Manual Floresta Segura

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1 Manual Floresta Segura 1 a edição - Maio de 2010

2 Saúde e segurança estão entre as maiores prioridades da Fibria. A valorização e o respeito pelos profissionais é um compromisso constante da Empresa. Um dos programas normativos voltados à área de Segurança que lançamos este ano é o Floresta Segura, que tem como objetivo apresentar aos funcionários próprios e provedores, diretrizes voltada as atividades de Saúde e Segurança do Trabalho. Os índices de afastamento por acidentes vem caindo a cada ano, demonstrando a preocupação da Empresa não apenas com a integridade de seus profissionais, mas também com a de prestadores de serviços, fornecedores e visitantes. Por esses motivos, a Empresa acredita que nenhum trabalho é tão importante ou urgente que dispense cuidados com a integridade de cada um. Todos somos responsáveis pela sua segurança e pela segurança dos outros, tendo o direito de retornar para casa nas mesmas condições que chegamos para trabalhar. O diálogo e as relações construtivas entre áreas e pessoas ainda é a melhor forma de se evitar e prevenir acidentes. Essa é nossa maneira de ser: plantamos ideias, cultivamos relações, colhemos resultados. Dr. Gerson Nogueira Gerente Corporativo de HSMT Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho

3 Índice I. Apresentação 1. Objetivo Abrangência Definições... 5 II. Fibria 1. Apresentação da Empresa Nossas crenças Processos do Sistema de Gestão da Unidade Florestal... 9 III. Requisitos normativos 1. Compromisso da liderança Fibria a. A liderança da Fibria b. Comitê de SST c. Diretrizes das Regras de Ouro d. Comitê Disciplinar Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) Responsabilidade da direção da Fibria Planejamento de SST a. Objetivos e metas b. Reconhecimento Comunicação e investigação de acidentes e incidentes Provedores a. Qualificação de provedores b. Gestão de provedores Programa Estrada Segura Veículos e direção a. Veículos de carga b. Veículos leves c. Veículos de transporte de pessoas no trabalho rural Treinamentos de SST a. Admissional b. De integração c. De primeiros socorros d. De formação de socorristas e. De membros da Brigada de Incêndio f. De membros do comitê de ergonomia... 38

4 g. Direcionado h. Periódico i. Ginástica laboral Gerenciamento de riscos a. Diálogo Diário de Segurança (DDS) b. Observação de Riscos no Trabalho (ORT) c. Análise Preliminar de Riscos (APR) d. Pocket e. Avaliação de risco Manutenção preventiva e preditiva Produtos agrotóxicos Implementação operacional de SST a. Veículos e direção b. Trabalho em altura c. Substâncias perigosas d. Proteção de maquinário e. Movimentação de cargas f. Isolamento de energia g. Espaço confinado h. Instalações elétricas e equipamentos elétricos i. Trabalho a quente j. Animais peçonhentos Prontidão para emergência e planejamento de contingência Equipamento de proteção a. Equipamentos de Proteção Individual b. Equipamentos de Proteção Coletiva Gestão de recursos a. Provisão de recursos b. Recursos humanos Infraestrutura Ambiente de trabalho Gerenciamento de mudanças tecnológicas Procedimentos e padrões de desempenho a. Índice de Desempenho de Segurança (IDS) b. Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFACA) c. Taxa de Gravidade (TG) d. Índice de Desempenho de Saúde (IDSu) Monitoramento e medição a. Monitoramento de riscos b. Registros de dados c. Avaliação dos Programas de Gestão de SST PGSST Auditoria de SST... 74

5 I. Apresentação 1. Objetivo Apresentar aos profissionais próprios e de provedores as diretrizes prescritivas de Saúde e Segurança do Trabalho. Definir exigências contratuais de SST em suplementação aos requisitos legais, normativos e de boa prática. A estrita observância das normas e procedimentos de saúde e segurança é condição de emprego. O Manual Floresta Segura é um documento normativo e integra os contratos de provedores da Fibria. 2. Abrangência Este Manual Floresta Segura aplica-se à Unidade Florestal (produção de madeira) através da contratação de serviços, de parceria, de suprimentos e qualquer fornecimento no qual estejam envolvidas organizações externas que venham trabalhar dentro dos limites de propriedade da Fibria. 3. Definições Apresentamos a seguir a relação de siglas usadas ao longo do documento: APR = Análise Preliminar de Riscos ASO = Atestado de Saúde Ocupacional CAT = Comunicado de Acidente do Trabalho CAL = Controle de Avaliação da Legislação CIPATR = Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural CTPS = Carteira de Trabalho e Previdência Social 4 5

