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1 SAR SETOR DE APOIO REGULAMENTAR Regulatory Practice Bancos Principais normativos emitidos em 2004 FINANCIAL SERVICES

2 Regulatory Practice Bancos Principais normativos emitidos em 2004 Sumário Editorial... 3 BACEN Administradoras de Consórcio... 6 Aplicações de Não-residentes no País Atendimento ao Público Auditoria Externa Banco Comercial Basiléia II Bloquetos de Cobrança Captação Cheques Compulsório Conta Investimento Cooperativas de Crédito...24 COPOM...25 Correspondentes no País...26 COSIF...26 Depósitos à Vista...29 Depósitos Judiciais...32 DOCs...33 EFPCs Entidades Fechadas e Previdência Complementar...34 FGC Fundo Garantidor de Créditos Fiscalização...37 Instrução e Exame de Processos...39 Leasing...41 Mercado de Câmbio...41 Microfinanças...50 Operações Compromissadas...57 Operações de Crédito...60 PLE...65 Poupança...67 Previdência Social...69 Projetos Bacen...70 Recebimentos e Pagamentos por Conta de Terceiros...71 Reservas Bancárias...72 Selic...72 Serviços Tarifados...73 Sisbacen SPB Taxas e Índices TVM Unicad...77 CVM Ações...79 Administração de Carteira de Valores Mobiliários...80 Corretoras de Mercadorias...81 CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários...82 Debêntures...83 EPEs Entidades de Propósito Específico...85 Encerramento de Exercício Social...86 Fiscalização...87 Fundos de Investimento Informações Periódicas e Eventuais...99 Índice Cronológico de Regulamentações BACEN Resoluções Circulares Cartas-Circulares Comunicados CVM Instruções Deliberações Ofícios-Circulares KPMG no Brasil KPMG Auditores Independentes, sociedade brasileira, membro da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados.

3 A cada dia surgem novos desafios no ambiente regulamentado. Os últimos 12 meses foram de particular intensidade quanto a esse aspecto, por conta de uma onda de atualizações e novas diretrizes regulamentares para assuntos relacionados aos controles internos e à Governança Corporativa. Essa tendência é confirmada no âmbito do Sistema Financeiro e ampliada dada a existência de aspectos normativos operacionais e novos produtos e soluções desenvolvidas pela indústria bancária. O aumento das operações de financiamento e a expansão do comércio exterior redundaram na criação de novos e complexos produtos para atender às demandas da economia em reaquecimento. Nesse contexto, o volume e a complexidade dos normativos expedidos pelos órgãos reguladores foram particularmente freqüentes ao longo desse período. Como conseqüência, esses requisitos direcionam ações para que as instituições financeiras se estruturem, de maneira a estarem sempre em compliance com os requerimentos regulamentares, evitando-se os riscos da não observância, entre eles as sanções legais e avaliações desfavoráveis dos próprios reguladores. Considerando esse cenário, a KPMG, no exercício de seu papel de líder no atendimento a instituições financeiras no mercado nacional e internacional, manteve, ao longo do ano de 2004, seus estudos mensais Regulatory Practice News, que ora apresentam-se de forma consolidada, reunindo, em um único documento, as principais normas emitidas pelos órgãos reguladores nos últimos 12 meses. Dentre os normativos comentados nesta edição, podemos destacar: A criação da conta corrente de depósito para investimento, permitindo a transferência de recursos sem a incidência da CPMF. A flexibilização das normas relacionadas ao direcionamento de parte dos depósitos à vista a operações de microfinanças. A adoção de procedimentos para a implementação de Basiléia II, tendo em conta as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada". A implementação de novos sistemas, no Bacen, visando substituir os antigos, ou complementá-los, como o Bacen Jud 2.0, o Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) e o Sistema de Informações de Crédito (SCR). O aprimoramento da divulgação das informações financeiras das companhias abertas, haja vista a obrigatoriedade de inclusão das Entidades de Propósito Específico (EPEs) em suas demonstrações consolidadas. A divulgação da nova regulamentação de Fundos de Investimento, por parte da CVM, unificando a normatização, antes regulada também pelo Bacen. As normas contidas nesse documento foram organizadas e reunidas por assunto tratado, não obedecendo, portanto, a cronologia das mesmas; também incorporam as eventuais modificações ocorridas nesse período, no seu texto original. Integra este documento, ainda, uma relação completa dos normativos emitidos no período, com a indicação das normas que foram objeto de comentários/resumo e sua localização. Em complemento, cumpre-nos, apenas, o registro de que o presente trabalho está restrito aos normativos editados no período, não contemplando normas posteriores. Finalmente, é de se destacar que, ao elaborar e encaminhar o Regulatory Practice 2004 Bancos, o Setor de Apoio Regulamentar (SAR), da KPMG Auditores Independentes, espera estar contribuindo com cada instituição do Sistema Financeiro Nacional, no esforço de se manter em compliance com a regulamentação brasileira. Março 2005 Ricardo Anhesini Souza Partner In-Charge Financial Services Alberto Spilborghs Neto Sócio Coordenador Regulatory Practice FS editorial

4 2005 KPMG Auditores Independentes, sociedade brasileira, membro da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. Regulatory Practice 2004 Bancos é uma publicação do SAR Setor de Apoio Regulamentar da área de Financial Services da KPMG Auditores Independentes. Rua Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP Fone (11) Fax (11) Coordenação: Ana Paula Izu Akamine Colaboração: Marcus Vinicius S. P. Alves Pereira Design & Produção: Índice de Comunicação Este Consolidado objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos, divulgados em 2004, pelo BACEN e CVM, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra da norma, para perfeito entendimento e o acompanhamento de toda matéria legal e fiscal publicada no período. Todas as informações fornecidas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade específica. Tais informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 4

5 bacen

6 Administradoras de Consórcio Circular 3221, de e Carta-Circular 3155, de Aumento ou redução do capital social A Circular 3221 altera o registro contábil do aumento e redução do capital social por parte das administradoras de consórcio, enquanto não aprovado pelo Bacen. Deve ser registrado em: Aumento de Capital Aumento de Capital em contrapartida Capital a Realizar Origem: Recursos de Acionistas ou Cotistas Reservas de Capital, Reservas de Lucro ou Lucros ou Prejuízos Acumulados Origem: Reservas ou Lucros Os saldos de reservas de capital legal, estatutária e para expansão, outras reservas especiais de lucros e lucros acumulados, bem como lucros relativos às datas-base de 30 de junho e 31 de dezembro, podem ser utilizados para aumento do capital social. Deve ser registrado em: Redução de Capital Redução do Capital em contrapartida Lucros ou Prejuízos Acumulados No caso de amortização de prejuízos Credores Diversos - País No caso de resgate de ações ou cotas Capital a Realizar No caso de cancelamento de ações/cotas ainda não integralizadas A redução do capital social somente pode ser efetuada se o capital social restante e o patrimônio líquido forem mantidos nos níveis mínimos exigidos na regulamentação vigente. A Carta-Circular 3155 inclui o atributo H no título contábil acima. Vigências Circular 3221: Carta-Circular 3155: Revogação: artigos 6 e 7 da Circular 2750/97 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 6

7 Circular 3244, de Remessa de informações e arquivo de documentos Admite a utilização de meio eletrônico como forma de correspondência válida nas comunicações entre a administradora de consórcio e os consorciados, em casos de remessa dos documentos Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos e Demonstrativo Individual do Consorciado, de que trata o art. 14, incisos I e II da Circular 2381/93. Porém, eventual alteração da forma de envio de correspondência deve ser claramente comunicada aos consorciados, por meio de correspondência física. Além disso, altera o art. 22 da Circular 2381/93. Redação Anterior Art. 22. Os documentos relativos à escrituração da administradora, dos grupos e do consolidado dos grupos, bem como os demonstrativos contábeis, devem ser arquivados na sede da administradora. Redação Atual Art. 22. A administradora deve manter os documentos relativos à escrituração da administradora, dos grupos e do consolidado dos grupos, bem como os correspondentes demonstrativos contábeis. Parágrafo único. Os documentos de interesse do consorciado devem ser mantidos em local que facilite seu acesso. Vigência: Circular 3259, de e Carta-Circular 3146, de Alteração de registro contábil A Circular 2454/94 determina que os recursos coletados de consórcios pelas administradoras serão obrigatoriamente aplicados, desde a sua disponibilidade, nas seguintes modalidades: no Bacen, através de bancos comerciais e de bancos múltiplos com carteira comercial de livre escolha das empresas administradoras dos consórcios; diretamente no mercado financeiro em títulos de emissão do Bacen ou do Tesouro Nacional; fundos constituídos sob a forma de condomínio aberto, destinados a aplicação direta ou indireta em carteira de ativos de renda fixa. A Circular 3259 determina que os recursos recebidos dos subscritores de cotas de grupos em formação devem ser aplicados, pelas administradoras de consórcio, nas modalidades citadas acima e registrados: [ na administradora, em conta de compensação; [ em grupos de consórcio, nas rubricas patrimoniais adequadas. Mantido o subtítulo Recursos de Grupos em Formação código do Cosif, com atributos HZ. Tendo em vista a edição da Circular 3259, a Carta-Circular 3146 cria no Cosif o título Grupos em Formação, código com atributos HZ, destinado ao registro dos recursos recebidos dos subscritores de cotas de grupos em formação. Após a criação do referido grupo, os valores registrados nesse título devem ser reclassificados, de modo a evidenciar a finalidade dos recursos recebidos. Os valores recebidos relativos aos grupos em formação devem integrar Grupos em Formação código Outros código Documento 3 Demonstração dos Recursos de Consórcio Publicação Documento 6 Demonstração dos Recursos de Consórcio Remessa Ficam excluídos do Cosif os seguintes subtítulos: Recursos Coletados - Grupos em Formação Recursos Coletados - Grupos em Formação Documento 7 Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos Vigências Circular 3259: Carta-Circular 3146: Revogações: Circular 3202/03 e, a partir de , o parágrafo único do art. 1º e o art. 4º da Circular 2381/93 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 7

8 Carta-Circular 3147, de Altera e consolida procedimentos contábeis Altera e consolida procedimentos contábeis aplicáveis aos grupos de consórcio e atualiza a função de títulos contábeis de uso das administradoras de consórcio. Alterações no Cosif Cria o atributo P, para uso dos grupos de consórcio. Inclui no atributo P ora criado, grupos, subgrupos, desdobramentos de subgrupo e subtítulos, e títulos e subtítulos com atributos PZ. Mantém desdobramentos de subgrupo, títulos e subtítulos com os atributos PZ. Exclui por conseqüência, subgrupos, desdobramento de subgrupo, títulos e subtítulos contábeis. A norma cita o que deve ser registrado nos seguintes títulos do Cosif : [ Recursos de Consórcio código ; [ Recursos Coletados de Consórcio código ; e [ Contribuição de Consorciados a Receber código A norma traz, ainda, os seguintes Anexos: I. Documento 3. Demonstração dos Recursos de consórcio Modelo de Publicação II. Documento 6. Demonstração dos Recursos de consórcio Modelo de Remessa III. Documento 7. Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos IV. Funções dos títulos contábeis utilizados pelos grupos de consórcio. Vigência: , produzindo efeitos a partir de Revogações: a partir de , as Cartas-Circulares 2418/93, 2844/99, 3083/03, 3097/03 e 3146/04 Circular 3260, de Autorização e cancelamento de autorização para administrar grupos de consórcio O presente normativo revoga a Circular 3070/01 (vide RP News dez/01), alterando e incluindo disposições sobre os seguintes assuntos: [ autorização e cancelamento de autorização para administrar grupos de consórcio; [ transferência de controle societário; [ cisão, fusão, incorporação e outros atos societários; [ condições para o exercício de cargos de administração e de conselheiros fiscais em administradoras de consórcio. A norma estipula quais instituições podem ser autorizadas a administrar grupos de consórcio, a saber: - sociedades constituídas sob a forma de sociedade limitada ou de sociedade anônima; - associações e entidades civis sem fins lucrativos. A norma divulga que a constituição das administradoras de consórcio deve ser precedida de providências visando a avaliação do Bacen; dentre elas, destacamos a elaboração do estudo de viabilidade econômico-financeira, plano de negócios e definição dos padrões de governança corporativa. As administradoras em funcionamento, na data da entrada em vigor deste normativo, que desejarem atuar no segmento de bens imóveis deverão se submeter à autorização específica do Bacen, sem prejuízo das condições gerais previstas no regulamento anexo à presente norma. A norma estipula ainda que para os processos protocolizados anteriormente à data de entrada em vigor deste normativo aplicam-se as disposições da Circular 3070/01 e normas complementares. A norma traz, como Anexos, os modelos a seguir relacionados. Anexo I - Modelo de declaração de propósito - Controlador Anexo II - Modelo de declaração de inexistência de restrições - Controlador Anexo III - Modelo de autorização à Secretaria da Receita Federal Anexo IV - Modelo de autorização ao Bacen Anexo V - Modelo de declaração de propósito - Administrador Anexo VI - Modelo de declaração de inexistência de restrições - Administrador ou Conselheiro Fiscal Anexo VII - Modelo de declaração de propósito - Cancelamento Anexo VIII - Modelo de declaração de responsabilidade - Cancelamento Anexo IX - Documentos e informações necessários à instrução do processo Vigência: Revogação: Carta-Circular 3070/01 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 8

9 Circular 3261, de Aplicação dos recursos e limites de alavancagem Altera as Circulares 2454/94 e 2861/99, no que diz respeito à aplicação dos recursos coletados dos grupos e limite de alavancagem, respectivamente. Fundos de curto prazo; Fundos referenciados; Fundos de renda fixa. As aplicações dos recursos coletados, nos fundos de investimento especificados, oriundos de uma mesma administradora não podem exceder 20% do patrimônio líquido do respectivo fundo. Carta-Circular 3156, de Utilização do crédito em operações de consórcio Esclarece que é vedada a utilização do crédito em grupos de consórcio para quitação de saldo devedor de financiamento de titularidade do próprio consorciado. Vigência: Permitido Aplicação dos Recursos Vedado Fundos cuja atuação em mercados de derivativos gere exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido; Fundos que recebem aplicações de recursos da própria administradora. As administradoras que possuírem aplicações em fundos de investimento não permitidos devem se adequar até O normativo especifica, ainda, que o limite de alavancagem, composto pelo somatório de suas contas passivas Cosif e do saldo das disponibilidades constante da Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos Consolidada (documento 7 do Cosif, Cadoc 4350, Código ), não pode exceder 6 vezes o valor do PLA, antes variável de acordo com o montante do PLA. Além disso, para efeito da verificação do atendimento do limite de alavancagem, deve, também, ser deduzido do saldo das disponibilidades constantes da Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos Consolidada (documento 7 do Cosif, Cadoc 4350, Código ), os valores relativos a consorciados contemplados que estejam aplicados em títulos públicos federais, por intermédio de operações compromissadas contratadas com instituições financeiras ou com o Bacen. Vigência: Revogações: Circulares 3167/02 e 3198/03 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 9

10 Aplicações de Não-residentes no País Resolução 3245, de Aplicações no mercado financeiro e de capitais A Resolução 2689/00 (vide RP News jan/00) desburocratizou o investimento externo no País e igualou as possibilidades de investimento entre residentes e não residentes, facilitando inclusive o acesso aos investidores, não-residentes, individuais. O presente normativo altera o art. 8º da referida Resolução, o qual veda a utilização dos recursos ingressados no País em operações no mercado de valores mobiliários decorrentes de aquisição ou alienação: [ fora de pregão das bolsas de valores, de sistemas eletrônicos ou de mercado de balcão organizado por entidade autorizada pela CVM, de valores mobiliários de companhias abertas registradas para negociação nestes mercados; [ de valores mobiliários negociados em mercado de balcão não organizado ou organizado por entidades não autorizadas pela CVM. Excluem-se destas vedações as seguintes hipóteses: - subscrição; - bonificação; - conversão de debêntures em ações; - índices referenciados em valores mobiliários; - aquisição e alienação de cotas de fundos de investimento abertos; - fechamento de capital*; - cancelamento ou suspensão de negociação;* - transação judicial*; e - negociação de ações vinculadas a acordos de acionistas, desde que*: - celebrados há mais de seis meses; - o alienante não integrar o controle da sociedade; e - a alienação se fizer no exercício de direito, ou por força de obrigação, estipulados no respectivo acordo de acionistas. * Estas hipóteses dependem de prévia autorização da CVM. Vigência: Atendimento ao Público Circular 3228, de Ampliação do horário de atendimento A Resolução 2932/02 (vide RP News fev/02) determinou que toda alteração, no horário de atendimento, deve ser comunicada, pela instituição financeira, ao público com antecedência mínima de 30 dias. A presente Circular estabelece que o disposto pela Resolução 2932/02 não se aplica aos casos de ampliação do horário de atendimento, inclusive para fins de pagamento de benefícios da Previdência Social, bastando apenas divulgar o horário de atendimento da dependência em local e formato visíveis. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 10

11 Auditoria Externa Resolução 3198, de Revoga a Resolução 3081 Consolida a regulamentação pertinente à prestação de serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e para as câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação, e altera as regras no que se refere ao comitê de auditoria das instituições de capital fechado. Dentre as modificações, destacamos: Conglomerados financeiros Nos casos em que a instituição líder seja de capital fechado e o conglomerado seja integrado por instituição que tenha ações negociadas em bolsa, a constituição do comitê de auditoria deve observar uma das seguintes alternativas: Comitê de Auditoria Único Composto, além de, no mínimo, três diretores da instituição líder, por, no mínimo, mais três integrantes externos (que atendam ao disposto no art. 13, inciso I e 1º). Comitê Próprio Constituído pela instituição com ações negociadas em bolsa, sendo que todos os seus integrantes serão externos (conforme disposto no art. 13, inciso I e 1º), ficando o comitê de auditoria da instituição líder responsável pelo cumprimento das atribuições e responsabilidades no âmbito das demais instituições. Resolução 3180, de Suspensão Faculta às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, a decisão sobre a suspensão de atendimento ao público em suas dependências, nos seguintes casos, quando considerados relevantes pelas próprias instituições: [ estados de calamidade pública; [ grave perturbação da ordem interna; [ casos que possam acarretar riscos à segurança dos funcionários, dos clientes e dos usuários de serviços. Os integrantes do comitê de auditoria devem ser diretores da instituição, com pelo menos um ano de efetivo exercício no cargo, facultada a participação de, no máximo, mais três integrantes externos, desde que atendam ao disposto no art. 13, inciso I e 1º. Instituições de capital fechado Vigência: Revogações: Resoluções 3081/03 e 3170/04 Mantém a exigência da participação obrigatória do diretor responsável, junto ao Bacen, pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das normas e procedimentos de contabilidade da instituição. Não há, nesse caso, a exigência de tempo de efetivo exercício no cargo. A decisão relativa à suspensão do atendimento ao público, deve estar fundamentada em documentos pertinentes a cada situação, que deverão ser mantidos na sede da instituição, à disposição do Bacen, pelo prazo de cinco anos, contados da data da respectiva ocorrência. Vigência: Revogação: Resolução 2938/02 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 11

12 Banco Comercial Basiléia II Resolução 3165, de Controle direto de bolsa de mercadorias e futuros Permite a constituição de banco comercial sob controle direto de bolsa de mercadorias e futuros, para atuar exclusivamente no desempenho de funções de liquidante e custodiante central, prestando serviços à bolsa e aos agentes econômicos responsáveis pelas operações nela realizadas. Comunicado 12746, de Procedimentos para implementação da nova estrutura de capital Estabelece procedimentos a serem adotados na implementação da nova estrutura de capital, tendo em vista as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia contidas no documento Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada Basiléia II. O documento trata do estabelecimento de critérios mais adequados ao nível de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras. Tal estrutura está dividida em três pilares, a seguir demonstrada. Cabe ressaltar que o pedido de constituição e funcionamento passará pelo crivo do Bacen, depois de ouvida a CVM. Vigência: Pilar 1 Capital Mínimo Basiléia II Pilar 2 Supervisão Pilar 3 Transparência e Disciplina de Mercado Riscos Básicos Crédito Mercado Operacional As recomendações contidas nos Pilares 2 e 3 serão aplicadas a todas as instituições do SFN. As diretrizes para requerimento de capital para fazer face ao risco de crédito, estabelecidas no Pilar 1, são: I - o Bacen não utilizará ratings divulgados pelas agências externas de classificação de risco de crédito para fins de apuração do requerimento de capital; II - Será aplicada a abordagem padrão simplificada para a maioria das instituições financeiras; III - Facultada às instituições de maior porte, com atuação internacional e participação significativa no SFN, a utilização da abordagem avançada, após período de transição, em que deverá ser adotada a abordagem padrão simplificada e, posteriormente, a abordagem fundamental de classificação interna de riscos. Os requerimentos de capital para risco de mercado serão expandidos para incluir as exposições ainda não contempladas. Relativamente à nova parcela de requerimento para cobrir riscos operacionais, estão em andamento estudos e testes que auxiliarão o Bacen a identificar a melhor forma de aplicação e a metodologia mais adequada ao SFN. As regras e critérios referentes à implementação de Basiléia II serão os mesmos para instituições de capital nacional ou estrangeiro. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 12

13 O Bacen deverá proceder à implementação da nova estrutura de acordo com o seguinte planejamento: Prazo Até o final de 2005 Até o final de Procedimentos Revisão dos requerimentos de capital para risco de crédito para adoção da abordagem simplificada e introdução de parcelas de requerimento de capital para risco de mercado ainda não contempladas pela regulamentação. Desenvolvimento de estudos de impacto junto ao mercado para as abordagens mais simples previstas em Basiléia II para risco operacional. Estabelecimento dos critérios de elegibilidade para adoção de modelos internos para risco de mercado e planejamento de validação desses modelos. Estabelecimento dos critérios de elegibilidade para implementação da abordagem baseada em classificações internas para risco de crédito. Estabelecimento de parcela de requerimento de capital para risco operacional (abordagem do indicador básico ou abordagem padronizada alternativa). Validação de modelos internos para risco de mercado. Estabelecimento de cronograma de validação da abordagem baseada em classificações internas para risco de crédito (fundamental ou básica). Início do processo de validação dos sistemas de classificação interna para risco de crédito. Divulgação dos critérios para reconhecimento de modelos internos para risco operacional. Validação dos sistemas de classificação interna pela abordagem avançada para risco de crédito. Estabelecimento de cronograma de validação para abordagem avançada de risco operacional. Validação de metodologias internas de apuração de requerimento de capital para risco operacional. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 13

