridiano, matriz externa da parede celular). 50 µm Figura 10. Vista frontal do talo foliáceo de Pyropia sp. em microscopia ótica (400x).

11 Note a coloração diferente entre as estruturas da foto. Elas correspondem a estruturas reprodutivas. Estruturas esverdeadas correspondem a espermatângios (gametângios masculinos) que contêm espermácios (gametas masculinos) e estruturas avermelhas a carposporângios (esporângio pós zigótico) que contêm carpósporos 2n. 45µm Figura 11. Vista frontal da região marginal do talo de Pyropia sp. em microscopia ótica (400x)

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