6 Manual Floresta Segura DETRAN = Departamento Nacional de Trânsito DHO = Desenvolvimento Humano e Organizacional DRT = Delegacia Regional do Trabalho EPC = Equipamento de Proteção Coletiva EPI = Equipamento de Proteção Individual EST = Engenheiro de Segurança do Trabalho FISPQ = Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos GOL = Gestão On Line (Software) GPD = Gerenciamento pelas Diretrizes IDS = Índice de Desempenho de Segurança LTCAT = Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho MTE = Ministério do Trabalho e Emprego MFS = Manual Floresta Segura OSHA = Occupational Safety and Health Administration PCA = Programa de Conservação Auditiva PCMAT = Programa das Condições do Meio Ambiente de Trabalho PCMSO = Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional PO = Procedimento Operacional PPR = Programa de Proteção Respiratória PPRA = Programa de Prevenção de Riscos Ambientais RINEM = Rede Integrada de Emergência SENAI = Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAT = Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte SEST = Serviço Social do Transporte SESTR = Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural SG = Sistema de Gestão SGA = Sistema de Gestão Ambiental SSMA = Saúde, Segurança e Meio Ambiente SST = Saúde e Segurança no Trabalho TASC = Técnica de Análise Sistêmica de Causas THSMT = Time de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho TST = Técnico de Segurança do Trabalho

7 II. Fibria 1. Apresentação da Empresa Criada em setembro de 2009, a Empresa Fibria surgiu da união entre a Votorantim Celulose e Papel (VCP) e a Aracruz Celulose, constituindo a maior produtora mundial de celulose, com capacidade de produzir 5,8 milhões de toneladas anuais. Detém 12% de participação do mercado, sendo 37% em celulose de eucalipto e 22% em fibra curta. Produz também papéis especiais (térmicos e autocopiativos), de imprimir e de escrever (couché, off-set e cut-size). O Grupo Votorantim detém 29,3% das ações totais de Fibria. Sua capacidade produtiva é superior a 6 milhões de toneladas anuais de celulose e papel, e tem cerca de 15 mil profissionais atuantes em seis Estados do Brasil, em áreas florestais, seis fábricas e cinco escritórios comerciais localizados nos principais centros consumidores. Quase toda a celulose produzida é destinada ao mercado externo. A alta produtividade e o padrão de qualidade são os principais atributos da Fibria. Para manter esse nível de excelência, a Empresa opera com elevados índices em todos os processos ao longo da cadeia produtiva do cultivo do eucalipto à distribuição dos produtos finais. Em março de 2009, entrou em operação uma nova fábrica em Três Lagoas (MS), que se caracteriza por ser a maior unidade de celulose do mundo com uma única linha de produção. Sua capacidade é de 1,3 milhão de toneladas/ano. O projeto contempla também uma área florestal com 140 mil hectares plantados com eucalipto e 80 mil destinados à preservação, cujo manejo obteve parecer favorável do Programa Brasileiro de Certificação Florestal (CER- FLOR). No total, a Empresa possui (em setembro de 2009) 1,3 milhão de hectares em seis Estados brasileiros (SP, ES, MS, MG, BA e RS), sendo 706 mil de florestas plantadas, 489 mil de matas preservadas e o restante para outros usos (estradas, instalações etc.). Os ganhos operacionais, comerciais e em práticas de sustentabilidade elevarão a eficiência e competitividade da Fibria aos níveis mais exigentes do mercado. Seguindo também as melhores práticas de governança corporativa, a Empresa deverá migrar para o Novo Mercado. 6 7

8 Manual Floresta Segura 2. Nossas crenças Missão Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico Visão Gerar lucro admirado, associado à conservação ambiental, inclusão social e melhoria da qualidade de vida Solidez buscar crescimento sustentável com geração de valor Ética atuar de forma responsável e transparente Valores Respeito respeito às pessoas e disposição para aprender Empreendedorismo crescer com coragem para fazer, inovar e investir União o todo é mais forte