14 Bloquetos de Cobrança Circular 3255, de Emissão e liquidação Estabelece que o bloqueto de cobrança deve ser utilizado para fins de registro de dívidas em cobrança nas instituições financeiras, relacionadas com operações de compra e venda ou de prestação de serviços, inclusive daquelas atinentes a efeitos em cobrança, tais como duplicatas, notas promissórias, bilhetes ou notas de seguros, de forma a permitir o pagamento da dívida-objeto em instituição financeira distinta da cobradora. Define, também, as partes de um bloqueto de cobrança e disposições aplicáveis, devolução de recursos, direitos e obrigações relacionados, entre outros tópicos. As obrigações interbancárias relacionadas com os bloquetos de cobrança devem ser liquidadas conforme a sistemática a seguir. VLB-Cobrança fixado em R$ 5 mil Valor igual ou superior Os valores recebidos em pagamento de bloquetos de cobrança devem ser transferidos, pelo valor agregado, diretamente pela instituição financeira recebedora à instituição financeira cobradora, até às 9h do dia útil seguinte ao do recebimento. A transferência deve ser efetuada por intermédio do Sistema de Transferência de Reservas STR. Valor inferior Os valores recebidos em pagamento de bloquetos de cobrança devem ser liquidados com compensação multilateral por intermédio de sistema de liquidação aprovado pelo Bacen. Padronização Os bancos comerciais, os bancos múltiplos com carteira comercial e a Caixa Econômica Federal deverão convencionar entre si, por intermédio de suas associações com assento no Grupo Consultivo para Assuntos de Compensação, para observação uniforme por todos eles, entre outros aspectos que julguem necessários: I. os procedimentos e os horários a serem observados para transmissão dos dados relacionados aos bloquetos de cobrança; II. os direitos e obrigações de que trata o art. 3º, inciso II, alínea a do presente normativo, inclusive no que diz respeito às situações: a) nas quais a instituição recebedora pode recusar o recebimento de pagamento de bloqueto de cobrança; b) que justificam devolução de pagamento da instituição financeira cobradora para a instituição financeira recebedora; e III. as situações relacionadas com feriados e contingências. O que vier a ser decidido quanto aos aspectos de que trata este artigo deverá ser submetido à aprovação do Bacen, no prazo de 30 dias úteis contados da data de publicação desta Circular ( ). Vigência: Revogações: em , art. 1º da Circular 1584/90 os incisos I, III e V do art. 1º e o art. 2º da Circular 1994/91 o inciso II do art. 1º da Circular 3118/02 incisos I e II do parágrafo inicial da Carta-Circular 2608/95. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 14

15 Captação Resolução 3221, de , e Circular 3250, de Registro dos recursos captados A Resolução 3221 permitiu a captação de recursos externos, mediante a emissão de títulos em reais no mercado internacional, por parte de pessoas jurídicas domiciliadas ou com sede no País. Os recursos devem ser registrados no Bacen na moeda efetivamente ingressada. Independentemente da moeda do registro, o valor em moeda estrangeira passível de remessa ao exterior é aquele correspondente ao montante, em moeda nacional, referente ao pagamento dos juros e encargos acessórios incidentes na operação e à liquidação do principal dos títulos. Permite-se o pagamento do principal dos títulos e seus encargos em moeda nacional, mediante movimentação em conta corrente no País, titulada pelo credor externo ou pelo agente responsável pelos pagamentos no exterior, desde que abertas e mantidas nos termos da legislação e regulamentação em vigor. A Circular 3027/01 (vide RP News fev/01) instituiu e regulamentou o Registro Declaratório Eletrônico (RDE), por meio do Módulo Registro de Operação Financeira (ROF), das seguintes operações de crédito externo: [ empréstimo em moeda nacional ou estrangeira captado de forma direta ou por meio da colocação de títulos, inclusive os conversíveis ou permutáveis em ações ou em quotas; [ operação de crédito com vínculo à exportação (securitização de exportações); e [ pagamento antecipado de exportação, com prazo de pagamento superior a 360 dias. A Circular 3250 estabelece que as operações de que trata a Resolução 3221 sujeitamse às disposições constantes do Regulamento anexo à Circular 3027/01 comentada anteriormente. Além disso, determina que após o registro da operação no Módulo ROF do sistema RDE, o esquema de pagamento da operação será automaticamente gerado, em moeda nacional, observados o prazo e as condições financeiras da operação. Vigências Resolução 3221: Circular 3250: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 15

16 Cheques Circular 3254, de Liquidação interbancária de VLB-Cheque Estabelece procedimentos para liquidação interbancária do VLB-Cheque. VLB-Cheque Valor de Referência para Liquidação Bilateral de Cheques, estipulado em R$ 250 mil. Pagamento Os cheques de valor individual igual ou superior ao VLB-Cheque, acolhidos em depósito, devem ser pagos diretamente pela instituição financeira sacada à instituição financeira acolhedora, pelo valor agregado, até às 12h30 do dia útil seguinte ao de sua apresentação, passível de prorrogação em situações relacionadas com feriados e contingências. O pagamento deve ser efetuado por intermédio do Sistema de Transferência de Reservas - STR, em caráter irrevogável e incondicional. Não-Pagamento Na hipótese de decidir pelo não-pagamento do cheque, a instituição financeira sacada deve prestar essa informação ao banco acolhedor, com a indicação do motivo do nãopagamento, até às 12h30 do dia útil seguinte ao de sua apresentação, e, quando for o caso, efetuar a devolução física do cheque observando, para isso, os procedimentos e o horário que vierem a ser convencionados na forma do art. 7º do presente normativo (ver item padronização). Bloqueio O prazo de bloqueio do depósito do cheque pode se estender, no máximo, até o encerramento do dia útil seguinte ao de seu acolhimento. Eventual Prejuízo Salvo prorrogações, respondem por eventuais prejuízos causados aos clientes, depositante ou emitente, ou à instituição financeira contraparte: I. a instituição financeira acolhedora, no caso de retardamento: a) da apresentação do cheque à instituição financeira sacada; b) do crédito em conta do cliente-depositante, se houve a tempestiva liquidação pela instituição financeira sacada; e II. a instituição financeira sacada, no caso de retardamento: a) do pagamento do cheque tempestivamente apresentado; b) da informação, à instituição financeira acolhedora, do não-pagamento do cheque; c) de sua devolução física, quando cabível. Padronização Os bancos comerciais, os bancos múltiplos com carteira comercial e a Caixa Econômica Federal deverão convencionar entre si, por intermédio de suas associações com assento no Grupo Consultivo para Assuntos de Compensação, para observação uniforme por todos eles, entre outros aspectos que julguem necessários: I. os procedimentos e o horário para sua apresentação e, quando for o caso, devolução; II. as praças cuja localização impossibilite o atendimento aos prazos estabelecidos por esta Circular; III. as situações relacionadas com feriados e contingências; e IV. o modo pelo qual se faz prova da entrega física do cheque, seja no que diz respeito à sua apresentação pela instituição financeira acolhedora, seja quanto à sua devolução pela instituição financeira sacada. O que vier a ser decidido quanto aos aspectos de que trata este artigo deverá ser submetido à aprovação do Bacen, no prazo de 30 dias úteis contados da data de publicação desta Circular ( ). Penalidade A não observância ao disposto no normativo poderá sujeitar a instituição financeira à suspensão ou exclusão do STR, a critério do Bacen (art. 14 do RA da Circular 3100/02). Não estão sujeitos ao disposto neste normativo os cheques objeto de Comunicação de Remessa (CR), de que trata o regulamento da Centralizadora da Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe), e os cheques relacionados com praças cuja localização impossibilite o atendimento aos prazos estabelecidos nesta Circular. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 16

17 Resolução 3252, de e Circular 3269, de Indicação de data de relacionamento e modelo padrão A Resolução 3252 estabelece que as instituições financeiras que possuem contas de depósitos à vista devem indicar, nos formulários de cheque fornecidos a seus correntistas, após a expressão Cliente do Sistema Financeiro Nacional desde, a data do mais antigo contrato de conta de depósitos, operação de crédito ou arrendamento mercantil celebrado pelo cliente com a própria instituição ou com outra instituição do respectivo conglomerado financeiro, ou ainda por outra instituição autorizada a funcionar pelo Bacen, sendo que, neste último caso, a inclusão da referida data, fica condicionada à prévia apresentação, pelo cliente, das informações cadastrais fornecidas pela instituição de origem. A Resolução permite que as instituições financeiras continuem fornecendo a seus correntistas, formulários de cheque com a data de abertura das respectivas contas de depósitos à vista, até 30 de abril de Após este prazo as solicitações de indicação de data devem ser atendidas no prazo de 30 dias contados da data de apresentação, pelo cliente, das informações necessárias. A Circular 3269 altera, nas Especificações do Modelo Padrão de Cheque, constante no Cadoc como modelo , o item 3 Diagramação e Preenchimento dos Campos de Identificação do Cheque, título No Anverso. Além disso, ressalta a aplicabilidade das disposições previstas na Resolução 3252 comentada anteriormente. Vigências Resolução 3252: Circular 3269: Revogações: inciso II do art. 1º da Resolução 2537/98 e inciso II do art. 1º da Circular 2989/00 Compulsório Circular 3223, de Depósitos judiciais e garantia por fiança bancária A partir de ficam extintas as exigibilidades relativas ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre depósitos judiciais e sobre garantia por fiança bancária, requeridas pelas Circulares 3088/02 e 3092/02, respectivamente (vide RP News mar/02). Até esta data, devem ser aplicados os seguintes redutores: Redutor Posição 25% janeiro de % fevereiro de % março de 2004 Vigência: Revogações: a partir de , Circulares 3088/02 e 3092/02 Resolução 3196, de Agências pioneiras A Resolução 2725/00 (vide RP News maio/00), entre outras coisas, eliminou a isenção do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista das agências pioneiras, porém estendeu o benefício até , inclusive para as agências que porventura perderem a condição de pioneiras. O presente normativo prorroga o prazo de isenção até , antes determinado pela Resolução 3082/03 (vide RP News maio/03), exclusivamente para as agências que, cumulativamente, eram pioneiras em e mantêm essa condição na data-base de As agências que perderem a condição de pioneiras a partir de deixam de ser beneficiadas por tal isenção. Vigência: Revogação: Resolução 3082/03 Circular 3257, de Recursos à vista Depósitos para Investimento A Circular 3169/02 (vide RP News dez/02), alterada pela Circular 3236/04, ora revogada, redefiniu as regras do recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre os recursos à vista captados por bancos múltiplos e de investimento, titulares de conta Reservas Bancárias, bancos comerciais e Caixas Econômicas. Dentre suas determinações, a norma especifica os valores isentos de tal recolhimento. O presente normativo inclui no rol de isentos os depósitos para investimentos captados por instituições financeiras públicas federais e estaduais e os depósitos para investimentos captados pelas instituições financeiras públicas estaduais titulados por entidades públicas municipais da respectiva unidade federativa. Vigência: Revogação: a partir de , a Circular 3236/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 17

18 Carta-Circular 3145, de Recursos à vista Prestação de informações e cálculo da exigibilidade A Carta-Circular 3078/03(vide RP News jan/03) dispôs sobre procedimentos quanto à prestação de informações ao Bacen e ao cálculo da exigibilidade de recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre recursos à vista. O presente normativo mantém o texto da citada Carta-Circular com algumas modificações. A seguir, as principais. Alterações no Dicionário de Domínios e na memória de cálculo do VSR diário Excluídos CodItem saldo total da rubrica TEA Ligadas CodItem saldo da rubrica TEA Não Ligadas Incluído CodItem saldo total da rubrica Depósitos para Investimentos Não devem ser informados neste CodItem os depósitos para investimentos isentos, incluídos pela Circular 3257 (vide comentário na norma anterior). Vigência: não menciona Revogação: a partir de , a Carta-Circular 3078/03 Circular 3262, de Recursos a prazo A Circular 3091/02 (vide RP News mar/02) estipula quais valores estão sujeitos ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre os recursos a prazo, assim como a alíquota a ser aplicada sobre o Valor Sujeito a Recolhimento (VSR), alterada pela Circular 3127/02 (vide RP News jun/02). A presente Circular estabelece que a instituição financeira recolherá somente a parcela que exceder a quantia de R$ ,00 do total de exigibilidade apurada, conforme o cálculo a seguir: Média aritmética dos VSR - $ ,00 x 15% Vigência: , produzindo efeitos a partir do período de cálculo de 08 a , cujo período de cumprimento tem início nesta data Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 18

19 Conta Investimento Circulares 3235, de , de , de Contas de depósito para investimento e depósito de poupança com rendimento adicional A Circular 3235, revogada pela Circular 3248, com alterações dadas pela Circular 3256, dispôs sobre a transferência de recursos sem a incidência de CPMF ou com incidência de alíquota de zero%, a abertura, manutenção e movimentação de contas correntes de depósito para investimento e modalidade de depósito de poupança com rendimento adicional, e a alteração do Cosif e do Conef para registro de depósitos para investimento. A seguir, destacamos os principais pontos das normas citadas com as devidas alterações/revogações promovidas pelas normas complementares. Transferência de recursos de poupança não integrada à conta de depósito para investimento, bem como de contas de depósito judicial e de depósito em consignação de pagamento, para crédito em conta de depósitos à vista ou poupança dos mesmos titulares em instituição financeira distinta daquela em que o depositante mantém referidas contas. Deve ser observado: [ Transferência realizada por intermédio da Centralizadora da Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe): - se ambas instituições financeiras, sacada e creditada, participarem da Compe, utilizar cheque administrativo não à ordem, nominativo à instituição financeira destinatária, com anotação, no verso, da sua finalidade, dos nomes dos titulares e do número da sua conta, com tratamento idêntico ao previsto para o chequepadrão; - se a instituição financeira sacada ou creditada não participar da Compe, utilizar cheque não à ordem, nominativo à instituição financeira destinatária, com a anotação, no verso, da sua finalidade, dos nomes dos titulares e do número da sua conta. [ Transferência realizada por intermédio de outro sistema de transferência de recursos: - utilizar, à opção do titular da conta, o Documento de Crédito (DOC) na modalidade DOC D ou a Transferência Eletrônica Disponível (TED). Transferência de recursos entre contas de depósitos à vista dos mesmos titulares em instituições financeiras distintas, participantes ou não da Compe [ Deve ser utilizado, conforme o caso e à opção do titular da conta, DOC D, Cheque para Transferência Bancária - Cheque TB ou TED, sendo que o Cheque TB a ser utilizado deve possuir características específicas. [ É aplicável, também, à transferência de recursos envolvendo conta de depósitos à vista mantida em cooperativa de crédito. [ Não é aplicável em caso de contas conjuntas de pessoas físicas com mais de dois titulares. [ Na retirada de recursos de contas correntes de depósitos não movimentáveis por cheque, admite-se somente a utilização do DOC D ou da TED. Transferência de recursos referentes a operações de: compra e venda de ações, realizadas em recintos ou sistemas de negociação de bolsas de valores e no mercado de balcão organizado; contratos referenciados em ações ou índices de ações, negociados em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros e intermediados por instituições financeiras, sociedades corretoras, sociedades distribuidoras e sociedades corretoras de mercadorias; ajustes diários exigidos em mercados organizados de liquidação futura e específicos das operações a que se refere o art. 2º, inciso V, da Lei 9.311, de [ A transferência de recursos deve ser efetuada mediante a utilização, à opção do titular da conta, do DOC D, do Cheque TB ou da TED, com a indicação da finalidade da transferência, entre as mencionadas acima. [ Excluída a exigência de abertura em seu nome, por parte das instituições que intermediarem ou liquidarem as operações, de conta específica em banco múltiplo com carteira comercial, em banco comercial ou na Caixa Econômica Federal, destinada exclusivamente ao acolhimento dos recursos transferidos nos termos do inciso II do art 3º do presente normativo. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 19

20 Abertura de contas correntes de depósito para investimento [ Devem ser observadas as condições e procedimentos pertinentes à abertura e manutenção de contas de depósitos de que trata a Resolução 2025/93 e alterações posteriores. [ Dispensa-se o cumprimento das formalidades previstas na Resolução 2025/93, desde que a pessoa física ou jurídica seja titular de conta de depósitos à vista ou poupança na própria instituição ou em outra instituição integrante do mesmo conglomerado financeiro, incluindo-se aqui as contas conjuntas. A ficha-proposta deve conter as informações da referida conta. [ Devem ser mantidas na modalidade de conta individual ou de conta conjunta, vedada a movimentação por meio de cheque, e a remuneração de eventual saldo positivo existente. [ Deve ser designado um diretor para responder pelo cumprimento das normas relativas à abertura e movimentação das contas de depósito para investimento. Seu cadastro no Unicad deve ser providenciado até 30 dias após sua designação. [ Caberá, também, às instituições financeiras, a responsabilidade pela observância dos procedimentos relativos à prevenção e ao combate às atividades relacionadas com os crimes de Lavagem de Dinheiro, previstos na Lei 9613/98. [ Vedada a abertura de conta conjunta em que pelo menos um dos titulares seja pessoa jurídica. [ É permitida a cobrança de remuneração pela prestação de serviços de abertura, manutenção e rescisão de contas correntes de depósito para investimento. - Caso haja cobrança, os valores, a forma e as demais condições devem estar claramente descritas no contrato, sendo necessária a anuência dos clientes às condições estabelecidas. Facultada a utilização de meios eletrônicos para o cumprimento dessa formalidade. - Caso não haja cobrança pela prestação de serviços das referidas contas, a anuência não é necessária. [ Vedado o lançamento a débito em conta corrente de depósito para investimento a título de cobrança de remuneração. [ A ficha-proposta deve conter disposições mínimas a serem observadas em caso de rescisão contratual, tais como: comunicação prévia, prazo para as devidas providências, data do efetivo encerramento, etc. [ Os clientes devem decidir sobre a abertura de contas de depósitos de poupança integradas a contas correntes de depósito para investimento. Aplicações financeiras realizadas a partir de [ Devem ser efetivadas somente por meio de lançamentos a débito em contas correntes de depósito para investimento, salvo exceções previstas na norma. [ Admitida a utilização de conta corrente de depósito para investimento em uma instituição para realização de aplicações financeiras do respectivo titular em outras instituições, por meio de TED emitida a débito dessa conta. [ Fica dispensada a abertura de contas correntes de depósito para investimento para a realização de aplicações financeiras por parte de: - investidores estrangeiros, na forma prevista na Resolução 2689/00 e alterações posteriores; - fundos ou clubes de investimento e pessoas físicas ou jurídicas cujas contas correntes de depósito, quando da respectiva movimentação, não estejam sujeitas à incidência da CPMF ou se sujeitem a sua incidência à alíquota zero, na forma prevista na Lei 9311/96, e regulamentação complementar. [ Facultado o lançamento a débito em conta corrente de depósito para investimento para a realização das operações listadas abaixo, desde que seja mantido controle, em separado, pela instituição interveniente, dos valores mobiliários adquiridos por intermédio das contas correntes de depósito à vista e de investimento. - operações de compra e venda de ações realizadas, em recintos ou sistemas de negociação de bolsas de valores e no mercado de balcão organizado; - contratos referenciados em ações ou índices de ações, em suas diversas modalidades, negociados em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros; - entradas no País e remessas para o exterior de recursos financeiros empregados, exclusivamente, em operações e contratos citados acima. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 20

21 Ingresso de recursos novos nas contas correntes de depósito para investimento [ Deve ser feito exclusivamente por meio de débito em conta de depósitos à vista do titular, por cheque de sua emissão, cruzado e intransferível, ou por TED emitida a débito de sua conta de depósitos à vista. [ Caso o saldo da conta corrente de depósito para investimento, ao final do dia, seja negativo, será efetuado um lançamento a débito em conta corrente de depósitos do(s) titular(es) a fim de suprir o saldo insuficiente. Transferência de recursos entre contas correntes de depósito para investimento de mesma titularidade [ Envolvendo instituições distintas, participantes ou não da Compe, deve ser utilizada a TED. [ Proibida em casos de contas conjuntas de pessoas físicas com mais de dois titulares. Retirada de recursos de contas correntes de depósito para investimento Quando não destinados à realização de aplicações financeiras, tais valores serão pagos exclusivamente ao beneficiário por meio de lançamento a crédito em sua conta de depósitos à vista por cheque, cruzado e intransferível, ou por TED emitida a crédito de sua conta de depósitos à vista. Operações nos mercados organizados de liquidação futura com derivativos [ Operações contratadas a partir de , devem integrar as contas correntes de depósito para investimento. [ Excetuam-se: - os contratos referenciados em ações ou índices de ações, negociados em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros e intermediados por instituições financeiras, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de mercadorias; - os ajustes diários exigidos em mercados organizados de liquidação futura e específicos das operações a que se refere o art.2º, inciso V, da mencionada Lei 9311/96. [ Facultado o lançamento a débito em conta corrente de depósito para investimento para a realização das operações listadas abaixo, desde que seja mantido controle, em separado, pela instituição interveniente, dos valores mobiliários adquiridos por intermédio das contas correntes de depósito à vista e de investimento. - contratos referenciados em ações ou índices de ações, em suas diversas modalidades, negociados em bolsas de valores, de mercadorias e futuros; - entradas no País e remessas para o exterior de recursos financeiros empregados, exclusivamente, em contratos citados acima. Valores de resgate, liquidação, cessão ou repactuação das aplicações financeiras existentes em , bem como os rendimentos por estas produzidos, salvo exceções: [ Até : devem ser pagos ao beneficiário mediante crédito em conta corrente de depósito, cheque cruzado, intransferível, ou por DOC ou TED, desde que transite pela referida conta. [ Após : podem ser creditados diretamente ao beneficiário em conta corrente de depósito para investimento. Operações sem incidência de CPMF, previstas nos artigos 1, 2, 3 e 6 Os instrumentos utilizados na transferência de recursos: [ Não estão sujeitos a limitação de valor, exceto em casos de DOC, cujo limite é de R$ 4.999,99, conforme artigo 2 da Circular 3224/04. [ Não podem ser recusados por instituição financeira. [ Devem ser observadas condições arroladas na norma, em caso de utilização da TED. Identificação das pessoas envolvidas nas transferências de recursos A identificação é dada pelo nome e por intermédio do número do CPF ou do CNPJ. Transferências de recursos no âmbito de uma mesma instituição ou entre instituições que utilizem uma mesma conta Reservas Bancárias para a liquidação financeira de suas operações As transferências com ou sem incidência de CPMF podem ser feitas mediante lançamento contábil, cabendo à instituição, ou às instituições, o controle analítico dessas ocorrências. Dispensa de assinatura na emissão de DOC D É facultado à instituição financeira remetente dispensar a assinatura do correntista, ficando, nesse caso, co-responsável pelas informações constantes do respectivo documento. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 21

22 Formas de recebimento e de pagamento Para os fins do art.16, caput, incisos II, III e IV e 1º e 4º, da Lei 9311/96, com as alterações introduzidas pela Lei 10892/04, abaixo. Art. 16 Serão efetivadas somente por meio de lançamento a débito em conta corrente de depósito do titular ou do mutuário, por cheque de sua emissão, cruzado e intransferível, ou por outro instrumento de pagamento, observadas as normas expedidas pelo Banco Central do Brasil:... II - a liquidação das operações de crédito; III - as contribuições para planos de benefícios de previdência complementar ou de seguros de vida com características semelhantes; IV - o valor das contraprestações, bem como de qualquer outro pagamento vinculado às operações de arrendamento mercantil. 1º Os valores de resgate, liquidação, cessão ou repactuação de aplicações financeiras não integradas a conta corrente de depósito para investimento, bem como os valores referentes à concessão de créditos e aos benefícios ou resgates recebidos dos planos e seguros de que trata o inciso III do caput deste artigo, deverão ser pagos exclusivamente aos beneficiários ou proponentes mediante crédito em sua conta corrente de depósitos, cheque cruzado, intransferível, ou por outro instrumento de pagamento, observadas as normas expedidas pelo Banco Central do Brasil No caso de planos de benefícios de previdência complementar, as contribuições poderão ser efetivadas a débito da conta corrente de depósito, por cheque de emissão do proponente ou responsável financeiro, ou por outro instrumento de pagamento, observadas as normas expedidas pelo Banco Central do Brasil.... Admite-se, além das formas de recebimento e de pagamento acima previstas, somente a utilização do DOC E ou da TED, desde que a respectiva emissão seja providenciada a débito ou a crédito do titular, do mutuário ou do beneficiário, conforme o caso. Contas correntes de depósito Vedada a abertura de conta corrente de depósito conjunta, em que um dos titulares seja pessoa jurídica, a partir de As contas eventualmente existentes devem ser regularizadas ou encerradas. Depósitos de poupança [ Permanece facultado o seu recebimento, exclusivamente de pessoas físicas, pelas instituições financeiras autorizadas a efetuar captações da espécie, cujos rendimentos são calculados mensalmente e creditados na data de aniversário trimestral da conta. [ Os depósitos, quando realizados em data não coincidente com a do aniversário trimestral da conta, devem ser efetuados em contas novas. [ Aplicam-se a esses depósitos as disposições regulamentares vigentes para as demais modalidades de depósitos de poupança, inclusive quanto ao direcionamento dos recursos. [ A instituição financeira que mantinha depósitos de poupança para pessoas físicas em pode continuar considerando-os como integrantes da modalidade prevista no art. 21, observado que o prazo de permanência para efeito de crédito da remuneração adicional de que trata o art. 22, inciso III, deve ser contado a partir da referida data. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 22

23 Remuneração dos depósitos de poupança Os depósitos de que trata o artigo 21 têm a seguinte remuneração: [ Básica pela Taxa Referencial (TR) relativa à respectiva data de aniversário de cada mês do trimestre e taxa de juros adicional de 0,5% a.m. Devem ser calculadas sobre o menor saldo apresentado em cada mês e capitalizada mensalmente, enquanto não creditada na conta. [ Adicional de 0,38%, até , sobre o valor de cada saque efetuado, a ser creditado na data do saque, desde que o valor sacado tenha permanecido em depósito por prazo igual ou superior a 90 dias. Esta remuneração é devida inclusive sobre a remuneração referida no item anterior e deve ser creditada na data de aniversário trimestral da conta, independentemente de eventual saque, total ou parcial, ocorrido ao longo do trimestre. Alterações no Cosif Inclusão Código de publicação 419 Outros Depósitos no documento Balancete/Balanço Patrimonial. Modificação Na nomenclatura do código de: DEPÓSITOS PARA INVESTIMENTOS para: DEPÓSITOS PARA INVESTIMENTOS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Criação Outros Depósitos DEPÓSITOS PARA INVESTIMENTOS Ligadas Outras Pessoas Físicas Outras Pessoas Jurídicas Definição DEPÓSITOS PARA INVESTIMENTOS destina-se ao registro dos valores dos depósitos para investimento isentos de cobrança da CPMF, nos termos da legislação em vigor. Alterações no Conef Criação Outros Depósitos Inclusão aglutinação do desdobramento de subgrupo no Alterações nas IFT Inclusão da linha Outros Depósitos, nos quadros: Balanço Patrimonial, Balanço Patrimonial - Consolidado Societário e Balanço Patrimonial - Conglomerado Financeiro. Vigências Circular 3235: , produzindo efeitos a partir de Circular 3248: , produzindo efeitos a partir de Circular 3256: , produzindo efeitos a partir de Revogações: Circulares 3137/02, a partir de , e 3235/04 Comunicado 12653, de Informações complementares ao balancete Informa que no preenchimento do Documento de Informações Complementares ao Balancete, nos campos: n de contas de depósitos movimentadas e n de contas de depósito não movimentadas, não devem ser consideradas as contas de depósitos para investimento. Vigência: não menciona Carta-Circular 3153, de Envio de informações diárias A Circular 2132/92 determina o envio de informações diárias ao Bacen relativamente ao saldo de contas ali relacionadas. A presente Carta-Circular inclui no rol os saldos das seguintes rubricas: Depósitos para Investimento Posições pertinentes às datas a partir de , inclusive, devem ser remetidas ao Bacen até 25 dias úteis da data de publicação desta Carta-Circular, por meio de transação PESP500 do Sisbacen, no item XVI Depósito para Investimento Depósitos para Aquisição de Títulos Públicos Federais Passa a integrar o rol de contas utilizadas na apuração dos saldos de moeda escritural (art. 1º item IX), na forma da Circular 2132/92. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 23

24 Cooperativas de Crédito Circulares 3226, de , de , de Acesso a sistemas de liquidação de pagamentos A Circular 3226 determinou procedimentos a serem observados pelos bancos múltiplos, bancos comerciais, Caixa Econômica Federal e cooperativas de crédito, em casos de contratação e execução de serviços referentes ao acesso, dessas últimas, à Compe e a outros sistemas de liquidação interbancária. As cooperativas de crédito devem manter, na instituição financeira contratada, conta de depósitos com a finalidade específica de processamento de cheques e transferências. Os cheques fornecidos por cooperativas de crédito a titulares de contas de depósitos à vista devem indicar claramente a responsabilidade da cooperativa sacada e seguir, para tanto, as especificações do Modelo-Padrão de Cheque, instituído pela Resolução 885/83, com adaptações referentes à identificação e vinculação à cooperativa de crédito, e códigos numéricos. É de responsabilidade da cooperativa de crédito, o cumprimento da legislação e regulamentação em vigor relativa ao tratamento dado aos cheques e outros documentos em liquidação, liquidados, ou objeto de ocorrências que impeçam seu curso normal. O contrato firmado entre a cooperativa de crédito e a instituição financeira prestadora do serviço deve prever, entre outras coisas, a continuidade da prestação do serviço por parte da instituição financeira, por pelo menos três meses, em caso de rescisão contratual, desde que a cooperativa mantenha o suprimento dos fundos necessários em sua conta de depósitos. Cria os seguintes motivos de devolução: motivo 71 inadimplemento contratual da cooperativa de crédito no acordo de compensação Deve ser aplicado aos documentos recebidos exclusivamente na data em que for verificado descumprimento, pela cooperativa de crédito, de cláusula do contrato considerada essencial para a execução dos serviços de compensação. Nesse caso, a instituição financeira contratada deve informar o fato imediatamente ao Bacen Desup a que estiver jurisdicionada a cooperativa de crédito contratante. motivo 72 contrato de compensação encerrado Deve ser aplicado em casos de: encerramento voluntário do contrato, depois de decorrido o prazo mínimo de três meses, referido no art. 5º, inciso III, da Circular 3226; documentos recebidos a partir do primeiro dia subseqüente à data em que tenham sido devolvidos documentos pelo motivo 71. A Circular 3246 alterou o prazo para adequação à Circular A Circular 3266, por sua vez, estabeleceu novos prazos para adequação revogando a Circular 3246, supracitada. A seguir, datas inicialmente previstas e alterações promovidas: Circular 3226 Revogada Vigências: Circular 3226: Circular 3246: Circular 3266: Revogação: Circular 3246/04 Circular 3230, de Remessa de regimento interno A Circular 3201/03 (vide RP News ago/03) determinou que as cooperativas centrais de crédito devem enviar ao componente do Deorf que as jurisdicione, até , uma via autenticada de seu regimento interno. A presente Circular altera o requerido acima, exigindo que a remessa seja feita via Internet, no mesmo prazo, mediante utilização do aplicativo PSTAW10. Vigência: Circular 3246 Revogada Circular 3266 Em vigor Não mais poderão ser fornecidos pelas cooperativas, a seus correntistas, cheques confeccionados em desacordo com as disposições da Circular Os cheques confeccionados em desacordo com as disposições da Circular 3226, recebidos por meio de compensação, serão devolvidos pelo motivo 25, sem prejuízo de sua apresentação diretamente à cooperativa de crédito sacada. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 24

25 Comunicado 12270, de Sistema de Informações de Crédito (SCR) Em virtude do adiamento da obrigatoriedade da remessa de informações ao SCR por parte das cooperativas de crédito com carteira classificada de montante inferior a R$ 2 milhões, vem esclarecer que as cooperativas de livre admissão de associados e as cooperativas de crédito do tipo Luzzatti devem continuar encaminhando suas informações, independentemente do valor de suas carteiras de crédito. Além disso, lembra que o artigo 4 da Circular 3214/03 (vide RP News dez/03) adiou a obrigatoriedade da remessa de informações ao SCR, por parte das sociedades de crédito ao microempreendedor, independentemente do valor da carteira classificada. Vigência: não menciona Revogação: Comunicado 12189/04 Resolução 3253, de Revogação de dispositivo A Resolução 3106/03 (vide RP News jun/03) estabeleceu regulamento disciplinando a autorização e o cancelamento para funcionamento, bem como as alterações estatutárias das cooperativas de crédito. O presente normativo revoga alguns itens do regulamento anexo à referida Resolução, os quais estabelecem limite mínimo de aplicação em créditos por parte de cooperativas de crédito de livre admissão a associados, são eles: Artigo 10 Inciso V Aplicação em créditos equivalente a, no mínimo, 50% do valor médio dos saldos diários dos depósitos do mês anterior ao mês de referência, ou dos seis meses anteriores ao mês de referência, o que for menor, requisito cujo cumprimento deverá ser verificado mensalmente a partir do 13º mês de funcionamento da cooperativa de livre admissão de associados. 1 O limite estabelecido no inciso V pode ser cumprido mediante transferência de recursos à respectiva cooperativa central de crédito, com vistas ao repasse integral a outras cooperativas singulares de livre admissão e correspondente aplicação em créditos aos respectivos associados, devendo o montante repassado ser acrescido ao limite mínimo próprio da cooperativa singular recebedora. 2 O montante equivalente à deficiência de cumprimento do limite referido no inciso V, bem como os recursos recebidos por repasse nos termos do parágrafo 1 e não aplicados em créditos aos respectivos associados, devem ser recolhidos ao Bacen, em moeda corrente, e remunerados mensalmente pela remuneração básica dos depósitos de poupança, acrescida de juros de 0,5% a.m., permanecendo indisponíveis pelo prazo de um mês, cabendo àquela Autarquia estabelecer os procedimentos julgados necessários ao cumprimento do disposto neste parágrafo. Vigência: Revogações: inciso V e parágrafos 1º e 2º do art. 10 do Regulamento anexo à Resolução 3106/03 COPOM Comunicado 12631, de Calendário de reuniões para o ano de 2005 O Comitê de Política Monetária (COPOM) se reunirá, ordinariamente, em duas sessões. Às terças-feiras, serão realizadas as reuniões de apresentação técnica de conjuntura, enquanto que, às quartas-feiras acontecerão as de decisão das diretrizes de política monetária. A divulgação das decisões do COPOM será feita a partir das 18:00h, na data da segunda sessão da reunião mensal ordinária. A seguir, o calendário das reuniões para o ano de e 19 de janeiro 15 e 16 de fevereiro 15 e 16 de março 19 e 20 de abril 17 e 18 de maio 14 e 15 de junho 19 e 20 de julho 16 e 17 de agosto 13 e 14 de setembro 18 e 19 de outubro 22 e 23 de novembro 13 e 14 de dezembro Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 25

26 Correspondentes no País COSIF Carta-Circular 3118, de Remessa de Informações As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen devem, ao contratar correspondentes no País, remeter ao Bacen informações relacionadas a tal contratação, conforme Circular 2978/00 (vide RP News abril/00). A Carta-Circular 3089/03 (vide RP News fev/03) libera módulo do Unicad para registro dessas contratações. A presente Carta-Circular, alternativamente ao registro direto no Unicad, faculta o envio por meio do aplicativo via CONNECT: DIRECT ou Internet, mediante a utilização do aplicativo PSTAW10. Leiaute do documento O leiaute do documento 5021 e as instruções de preenchimento do arquivo podem ser obtidos, para download, no endereço Confirmação Após o envio do arquivo é necessário confirmar se a transmissão foi efetuada com sucesso, no aplicativo PSTAW10. Contratos já firmados Inclusive os já encerrados, ainda não registrados no Unicad, deverão ser encaminhados ao Bacen entre e As alterações cadastrais dos contratos já registrados podem continuar sendo efetivadas diretamente no Unicad, ou, alternativamente, conforme disposto neste normativo. Documentação Deve continuar sendo encaminhada ao componente do Deorf a que estiver jurisdicionada a instituição contratante, independentemente do respectivo registro no Unicad, a documentação relativa aos pedidos de autorização para contratação de correspondentes: para prestação dos serviços de: - recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança; - recebimentos e pagamentos relativos a contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança, bem como a aplicações e resgates em fundos de investimento. que utilizem o termo -banco- em sua denominação social ou no respectivo nome de fantasia, aplicável à hipótese de substabelecimento do contrato a terceiros, total ou parcialmente. Dúvidas podem ser dirimidas pelo telefone 0xx (61) Vigência: não menciona Circulares 3219, de e 3270, de Alterações A Circular 3219, revogada a partir de , determina, relativamente ao título Depósitos Judiciais com Remuneração existente no Cosif: Exclusão Ligadas Instituições do Sistema Financeiro Reclassificação de eventuais saldos existentes para Na Justiça Federal Outros Além disso, altera o anexo à Circular 3164/02 (vide RP News nov/02), que traz os títulos e subtítulos do Cosif que servem como base de cálculo das contribuições ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Exclui: Depósitos Judiciais com Remuneração Inclui: Outros A Circular 3270 modifica a lista de títulos e subtítulos do Cosif que servem como base de cálculo das contribuições ao FGC. Altera: Depósitos para investimento decorrentes de incentivos fiscais Inclui: Depósitos para investimento Vigências Circular 3219: Circular 3270: , produzindo efeitos a partir da contribuição ordinária referente ao mês de dezembro/04. Revogações: a partir de , as Circulares 3164/02 e 3219/04. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 26

27 Circular 3233, de , e Carta-Circular 3130, de Registros A Circular 3233 cria, exclui e altera desdobramento de subgrupos, títulos e subtítulos no Cosif relativamente a: - Operações de crédito realizadas por instituições financeiras com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC); - Créditos Tributários; - Operações ativas vinculadas. Criados Código Título/Subtítulo Função OPERAÇÕES DE CRÉDITO - FGC Destinam-se ao registro, para fins de ponderação de risco, das operações de crédito realizadas por instituições financeiras com o FGC - OPERAÇÕES DE CRÉDITO FGC, sem prejuízo do adequado registro em contas patrimoniais OPERAÇÕES ATIVAS VINCULADAS Fator de Ponderação 50% Fator de Ponderação 100% OPERAÇÕES VINCULADAS - ATIVO RECURSOS VINCULADOS A OPERAÇÕES ATIVAS OPERAÇÕES ATIVAS - RECURSOS VINCULADOS Destinam-se ao registro das operações ativas vinculadas, nos termos da Resolução 2921/02 (vide RP News jan/02). A classificação nos subtítulos contábeis deverá acompanhar o fator de ponderação de risco recebido em contas patrimoniais. Destinam-se ao registro da captação de recursos vinculados a operações ativas, nos termos da Resolução 2921/ Créditos Tributários Originados de Superveniência de Depreciação Créditos Tributários Excluídos do Nível I do PR (Patrimônio de Referência) Devem ser registrados os valores relativos a créditos tributários originados de prejuízos fiscais ocasionados pela exclusão das receitas de superveniência de depreciação de bens objeto de operações de arrendamento mercantil, até o limite das obrigações fiscais diferidas correspondentes, registradas no título PROVISÃO PARA IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DIFERIDOS. Devem ser registrados, para fins de ponderação de risco, os valores relativos a créditos tributários excluídos para fins de cálculo do nível I do PR. Alterados CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS - LIMITES LIMITES DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Passam a ter como função registrar, para fins de controle, os créditos tributários. Vide os subtítulos criados no quadro anterior. Excluídos Operações de Crédito Vinculadas OPERAÇÕES DE CRÉDITOS VINCULADAS Operações de Arrendamento Mercantil Vinculadas OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VINCULADAS Eventuais saldos existentes devem ser reclassificados para as adequadas rubricas contábeis representativas dos direitos e obrigações das operações OBRIGAÇÕES POR OPERAÇÕES ATIVAS VINCULADAS Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 27

28 Art. 6º É obrigatória a divulgação, em notas explicativas às demonstrações contábeis, de informações que incluam, no mínimo, os seguintes itens: I. saldo das operações ativas vinculadas e dos recursos captados para a aplicação nessas operações, classificado detalhadamente por natureza em relação ao seu registro em contas patrimoniais; II. total de receitas, despesas e resultado líquido das operações vinculadas; III. total de operações ativas vinculadas inadimplentes; IV. existência de questionamento judicial sobre operações ativas vinculadas ou sobre os recursos captados para a aplicação nessas operações. Devem ser realizadas as seguintes alterações na Tabela de Classificação de Ativos de que trata o art. 2º, 1º, do Regulamento Anexo IV à Resolução 2099/94, e alterações posteriores: Excluir OPERAÇÕES DE CRÉDITOS VINCULADAS OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VINCULADAS Incluir com sinal negativo e fator de ponderação de 50%, o título e subtítulo contábil: OPERAÇÕES DE CRÉDITO - FGC Fator de Ponderação 50% Incluir com sinal negativo e fator de ponderação de 100%, o subtítulo contábil Fator de Ponderação 100%, código Incluir com sinal negativo e fator de ponderação de 300%, o subtítulo contábil Créditos Tributários Excluídos do Nível I do PR, código Além disso, altera o Conef, documento 5 do Cosif, e dispõe sobre aglutinações. Tendo em vista o disposto anteriormente, a Carta-Circular 3130 revoga a Carta-Circular 3057/02 (vide RP News nov/02), que cria desdobramentos de subtítulos e títulos no Cosif, para as operações de crédito vinculadas. Vigências Circular 3233: Carta-Circular 3130: não menciona Revogação: Carta-Circular 3057/02 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 28

29 Depósitos à Vista Carta-Circular 3135, de Contas para campanha eleitoral Determina os procedimentos a serem observados, por parte dos bancos comerciais, múltiplos com carteira comercial e da Caixa Econômica Federal, em casos de abertura, movimentação e encerramento de contas de depósitos à vista, para movimentação de recursos financeiros destinados ao financiamento da campanha eleitoral de A abertura das contas deve ser feita em nome de qualquer comitê financeiro ou candidato escolhido em convenção, com o objetivo exclusivo de registrar todo o movimento financeiro da campanha, inclusive quando relacionado a recursos próprios e àqueles decorrentes da comercialização de produtos e serviços, vedadas a utilização de conta de depósitos à vista já existente para a mesma finalidade e a exigência de depósito mínimo para a abertura de tais contas. A proibição de fornecimento de talonário de cheques ao depositante que figurar no Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundos (CCF), aplica-se a essas contas, hipótese em que a respectiva movimentação deve ser realizada por meio de cartão magnético ou de cheque avulso. As contas devem ser abertas mediante a apresentação dos seguintes documentos: [ Requerimento de Abertura de Conta Bancária para Campanha Eleitoral (RACE), conforme modelo anexo à Resolução TSE , de 2004; [ cópia da ata da convenção partidária comprovando, no caso do candidato, a sua escolha, devidamente autenticada pelo cartório eleitoral; [ cópia da ata da reunião partidária em que foi deliberada, no caso do comitê financeiro, a sua constituição, devidamente autenticada pelo cartório eleitoral; [ comprovante de inscrição de situação cadastral no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da Secretaria da Receita Federal, conforme disposto no art. 19 da Instrução Normativa SRF 200/02, a ser impresso mediante consulta à página daquela Secretaria na Internet. As contas devem ser identificadas: [ no caso de comitê financeiro, com a denominação ELEIÇÃO 2004 COMITÊ FINANCEIRO, seguida da sigla do partido e da expressão ÚNICO ou do cargo (PREFEITO ou VEREADOR) a que se refere; [ no caso de candidato, com a denominação ELEIÇÃO 2004 CANDIDATO, seguida do nome do candidato. As contas devem ser movimentadas pelas pessoas identificadas no RACE ou outras, desde que os respectivos dados constem no campo observações daquele documento. Os depósitos, quando realizados por meio de cheque, devem ser efetuados na sua integralidade. As referidas contas devem ser encerradas até , com a transferência de eventual saldo para o partido ou a coligação, em cumprimento ao que dispõem os arts. 31 da Lei 9504, de 1997, e de 39 a 41 da Resolução TSE 21609, de Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 29