9 3. Processos do Sistema de Gestão da Unidade Florestal A descrição geral da interação entre os processos da Unidade Florestal que integram o SG está representada nas figuras 1 e 2. Diretoria Fibria Requisito de clientes Entradas Produção de Madeira Negócio Mercado Interno e Externo Macro-Processos Produção de Celulose Logística Nacional e Internacional Produção de Papel Satisfação de clientes Saída Desenvolvimento Humano e Organizacional Suprimentos Meio Ambiente Demanda de partes interessadas Higiene, Saúde e Medicina do Trabalho Centro de Tecnologia Comunicação Sistema de Gestão Sustentabilidade Atendimento a partes interessadas Processo de apoio Estratégia Fibria Figura 1 - Descrição Geral da Interação dos Processos do SG 8 9

10 Manual Floresta Segura Diretoria Gerência Processos Estratégicos Viveiro Silvicultura Módulo Mecanizado e Manutenção Florestal Processos Operacionais Meio Ambiente Centro de Tecnologia Estradas Consultoria Sistemas de Gestão Poupança Florestal Planejamento e Desenvolvimento Florestal Logística Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho Suprimentos Comunicação Processos de Apoio Sustentabilidade Desenvolvimento Humano e Organizacional Macro Processo Produção de Madeira Figura 2 - Macro Processo Produção de Madeira

11 III. Requisitos normativos 1. Compromisso da Liderança Fibria A liderança da Fibria Unidade Florestal acredita que: Nenhum trabalho é tão importante ou urgente que dispense os cuidados com a saúde e segurança; Cada pessoa é responsável pela sua segurança e pela segurança das outras pessoas; Todos os fatores de risco podem ser identificados e controlados; Todos têm o direito de retornar para casa nas mesmas condições de saúde com as quais chegaram para trabalhar; O compromisso da liderança é aferido pelo Índice de Desempenho de Segurança (IDS) das áreas de produção e de provedores. a) A Liderança da Fibria Unidade Florestal deve: Promover a responsabilidade individual e assegurar que os provedores sejam gerenciados com os mesmos critérios de SST que os funcionários diretos; Liderar pelo exemplo, assegurando respeito às normas de SST; Acompanhar pessoalmente as práticas de trabalho, não tolerar desvios e identificar oportunidades de melhoria; Assegurar o direito de recusa ao trabalho nas situações de risco à saúde e segurança dos funcionários próprios e de provedores. b) Comitê de SST As áreas de silvicultura, colheita, manutenção, logística e provedores com mais de 50 funcionários, devem organizar e manter em funcionamento para cada 10 11

12 Manual Floresta Segura área e provedor um Comitê de SST que se reunirá uma vez por mês. O Comitê é constituído por: Coordenador de SST designado pelo gerente ou coordenador da área; Membros com representatividade de cada time; Técnicos de Segurança do Trabalho; Os provedores com menos de 50 funcionários devem se organizar em comitês de SST regionais com outros provedores de mesma natureza de serviços ou participar dos comitês de SST da Fibria. Escopo de trabalho do Comitê de SST: Discutir, analisar, direcionar, avaliar e implementar ações de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais; Estatísticas de SST; Investigação de acidentes e incidentes; Mudanças de leiaute; Novas instalações, novos equipamentos, novos programas e projetos relacionados à SST; Condições e/ou práticas abaixo dos padrões no ambiente de trabalho; Observação de Riscos no Trabalho (ORT); Treinamento em SST da equipe operacional. c) Diretrizes das Regras de Ouro: Diretrizes de segurança que definem as práticas a serem seguidas rigorosamente. Sua inobservância implica na aplicação de medidas administrativas. São diretrizes para o desenvolvimento de uma cultura de segurança fundamentada no senso de propriedade, no comportamento seguro e nas responsabilidades dos gestores e profissionais próprios e de provedores. Essas diretrizes são focadas nos principais riscos. A Unidade Florestal estabeleceu 7 (sete) Regras de Ouro, sendo 4 (quatro) comuns ao negócio da Fibria e 3 (três) regras específicas à Florestal, a saber:

13 Regras comuns aos negócios da Fibria: 1. Bloqueio de equipamentos: Realizar e testar bloqueios de todas as fontes de energia (hidráulica, mecânica, elétrica e pressurização) na execução dos serviços. 2. Trabalho em altura: Trabalhar em altura utilizando todos os dispositivos de segurança. 3. Movimentação de cargas suspensas: Os operadores das máquinas de guindar devem ser certificados, autorizados e habilitados. 4. Álcool e drogas: Dirigir-se ao local sem influência ou posse de álcool ou drogas ilegais. Regras específicas aos riscos da Unidade Florestal: 5. Distância segura de máquinas: Manter-se à distância segura durante a operação de máquinas e equipamentos mecanizados. 6. Veículos e equipamentos: Dirigir ou operar veículos e equipamentos devidamente autorizado e habilitado. 7. Ferramental adequado para operações de manutenção: Utilizar sempre a ferramenta adequada para o propósito da tarefa a ser realizada. Regras específicas aos riscos da Logística Florestal: 8. Condução do veículo: Dirigir somente quando estiver habilitado, treinado ou autorizado. 9. Condição física: Trabalhar somente em condições físicas favoráveis. 10. EPI s: Fazer uso dos equipamentos de proteção individual nos locais indicados. 11. Velocidade: Respeitar os limites de velocidade estabelecidos pelo órgão responsável e pela Fibria. d) Comitê Disciplinar As Unidades Florestais mantêm um Comitê Disciplinar para análise e gestão de consequências nos casos de ato faltoso, falta grave, desvios de conduta e das diretrizes de SST. O Comitê é coordenado pelo Gerente Geral ou designado e constituído por: 12 13

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15 Gerentes da Unidade Florestal Coordenadores das áreas Presidente da CIPATR Representante do SESTR Representante do provedor (quando aplicável) A violação de qualquer uma das Regras de Ouro implicará para o provedor em multa contratual de 10% da fatura do mês e o desligamento do empregado. Os provedores desqualificados por não atendimento aos padrões de SST da Fibria ficam impedidos de realizar negócios com outras empresas do grupo. 2. Legislação de Saúde e Segurança no Trabalho (SST) As unidades florestais recebem periodicamente, por meio eletrônico, a atualização da legislação aplicável. O THSMT deve programar com a empresa especializada, a cada 2 (dois) anos, uma auditoria de conformidade legal. A auditoria deve incluir, por amostragem, os provedores de serviços da Fibria. O TST realiza a avaliação periódica do atendimento à legislação de SST, através da planilha de Controle de Avaliação da Legislação (CAL), no mínimo uma vez por ano. O TST pode paralisar qualquer serviço que evidencie risco grave e eminente, que coloque em perigo a saúde e segurança de profissionais próprios ou de provedores. Os provedores são responsáveis pelos atos, comportamentos e apresentação pessoal de seus empregados, consequências cíveis e penais decorrentes da não observância das normas de SST e requisitos legais. Os provedores devem comprometer-se a resguardar a imagem da Fibria de todo e qualquer ônus advindo das suas providências externas de mobilização para atendimento de contrato, inclusive do uso indevido, e vinculação da marca Fibria às suas ações

16 Manual Floresta Segura Nenhuma atividade de prestação de serviços, tais como silvicultura, colheita, transporte de madeira e de pessoal, manutenção, estradas, terraplanagem e construção civil pode ser iniciada dentro das propriedades da Fibria sem a homologação da Empresa, salvo autorização formal do comitê de homologação da Fibria, e apresentação dos seguintes documentos legais: LTCAT, PPRA, PCMSO, ASO, PCMAT (quando aplicável), ficha de registro, ficha de EPI, Carteira Nacional de Habilitação, treinamento admissional e certificado de capacitação profissional. Treinamentos exigidos por lei para o exercício da função, tais como curso de motoserra, aplicação de defensivos agrícolas, direção defensiva, cargas perigosas e outros são requisitos mandatórios e, em casos de desvios, o profissional será afastado do exercício da função e a empresa será advertida por escrito com retenção de 10% do valor da fatura do mês.