30 Resolução 3203, de , e Circular 3243, de Depósitos à vista Pessoas físicas brasileiras temporariamente no exterior e cartões de crédito internacional A Resolução facultou aos bancos múltiplos com carteira comercial, aos bancos comerciais e à Caixa Econômica Federal a abertura de contas de depósitos à vista, sujeitas às disposições da Resolução 2025/93 e alterações posteriores, para pessoas físicas brasileiras que se encontrem temporariamente no exterior, observadas as condições a seguir relacionadas. Contas de depósitos à vista para pessoas físicas brasileiras temporariamente no exterior Condições [ Possibilidade de abertura da conta de depósitos por meios eletrônicos, assim considerados: Internet, terminais de auto-atendimento, telefone, e outros meios de comunicação à distância disponibilizados aos clientes pelas instituições financeiras, observada a regulamentação em vigor. [ As contas de depósitos devem ser individuais, vedado o fornecimento de folhas de cheque ou de cartão magnético para a respectiva movimentação. [ Obrigatoriedade de encaminhamento de cópia do documento de identificação do correntista à instituição financeira no prazo máximo de 30 dias, contados da data da abertura da conta de depósitos; após este prazo, vedada a realização de novos depósitos, enquanto não regularizada a situação. [ O somatório dos depósitos realizados na conta de depósitos em cada mês, provenientes de remessas do exterior, não pode ser superior a R$10 mil; o excedente deverá ser devolvido pela instituição financeira. [ Exigência de comparecimento do correntista à instituição financeira, com vistas à atualização dos dados cadastrais e dos documentos referidos no art. 1º da Resolução 2025/93, com a redação dada pela Resolução 2747/00. [ Previsão de realização de débitos na conta de depósitos, enquanto o correntista não comparecer à instituição financeira para apresentar seus documentos, apenas nas hipóteses de destinação de recursos para: - realização de aplicações em títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do Bacen, em certificados e recibos de depósito bancário, em letras de câmbio de aceite de instituições financeiras, em letras hipotecárias, em depósitos de poupança e em quotas de fundos de investimento de renda fixa, bem como o pagamento de encargos e tributos relacionados a essas aplicações; - efetivação de pagamentos a planos de benefícios de previdência complementar ou de seguros de vida com características semelhantes. - Qualificação do depositante, tais como: nome completo, filiação, nacionalidade, data e local do nascimento, sexo, estado civil, nome do cônjuge, se casado, profissão, documento de identificação (tipo, número, data de emissão e órgão expedidor) e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). - Endereços residencial e comercial completos. - Número do telefone e código DDD. - Fontes de referência consultadas. - Data da abertura da conta e respectivo número. - Assinatura do depositante. Complementarmente ao normativo supracitado, a Circular 3243 permite às instituições anteriormente mencionadas a aceitação de cartões de crédito internacionais como instrumento de realização de depósito nas contas de depósito à vista, que especifica. As instituições devem enviar ao Bacen, mensalmente, informações que permitam identificar o remetente, o beneficiário e os valores ingressados no País, com base nas disposições desta Circular. Além disso, a Circular 3243 atualiza o capítulo 2 da CNC, título 14 Cartões de Crédito Internacionais. Vigências Resolução 3203: Circular 3243: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 30

31 Resolução 3211, de Contas especiais de depósitos à vista e poupança Altera e consolida as normas que dispõe sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança, introduzidas pela Resolução 3104/03 e 3113/03, ora revogadas. A presente Resolução mantém o texto das anteriores com pequenas mudanças, as quais são destacadas a seguir. Uma das premissas das contas especiais de depósitos à vista é que ela não tenha saldo superior, a qualquer tempo, a R$ 1 mil nem somatório de depósitos efetuados em cada mês superior a esse mesmo valor. [ A exceção, introduzida por este normativo, ocorre caso o correntista seja beneficiário de operação de microfinanças destinadas à população de baixa renda, de que trata a Resolução 3109/03 (vide RP News jul/03). Conta especial de depósito de poupança [ Vedada a cobrança de remuneração pela abertura e pela manutenção das contas de depósito de poupança, exceto nas situações previstas na Resolução 2303/96, com as modificações introduzidas pela Resolução 2747/00 (vide RP News jun/00). Vigência: Revogações: Resoluções 3104/03 e 3113/03 Resolução 3213, de e Circular 3251, de Utilização de cartão de crédito para a realização de depósitos A Resolução 3213 estabelece que, aos bancos múltiplos com carteira comercial, aos bancos comerciais e à Caixa Econômica Federal PERMITE-SE [ Aceitar cartão de crédito, emitido no País ou no exterior, como instrumento de realização de depósito nas contas de depósitos à vista de que trata a Resolução 2025/93 e alterações posteriores. Não aplicável às contas de depósitos em moeda nacional, no País, de pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas ou com sede no exterior, regulamentadas pelo Bacen. [ Dar curso a ordens de pagamento transmitidas por meio de cartão de crédito em favor de pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País. Complementarmente à Resolução 3213, a Circular 3251 disciplina a utilização de cartões de crédito emitidos no exterior, titulados por pessoas físicas. PERMITE-SE a utilização de cartões de crédito emitidos no exterior, nas seguintes hipóteses: [ Como instrumento para a realização de depósito em contas de depósito à vista de que trata a Resolução 2025/93, e respectivas alterações, cujos titulares sejam pessoas físicas domiciliadas no País. [ Como instrumento para a realização de ordens de pagamento em reais nas hipóteses em que o beneficiário seja pessoa física domiciliada no País. Depende de regulamentação específica, a utilização de cartões, nas hipóteses não previstas acima. DEVEM enviar mensalmente ao Bacen, a partir de , informações relativas aos ingressos de recursos, contemplando as operações realizadas a partir de: [ , para os depósitos nas contas de depósitos à vista de pessoas físicas brasileiras que se encontrem temporariamente no exterior (Resolução 3203/04), na forma do disposto na Circular 3243/04. [ , data de publicação da Circular 3251, para os casos nela autorizados. Vigências Resolução 3213: Circular 3251: (Retransmitida em e republicada em ) Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 31

32 Resolução 3222, de Abertura de contas em moeda estrangeira Estabelece que as disposições da Resolução 2025/93, com as alterações introduzidas pelas Resoluções 2747/00 e 2953/02, e regulamentação complementar, aplicam-se, no que couber, às contas de depósitos em moeda estrangeira abertas por instituições financeiras bancárias, autorizadas pelo Bacen a operar no mercado de câmbio, de titularidade de residentes no exterior, bem como de pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, de que tratam os arts. 25, 26 e 27 do Decreto 42820/57, a seguir reproduzidos. Art. 25. Somente os estabelecimentos autorizados a operar em câmbio poderão manter contas em moeda estrangeira, em nome de residentes no exterior. Art. 26. É permitida a abertura de contas em moeda estrangeira, em estabelecimentos autorizados a operar em câmbio, em nome de pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, nos seguintes casos: I. contas em nome de Embaixadas e Legações Estrangeiras e organismos internacionais reconhecidos pelo Governo Brasileiro; II. contas gráficas em nome de exportadores destinadas ao simples registro de operações referentes a fretes, seguros e comissões de exportação; e III. contas, privativas do Banco do Brasil S.A., referentes a créditos, em nome de titulares de Certificados de Equipamento. Art. 27. O Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito, na forma das instruções que baixar, poderá autorizar a abertura e movimentação de contas em moeda estrangeira, exclusivamente em bancos do país autorizados a operar em câmbio, por parte de pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas ou sediadas no Brasil. Vigência: Depósitos Judiciais Circular 3247, de Instituições em processo de privatização Na forma de legislação em vigor, as instituições financeiras oficiais submetidas a processo de privatização não podem acolher depósitos judiciais a partir da conclusão do processo de privatização, exceto na falta de estabelecimento de crédito oficial, ou agências suas no lugar, mediante ordem judicial expressa. O presente normativo estabelece que os depósitos judiciais efetuados em instituições financeiras oficiais submetidas a processo de privatização podem ser mantidos, na própria instituição ou na instituição financeira adquirente de seu controle acionário, até o regular levantamento, na forma determinada pela autoridade judicial competente. As instituições financeiras oficiais cujo processo de privatização tenha sido concluído não são consideradas abrangidas pelas expressões instituições financeiras oficiais ou públicas, ou bancos oficiais ou públicos, ou assemelhadas, previstas na legislação relativa aos depósitos judiciais para efeito da definição das instituições autorizadas a receber referidos depósitos. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 32

33 DOCs Circular 3224, de , e Carta-Circular 3119, de Estabelece procedimentos A Circular 3224 determina que os DOCs somente podem ser remetidos e recebidos por: - bancos comerciais, - bancos múltiplos com carteira comercial, e - Caixa Econômica Federal, participantes de sistema de compensação e de liquidação aprovado pelo Bacen, por meio do qual os referidos documentos são processados. O DOC somente pode ser emitido no valor de até R$ 4.999,99, nas seguintes modalidades: - DOC E: destinado à transferência de recursos com incidência da CPMF; - DOC D: destinado à transferência de recursos sem incidência da CPMF. Além disso, a Circular 3224 ratifica a eliminação da exigibilidade de constituição de depósito prévio sobre DOC, de que trata a Circular 3103/02 (vide RP News mar/02). Tendo em vista que os DOCs deixam de transitar pela Compe e passam a ser processados por sistema de compensação e de liquidação aprovado pelo Bacen, conforme definido anteriormente, a Carta-Circular 3119 altera as seguintes seções do capítulo que trata da Compe no MNI: Documentos em Compensação Documentos em Devolução Sessões de Compensação Procedimentos Especiais Compensação Eletrônica Também altera a seção do MNI Documento de Crédito (DOC). Destacamos as informações que devem constar no DOC, e os motivos para o retorno de transferência. Devem constar no DOC: - código das instituições financeiras remetente e destinatária; - código da agência do cliente remetente e da agência do cliente destinatário; - número da conta corrente do cliente remetente e da conta corrente do cliente destinatário; - nome do cliente remetente e do cliente destinatário; - CPF/CNPJ do cliente remetente e do cliente destinatário; - valor da transferência; e - finalidade da transferência. Motivos para o retorno da transferência: Divergência no valor recebido; Recebimento efetuado fora do prazo; Apresentação indevida; Transferência insuficiente para a finalidade indicada; Divergência ou não preenchimento de informação obrigatória; Depósito em conta de poupança recusado; Ausência da expressão Transferência internacional em reais - Natureza da operação.; aplicado aos DOCs destinados à transferência internacional de recursos em moeda nacional, emitidos sem consignar, de forma clara e destacada, a expressão Transferência internacional em reais - Natureza da operação ; Ausência ou divergência na indicação do número do CPF/CNPJ; DOC D de conta individual (único CPF) para conta conjunta (dois CPF) e vice-versa; DOC D sem a indicação do tipo de conta debitada ou creditada. Vigências Circular 3224: Carta-Circular 3119: Revogações Cartas-Circulares 2329/92, 2331/92, 2337/92 inciso IV do parágrafo 1º da Carta-Circular 2608/95 alínea b do inciso I e inciso II do parágrafo 1º da Carta-Circular 2713/97 Cartas-Circulares 2745/97, 2886/99, 3110/03 Comunicado 3291/93 a partir de : Circular 970/85 parágrafo único do art. 1º e parágrafo único do art. 3º da Circular 1584/90 Circular 2652/95 inciso III do art. 1º da Circular 3118/02 art. 2º da Circular 3188/03 Circular 3207/03 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 33

34 EFPCs Entidades Fechadas e Previdência Complementar Resoluções 3232, de , e 3241, de Aplicação dos recursos dos planos de benefícios A Resolução 3121/03 (vide RP News set/03), em seu Capítulo II, dispõe sobre os segmentos de aplicação dos recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar. A Resolução 3232 inclui no segmento de renda fixa as Cédulas de Produto Rural (CPR), segregadas em: Baixo risco de crédito CPR com liquidação financeira que conte com aval de instituição financeira considerada como de baixo risco de crédito. Médio e alto risco de crédito CPR com liquidação financeira que conte com aval de instituição financeira. A Resolução 3241 inclui, na carteira de renda variável outros ativos, os certificados de potencial adicional de construção, de que trata a Lei 10257/01, negociados em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado por entidade credenciada na CVM, cuja distribuição tenha sido registrada naquela autarquia. Vigências Resolução: 3232: Resolução: 3241: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 34

35 FGC Fundo Garantidor de Créditos Resolução 3251, de Altera o Estatuto e o Regulamento do FGC A Resolução 3024/02 (vide RP News out/02) alterou e consolidou o estatuto e o regulamento do FGC. A presente Resolução revoga a norma citada; porém, mantém o texto anterior, com algumas alterações; a seguir, as principais delas. NOVIDADES NO ESTATUTO Art Se o patrimônio do FGC for insuficiente, em qualquer momento, para a cobertura da garantia prevista no respectivo regulamento, serão utilizados, na seguinte ordem, recursos provenientes de: Incluído Inciso III. Operações de crédito com instituições privadas, oficiais ou multilaterais. Art. 6. São instituições associadas ao FGC os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, a Caixa Econômica Federal, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo, em funcionamento no País que: I - recebem depósitos à vista, a prazo ou em contas de poupança; Incluído ao inciso I, os depósitos em contas correntes de depósito para investimento. Art. 7. Até o dia 30 de abril de cada ano, pelo menos, as instituições associadas devem reunir-se em assembléia geral ordinária para tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras, à vista dos pareceres dos auditores independentes e do conselho fiscal. Incluído ao artigo, eleger os membros do conselho de administração entre aqueles indicados pela Confederação Nacional de Instituições Financeiras (CNF), bem como os membros da diretoria executiva. Art. 11. A assembléia geral será instalada com qualquer número de instituições associadas presentes e suas deliberações serão tomadas por maioria simples, ressalvada a que tiver por objeto a reforma do estatuto ou do regulamento, ou a eleição e a destituição de membros do conselho de administração ou da diretoria executiva, na qual serão exigidos: I - quorum de instalação em primeira convocação com a presença de, no mínimo, 50% mais uma das instituições associadas participantes. Incluído ao inciso, que nas convocações seguintes é necessário a presença de, no mínimo, 1/3 das instituições associadas. Art. 21. A diretoria executiva, composta de até três diretores, sendo um deles o diretor executivo e os demais sem designação específica. Incluído ao artigo, que a referida diretoria executiva será eleita em assembléia geral para um mandato de três anos, mediante indicação de nomes feita pelo conselho de administração. Art. 22. Compete ao conselho de administração: Incluídos Inciso I. Fixar o percentual da contribuição ordinária das instituições associadas ao FGC, mediante solicitação específica, devidamente fundamentada, apresentada ao Bacen, para exame e submissão à prévia autorização do CMN, observado o percentual máximo de 0,025%, estabelecido no art. 2º desta Resolução. Inciso V. Indicar à assembléia geral os nomes dos candidatos a membros da diretoria executiva. 1. O FGC pode aplicar recursos na aquisição de direitos creditórios das instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, bem como na realização de operações ativas vinculadas, limitado a 20% do patrimônio do fundo. Art único. As procurações do FGC serão outorgadas por dois diretores e devem conter a especificação dos poderes conferidos. Incluído ao parágrafo único, o prazo de validade, salvo na outorga de procurações para fins judiciais, que poderão ser válidas por prazo indeterminado. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 35

36 NOVIDADES NO REGULAMENTO Art. 2. São objeto da garantia proporcionada pelo FGC, os seguintes créditos: Incluído II - depósitos em contas correntes de depósito para investimento Art Não são cobertos pela garantia: Incluídos III - os depósitos judiciais; IV - os depósitos a prazo autorizados a compor o Nível II do Patrimônio de Referência, de que trata a Resolução 2837/01. ALTERAÇÕES NO ESTATUTO Art. 9. A assembléia geral será convocada sempre com indicação da ordem do dia: De: Inciso III - por, no mínimo, 30% das instituições associadas Para: Inciso III - por, no mínimo, 1/5 das instituições associadas ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO Art. 3 3 De: Quando as disponibilidades do FGC atingirem 5% do total dos saldos das contas cobertas pela garantia, no conjunto das instituições associadas, o conselho de administração, por proposta da diretoria executiva, devidamente fundamentada, apresentada ao Bacen, para exame e submissão à prévia autorização do CMN, pode deliberar a suspensão temporária das contribuições das instituições associadas para o fundo. Para: Quando as disponibilidades do FGC atingirem 2% do total dos saldos das contas cobertas pela garantia, no conjunto das instituições associadas, o conselho de administração, por proposta da diretoria executiva, devidamente fundamentada, apresentada ao Bacen, para exame e submissão à prévia autorização do CMN, pode deliberar a suspensão temporária das contribuições das instituições associadas para o fundo. Art. 3 4 De: Caso as disponibilidades do FGC venham a representar menos que 5% do total dos saldos das contas cobertas pela garantia, as contribuições das instituições associadas serão recolhidas até que as disponibilidades voltem a atingir o patamar de 5% do total dos saldos das contas cobertas pela garantia. Para: Caso as disponibilidades do FGC venham a representar menos que 2% do total dos saldos das contas cobertas pela garantia, as contribuições das instituições associadas serão recolhidas até que as disponibilidades voltem a atingir o patamar de 2% do total dos saldos das contas cobertas pela garantia. Vigência: Revogações: Resoluções 3024/02 e 3161/03 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 36

37 Fiscalização Comunicado 11901, de Recebimento de multas A partir do dia , inclusive, todo valor devido por pessoas físicas e jurídicas que não utilizam a conta Reservas Bancárias para seu relacionamento direto com o Bacen, relativo a pagamento de multas ou de outros valores devidos ao Bacen, deve ser transferido ao Banco do Brasil S.A., mediante TED ou DOC, prestando-se as seguintes informações nos campos a seguir indicados. No caso de TED Campo favorecido: Banco Central do Brasil Campo CIT: indicar a identificação da notificação encaminhada ao devedor, sem espaços em branco e sem os caracteres hífen e barra (ex.: DEFINDIATE ). Deve ser informado no campo CIT a finalidade do crédito. Em caso de recebimento de valores não relacionados a multas: No caso de DOC No campo favorecido: indicar a identificação da notificação encaminhada ao devedor, conforme mencionado no inciso I-b, seguido de Banco Central do Brasil (ex.: DEFINDIATE Banco Central do Brasil). Deve ser informado no campo favorecido a finalidade do crédito seguida do nome Banco Central do Brasil. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 37

38 Resolução 3192, de Processos administrativos e penalidades Altera o Manual de Normas e Instruções do Banco Central do Brasil, no que se refere a: Título: Ação Fiscalizadora - 5 Capítulo: Processo Administrativo - 3 Seção: Intimação - 4 Título: Ação Fiscalizadora - 5 Capítulo: Processo Administrativo - 3 Seção: Decisão - 8 Título: Ação Fiscalizadora - 5 Capítulo: Penalidade - 4 Seção: Multa Pecuniária - 2 Relativamente a cada item, temos: Intimação Alterado De: 6 - A intimação por edital será publicada uma vez no Diário Oficial da União, bem como em jornal de grande circulação no estado onde tiver domicílio o infrator, devendo conter os requisitos indispensáveis relacionados no item 1, exceto o de que trata a alínea b. Para: 6 - A intimação por edital será publicada no Diário Oficial, devendo conter os requisitos indispensáveis relacionados no item 1, exceto o de que trata a alínea b. Excluído 7 - Desconhecido qualquer domicílio do infrator, a publicação em jornal de que trata o item anterior será feita em razão do local em que ocorreu a infração. Alterado De: 9 - Considera-se feita a intimação: a) na data da ciência do intimado, comprovada por recibo firmado por ele, seu representante legal ou mandatário com poderes expressos, na 2ª via do instrumento ou do aviso de recepção; b) na data da declaração do funcionário encarregado de efetuá-la, em caso de recusa de recebimento; e c) no término do prazo fixado no edital. Para: 8 - Considera-se feita a intimação: a) na data da ciência do intimado, comprovada por recibo firmado por ele, seu representante legal ou mandatário com poderes expressos, na 2ª via do instrumento ou do AR; b) na data da declaração do funcionário encarregado de efetuá-la, em caso de recusa de recebimento; c) no trigésimo dia após a publicação do edital. Decisão Revogado 7 - Esgotado o prazo para apresentação de defesa, deve o processo concluir-se, no âmbito do Banco Central, no prazo de 12 meses, prorrogável por idênticos períodos, por meio de despacho motivado do titular da Unidade em que estiverem os autos. Multa Pecuniária Alterado o valor das multas a serem aplicadas: De até 200 vezes o maior valor de referência vigente no país de 1 a 50 vezes Para até R$ 250 mil até R$ 100 mil de 51 a 100 vezes de 101 a 150 vezes de 151 a 200 vezes até R$ 150 mil até R$ 200 mil até R$ 250 mil Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 38

39 Instrução e Exame de Processos Circular 3218, de Altera procedimentos Promove alterações nas Circulares 3172/02 (vide RP News dez/02), 3179/03 (vide RP News fev/03) e 3182/03 (vide RP News mar/03), que estabelecem procedimentos relativamente ao exercício de cargos nas instituições autorizadas pelo Bacen, bem como para constituição, autorização para funcionamento, transferência de controle e reorganização societária das mesmas instituições. Principais alterações Processo de homologação de nomes para o exercício de cargos em órgãos estatutários As rotinas de instrução de processos não precisarão ser seguidas pelas cooperativas de crédito. Os documentos devem ser encaminhados em vias originais. Antes, permitia-se a remessa de cópias autenticadas de alguns tipos de documentos. O eleito ou nomeado para órgão estatutário deve encaminhar o currículo. Os documentos Capef - Informações sobre Ato de Eleição ou Nomeação, e Capef - Formulário Cadastral - Dados Pessoais deixam de ser exigidos. As determinações previstas não se aplicam às instituições financeiras públicas federais, as quais devem atender regulamentação específica. As informações devem ser registradas diretamente no Unicad. Sociedade de Crédito ao Microempreendedor Autorização para funcionamento, transferência de controle e reorganização societária Os interessados devem, entre outras coisas: Redação anterior (Circular 3182/03, art. 1 ) VI - autorizar, expressamente: a) a Secretaria da Receita Federal a fornecer ao Banco Central do Brasil cópia da declaração de rendimentos, de bens e direitos e de dívidas e ônus reais, relativa aos três últimos exercícios, para uso exclusivo no respectivo processo de autorização, na forma do Anexo II; Redação atual (Circular 3218/04, art. 3 ) VI - autorizar, expressamente: a) a Secretaria da Receita Federal a fornecer ao Banco Central do Brasil cópias da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física e da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica, relativas aos três últimos exercícios, para uso exclusivo no respectivo processo de autorização, na forma do Anexo II; Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 39