17 3. Responsabilidade da direção da Fibria A alta direção da Fibria Unidade Florestal, constituída pela diretoria, gerência geral e gerentes, assume o compromisso com a implementação, manutenção e melhoria do Manual Floresta Segura, através das seguintes ações: Análise crítica do Manual Floresta Segura com periodicidade anual; Alocação de recursos humanos, materiais e financeiros; Desdobramento de metas do GPD; Reconhecimento das unidades, áreas, times, provedores e profissionais com elevado desempenho na gestão de SST; Participação nos eventos promovidos pela Fibria ou provedores; Acompanhamento do IDS e ações proativas na gestão de SST; Reunião periódica com provedores para alinhamento das diretrizes de SST. 4. Planejamento de SST a) Objetivos e metas Os objetivos e metas de SST são definidos e aprovados pela alta direção da Fibria, considerando-se o GPD (metas quantitativas), Gerenciamento de Projetos, Política Integrada de Gestão Fibria, requisitos para realização do produto, opções tecnológicas, demandas de mercado, estratégia da Fibria, orçamento, mudanças que possam comprometer a saúde e segurança no trabalho, legislação, significância dos perigos e riscos, demandas de partes interessadas e outros fatores pertinentes. A partir dos objetivos e metas, são elaborados os planos de ação conforme a necessidade, para identificar os responsáveis, meios, prazos e/ou outros parâmetros pertinentes. b) Reconhecimento Anualmente, o THSMT da Fibria Unidade Florestal elege por votação os destaques de SST nas seguintes categorias: 16 17

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19 Unidade Florestal (benchmarking interno) Área de produção (silvicultura, colheita e logística) Provedor Observador de Comportamento Seguro Pocket com alto valor agregado Os critérios estabelecidos para a escolha da melhor unidade, área e provedor levam em consideração: Número de acidentes com afastamento (30 pontos) Taxa de gravidade (30 pontos) Índice de Desempenho de Segurança IDS (20 pontos) Horas homem de treinamento em SST (10 pontos) Ações implementadas de SST no GOL (10 pontos) A escolha do melhor observador e pocket devem ser feitas entre os destaques do mês em cada unidade. 5. Comunicação e investigação de acidentes e incidentes A Fibria Unidade Florestal dispõe de diversos canais de comunicação, a saber: Placas de identificação de cada fazenda com o número de telefone; Serviço de atendimento ao público via ; Telefone único por região, de emergência, com atendimento 24 horas; Telefone da portaria central por região, com atendimento 24 horas; Telefone celular dos plantonistas A e B; Lista de telefones úteis em cada regional; Rádios de comunicação. É de responsabilidade dos gestores da Fibria e de provedores a ampla divulgação dos canais de comunicação aos funcionários e nas comunidades vizinhas às propriedades. A notificação do incidente ou acidente é feita por telefone ou rádio, em tempo real, 18 19

20 Manual Floresta Segura aos gestores ou plantonistas da Fibria. É acionado o plano de emergência para o pronto atendimento nas seguintes situações: Incidente ou acidente pessoal Patrimônio (princípio de incêndio, veículos, máquinas, instalações) Incidente ou acidente ambiental (derramamento de óleo, disposição inadequada de resíduos) As dimensões operação, mídia e requisitos legais devem ser considerados no processo de comunicação interna e externa da Fibria. É vedado a qualquer funcionário próprio ou de provedores dar entrevistas ou informações sobre incidentes ou acidentes envolvendo a Fibria. A interface com partes interessadas é de responsabilidade do time de Comunicação e dos seus representantes legais. Os incidentes e acidentes pessoais seguem o critério de classificação da OHSA e são classificados em 6 (seis) níveis, de acordo com a matriz específica. Eles deverão ser analisados pela ótica de potencial de gravidade e enquadrados pelo cenário mais crítico. O enquadramento no cenário mais crítico e dimensão específica identificarão qual o nível e o prazo para a comunicação, variando de 1 (um) a 6 (seis) níveis. Os incidentes e acidentes, uma vez classificados, serão comunicados de acordo com a matriz específica. Os relatórios de análise e investigação deverão ser distribuídos entre as unidades para fins de aprendizado. A Fibria Unidade Florestal incentiva a troca de informações de acidentes e incidentes, benchmarking interno e externo e ajuda mútua. A Fibria é parte integrante da RINEM do Vale do Paraíba.