40 Anexos alterados Circular 3172/02 Anexo II - Modelo de Autorização Circular 3179/03 Anexo I - Modelo de Declaração de Propósito Anexo III - Modelo de Autorização Anexo IV - Modelo de Autorização Anexo V - Modelo de Declaração de Propósito Anexo VII - Documentos e Informações Necessários à Instrução de Processo Circular 3182/03 Anexo II - Modelo de Autorização Anexo III - Modelo de Autorização Anexo IV - Modelo de Declaração de Responsabilidade Anexo V - Documentos e Informações Necessários à Instrução do Processo Vigência: Revogação: Circular 3178/03 Resolução 3166, de Aumento de Capital Determina que o Bacen poderá exigir a documentação comprobatória e complementar referente à origem dos recursos destinados ao aumento de capital em espécie, por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. Vigência: Carta-Circular 3129, de Divulga procedimento As instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e as administradoras de consórcio, quando da instrução de processos que envolvam reforma estatutária ou alteração contratual que promova a consolidação do estatuto ou do contrato social, ou que tratem de autorização para funcionamento ou de autorização para administrar grupos de consórcio, devem fazer constar do requerimento declaração nos seguintes termos: I. o estatuto social aprovado na (assembléia geral de constituição) ou consolidado na (assembléia geral extraordinária), de (citar a data da assembléia), ora submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, confere, em seu inteiro teor, com o documento encaminhado nos termos do art. 1º da Circular 3.215, de 12 de dezembro de 2003, via Internet, conforme protocolo (citar o número do protocolo obtido no encaminhamento via Internet); ou II. o contrato social ou o contrato social consolidado na alteração contratual, de (citar a data), ora submetido à apreciação do Banco Central do Brasil, confere, em seu inteiro teor, com o documento encaminhado nos termos do art. 1º da Circular 3215, de , via Internet, conforme protocolo (citar o número do protocolo obtido no encaminhamento via Internet). Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 40

41 Leasing Resolução 3175, de Cláusula de variação cambial Altera o artigo 9 do Regulamento anexo à Resolução 2309/96, facultando a pactuação de cláusula de variação cambial em contratos de leasing, em situações que especifica. Redação Anterior Resolução 2309/96 Art. 9º Os contratos de arrendamento mercantil de bens cuja aquisição tenha sido efetuada com recursos provenientes de empréstimos contraídos, direta ou indiretamente, no exterior devem ser firmados com cláusula de variação cambial. Redação Atual Resolução 3175/04 Art. 9º É facultada a pactuação de cláusula de variação cambial nos contratos de arrendamento mercantil de bens cuja aquisição tenha sido efetuada com recursos provenientes de empréstimos contraídos direta ou indiretamente no exterior. Vigência: Mercado de Câmbio Comunicado 11741, de Leilão de compra de moeda estrangeira Divulga procedimentos operacionais a serem observados em leilões de compra de moeda estrangeira, por parte do Bacen, no mercado interbancário, para liquidação pronta. O leilão será realizado por meio eletrônico, exclusivamente através de dealers, contendo as seguintes características: Anúncio do leilão No dia do leilão será emitida mensagem no Sisbacen, na parte superior da tela da transação PCOT700. Em seguida, será emitida, no mesmo local, mensagem indicando o tipo de leilão, o número máximo de propostas e o horário de acolhimento das mesmas, respectivamente. Simultaneamente, será divulgado Comunicado com os detalhes do leilão, disponíveis nas transações PMSG830 e PLEI650, opção 1. PCOT700 Mensagem: AV.BACEN: LEILÃO DE MOEDAS PCOT700 Mensagem: COMPRA n hh:mm:ss / hh:mm:ss Detalhes do leilão: PMSG830, ou PLEI650, opção 1 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 41

42 Inclusão de propostas No horário indicado, as propostas devem ser lançadas na transação PLEI650, opção 1, cuja taxa de câmbio deverá ser expressa com o máximo de quatro casas decimais, e montantes expressos na unidade de milhar. Após a digitação das propostas deverá ser acionada primeiramente a tecla PF8 para sua inclusão e conferência e, posteriormente, a tecla PF6 para confirmação. PLEI650, opção 1 tx = n.nnn montante = 1000 (ex.) Digitação das propostas Inclusão e conferência = tecla PF8 confirmação = tecla PF6 Taxa de corte Serão aceitas as propostas cuja taxa de câmbio seja menor ou igual àquela divulgada no resultado do leilão. Será divulgada por meio de mensagem na transação PCOT700 e de Comunicado na transação PMSG830. Data de liquidação A liquidação das operações será realizada em D + 2. As instituições credenciadas como dealers deverão participar de leilões promovidos pelo Bacen. Sua não apresentação de proposta implicará em atribuição de proposta compulsória no valor do lance mínimo e pela taxa de câmbio mais favorável ao Bacen, dentre todas as apresentadas. Vigência: não menciona Comunicados 11743, de , de , de Dealers Os normativos supracitados comunicam que será de 17 o número de instituições a serem credenciadas como dealers de câmbio, para os seguintes períodos: [ Comunicado junho a novembro de 2004 [ Comunicado dezembro de 2004 a maio de 2005 [ Comunicado junho a novembro de 2005 Vigências Comunicado 11743: não menciona Comunicado 12217: não menciona Comunicado 12717: não menciona Comunicado 11836, de Atuação do Bacen O Bacen divulga as datas em que não atuará no mercado interbancário de câmbio, no ano de de janeiro 10 de fevereiro 27 de fevereiro 09 de março 17 de março 31 de março 14 de abril Vigência: não menciona 12 de maio 18 de maio 16 de junho 30 de junho 06 de julho 14 de julho 11 de agosto 15 de setembro 30 de setembro 11 de outubro 13 de outubro 09 de novembro 14 de dezembro 30 de dezembro Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 42

43 Circular 3225, de , e Carta-Circular 3123, de Valores detidos no exterior A Circular 3225 especifica que as pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País devem informar ao Bacen, os valores de qualquer natureza, os ativos em moeda e os bens e direitos detidos fora do território nacional, na data-base Prazo. As informações devem ser enviadas entre e Modalidades. As informações solicitadas estão relacionadas às modalidades a seguir, e podem ser agrupadas quando forem coincidentes o país, a moeda, o tipo e a característica do ativo. São elas: depósito no exterior; empréstimo em moeda; financiamento; leasing e arrendamento financeiro; investimento direto; investimento em portfolio; aplicação em derivativos financeiros; e outros investimentos, incluindo imóveis e outros bens. Notas: [ As aplicações em Brazilian Depositary Receipts devem ser informadas pelas instituições depositárias, de forma totalizada por programa. [ Os administradores dos Fundos de Investimento no Exterior devem informar o total das aplicações dos referidos fundos, discriminando tipo e características. Dispensa. Estão dispensados de prestar as informações os detentores de ativos, em , cujo montante total seja inferior a US$ , ou seu equivalente em outras moedas. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 43

44 Multa. As declarações enviadas após serão consideradas não fornecidas e sobre elas incidirão multa de 50% do valor previsto no art. 1 da Medida Provisória 2224/01, ou 5% do valor da informação que deveria ter sido prestada, o que for menor. A Carta-Circular 3123 divulga o Manual do Declarante de Capitais Brasileiros no Exterior, cujo conteúdo está disponível, para consulta, na página do Bacen, na Internet ( Apresentamos, a seguir, o índice do Manual. Índice do Manual do Declarante 1. Apresentação 2. Instruções Gerais 2.1 Legislação 2.2 Obrigatoriedade de fazer a declaração 2.3 Prazos de entrega 2.4 Retificação da declaração 2.5 Penalidades 2.6 Atendimento ao declarante 3. Como fazer a declaração 3.1 Qual programa utilizar? 3.2 Declaração diretamente na Internet Equipamento necessário Como acessar o aplicativo 3.3 Utilização do Programa-Declaração Equipamento mínimo recomendável Obter, instalar e abrir o programa Iniciar uma declaração nova Abrir uma declaração já registrada Importar os dados de uma declaração já registrada Navegar entre modalidades e operações registradas Cadastro Operacionalização do Cadastro Preenchimento das fichas de Modalidade de Aplicação Geração do Arquivo de Envio e Transmissão Impressão da Declaração Impressão do Recibo 4. Instruções para preenchimento dos campos das fichas 4.1 Declarante 4.2 Empréstimo em Moeda 4.3 Investimento Direto 4.4 Portfolio Portfolio: Participação Societária Portfolio: Título de Dívida Portfolio: BDRs 4.5 Outros Investimentos 4.6 Derivativo Derivativo: Opção Derivativo - Futuro / Termo / Swap 4.7 Leasing / Arrendamento Financeiro 4.8 Financiamento 4.9 Depósito no exterior Vigências Circular 3225: Carta-Circular 3123: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 44

45 Circular 3227, de Altera a CNC Altera o título 4 Remessas Governamentais, do Capítulo 3 Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira, do CNC. Permite o curso direto, na rede bancária autorizada a operar em câmbio, de novas operações de natureza financeira de interesse de pessoa jurídica de direito público interno, bem como daquelas de interesse de representações diplomáticas, assim entendidas as embaixadas, os consulados e as legações estrangeiras, e de representação de organismos internacionais de que o Brasil seja membro. e Determina o curso, exclusivamente no Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes, de transferências destinadas a atender despesas de manutenção de pessoas físicas que se encontrem no exterior cumprindo programa de natureza educacional, científica ou cultural, quando o comprador da moeda estrangeira for diferente de pessoa jurídica de direito público interno. Vigência: Comunicado 11927, de PTAX800 A moeda Dinar Iraquiano (IQD, código 115) passou a ser tratada como moeda tipo A a partir de janeiro de 2004, tendo sido efetuadas as devidas correções nas cotações a partir de (PTAX800, opção 5). Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 45

46 Circulares 3231, de , de , de Câmbio de Importação As Circulares citadas alteram o Regulamento sobre câmbio de importação constante na Consolidação das Normas Cambiais (CNC). A Circular 3231 divulga o novo Regulamento de Câmbio de Importação, de forma a: [ adequar os aspectos referentes à multa de importação à Lei 10755/03; [ alterar as situações em que é permitida a contratação de câmbio por pessoa diversa do importador indicado na Declaração de Importação (DI); [ dispensar os importadores da apresentação do Comprovante de Importação (CI) aos bancos intervenientes; [ permitir o pagamento antecipado ou à vista, bem como a abertura de carta de crédito para importações cuja Licença de Importação seja autorizada para embarque ou deferida no âmbito do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex); [ possibilitar a remessa direta de documentos ao importador brasileiro nos pagamentos de importação efetuados à vista, conforme definido na regulamentação em vigor; [ dispor que DIs com cobertura cambial são aquelas que amparam pagamentos de importação, seja em moeda nacional ou estrangeira; e que DIs sem cobertura cambial são aquelas que não amparam tais pagamentos; [ definir legítimo credor externo para efeitos do Regulamento de Câmbio de Importação; [ limitar em dias o prazo de antecipação para realização de pagamentos diretamente na rede bancária de importação de máquinas e equipamentos com longo ciclo de produção ou de fabricação sob encomenda; [ explicitar que o pagamento em moeda nacional de importação brasileira deve ser efetuado mediante transferência internacional em reais para crédito à conta corrente em moeda nacional, aberta e mantida no Brasil nos termos da legislação e regulamentação em vigor, de titularidade do exportador estrangeiro ou de outra pessoa física ou jurídica que comprovadamente seja o legítimo credor. A Circular 3241 divulga o título 13 - Pagamento de Importação em Reais, para disciplinar o pagamento de importação amparada em Declaração de Importação (DI), emitida em data anterior a A Circular 3264 altera o título 1, no que se refere a: [ pagamento de importação com prazo de até 360 dias; - pode ser efetuado em qualquer moeda, independentemente daquela registrada na Declaração de Importação (DI), inclusive quando em Reais; - permite sua antecipação, desde que observados os exatos valores indicados nas respectivas DI. Vigências Circular 3231: Circular 3241: Circular 3264: Revogações Circulares 2730/ / / / / / / / / / / / / / /99 Especificamente naquilo que tiver alterado o Capítulo 6 da CNC, as Circulares 2967/00 e 3113/02 e torna sem efeito os títulos 13 e 1, ambos do Capítulo 6 da CNC, divulgado pela Circular 3231/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 46

47 Carta-Circular 3131, de Altera a CNC A Circular 2997/00 (vide RP News ago/00) regulamentou o registro do ingresso de investimentos externos diretos no País. A presente Carta-Circular altera o capítulo Contrato de Câmbio, título Natureza da Operação 14, constante da CNC, no que se refere à inclusão de código específico para ingressos e conversões de créditos para absorção de prejuízos de empresas receptoras de investimento externo direto. Vigência: Circular 3234, de , e Carta-Circular 3134, de Contrato de Câmbio Assinatura digital A Circular 3234 altera o Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes constantes na CNC. [ Prevê a assinatura digital em contratos de câmbio por meio da utilização de certificados digitais no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil). [ Uniformiza a exigência de guarda dos documentos que respaldam as operações de câmbio pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que tenha ocorrido a finalização da operação, para apresentação ao Bacen, se solicitada. [ Revisa as exigências relativas aos dados cadastrais dos clientes, mantidos pelas instituições financeiras autorizadas a operar em câmbio. Tendo em vista a previsão da utilização de assinatura digital em contratos de câmbio, a Carta-Circular 3134 divulga os seguintes procedimentos a serem adotados: Agentes autorizados ou credenciados a operar em câmbio os certificados digitais utilizados na assinatura de contratos de câmbio devem ser emitidos por Autoridades Certificadoras no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil, instituída pela Medida Provisória MP /01 e podem ser do tipo A1, A2, A3 ou A4, a critério da parte contratante autorizada ou credenciada a operar em câmbio, com chaves assimétricas de no mínimo 1024 bits; o texto do contrato de câmbio deve ser armazenado exclusivamente em código ASCII (formato texto) devendo refletir o conteúdo do contrato registrado no Sisbacen, incluindo a sua numeração. A Carta-Circular divulga, também, os padrões técnicos a serem observados pela parte contratante autorizada ou credenciada. Vigências Circular 3234: , produzindo efeitos a partir de Carta-Circular 3134: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 47

48 Cartas-Circulares 3136, de , de , de Países com disposições cambiais especiais Alteram alguns títulos do Regulamento sobre Países com Disposições Cambiais Especiais, capítulo 16, da CNC. As mudanças dizem respeito aos seguintes países: Carta-Circular País Motivo 3136 Iraque Afeganistão Tendo em vista legislação que dispõe sobre a execução no Território Nacional de Resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas Cuba Considerando as condições estabelecidas no Acordo-Marco firmado pela República Federativa do Brasil e pela República de Cuba em Libéria Vigências Carta-Circular 3136: Carta-Circular 3137: Carta-Circular 3152: Tendo em vista a alteração das sanções ao país. Circular 3242, de Concessão de crédito a usuários de cartão de crédito Divulga a necessária atualização do capítulo 2 da CNC, para eliminar do Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes a vedação para concessão de crédito a usuários de cartão de crédito para financiamento de bens e de serviços adquiridos no exterior. Vigência: Resolução 3250, e Circular 3268, de Investimentos Brasileiros no Exterior A Resolução 3250 autoriza as pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil, a realizar investimentos no exterior mediante conferência internacional de ações ou outros ativos por meio de dação de permuta de participação societária detida em empresa brasileira, por participação societária em sociedade estrangeira, na hipótese de oferta pública de alienação de ações de companhia aberta brasileira, existentes ou a serem emitidas, negociadas ou não em bolsa de valores, decorrente de venda do controle acionário previsto na legislação e regulamentação em vigor. Tendo em vista a edição da Resolução 3250, a Circular 3268 altera a CNC em seu capítulo 2 Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes, título 7 Investimento Brasileiro no Exterior, incluindo a possibilidade de realização das operações autorizadas no normativo supracitado. Vigências Resolução 3250: Circular 3268: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 48

49 Circular 3271, de Altera o Regulamento do Registro Declaratório Eletrônico A Circular 3027/01 (vide RP News fev/01) permitiu a realização de algumas operações de crédito externo e delimitou os procedimentos aplicáveis a cada operação, tais como registro, ingresso, remessa e/ou transferência. Operações - empréstimo em moeda nacional ou estrangeira captado de forma direta ou por meio de colocação de títulos, inclusive os conversíveis ou permutáveis em ações ou em quotas; - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e - pagamento antecipado de exportação, com prazo de pagamento superior a 360 dias. O artigo 15, da mencionada Circular, estabelece, entre outras coisas: Art. 15 No caso de empréstimo externo mediante lançamento de títulos por parte de emissor do setor público, previamente a qualquer decisão de ida ao mercado externo, deve ser encaminhada comunicação ao Firce, sobre essa intenção, acompanhada de manifestação preliminar do STN. Parágrafo 1º - Obtida a anuência do Firce quanto à ida ao mercado externo, o emissor deve realizar consulta a, no mínimo, cinco agentes de mercado e, após a escolha do agente, registrar a operação no módulo Rof, sendo o registro direcionado à STN, para manifestação definitiva, e em seguida ao Firce, para credenciamento, conforme regulamentação em vigor. O presente normativo inclui o parágrafo 5º, abaixo: Parágrafo 5º - No caso de operações de renegociações de dívidas do setor público que envolvam emissão de novos títulos fica dispensada a exigência relativa à consulta a agentes de mercado, contida no parágrafo 1º deste artigo. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 49

50 Microfinanças Circular 3240, de e Carta-Circular 3140, de Remessa de Documentos A Circular 3240 estabelece o envio ao Departamento de Gestão de Informações do Sistema Financeiro (Defin) dos demonstrativos abaixo relacionados, na periodicidade bimestral (fevereiro, abril, junho, agosto, outubro, dezembro), contendo informações mensais, até o último dia do mês subseqüente. Devem remeter os demonstrativos: [ os bancos múltiplos, [ os bancos comerciais, [ a Caixa Econômica Federal, [ as cooperativas de crédito de pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores, [ as cooperativas de crédito de livre admissão de associados. Demonstrativo do acompanhamento das contas simplificadas Segmento Código Cadoc Banco Múltiplo Banco Comercial Caixa Econômica Federal Cooperativas de Crédito Demonstrativo do acompanhamento das operações de crédito consignadas em folha de pagamento Segmento Código Cadoc Banco Múltiplo Banco Comercial Caixa Econômica Federal Cooperativas de Crédito Demonstrativo do direcionamento dos recursos de depósitos à vista para operações de microcrédito Segmento Código Cadoc Banco Múltiplo Banco Comercial Caixa Econômica Federal Cooperativas de Crédito Observação: A primeira remessa do demonstrativo do direcionamento dos recursos de depósitos à vista para operações de microcrédito deve retroagir à data-base de setembro de Os demais devem conter informações a partir da data-base de janeiro de As primeiras informações devem ser fornecidas até As instituições devem inserir e manter atualizado no Unicad, a identificação da pessoa física responsável pela prestação das informações. A Carta-Circular 3140 estabelece que os demonstrativos citados na Circular 3240, devem ser preenchidos nos termos dos modelos a seguir: CADOC MODELOS Demonstrativo do acompanhamento das contas simplificadas Demonstrativo do direcionamento dos recursos de depósito à vista para operações de microcrédito Demonstrativo do acompanhamento das operações de crédito consignadas em folha de pagamento Os anexos estarão à disposição das instituições nas Centrais de Atendimento ao Público do Bacen e no endereço eletrônico pstaw10docs.asp. Os leiautes para elaboração e remessa dos demonstrativos serão divulgados pelos Departamentos de Gestão de Informações do Sistema Financeiro (Defin) e de Tecnologia da Informação (Deinf). Por ocasião do encaminhamento deverá ser utilizada a transação PSTAW10, do Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen). Vigências Circular 3240: Carta-Circular: 3140 de , produzindo efeitos para a data-base agosto de 2004 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 50

51 Resoluções 3212, de , e 3220, de Exigibilidade A Resolução 3109/03 (vide RP News jul/03) dispôs sobre as operações de microfinanças destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. A Resolução 3212 promove alterações na norma supracitada, dentre as quais destacamse as a seguir mencionadas. [ A instituição depositária dos recursos recebidos por meio de depósitos interfinanceiros vinculados a operações de microfinanças (DIM), no tocante ao cumprimento da exigibilidade, deve comprovar a aplicação dos valores captados, sob pena de recolhimento dos recursos não aplicados ao Bacen. [ Não são considerados no cálculo da exigibilidade: I. os depósitos à vista captados por instituições financeiras públicas federais e estaduais: a) dos respectivos governos; e b) de autarquias e de sociedades de economia mista de cujos capitais participem majoritariamente os respectivos governos; II. os depósitos à vista captados pelas instituições financeiras públicas estaduais titulados por entidades públicas municipais da respectiva unidade federativa. A Resolução 3220 altera o prazo de verificação do cumprimento da exigibilidade, passando a ser efetuado mensalmente. Veja as mudanças ocorridas: Condições Verificação do cumprimento da exigibilidade. Média dos saldos diários das operações elegíveis período compreendido. Exigibilidade de aplicações período compreendido. Regra anterior (Resolução 3212/04) Anual, a partir de agosto de 2004, efetivada no 15 dia útil do mês de agosto de cada ano. 1º de agosto de um ano a 31 de julho do ano seguinte. 1º de julho de um ano a 30 de junho do ano seguinte. Regra Atual (Resolução 3220/04) Mensal, a partir de setembro de 2004, no dia 20 de cada mês ou, se não útil, no 1 dia útil subseqüente. 12 meses imediatamente anteriores ao mês em que estiver sendo realizada a verificação. 12 meses anteriores ao mês imediatamente anterior ao mês em que estiver sendo realizada a verificação. Em caso de deficiência de aplicações em relação ao exigível, o valor obrigatoriamente recolhido ao Bacen, em moeda corrente, na forma a ser estabelecida por aquela Autarquia, permanecerá indisponível até a data de verificação do cumprimento da exigibilidade do mês seguinte. Ressalta-se que os valores eventualmente recolhidos no mês de agosto de 2004 ao Bacen, em decorrência de deficiência de aplicações no período de agosto de 2003 a julho de 2004, sujeitam-se à sistemática definida pela Resolução Vigências Resolução 3212: Resolução 3220: Revogações: Resolução 3128/03 e, a partir de , os parágrafos 2 e 3 do artigo 1 da Resolução 3109/03, com a redação dada pela Resolução 3212/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 51