21 Classificação de acidentes ou quase acidentes quanto aos impactos provocados Nível Prazo 1 24 Horas Pessoas Patrimônio Ambiental Operação Mídia Legal Atendimento ambulatorial baixa gravidade sem risco de agravamento Até U$ 5.000,00 Impacto restrito ao equipamento remediado naturalmente Sem impacto no ritmo de produção Sem impacto Sem impacto 2 24 Horas Lesão simples sem risco de agravamento De U$ 5.000,00 até U$ ,00 Impacto restrito a instalação remediado naturalmente Sem impacto no ritmo de produção Sem impacto Sem impacto 3 24 Horas Lesão simples sem risco de agravamento com readaptação da função De U$ ,00 até U$ ,00 Impacto na unidade industrial ou local remediado tecnicamente Baixo impacto Sem impacto Sem impacto 4 24 Horas Lesão ou doença com perda parcial para o trabalho e afastamento De U$ ,00 até U$ ,00 Impacto na unidade industrial ou local remediado tecnicamente impacto ao ecossistema Perda de produção de até 2 dias Com impacto Possível impacto 5 6 Horas Lesão ou doença com perda total para o trabalho gerando ou podendo gerar sequela permanente ou fatalidade De U$ ,00 até U$ ,00 Impacto na circunvizinhança remediação técnica parcial efeitos graves sobre o ecossistema Parada da produção de 2 a 7 dias Repercussão nacional e possível internacional Impacto legal 6 2 Horas Múltiplas fatalidades Maior que U$ ,00 Impacto regional irremediável tecnicamente efeitos graves sobre o ecossistema Parada de produção superior a 7 dias Repercussão nacional e internacional Grave impacto legal 20 21

22 Manual Floresta Segura Classificação de acidentes ou quase acidentes quanto aos impactos provocados Nível Classificação Consequências do evento 1 SAA Simples atendimento ambulatorial sem risco de agravamento, baixa gravidade, que não impeça o acidentado de continuar exercendo sua função na totalidade. 2 SASR Sem afastamento e sem readaptação, baixa gravidade, que não impeça o acidentado de continuar exercendo sua função na totalidade. 3 SACR Sem afastamento com readaptação, lesão sem risco de agravamento, média gravidade que limita as atividades que podem ser exercidas pelo acidentado. 4 CASR Com afastamento sem readaptação, lesão que impossibilita o acidentado retornar à próxima jornada de trabalho. 5 6 CAPT Com afastamento gerando incapacidade parcial, total ou fatalidade. CATF Com afastamento gerando incapacidade total ou mais de uma fatalidade. Comunicação de acidentes ou quase acidentes em função do nível 1 24 Horas 2 24 Horas 3 24 Horas 4 24 Horas 5 6 Horas Comunicação interna na unidade onde ocorreu, para público restrito, visando avaliação preventiva de condições semelhantes e que tem potencial de provocar acidentes semelhantes. Público interno definido de acordo com o plano de gestão de crise de cada unidade + Gerência da área + Comunicação local e do negócio + Equipe SSMA das UNs + Diretoria do Negócio (incluindo presidente ou superintendente). Público interno definido de acordo com o plano de gestão de crise de cada unidade + Gerencia da área + Comunicação local e do negócio + Equipe SSMA das UNs + Diretoria do Negócio (incluindo presidente e superintentente). Presidentes ou superintendentes comunicam Diretor Geral Vld. 6 2 Horas Público interno definido de acordo com o plano de gestão de crise de cada unidade + Gerencia da área + Equipe SSMA das UNs + Comunicação local e do negócio + Equipe SSMA das UNs + Diretoria do Negócio (incluindo presidente ou superintendente). Presidentes ou superintendentes comunicam Diretor Geral Vld, Conselho Executivo e Assessoria de Comunicação do Dr. Antonio Ermínio.

23 A notificação preliminar do acidente é feita em formulário específico no prazo máximo de 24 horas. A investigação do acidente ou incidente de alto potencial deve ser coordenada pelo TST e/ou SESTR da Fibria ou do provedor com a participação de: Nível 1 a 3: Membros da CIPATR, supervisor, testemunhas e acidentado com autorização do médico do trabalho. Nível 4: Público nível 1 a 3 + gerente, coordenador, especialista da área. Nível 5: Público nível 4 + gerente geral. Nível 6: Público nível 5 + equipe corporativa SSMA + diretoria do negócio. A investigação do acidente deve ser iniciada, mediante convocação formal, no prazo máximo de 5 (cinco) dias e compreende: Visita ao local; Entrevista com envolvidos (oitiva); Registro fotográfico; Relatório de comunicação do acidente ou incidente; Árvore de causas; Plano de ação no GOL; Apresentação da ocorrência em Power Point. O prazo para a conclusão e entrega dos documentos de investigação dos acidentes e incidentes de alto potencial são de 10 (dez) dias úteis para nível 1 a 4 e de 20 (vinte) dias úteis para o nível 5 e 6. Os acidentes e incidentes de alto potencial são apresentados nos seguintes fóruns de discussão: Comitê de SST das áreas ou de provedores: Nível 1 a 6 (responsável da área) Comitê Central de SST: Nível 4 e acima (EST ou TST) Reunião Gerencial (resultados): Nível 4 e acima (gerente ou coordenador) CIPATR: Nível 2 e acima (TST, supervisor ou gestor) Reunião específica: Nível 5 e 6 (gerente ou coordenador) DDS extraordinário: Nível 5 e 6 (gerente ou coordenador) Reunião CIPATR extraordinária: Nível 5 e 6 (EST, TST ou presidente da CIPATR) 22 23