52 Carta-Circular 3143, de Esclarecimentos Divulga esclarecimentos quanto à prestação de informações do direcionamento de depósitos à vista para operações de microfinanças relativas ao período de julho de 2003 a julho de As informações citadas devem ser encaminhadas ao componente do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban) ao qual jurisdicionada, por intermédio da transação PMSG750 do Sisbacen. As instituições não credenciadas a acessar o Sisbacen devem contatar os referidos componentes para maiores informações (GTREC GTPAL GTRJA GTSPA Deban/Dicom ). Deve ser mantida à disposição do Bacen, a documentação que der origem às informações relativas ao direcionamento de depósitos à vista para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores, pelo prazo de três anos, nos termos do disposto na Circular 2620/95. Vigência: não menciona Resolução 3229, de Aquisição e repasse de operações de microcrédito A Resolução 3109/03 (vide RP News jul/03), alterada pela Resolução 3212/04, determina que 2% dos saldos dos depósitos à vista captados pelas instituições devem ser direcionados à realização de operações de microfinanças, estabelecendo, em seu artigo 3, o que pode ser considerado para o cumprimento da exigibilidade. O presente normativo estabelece que podem ser computados para o cumprimento da exigibilidade, além dos previstos nas normas mencionadas anteriormente. As operações de microcrédito produtivo orientado adquiridas de sociedades de crédito ao microempreendedor (SCM), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e Organizações não Governamentais (ONG), cujas taxas de juros efetivas, cobradas do microempreendedor, sejam de até 4% a.m. Note-se que permanece com a entidade cedente do crédito a responsabilidade pela prestação dos serviços inerentes às operações de microcrédito produtivo orientado. Os recursos repassados a sociedades de crédito ao microempreendedor por meio de depósitos interfinanceiros vinculados a operações de microfinanças (DIM), destinados à realização de operações de microcrédito produtivo orientado, cujas taxas de juros efetivas, cobradas do microempreendedor, sejam de até 4% a.m. O somatório dos recursos repassados e dos créditos adquiridos, fica limitado a 30% do valor da exigibilidade. Considera-se microcrédito produtivo orientado o crédito concedido para o atendimento das necessidades financeiras do micro e pequeno empreendimento, formais ou informais, utilizando metodologia baseada no relacionamento direto com os empreendedores, no local onde executada a atividade econômica, devendo ser levado em consideração ainda: I - o atendimento feito por pessoas especialmente treinadas para fazer o levantamento socioeconômico e prestar orientação educativa sobre o planejamento do negócio, para definição das necessidades de crédito e de gestão voltadas para o desenvolvimento do empreendimento; II - o contato presencial, mantido durante todo o período do crédito, para acompanhamento e orientação, visando melhor aproveitamento e aplicação dos recursos obtidos por meio do empréstimo, bem como o crescimento e sustentabilidade da atividade econômica; III - o valor e as condições do crédito definidos após a avaliação da atividade e da capacidade de endividamento do tomador, em estreita interlocução com o tomador dos recursos. O não atendimento às condições previstas neste normativo, com referência à caracterização de operação como de microcrédito produtivo orientado, acarreta sua desclassificação para fins do cumprimento da exigibilidade. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 52

53 Circular 3253, de e Cartas-Circulares 3150, de , e 3154, de Prestação de Informações A Circular 3253 cria títulos e subtítulos contábeis no Cosif, a fim de se registrar as aplicações em operações de microfinanças, define critérios para aferição do cumprimento da exigibilidade, bem como para o recolhimento ao Bacen dos recursos não aplicados. A seguir, destacamos os principais pontos da norma. Recursos não aplicados Devem ser recolhidos ao Bacen, em espécie, no dia da verificação do cumprimento da exigibilidade, permanecendo indisponíveis até a data de recolhimento subseqüente, não fazendo jus a qualquer remuneração. O não recolhimento ou o recolhimento parcial de recursos não aplicados em operações de microfinanças sujeita a instituição infratora ao pagamento de custo financeiro sobre cada deficiência diária apurada, idêntico ao estabelecido para deficiência relativa ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre recursos à vista. A instituição não titular de conta Reservas Bancárias, bem como a sociedade de crédito ao microempreendedor e demais instituições não sujeitas à exigibilidade devem indicar a instituição titular de conta Reservas Bancárias à qual serão encaminhadas as notificações de valor a recolher, relativo à deficiência de aplicação em operações de microfinanças, além das cobranças, pertinentes a custos financeiros e multas, e creditadas eventuais devoluções. Envio de informações Os bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e a Caixa Econômica Federal devem fornecer, até o dia útil imediatamente anterior à data da verificação do cumprimento, os saldos diários das seguintes rubricas contábeis do Cosif, relativos ao mês imediatamente anterior ao mês de verificação do cumprimento: I Depósitos à Vista; II. os depósitos à vista captados por instituições financeiras públicas federais e estaduais,e os depósitos à vista captados pelas instituições financeiras públicas estaduais, a que se refere o art. 5º, 2º; III Pessoas Físicas - Contas Especiais - Operações em Curso Normal e Vencidas até um ano; IV Pessoas Físicas/Jurídicas - SCM - Operações em Curso Normal e Vencidas até um ano; V Pessoas Físicas - Baixa Renda - Operações em Curso Normal e Vencidas até um ano; VI Pessoas Físicas - Contas Especiais - Operações Vencidas há mais de um e menos de dois anos; VII Pessoas Físicas/Jurídicas - SCM - Operações Vencidas há mais de um e menos de dois anos; VIII Pessoas Físicas - Baixa Renda - Operações Vencidas há mais de um e menos de dois anos; IX DIM - Recursos Aplicados; X DIM - Recursos Captados. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 53

54 Tendo em vista a edição da Medida Provisória 226/04, que exclui as cooperativas de crédito de pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores e de livre admissão de associados da obrigatoriedade de aplicação de parte dos depósitos à vista captado em operações de microfinanças, a Carta-Circular 3154 estabelece que referidas instituições estão dispensadas da remessa ao Bacen das informações acima, a partir da posição relativa ao mês de novembro de 2004, inclusive, e devem providenciar, no dia , a liberação dos recursos recolhidos ao Bacen. A Circular 3253 também estabelece o que segue. Dispensa-se a prestação de informações caso elas permaneçam inalteradas em relação às do dia imediatamente anterior. A ausência de informações implica na atribuição do valor relativo à última posição informada. Envio ou alteração de dados após o prazo fixado incorre no pagamento de multa. Instituições titulares de conta Reservas Bancárias sujeitas à prestação de informações acerca de recolhimento compulsório e de encaixe obrigatório sobre recursos à vista, estão dispensadas da remessa das informações previstas nos dois primeiros itens acima. As instituições sujeitas à exigibilidade devem fornecer, até , informações relativas ao período de a , adicionalmente ao período estabelecido na presente Circular. Excepcionalmente, para as verificações de cumprimento da exigibilidade relativas aos períodos de cálculo de julho de 2003 a junho de 2004 e de agosto de 2003 a julho de 2004, cujos períodos de cumprimento compreendem os meses de agosto de 2003 a julho de 2004 e de setembro de 2003 a agosto de 2004, respectivamente, as instituições sujeitas à exigibilidade devem encaminhar ao Bacen somente as seguintes informações: I. a exigibilidade apurada em cada período de cálculo, calculada como estabelecido no art. 5º do presente normativo; e II. a média anual dos saldos das operações de microfinanças e dos DIM aplicados, consolidada, relativa a cada um dos períodos de movimentação acima. As sociedades de crédito ao microempreendedor e demais instituições não sujeitas à exigibilidade depositárias de DIM, devem prestar as informações relacionadas acima, no que diz respeito aos recursos captados por meio de DIM. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 54

55 Complementarmente à Circular 3253, a Carta-Circular 3150 divulga procedimentos quanto à prestação de informações do direcionamento de depósitos à vista para operações de microfinanças. Titulares de conta Reservas Bancárias Utilizar a Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) Procedimentos Código do Dicionário de Domínios Não titulares de conta Reservas Bancárias Utilizar a transação PRCO500, do Sisbacen. Utilizar a mensagem RCO IF Informa Demonstrativo do Grupo de Serviços RCO. Preencher o Campo Cod RCO com o código 11-Direcionamento Microfinanças Utilizar a transação PRCO500 do Sisbacen informando os dados requeridos e, adicionalmente, o saldo da rubrica Depósitos à vista do Cosif. As informações relativas a datas de referência anteriores a , inclusive, devem ser prestadas com base nos saldos registrados nas correspondentes rubricas de controle interno das instituições. As instituições financeiras titulares de conta Reservas Bancárias não devem prestar as informações relativas ao CodItem 1101, pois para o cálculo da exigibilidade de aplicação em microfinanças serão utilizadas as informadas pelo CodItem 1001, relativas ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre recursos à vista. A norma estabelece, também, o período a ser considerado na prestação de informações solicitadas, e os procedimentos em casos de informações não prestadas e replicação de informações. O valor não aplicado em operações de microfinanças a ser recolhido corresponderá ao resultado do cálculo: Valor a recolher = Exigibilidade Aplicações Onde: Exigibilidade = média aritmética dos valores resultantes da aplicação, em cada data de referência, da alíquota vigente para o dia sobre a diferença entre os CodItem 1001 e 1102, para as instituições detentoras de conta Reservas Bancárias, ou sobre o CodItem 1101, para as instituições não detentoras dessa conta. Aplicações = média aritmética do somatório, em cada data de referência, de: CodItem CodItem CodItem CodItem CodItem ,5 x (CodItem CodItem CodItem1108). Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 55

56 Excepcionalmente, no dia , o saldo existente no início do dia, relativo aos valores recolhidos no Bacen por conta de insuficiência na aplicação em operações de microfinanças, será liberado automaticamente, devendo as instituições providenciar novo recolhimento, na hipótese de o cálculo relativo às informações de setembro de 2004, indicar valor a recolher. A norma estipula ainda que eventuais valores a recolher, relativos a operações de microfinanças, serão calculados e informados à instituição, de imediato, somente quando referente ao recolhimento vigente no dia. O recálculo de períodos anteriores será apurado na rotina de processamento noturna, sendo estes informados à instituição no dia útil imediatamente seguinte, por intermédio da mensagem RCO0014 ou transação PRCO500. O cálculo referente a períodos futuros somente será efetuado na respectiva data do ajuste. As cooperativas de crédito de pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores e as de livre admissão de associados, as sociedades de crédito ao microempreendedor e as demais instituições depositárias de DIM, não detentoras de conta de Reservas Bancárias, devem contatar o Deban para obter informações sobre utilização do sistema PRCO500 para envio de informações ao Bacen. Deve ser mantida à disposição do Bacen pelo prazo de três anos a documentação que der origem às informações relativas ao direcionamento de depósitos à vista para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Vigências: Circular 3253: Carta-Circular 3150: não menciona Carta-Circular 3154: não menciona Revogação: Carta-Circular 3149/04 Circular 3263, de Depósito Interfinanceiro Vinculado a Operações de Microfinanças (DIM) O presente normativo dispensa o DIM, de que trata o art. 3 o inciso I da Resolução 3109/02 (vide RP News jul/03), com redação dada pela Resolução 3212/04, da obrigatoriedade de liquidação financeira em sistema de registro e de liquidação financeira de ativos autorizado pelo Bacen, desde que: [ tenha como depositária sociedade de crédito ao microempreendedor; [ os limites e demais condições aplicáveis a depósitos interfinanceiros sejam observados pela instituição financeira depositante; [ o depósito seja registrado no sistema respectivo, como operação com cliente da depositante. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 56

57 Operações Compromissadas Resolução 3171, de Livre movimentação dos títulos Relativamente às operações compromissadas de que trata o Regulamento anexo à Resolução 2950/02 (vide RP News abr/02) e alterações posteriores, permite-se a livre movimentação dos títulos de renda fixa, objeto de operações compromissadas, desde que as mesmas sejam registradas e liquidadas financeiramente no âmbito de uma mesma câmara ou de um mesmo prestador de serviço de compensação e de liquidação autorizado pelo Bacen, que atue como parte contratante para fins de liquidação das operações realizadas por seu intermédio. Ficam, portanto, alterados os artigos 1 e 2 da referida Resolução, que passam a vigorar com a redação a seguir descrita. Redação Anterior Resolução 2950/02 Art º As operações compromissadas de que trata o caput, incisos II e IV, quando realizadas com clientes que não sejam instituições financeiras nem as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, somente podem ter por objeto títulos de propriedade definitiva do vendedor. Art º As operações compromissadas de que trata o art. 1º, incisos II e IV, quando realizadas com clientes que não sejam instituições financeiras nem as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como os compromissos de compra e de venda a termo previstos no inciso VI daquele artigo, somente podem ter por objeto títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil. 2º Admite-se a livre movimentação dos títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil objeto das operações compromissadas de que trata o art. 1º, incisos II e IV, desde que expressamente acordada essa possibilidade entre as partes. Redação Atual Resolução 3171/04 Art º As operações compromissadas de que trata o caput, incisos II e IV, quando realizadas com clientes que não sejam instituições financeiras nem as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, e quando registradas e liquidadas financeiramente fora do âmbito de uma mesma câmara ou de um mesmo prestador de serviços de compensação e de liquidação autorizado pelo Banco Central do Brasil, que atue como parte contratante para fins de liquidação das operações realizadas por seu intermédio, somente podem ter por objeto títulos de propriedade definitiva do vendedor. Art º As operações compromissadas de que trata o art. 1º, incisos II e IV, quando realizadas com clientes que não sejam instituições financeiras nem as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, e quando registradas e liquidadas financeiramente fora do âmbito de uma mesma câmara ou de um mesmo prestador de serviços de compensação e de liquidação autorizado pelo Banco Central do Brasil, que atue como parte contratante para fins de liquidação das operações realizadas por seu intermédio, bem como os compromissos de compra e de venda a termo previstos no inciso VI daquele artigo, somente podem ter por objeto títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central do Brasil. 2º Admite-se a livre movimentação dos títulos objeto das operações compromissadas de que trata o art.1º, incisos II e IV, desde que expressamente acordada essa possibilidade entre as partes, no caso de operações: I. tendo por objeto títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central do Brasil; ou II. registradas e liquidadas financeiramente no âmbito de uma mesma câmara ou de um mesmo prestador de serviços de compensação e de liquidação autorizado pelo Banco Central do Brasil, que atue como parte contratante para fins de liquidação das operações realizadas por seu intermédio, tendo por objeto qualquer dos títulos referidos no caput. Vigência: publicação ( ) e retransmissão ( ) Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 57

58 Circular 3252, de e Cartas-Circulares 3144, de , e 3148, de Registro contábil A Circular 3252 cria, mantém, altera e exclui títulos e subtítulos no Cosif. Além disso, estabelece procedimentos para registro contábil das operações compromissadas com acordo de livre movimentação, descritos a seguir: Procedimentos contábeis a serem observados Pelo vendedor: reclassificar o título entregue como lastro da operação: de: código Livres para: código TÍTULOS OBJETO DE OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM LIVRE MOVIMENTAÇÃO Pelo comprador: registrar os títulos objeto da operação: - código TÍTULOS RECEBIDOS COMO LASTRO EM OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM LIVRE MOVIMENTAÇÃO registrar, quando da venda definitiva do título, passivo referente à obrigação de devolução do título avaliado pelo valor de mercado: - código OBRIGAÇÕES VINCULADAS A OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM TÍTULOS DE LIVRE MOVIMENTAÇÃO; as variações no valor de mercado do título: - que aumentem o saldo do passivo devem ser reconhecidas como despesas de operações compromissadas = código Carteira Livre Movimentação, - que reduzem o saldo do passivo, como receitas de operações compromissadas = código Posição Vendida. Devem ser compensadas as variações positivas e negativas, desde que dentro do próprio semestre e relativas a uma mesma operação. reclassificar, quando da venda definitiva do título, a operação compromissada: de: código REVENDAS A LIQUIDAR - POSIÇÃO BANCADA ou código REVENDAS A LIQUIDAR - CÂMARAS DE LIQUIDAÇÃO E COMPENSAÇÃO - OPERAÇÕES GENÉRICAS neste caso, por meio de conta redutora de subtítulo de uso interno para: código REVENDAS A LIQUIDAR - POSIÇÃO VENDIDA Desdobramentos de subgrupo, títulos e subtítulos contábeis criados Outros Títulos de Renda Fixa Títulos Objeto de Operações Compromissadas com Livre Movimentação TÍTULOS OBJETO DE OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM LIVRE MOVIMENTAÇÃO Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central Outros Títulos de Renda Fixa TÍTULOS RECEBIDOS COMO LASTRO EM OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM LIVRE MOVIMENTAÇÃO Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central Títulos Emitidos por Instituições Financeiras Títulos Emitidos por Instituições Financeiras Ligadas Letras de Câmbio, Letras Hipotecárias, Letras e Cédulas de Crédito Imobiliário e Certificados de Recebíveis Imobiliários Outros Títulos de Renda Fixa Outros Títulos de Renda Fixa Outros Títulos de Renda Fixa Posição Vendida Carteira Livre Movimentação OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM LIVRE MOVIMENTAÇÃO TÍTULOS RECEBIDOS COMO LASTRO Títulos e subtítulos contábeis excluídos Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central DIREITOS VINCULADOS A OPERAÇÕES COMPROMISSADAS COM TÍTULOS DE LIVRE MOVIMENTAÇÃO Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central TÍTULOS COM CLÁUSULA DE LIVRE MOVIMENTAÇÃO - CÂMARAS DE LIQUIDAÇÃO E COMPENSAÇÃO - OPERAÇÕES COMPROMISSADAS GENÉRICAS Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central TÍTULOS COM CLÁUSULA DE LIVRE MOVIMENTAÇÃO - CÂMARAS DE LIQUIDAÇÃO E COMPENSAÇÃO - OPERAÇÕES COMPROMISSADAS GENÉRICAS Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central Títulos Públicos Federais - Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Banco Central Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 58

59 Circular 3265, de Limites Operacionais A Resolução 2950/02 (vide RP News abr/02), estabelece regras e estipula limites operacionais para realização de operações compromissadas. O presente normativo altera os limites para a realização dessas operações. Limite global limitado a 30 x o Patrimônio de Referência (PR) para operações, isolada ou cumulativamente, com: Título Regra Anterior Regra Atual LFT e LBC Títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Bacen com remuneração indexada a variação cambial, quaisquer que sejam as condições de prazo. Outros títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Bacen e créditos securitizados pelo Tesouro Nacional 30 x PR 15 x PR 8 x PR* 30 x PR Títulos e valores mobiliários de emissão dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios, bem como os órgãos e entidades do setor público 45% do PR 45% do PR Títulos privados 2 x PR 5 x PR Promove também, entre outras alterações, mudanças nos documentos do Cosif Balancete/Balanço Patrimonial e Conef. Tendo em vista a emissão da Circular 3252 a Carta-Circular 3144 revoga a Carta-Circular 2990/01 que criava títulos e subtítulos contábeis para o registro de operações compromissadas. A Carta-Circular 3148 esclarece que o título - Títulos Recebidos como Lastro em Operações Compromissadas com Livre Movimentação - código , deve ser aglutinado no desdobramento de subgrupo Outras Contas de Compensação Ativas, código do Consolidado Econômico-Financeiro (CONEF). * limitadas a 8 vezes a base de cálculo, observado o limite de 5 vezes a base de cálculo para operações com prazo a decorrer igual ou superior a 180 dias. Vigência: Comunicado 12789, de Compensação e Liquidação de Ativos na BM&F Autoriza a Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Ativos da Bolsa de Mercadorias e Futuros a efetuar a compensação e a liquidação diferida de operações compromissadas específicas, em que a operação de compra e venda é liquidada à vista e a recompra e revenda ocorra em qualquer dia útil posterior, limitado a 23 dias úteis. Vigência: não menciona Vigências Circular 3252: (Retransmitida em ) Carta-Circular 3144: não menciona Carta-Circular 3148: Revogações: Circular 3222/04 e Carta-Circular 2990/01 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 59

60 Operações de Crédito Resolução 3173, de , e Carta-Circular 3124, de Crédito ao setor público A Resolução 3173 inclui, na Resolução 2827/01 (vide RP News mar/01), o art. 9 C, que trata da contratação de novas operações de crédito a seguir especificadas. Até R$ 61 milhões Exclusivamente para operações no âmbito do Programa de Atendimento Habitacional através do Setor Público Pró-Moradia, destinadas a atender estados e municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública, em decorrência das chuvas ocorridas no início de [ No ato da contratação, caso o pleito tenha sido objeto de cadastramento no Cadip, as instituições financeiras deverão obrigatoriamente proceder à baixa do referido registro. Até R$ 89 milhões Para operações de drenagem urbana* e saneamento integrado** respeitada a ordem cronológica de registro no Cadip. [ São elegíveis para contratação as operações cuja análise de risco de crédito pela instituição financeira financiadora classifique-as nos níveis AA, A, B e C, nos termos da Resolução 2682/99. * Ações de prevenção e correção de danos a populações urbanas, causados por inundações e erosões do solo, incluindo micro e macro drenagem, regularização de córregos, rios, além de medidas de combate e prevenção a inundações decorrentes de ocupação urbana desordenada e recuperação de áreas ambientalmente degradadas, especialmente áreas ocupadas por mananciais e nascentes e educação sanitária e ambiental. ** Ações integradas de saneamento em áreas ocupadas por população de baixa renda, por meio de soluções técnicas adequadas, com trabalho social que enfatize a participação comunitária e a educação sanitária e ambiental, onde esteja caracterizada a precariedade ou a inexistência de condições sanitárias e ambientais mínimas. A Carta-Circular 3124 divulga instruções para o registro das operações citadas acima e enquadramento de protocolos de intenções no Cadip. Vigências Resolução 3173: Carta-Circular 3124: não menciona Comunicado 11949, de Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) Conferência A partir de está disponível, por meio do software PSTAW10, arquivo contendo as medidas judiciais cadastradas até esta data, no SCR. O arquivo visa facilitar a conferência, por parte das instituições financeiras, dos dados cadastrados. Alterações ou inclusões poderão ser feitas após o credenciamento do usuário no serviço SSCR0022, conforme disposto no Comunicado 11678/03 (vide RP News dez/03). Vigência: não menciona Resolução 3179, de Cartão de crédito internacional Permite às instituições financeiras a concessão de operações de crédito a usuários de cartões de crédito, destinadas ao financiamento de bens e serviços adquiridos no exterior. Tal prática era vedada pela Resolução 2389/97, ora revogada. Vigência: Revogação: Resolução 2389/97 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 60