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25 A saúde, a integridade física dos empregados e a proteção ao meio ambiente são prioridades para a Fibria Unidade Florestal. Nenhuma situação de emergência, produção ou resultado econômico poderá ser adotada como justificativa para expor o empregado e/ou comunidade. O comportamento seguro dos profissionais próprios e de provedores é o caminho certo na obtenção de indicadores de excelência, ou seja, taxa de frequência de acidentes com afastamento menor que 1 (um). Portanto, compete a cada um de nós a construção do valor SEGURANÇA em cada unidade da Florestal. A criação de valor está centrada na gestão de pessoas, na formação da equipe de alto desempenho e na inovação. Os gestores devem liderar pelo exemplo, não tolerar desvios e eliminar os maiores inimigos e velhos hábitos, fontes de perigos responsáveis por causar acidentes e prejudicar a gestão de SST. Maior Dificuldade Todo empregado tem o direito e dever de paralisar qualquer trabalho que coloque em risco sua integridade física e ou de outras pessoas Recursos Processos Os maiores inimigos Velhos hábitos Displicência Pouco valor a vida e dos outros Pouca disciplina ao lidar com riscos Improvisação Jeitinho Heroísmo Identidade Não cumprimento de regras (envolvimento das pessoas com as questões de segurança Relações / participação / liderança leva em conta fortemente cuidados com segurança / cuidado consigo mesmo) (riscos identificados / conhecidos / processos de trabalho consideram os riscos) (instalações ou equipamentos) Menor * História / cultura / valores / crenças / hábitos e costumes Tempo A Fibria possui diversos canais de comunicação que podem ser utilizados para disseminação de boas práticas, recomendações de saúde e segurança, recorde alcançado, destaque profissional, indicadores de desempenho e outros, a saber: site e intranet Fibria, murais "Informe-se", comunicados, jornal mural, periódico JornalEco, jornal "Vital", "Jornal na Estrada com Segurança" e Resumo do Plano de Manejo

26 Manual Floresta Segura 6. Provedores a) Qualificação de provedores Provedores de serviços nas instalações da Fibria devem obrigatoriamente atender aos requisitos de homologação de SST. Classificação de provedores: Aprovado: resultado maior ou igual a 75% Aprovado com restrições: resultado menor que 75% e maior ou igual a 50% Reprovado: resultado menor que 50% Provedores aprovados com restrições devem elaborar um plano de ação a ser encaminhado para o gestor do contrato da Fibria e para o THSMT com data de conclusão das ações para adequação dos requisitos legais de SST. Provedores reprovados devem estruturar e implementar o sistema de gestão de SST e enviar para avaliação do THSMT, pela segunda vez, as evidências objetivas e documentos legais. A reprovação do provedor na segunda avaliação implicará na desqualificação do fornecedor, que ficará impedido de retornar ao processo de homologação durante o período mínimo de 1 (um) ano. O processo de homologação do provedor deve ser acompanhado por um técnico ou engenheiro de segurança da Empresa ou assessoria técnica contratada. A Fibria possui um comitê de homologação, na forma de colegiado, para avaliação de casos especiais ou de assuntos de interesse da Companhia. As decisões do comitê devem ser comunicadas para os gestores da Fibria. O time de gestão de processos deve manter uma lista de fornecedores homologados. O THSMT realizará avaliação de desempenho de SST, mensal, de provedores homologados e contratados pela Fibria por meio de check list. A pontuação mínima exigida é de 70 pontos. Caso o provedor não atinja a pontuação mínima, é obrigatória a apresentação de um plano de ação com a identificação da(s) causa(s) raiz(es), responsáveis e prazo de execução. A Fibria retém do provedor o valor de 10% da fatura do mês. A liberação da retenção do pagamento é feita após a comprovação da implementação do plano de ação.

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