61 Carta-Circular 3132, de SCR Envio de informações Altera as Cartas-Circulares 3043/02 (vide RP News set/02) e 3107/03 (vide RP News nov/03) relativas à remessa de informações ao SCR, mais especificamente no tocante aos seguintes itens: Redação Anterior Carta-Circular 3043/ No caso de ordem judicial, a exclusão ou alteração de informações deve ser cadastrada pela instituição financeira, em transação específica a ser disponibilizada, observando-se a data-base de referência, o período para cumprimento da ordem e a determinação judicial. Carta-Circular 3043/ As informações amparadas pela ordem judicial, para as datas-base subseqüentes à data-base de referência mencionada no item 17, devem continuar sendo enviadas sem modificações nos Documentos Dados Individualizados de Risco de Crédito e Dados Agregados de Risco de Crédito, enquanto seus valores estiverem contabilizados nas rubricas passíveis de envio à Central de Risco de Crédito, sendo que: I - no caso de exclusão, o sistema automaticamente verificará o período de cumprimento da ordem; e II - no caso de alteração, adicionalmente às informações individualizadas não modificadas, presentes no Documento 3020, devem ser enviados o resultado da retificação determinada e as informações não amparadas pela ordem judicial. Carta-Circular 3107/03 2. As decisões judiciais devem ser cadastradas no SCR, observado: I - se a medida judicial se refere a uma operação ou a todas as operações de um mesmo cliente, distinguindo no sistema a amplitude da aplicação da decisão judicial; II - se o conteúdo da medida judicial determina a retirada das informações do sistema ou apenas estabelece alterações a serem procedidas nas características das operações. Vigência: não menciona Redação Atual 17. Nas ordens judiciais, a exclusão de informações ou a marcação de operação como sub judice deve ser cadastrada pela instituição financeira titular das operações, observando-se a data-base de referência, o período para cumprimento e o conteúdo da determinação judicial. 18. Para as datas-base subseqüentes à de referência mencionada no item 17, as informações amparadas pela ordem judicial devem continuar sendo enviadas sem modificações no Documento Dados Individualizados de Risco de Crédito, enquanto seus valores estiverem contabilizados nas rubricas passíveis de envio ao SCR, observado que o sistema verificará automaticamente o período de cumprimento da ordem judicial, conforme cadastrado pela instituição. 2. As decisões judiciais devem ser cadastradas no SCR, observado: I - se a medida judicial se refere a uma operação ou a todas as operações de um mesmo cliente, distinguindo no sistema a amplitude da aplicação da decisão judicial; II - se a ordem judicial determina a retirada de informações ou a marcação de uma operação como sub judice. Comunicados 12072, de , e 12806, de Cadip O Comunicado informa que o Cadip foi ajustado, de forma a permitir o registro de repactuação, renovação, renegociação e alteração dos cronogramas de liberação e pagamento de operações de crédito contratadas com os entes públicos da administração direta estadual e municipal, bem como suas autarquias, fundações e empresas dependentes, que não impactem o exercício financeiro do tomador do crédito. Dependem de prévia autorização da Secretaria do Tesouro Nacional, as alterações de cronogramas que impactem o exercício financeiro do ente, exceto os entes federais e as empresas não dependentes estaduais e municipais. Seu registro deve ser efetuado no Sistema Cadip por meio de repactuação ou renovação, com o preenchimento obrigatório do campo Autorização Legal, contendo o número do documento autorizativo daquela Secretaria. Ressaltase a necessidade de se proceder ao registro das modificações sempre que celebrado aditivo contratual. O Comunicado informa que o novo leiaute do Cadip está disponível no site do Bacen no endereço htms/pstaw10docs.asp, contendo novo campo obrigatório Indicador de garantia do Tesouro Nacional com uma posição S ou N com intuito de identificar, respectivamente se a operação possui ou não garantia do Tesouro Nacional para sua realização. O prazo para adaptação ao novo leiaute, para as instituições que operam com órgãos e entidades do Setor Público, é 30 dias, a contar da publicação deste Comunicado. Vigências Comunicado 12072: não menciona Comunicado 12806: Revogações: Comunicados 6833/99 e 6953/99 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 61

62 Resoluções 3191, de , de , de Contingenciamento de crédito ao setor público A Resolução 3153/03 (vide RP News dez/03) incluiu o artigo 9 B à Resolução 2827/01, autorizando a contratação de novas operações de crédito para a execução de ações de saneamento ambiental, desde que obedecidos os limites e os prazos ali especificados. As Resoluções 3191 e 3201 prorrogam o prazo para contratação daquelas operações, e a Resolução 3204 altera os limites inicialmente especificados, conforme demonstrado no quadro abaixo. Tipo de Operação Resolução 3153 Resolução 3191 Resolução 3201 Resolução 3204 Limite (R$) Prazo Limite (R$) Prazo Limite (R$) Prazo Limite (R$) Prazo Financiamentos de projetos vinculados a licitações internacionais Até 1,1 bilhão Até 1,1 bilhão Até 1,1 bilhão Até Programas de ajuste fiscal dos Estados Até 1 bilhão Até 1 bilhão Até 1 bilhão Até Sistema de registro de operações com o Setor Público Até 0,8 bilhão Até 0,8 bilhão Até 0,8 bilhão Até Vigências Resolução 3191: Resolução 3201: Resolução 3204: Carta-Circular 3139, de SRC Disponibilização para consulta Relativamente ao SCR, temos: [ As informações que compõem o SCR, solicitadas nos termos da Circular 3098/02, encontram-se disponíveis para consulta das instituições desde o dia [ As consultas no SCR somente podem ser realizadas com prévia autorização do cliente, permanecendo válidas para esse fim as autorizações concedidas para consulta à Central de Risco de Crédito, na forma e condições pactuadas entre as partes. [ Permanecem obrigatórias a remessa dos arquivos contendo o documento Cadoc Devedores do Sistema Financeiro Nacional e a inclusão das medidas judiciais no referido sistema, na forma da Carta-Circular 3107/03. [ O público em geral poderá ter acesso às informações constantes no SCR por meio da página na Internet ( com utilização de senha já cadastrada para acesso ao sistema Central de Risco de Crédito ou por intermédio das Centrais de Atendimento ao Público (CAPs) deste Banco Central do Brasil. Vigência: não menciona Revogação: Carta-Circular 3126/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 62

63 Comunicado 12180, de SCR Fase de produção assistida Comunica o início da fase de produção assistida do SCR e esclarece quanto à transição do sistema Central de Risco de Crédito para o SCR. Desde O SCR está liberado em produção assistida, onde será testado em condições normais de utilização. Objetivo Ultimar a adequação dos sistemas internos das instituições ao SCR, ora em fase de implantação. Prazo A etapa de produção assistida estender-se-á por um período mínimo de um mês, quando será avaliado o grau de adequação do novo sistema aos objetivos estabelecidos. Após esta fase O SCR entrará na etapa de produção efetiva, quando deixarão de estar disponíveis as consultas às informações do sistema Central de Risco de Crédito. Funcionalidades As seguintes funcionalidades estão disponibilizadas: - envio e recepção dos documentos (Cadocs 3020, 3026, 3030); - registrar decisões judiciais/vícios de contrato; - solicitar arquivo consolidado clientes no SFN; - gerar arquivo com a posição de clientes da instituição financeira no SFN; - consultar informações do cliente; - consultar informações de processamento; - corrigir dados Doc 3020; - consultar correções Doc Limitações Estão publicadas, na página do Bacen na Internet, as situações de utilização do sistema cujos testes ainda não foram totalmente concluídos, pelo que se recomenda às instituições que observem essas limitações quando utilizarem as funcionalidades disponíveis. Permanece Obrigatória A remessa de arquivos (Cadoc 3010) e a inclusão das medidas judiciais para a Central de Risco de Crédito, até determinação em contrário por parte do Bacen. Solução de Dúvidas Foram disponibilizadas mesas de atendimento, com o propósito de auxiliar na solução de dúvidas e deficiências eventualmente detectadas. Instituições Financeiras [ envio e recepção de documentos Defin Departamento de Gestão de Informações do Sistema Financeiro - Gerência Técnica em São Paulo: (11) Gerência Técnica em Belo Horizonte: (31) Gerência Técnica em Porto Alegre: (51) Gerência Técnica no Rio de Janeiro: (21) Em Brasília: (61) /3717 [ decisões judiciais e vícios de contrato Brasília: (61) /3717 [ demais funcionalidades São Paulo:(11) /6109/6436/7714 ou pelo endereço eletrônico scr.mesasp@bcb.gov.br Público em Geral Centrais de Atendimento ao Público (CAPs): Importante relembrar que as solicitações de informações de clientes realizadas no SCR devem ser precedidas da obtenção de autorização expressa para realização de consulta, sendo vedada a utilização das informações obtidas com propósitos afins à avaliação do risco de crédito de seus tomadores e proponentes. Vigência: Revogações: item 3 do Comunicado 9671/02 e Comunicado 11635/03 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 63

64 Resolução 3217, de , Circular 3258, de e Comunicado 12523, de Liquidação antecipada de obrigações A Resolução 3217 faculta a liquidação antecipada de obrigações externas, registradas no Bacen, observadas as condições contratuais de cada operação. Liquidação antecipada de obrigações Facultada às seguintes operações: - empréstimo, em moeda nacional ou estrangeira, captado, no exterior, de forma direta ou por meio da colocação de títulos, inclusive os conversíveis ou permutáveis em ações ou em cotas; - operações de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); - financiamento de importações; - financiamento de tecnologia; - arrendamento mercantil. Antecipação do pagamento de importação Operações com prazo de até 360 dias, nas condições definidas pelo Bacen, observados os aspectos de competência do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Encargos Somente serão devidos até a data da liquidação antecipada, os quais deverão ser calculados de forma pro rata, e pagos por ocasião do pagamento do principal. Isenção ou redução tributária As operações que perderem esse benefício em decorrência da liquidação em prazo inferior ao necessário para a sua obtenção ficam sujeitas à comprovação, quando do pagamento, do recolhimento dos impostos devidos, inclusive sobre as remessas efetuadas anteriormente. A Circular 3258 determina que as antecipações de data de vencimento de obrigações relativas às operações relacionadas anteriormente, amparadas pelos normativos abaixo, devem ser informadas com antecedência mínima de 30 dias. Circular 2731/96 - Institui e regulamenta o registro declaratório eletrônico de operações financeiras, módulo Registro de Operações Financeiras (ROF). Circular 2816/98 e Carta-Circular 2795/98 - Institui e regulamenta, respectivamente, o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de operações de transferência de tecnologia, serviços técnicos complementares e importação de intangíveis. Circular 3027/01 - Institui e regulamenta o RDE de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior e de captação de recursos no exterior com vínculo a exportações. Complementarmente ao disposto na Circular 3258, o Comunicado estabelece procedimentos a serem adotados para liquidação antecipada de obrigações relativas a operações de crédito externo e arrendamento mercantil registrada no sistema RDE, módulo ROF. Vigências Resolução 3217: Circular 3258: Comunicado 12523: não menciona Resolução 3218, de Garantias prestadas Autoriza, para fins de transferências financeiras do e para o exterior, o registro no Bacen de garantias prestadas em operações internas de crédito, realizadas no Brasil entre pessoas jurídicas domiciliadas ou com sede no País, por organismos internacionais de que o Brasil participe. O registro dos recursos, na ocorrência de ingresso no País, deve ser efetuado na moeda efetivamente ingressada. Não obstante, o valor em moeda estrangeira passível de retorno ao exterior é aquele correspondente ao montante, em moeda nacional, devido ao garantidor em virtude da sub-rogação. Vigência: Comunicado 12677, de SCR Funcionalidade de consulta Informa que a funcionalidade de consulta no SCR está, desde , disponível em produção assistida, mediante o serviço WSCR0001 Acesso ao SCR Perfil IF (consulta). As informações retornadas via WebService, durante essa fase, não deverão ser utilizadas com propósitos de avaliação do risco de crédito. O Comunicado reitera a necessidade de autorização expressa do cliente para realização da consulta a seus dados no sistema. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 64

65 Comunicado 12741, de SCR Teste de carga Informa que os testes de carga no referido sistema estão sendo realizados na funcionalidade Consulta Informações de Clientes (Consulta Web UC17), os quais têm por finalidade avaliar a adequação da funcionalidade de consulta ao SCR aos objetivos estabelecidos, bem como prover subsídios para a escolha da data de desativação da Central de Risco de Crédito, cuja consulta estará indisponível durante a realização dos referidos testes, devendo, as instituições financeiras, para fins de avaliação de Risco de Crédito, utilizar o SCR. Períodos para testes de carga Das 9h do dia às 24h do dia , horário de Brasília Das 9h do dia às 24h do dia , horário de Brasília Envio de informações Até Até Tendo em vista a proximidade da desativação da Central de Risco de Crédito, todas as instituições financeiras devem participar dos referidos testes e, ao final, enviar as seguintes informações: [ quantidade de usuários; [ quantidade total de acessos efetuados; [ tempo médio de exibição da tela de Advertência ; [ tempo médio de exibição da tela Síntese de uma Data-Base/Dados Consolidados do Cliente no SFN ; [ tempo médio de exibição das telas Histórico das Datas-Base/ Dados Consolidados do Cliente no SFN, Fluxo de Vencimentos Consolidados, Modalidade x Data- Base e Modalidade x Situação de Vencimento ; [ outras observações consideradas relevantes pela instituição. As instituições devem observar a data e o horário estabelecidos e as informações registradas devem ser enviadas para o endereço eletrônico scr.mesas@bcb.gov.br. Ressalte-se que as consultas às informações de clientes devem ser precedidas da obtenção de autorização expressa do mesmo. Vigência: não menciona PLE Cartas-Circulares 3122, de , e 3142, de Circular 3229, de Comunicado 12060, de Exposição em ouro e em variação cambial A Carta-Circular 3122 estabeleceu que as exposições diárias em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial devem ser informadas por meio da transação PESP500 do Sisbacen, no dia útil imediatamente posterior ao de apuração, considerados dias úteis eventuais feriados estaduais ou municipais. As informações relativas ao período de a podem ser substituídas até o dia Devem ser mantidos: [ à disposição do Bacen, com o detalhamento de todas as posições, as informações utilizadas para a apuração da exposição diária relativa ao ouro, às moedas estrangeiras e aos ativos e passivos sujeitos à variação cambial; [ atualizados, no Unicad, os dados relativos a nome e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do funcionário designado para a prestação das informações de que trata o presente normativo. A Circular 3229 faculta a apuração em conjunto, como um única moeda, das exposições em dólar do Estados Unidos, euro, libra esterlina, iene, franco suíço e ouro. As informações utilizadas para apuração diária, com o detalhamento de todas as posições, devem permanecer à disposição do Bacen pela prazo de cinco anos, e os valores calculados devem ser informados pelo mesmo meio de transação já especificado, por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, conforme Comunicado Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 65

66 A Carta-Circular 3142 estabeleceu que para o controle e acompanhamento daquelas exposições devem ser utilizados a PESP500 do Sisbacen, especificado anteriormente, e os seguintes documentos: Observações Objetivo Documentos Anexo I Demonstrativo Diário das Exposições em Ouro, em Moedas Estrangeiras e em Ativos e Passivos Referenciados em Variação Cambial Apurar a exposição diária em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos referenciados em variação cambial das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, inclusive com os dados consolidados de suas controladas diretas e indiretas. Anexo II Demonstrativo da Conciliação das Posições em Ouro, em Moedas Estrangeiras e em Ativos e Passivos Referenciados em Variação Cambial Conciliar as posições em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos referenciados em variação cambial, discriminadas no Anexo I, das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, relativas às empresas financeiras do conglomerado, no último dia útil de cada mês, com os dados constantes do balancete do mês respectivo: doc conglomerado, doc instituição com agência no exterior, doc instituição independente. Código do documento Modelo Cadoc Periodicidade diária mensal Especificações de envio Devem ser prestadas ao Bacen sempre que solicitadas, observado que, independentemente de solicitação, o demonstrativo referente ao último dia útil do mês deve ser enviado de acordo com os prazos previstos na Circular 3097/02 (vide RP News mar/02), para os documentos Cadoc 4010 ou 4040, conforme o enquadramento da instituição na referida Circular. Outras Observações Para efeito de verificação do limite de exposição em ouro e em ativos e passivos referenciados em variação cambial, em bases consolidadas, de que trata a Resolução 2606/99, com última alteração dada pela Circular 3156/02 (vide RP News out/02), a exposição total apurada na transação PESP500 deve ser comparada diariamente com o Patrimônio de Referência (PR), considerando o último balancete validado no Sisbacen. A exposição total apurada no Anexo I deve ser a mesma informada na transação PESP500. A remessa de informações diárias e mensais de que trata esta Carta-Circular é facultativa para as instituições não detentoras, permanentemente, de posições em ouro e em ativos e passivos referenciados em variação cambial, bem como as que apresentem posição líquida inferior a US$ , ou a 5% do valor do PR, dos dois o menor. As informações contidas nos Anexos I e II devem ser enviadas por meio do aplicativo PSTAW10, destinado ao intercâmbio de informações entre o Bacen e as instituições financeiras. Os leiautes dos documentos Anexos I e II e as instruções para seu preenchimento estão disponíveis no endereço na Internet Os demonstrativos Anexos I e II, assim como toda a documentação de suporte e respectiva memória de cálculo, com o detalhamento de todas as posições individuais das instituições financeiras e não-financeiras do conglomerado, devem permanecer à disposição do Bacen pelo prazo de cinco anos. As instituições devem manter atualizada, no Unicad, a identificação do diretor responsável pelo risco cambial, o qual também é responsável pela apuração das exposições nos termos desta Carta-Circular, bem como pelos respectivos controles e tempestiva prestação das informações ao Bacen. Os prazos para o envio dos Anexos I - diário e II - mensal são válidos a partir da data-base de julho de As informações referentes à data-base de deverão, excepcionalmente, ser encaminhadas ao Bacen até Vigências Carta-Circular 3122: não menciona Circular 3229: Comunicado 12060: não menciona Carta-Circular 3142: Revogações itens 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 12 e 13 da Carta-Circular 2866/99 Cartas-Circulares 2874/99, 2875/99 e 3116/04 Circular 3217/03 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 66

67 Poupança Resolução 3177, de Remuneração dos recursos direcionados Altera, de 1/100 para 1/50, a partir de , a fração prevista no art. 2º, inciso II, com a redação dada pela Resolução 3073/03 (vide RP News abr/03), e no art. 3º, inciso II, ambos da Resolução 3005/02 (vide RP News jul/02), ou seja: [ Os créditos correspondentes à dívida do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) novada nos termos da Lei 10150/00, inclusive os adquiridos de terceiros, computados para cumprimento da exigibilidade de direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança, que tenham sido utilizados, permutados ou alienados de acordo com o disposto no artigo 2 da Resolução 3005/02, permanecem computados para efeito da mencionada exigibilidade, ajustados da seguinte forma: - pela sua totalidade, até o final do mês imediatamente subseqüente ao de sua utilização ou alienação; - pelo valor de que trata o item anterior, deduzido de 1/50 a cada posição mensal subseqüente. [ Os valores referentes aos saldos dos financiamentos negociados no âmbito do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), computados para cumprimento da exigibilidade de direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança, podem continuar computados para efeito da referida exigibilidade, ajustados em cada posição pela remuneração básica dos depósitos de poupança, acrescida de juros correspondentes à taxa média dos respectivos contratos, da seguinte forma: - pela sua totalidade, até o mês subseqüente ao da entrada em vigor desta Resolução; - pelo valor de que trata o item anterior, deduzido de 1/50 a cada posição mensal subseqüente. Altera, também, a remuneração dos recursos não direcionados, e conseqüentemente recolhidos ao Bacen. Antes, remuneração básica dos depósitos de poupança, acrescidos de 0,5% a.m. Agora, 80% da remuneração básica dos depósitos de poupança. Veja nova redação do artigo 15 da Resolução 3005/02. Redação Anterior Resolução 3005/02 Art.15. Os recursos não aplicados na forma do disposto no art. 1º serão recolhidos ao Banco Central do Brasil, em moeda corrente, no dia quinze do mês subseqüente ao da posição apurada ou no dia útil imediatamente posterior, se o dia quinze for dia não útil, estabelecido que: I - o saldo recolhido será remunerado mensalmente pela remuneração básica dos depósitos de poupança, acrescida de juros de 0,5% a.m., e permanecerá indisponível até o dia quinze do mês subseqüente ao do recolhimento ou até o dia útil imediatamente posterior, se o dia quinze for dia não útil; II - até o segundo dia útil imediatamente anterior à data fixada para o recolhimento, os agentes do SBPE devem informar ao Banco Central do Brasil o montante a ser recolhido. 1º Na hipótese do não cumprimento do disposto no inciso II, a instituição financeira ficará sujeita ao pagamento de multa idêntica à determinada para inclusão/alteração de informações referentes ao encaixe obrigatório. 2º Na hipótese de ser constatada insuficiência no recolhimento, a instituição financeira incorrerá no pagamento de custos financeiros idênticos aos determinados para as deficiências referentes ao encaixe obrigatório. 3º Toda movimentação financeira relativa ao recolhimento de que trata este artigo deve ser efetuada mediante lançamento à conta Reservas Bancárias. 4º As instituições do SBPE que não forem titulares de conta Reservas Bancárias devem firmar convênio nos termos de normativo específico sobre o assunto. Redação Atual Resolução 3177/04 Art. 15. Os recursos não aplicados na forma do disposto no art. 1º, inciso I, devem ser recolhidos ao Banco Central do Brasil, na forma por ele determinada, em moeda corrente, no dia quinze do mês subseqüente ao da posição apurada ou no dia útil imediatamente posterior, se o dia quinze for dia não útil, permanecendo indisponíveis até o dia quinze do mês subseqüente ao do recolhimento ou até o dia útil imediatamente posterior, se o dia quinze for dia não útil. 1º O saldo recolhido na forma deste artigo será remunerado mensalmente por 80% da remuneração básica dos depósitos de poupança, a partir da posição relativa ao mês de março de º Na hipótese de ser constatada insuficiência no recolhimento, a instituição financeira incorrerá no pagamento de custos financeiros idênticos aos determinados para as deficiências referentes ao encaixe obrigatório. Além disso, limita a aquisição de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e de Letras Hipotecárias (LH), pelas instituições integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, ao montante verificado em Seus valores devem ser atualizados mensalmente pelo mesmo rendimento das LCI e LH. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 67

68 Circular 3239, de , e Carta-Circular 3141, de Envio de Informações A Circular 3239 dispõe sobre encaminhamento de dados, ao Bacen, relativos às aplicações de recursos provenientes de depósitos de poupança em financiamentos imobiliários. A partir da posição relativa ao mês de julho/04 As instituições integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), devem encaminhar ao Defin, mensalmente, até o dia 10 do mês subseqüente ao da posição informada, os dados a seguir relacionados, referentes aos financiamentos imobiliários. 1) Os valores dos desembolsos programados Vinculados ou não a títulos públicos, no mês de referência, para liberação até o final dos contratos de financiamento para produção de imóveis, firmados com empresários ou empresas incorporadoras ou construtoras, destacando-se os firmados nas condições do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) dos demais. 2) A quantidade e os valores das promessas de financiamentos Vinculados ou não a títulos públicos, concedidos aos adquirentes de unidades imobiliárias em fase de produção, contratadas, até o mês de referência, com empresários ou empresas incorporadoras ou construtoras, destacando-se os financiamentos a serem concedidos nas condições do SFH dos demais, e observados os procedimentos determinados na norma. 3) A quantidade e o valor das cartas de crédito concedidas e ainda válidas Até o mês de referência, para a produção e para a aquisição de imóveis, novos ou usados, com prazo de validade de 120 dias, vinculadas ou não a títulos públicos, destacando-se os financiamentos com propostas já formalizadas, e os concedidos nas condições do SFH destacados dos demais. 4) Os valores recebidos em espécie de financiamentos para a produção de imóveis No mês de referência, relativos a amortização mensal, amortizações extraordinárias parciais e quitações antecipadas, destacando-se os firmados nas condições do SFH dos demais. 5) Os valores recebidos em espécie de financiamentos para a aquisição de imóveis No mês de referência, relativos a amortização mensal, amortizações extraordinárias parciais e quitações antecipadas, destacando-se os concedidos nas condições do SFH dos demais. 6) A quantidade e o valor das propostas de financiamentos para produção de imóveis em condições de serem firmados com empresários ou empresas incorporadoras ou construtoras Cuja análise já tenha sido concluída, até o mês de referência, mas que ainda não foram submetidas à aprovação do comitê de crédito da instituição, destacando as que se enquadram nas condições do SFH das demais. 7) O percentual das unidades imobiliárias alienadas Por empreendimento, antes e depois de concluído, até o mês de referência, cuja produção esteja sendo financiada pela instituição, destacando os que se enquadrem nas condições do SFH dos demais. 8) Os valores recebidos em espécie relativos ao resgate de Letras Hipotecárias e de Letras de Crédito Imobiliário emitidas pela instituição No mês de referência, e os previstos em cada um dos seis meses subseqüentes ao da posição informada, destacando-se as garantidas por operações de financiamento habitacional concedidas nas condições do SFH das demais. A Carta-Circular 3141 esclarece que tais informações devem obedecer aos modelos relacionados a seguir, disponíveis na página do Bacen ( a partir da posição do mês de julho/04. Modelo Cadoc Prazo de entrega: até o dia 10 do mês subseqüente Código Cadoc Entidades associações de poupança e empréstimo bancos múltiplos Caixa Econômica Federal sociedades de crédito imobiliário As informações devem ser enviadas exclusivamente via Internet, por intermédio do dinfo.defin@bcb.gov.br. Vigências Circular 3239: Carta-Circular 3141: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 68

69 Previdência Social Resolução 3244, de Aplicações dos recursos dos regimes próprios Consolida as normas que estabelecem regras para aplicação dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios. Dentre as disposições descritas no normativo, destacamos as principais. Os recursos em moeda corrente devem ser alocados em quaisquer dos seguintes segmentos de aplicação, obedecendo aos limites estipulados: Renda Fixa Renda Variável Imóveis O normativo estabelece, ainda, que a atividade de gestão da aplicação dos recursos deve ser desempenhada de acordo com uma das seguintes formas: Gestão própria Gestão por entidade credenciada Gestão mista Vigência: Revogações: Resoluções 2651/99, 2652/99 e 2661/99 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 69

70 Projetos Bacen Comunicado 12680, de Bacen Jud 2.0 Informa em que fase se encontra o projeto do novo sistema Bacen Jud 2.0 e sinaliza quanto à transição do sistema atual para o novo sistema. Os tribunais cadastrados no novo sistema poderão enviar às instituições financeiras, ordens judiciais de bloqueio, desbloqueio e transferência de valores existentes em contas correntes, contas de poupança e aplicações financeiras de pessoas físicas e jurídicas. As respostas das referidas instituições também serão enviadas por meio do novo sistema. A troca de arquivos entre o Bacen e as instituições será realizada diariamente pela Internet por meio do aplicativo PSTAW10 obedecendo ao leiaute constante no site do Bacen. As ordens judiciais encaminhadas pelo Poder Judiciário e as respostas das instituições, no sistema Bacen Jud 2.0 obedecerão ao seguinte trâmite: I - As ordens judiciais protocoladas após as 19h ou em dias não-úteis serão tratadas e disponibilizadas às instituições financeiras no arquivo de remessa do dia útil bancário imediatamente posterior; II - O arquivo de retorno contemplando as informações relativas ao cumprimento da ordem judicial será aceito no sistema Bacen Jud 2.0 até as 23h59 do dia útil bancário seguinte ao da disponibilização dos arquivos; III - Durante a primeira etapa, o cumprimento das ordens judiciais deve ter por base o saldo das contas de depósito à vista, a prazo e de poupança, fundos de investimento e saldo da conta de investimento. Nas demais etapas serão tratadas em todas as bases de dados que contenham ativos passíveis de bloqueio; IV - Para o cumprimento das ordens judiciais deve ser considerado o saldo apurado imediatamente após o fechamento do movimento do dia em que o arquivo foi disponibilizado às instituições financeiras, sendo que no caso de depósito à vista considera-se o saldo credor, livre e disponível, sem considerar quaisquer limites de crédito. V - Os arquivos de retorno enviados pelas instituições financeiras, serão submetidos a processo de validação no sistema Bacen Jud 2.0, que consolidará as informações e as disponibilizará ao juiz expedidor da ordem judicial até às 8h do dia útil bancário seguinte ao da disponibilização desses arquivos. O novo sistema está sendo desenvolvido em três etapas: Etapas Conteúdo Prazos Primeira Segunda Terceira solicitação por parte do judiciário de ordens judiciais de bloqueio, desbloqueio e transferência de valores para contas judiciais. compreende, além do que já foi implementado, as ordens judiciais de solicitações de informações. compreende os itens já implementados nas etapas anteriores e incorpora as ordens judiciais referentes à comunicação e extinção de falência, bem como informações para relatórios gerenciais. início em fevereiro de 2005, e em produção efetiva em maio de três meses após a primeira etapa. nove meses após a primeira etapa. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 70

71 Comunicado 12691, de CCS (Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional) O presente normativo comunica que está sendo desenvolvido o CCS, no qual constarão informações cadastrais atualizadas de pessoas físicas e jurídicas detentoras de bens, direitos e valores em instituições financeiras. O desenvolvimento do projeto conta com a colaboração das entidades de classe representativas de diversas instituições integrantes do sistema financeiro, e as discussões acerca da definição do escopo têm indicado que: CCS O cadastro será centralizado no Bacen e as informações previstas para sua composição são: o detalhamento da informação contida no cadastro será possível por meio de requisição eletrônica, contendo informações como: CPF dos detentores de bens, direitos e valores em IFs instaladas no País. CNPJ dos respectivos procuradores, representantes e responsáveis. nome, tipo de vínculo (titular, co-titular, procurador representante e responsável). qualificação dos bens, direitos e valores, datas de início e fim para cada um dos grupos de bens, direitos e valores. Recebimentos e Pagamentos por Conta de Terceiros identificação das instituições com quem os detentores de bens, direitos e valores mantêm relacionamento, e data início e fim, se for o caso, do relacionamento. identificação da titularidade de bens, direitos e valores, a partir do fornecimento do código da instituição, agência e número de conta. A periodicidade prevista para atualização das informações será diária, por meio de remessa de arquivos eletrônicos. Os testes iniciais estão previstos para ocorrer a partir de março de 2005 e a entrada em operação do CCS, a partir de julho de As instituições poderão obter junto às entidades representativas, informações a respeito do desenvolvimento do projeto. Vigência: não menciona Comunicado 12782, de Esclarece aspectos operacionais A Circular 3001/00 (vide RP News ago/00) ratifica que recebimentos por conta de terceiros devem ser registrados em contas de depósitos à vista do beneficiário, impedindo a utilização dos recursos correspondentes para liquidação, total ou parcial, de compromissos dos beneficiários dos pagamentos recebidos, sem que, antes, tais recursos sejam depositados em conta corrente. O Comunicado esclarece que a referida norma não proíbe que as instituições financeiras recebam dinheiro ou cheques endossados para pagamento de títulos, carnês e outros tipos de contas ou faturas, observado que o endosso deve ser efetuado pelo devedor para pagamento diretamente na instituição. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 71

72 Selic Circular 3237, de , e Comunicado 12353, de Regulamento A Circular 3237 aprova o novo Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia Selic. Dentre as mudanças ocorridas, pode-se citar como principal a que se refere à introdução de uma nova seção: Seção Câmaras 9. Ela dispõe sobre abertura e encerramento de conta, no Selic, operações permitidas, movimentação de títulos e liquidação das operações, entre outros assuntos. O Comunicado divulga os horários e prazos previstos no Regulamento. Reservas Bancárias Carta-Circular 3133, de Procedimentos para abertura Dá nova redação à Carta-Circular 3115/04, ora revogada, e determina dentre as principais alterações efetuadas: [ O expediente de solicitação de abertura de conta deverá conter o nome, CNPJ e endereço do solicitante, além de nome, telefone e do Diretor responsável para assuntos relacionados ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e dos responsáveis pela condução dos testes. [ A partir da confirmação do início do processo de abertura da conta Reservas Bancárias, o solicitante tem o prazo de 90 dias para o início dos testes mencionados no normativo. O não cumprimento desse prazo implicará no descredenciamento do solicitante do ambiente de homologação do STR e, se for o caso, o reinício do processo de abertura de conta junto ao Deban. [ Comprovada a capacidade tecnológica, o solicitante definirá a data de abertura da conta Reservas Bancárias. [ A partir da abertura da conta, o seu titular ficará responsável pelo monitoramento e custos pela utilização do STR. Vigências Circular 3237: Comunicado 12353: Revogações: a partir de , Circulares 3108/02, 3131/02, 3143/02, 3154/02, 3163/02, 3185/03, 3200/03, 3210/03 e, a partir de , Comunicado 12129/04 Comunicado 12275, de Codificação dos cupons dos títulos A partir de os cupons de juros dos títulos públicos receberão o mesmo código Selic, no desmembramento de um título. O código NNXXYY dos títulos desmembráveis e dos desmembrados passa a ter o seguinte significado: NN Identificador do tipo/série do título XX Igual a 01 ou igual a 02 a 90, quando necessário para diferenciar títulos do mesmo tipo/série, mas de características diferentes YY 00: título não passível de desmembramento/remembramento; 99: título, principal e cupons de juros, passível de desmembramento; 98: principal do título desmembrado; e 97: cupons de juros do título desmembrado. Vigência: Revogação: Comunicado 7744/00 Vigência: Revogação: Carta-Circular 3115/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 72

73 Serviços Tarifados Carta-Circular 3138, de Serviços Tarifados A Resolução 2303/96, com redação dada pela Resolução 2343/96, requer dos bancos múltiplos com carteira comercial, de investimento e/ou de crédito, financiamento e investimento, dos bancos comerciais, das caixas econômicas, dos bancos de investimento e das sociedades de crédito, financiamento e investimento a remessa ao Bacen, da relação dos serviços tarifados e respectivos valores vigentes. Esta Carta-Circular esclarece que as informações requeridas nas normas citadas anteriormente continuam a ser remetidas por meio da transação PESP 580 do Sisbacen, sempre que ocorrerem alterações, observado o prazo mínimo de 10 dias antes de sua vigência. No prazo de 90 dias a contar da data de edição do presente normativo, as informações mencionadas devem estar acrescidas de informações acerca dos produtos e serviços da área de capitais estrangeiros e câmbio, a seguir indicados. Exportação Edição de contrato de câmbio Edição de contrato de câmbio via Internet Liquidação com ordem de pagamento Conferência de documentos Câmbio Simplificado (todas as despesas do cliente no banco) Importação Edição de contrato de câmbio Emissão de Ordem de Pagamento Demais Tarifas (não incluem despesas no exterior) Câmbio simplificado (todas as despesas do cliente no banco) Financeiro Ingresso de recursos Edição de contrato de câmbio Edição de contrato de câmbio via Internet Liquidação com ordem de pagamento Confecção de ROF Confecção de esquema de ROF Confecção de cadastro no Cademp Remessa de recursos Edição de contrato de câmbio Edição de contrato de câmbio via Internet Emissão de ordem de pagamento Alteração de ROF As informações de serviços tarifados e valores da área de capitais estrangeiros e câmbio, incluindo aquelas divulgadas na página do Bacen na Internet e as que são apenas afixadas em quadros nas dependências da instituição, devem ser expressas em moeda nacional, salvo as seguintes situações: [ Hipóteses contidas nos artigos 2 e 3 do Decreto-Lei 857, de 1969, a saber: Art 2º. Não se aplicam as disposições do artigo anterior: I. aos contratos e títulos referentes à importação ou exportação de mercadorias; II. aos contratos de financiamento ou de prestação de garantias relativos às operações de exportação de bens de produção nacional, vendidos a crédito para o exterior; III. aos contratos de compra e venda de câmbio em geral; IV. aos empréstimos e quaisquer outras obrigações cujo credor ou devedor seja pessoa residente e domiciliada no exterior, excetuados os contratos de locação de imóveis situados no território nacional; V. aos contratos que tenham por objeto a cessão, transferência, delegação, assunção ou modificação das obrigações referidas no item anterior, ainda que ambas as partes contratantes sejam pessoas residentes ou domiciliadas no país. Parágrafo único. Os contratos de locação de bens móveis que estipulem pagamento em moeda estrangeira ficam sujeitos, para sua validade a registro prévio no Banco Central do Brasil. Art 3º. No caso de rescisão judicial ou extrajudicial de contratos a que se refere o item I do artigo 2º deste Decreto-lei, os pagamentos decorrentes do acerto entre as partes, ou de execução de sentença judicial, subordinam-se aos postulados da legislação de câmbio vigente. [ Contratos de arrendamento mercantil celebrados entre pessoas residentes e domiciliadas no País, com a base na captação de recursos provenientes do exterior. [ Existência de autorização por Lei Federal. Deve ser encaminhado ao Bacen, via correio eletrônico, transação PMSG750 do Sisbacen, periodicamente, no primeiro dia útil de cada trimestre civil, declaração de conformidade aos valores divulgados, independentemente de alterações. Vigência: não menciona Revogação: Carta-Circular 2958/01 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 73

74 Sisbacen SPB Circular 3232, de Regulamento Divulga o novo Regulamento do Sisbacen e informa ainda que estão dispensados de: apresentar a comprovação de regularidade fiscal, para com a previdência social e o FGTS, as pessoas jurídicas com acesso ao Sisbacen que tenham obrigação de prestar informações ao Bacen; ressarcir o Bacen dos custos com a utilização do Sisbacen, as cooperativas de crédito e as sociedades de crédito ao microempreendedor que se situem nos limites estabelecidos no normativo. Vigência Revogações Circular 2717/96 Carta-Circular 2775/97 Comunicado 12147, de Câmara de Ativos da BM&F Comunica autorização para funcionamento, concedida pelo Bacen ao Sistema de Liquidação da Câmara de Ativos da Bolsa de Mercadorias & Futuros, considerado sistemicamente importante, para os fins de que trata a Lei 20214/01. A autorização abrange as seguintes operações: [ Operações de compra e venda definitiva, à vista e a termo (até 23 dias úteis). [ Operações compromissadas específicas, em que a operação de compra e venda é liquidada à vista e a de recompra e revenda no dia útil imediatamente seguinte (D+0/D+1). [ Termo de leilão Vigência: não menciona Taxas e Índices Comunicados 11809, de de , de , de , de , de , de , de , de , de , de , de Divulga a Taxa Selic Apresentamos a seguir a evolução mensal da Taxa Selic durante o ano de % 17,75% 17,25% 17 16,75% 16 16,50% 16,50% 16,25% 16,00% 16,00% 16,00% 16,00% 16,00% 16,25% Vigência dos Comunicados 11809: : : : : : : : : : : : Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 74

75 Comunicados 11942, de , de , de , de Divulga a UPC Apresentamos, a seguir, a evolução mensal da UPC no período compreendido entre abril/2004 e março/2005. % 20,05 20,00 20,01 19,95 19,90 19,92 19,85 19,80 19,81 19,75 19,70 Vigência: não menciona 19, a a a a Resoluções 3178, de , de , de , de Define a Taxa de Juros de Longo Prazo Resolução 3210, de Meta para a inflação 2006 Fixa, para o ano de 2006, a meta para inflação de 4,5%, com intervalo de tolerância de 2 pontos percentuais, para mais e para menos. Vigência: Apresentamos, a seguir, a evolução da TJLP, de acordo com as normas emitidas, no período de janeiro/2004 a março/2005. % 10 9,75% 9,75% 9,75% 9,75% a a a a Vigência das Resoluções 3178: : : : Revogações Resoluções 3160/03, 3178/04, 3209/04 e 3236/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 75

76 TVM Resolução 3181, de Títulos mantidos até o vencimento Permite a venda de títulos públicos federais classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, desde que, simultaneamente, sejam adquiridos novos títulos da mesma natureza, em montante igual ou superior e com prazo de vencimento superior ao dos títulos alienados. As seguintes informações pertinentes à venda devem ser divulgadas em notas explicativas [ montante; [ efeito no resultado;e [ justificativa para a alienação. Vigência: Instituições Financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen Resolução 3197, de Troca e empréstimo de títulos Faculta às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen tomar títulos por empréstimo, bem como trocar e emprestar títulos integrantes de suas respectivas carteiras. Esta medida confere maior liquidez ao mercado secundário de títulos públicos e privados, fortalecendo-o. Norma semelhante, aplicável aos fundos de investimento, foi editada pela CVM em julho de 2003 (Instrução 392/03 vide RP News jul/03). podem [ tomar títulos como empréstimo; emprestar títulos; trocar títulos. ] Desde que integrantes de suas carteiras, e liquidadas financeiramente no âmbito de câmaras ou prestadores de serviços de compensação e liquidação autorizados pelo Bacen. com Pessoas físicas e jurídicas, integrantes ou não do Sistema Financeiro Nacional. Empréstimo Operação em que as partes realizam mútuo de ativos, por tempo determinado e com pagamento de prêmio pela contratante tomadora. Troca Operação em que uma parte figura como doadora de um ou mais ativos e tomadora de outro ativo ou conjunto de ativos e a outra parte como tomadora e doadora, respectivamente, desses mesmos ativos, por idêntico prazo, com pagamento de prêmio por um dos contratantes e retorno dos papéis às posições originalmente detidas ao final do contrato. Importante: Mencionadas operações devem ser computadas para efeito dos limites de operações compromissadas, estabelecidos na Resolução 2950/02, e alterações posteriores. As instituições devem indicar diretor responsável pela realização das operações de empréstimo e de troca de títulos. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 76

77 Unicad Cartas-Circulares 3120, de , e 3127, de Atualização de dados A Carta-Circular 3120 estabelece que as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e administradoras de consórcios devem realizar procedimentos necessários ao registro de conformidade aos dados constantes dos Módulos Estrutura Organizacional, Vínculos - Auditor Independente e Dados Básicos, de acordo com o disposto neste normativo. A Carta-Circular 3127 prorroga o prazo estipulado pelo normativo anterior ficando da seguinte forma: Procedimentos necessários ao registro de conformidade aos dados dos módulos. Prazos Carta-Circular 3120 Carta-Circular 3127 Estrutura Organizacional Vínculos - Auditor Independe Dados Básicos Vigências Cartas-Circulares 3120 e 3127: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 77

78 cvm

79 cvm Ações Deliberação 471, de Empréstimo de ações PIBBs (Papéis de Índice Brasil Bovespa) Considerando que as cotas do PIBB Fundo de Índice Brasil Brasil Tracker, pelas características e pelo objetivo específicos do Fundo, representam um conjunto de ações ditado pelo comportamento geral do mercado através do Índice IBrX-50, a CVM delibera que essas cotas, comercialmente denominadas PIBBs - Papéis de Índice Brasil Bovespa, se equiparam a ações, podendo, dessa forma, serem objeto de operações de empréstimos, para os efeitos do disposto na: Resolução CMN 2268/96 Dispõe sobre empréstimo de ações por entidades habilitadas pela CVM à prestação de serviços de custódia fungível. Instrução CVM 249/96 Regulamenta o empréstimo de ações pelas entidades prestadoras de serviços de liquidação, registro e custódia de ações. Vigência: Deliberação 472, de Custódia de ações fungíveis Para todos os efeitos legais, os registros mantidos pelas instituições autorizadas pela CVM a prestar serviços de custódia de ações fungíveis, integram e complementam os livros da companhia emissora ou os registros da instituição prestadora de serviços de ações escriturais, sempre que tenham por objeto ações mantidas em custódia. Assim sendo, a CVM determina que devem as: Instituições autorizadas pela CVM a prestar serviços de custódia de ações fungíveis [ exercer a efetiva guarda dessas ações mediante controle em meio físico ou escritural; [ manter sistema de registro apto a promover a constituição, o controle e a publicidade de penhor ou caução, usufruto, fideicomisso, alienação fiduciária em garantia e quaisquer cláusulas ou ônus que gravarem as ações sob sua propriedade fiduciária; [ no prazo de 10 dias, expedir as comunicações relativas à existência de ônus ou gravames, conforme previsto no 3 o do art. 41 da Lei 6404/76, com redação dada pela Lei 10303/01. Companhias emissoras, instituições prestadoras de serviços escriturais e agentes emissores de certificados [ arquivar, em meio físico ou magnético, registros de comunicados relativos à existência de ônus ou gravames, a fim de permitir a sua recuperação, sempre que necessário; [ proceder à imediata averbação, no livro de Registro de Ações Nominativas, de ônus ou gravames incidentes sobre as ações, na hipótese de retirada das ações da custódia. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 79

80 cvm Administração de Carteira de Valores Mobiliários Deliberação 475, de Autorização para administração de carteira de valores mobiliários A Instrução 306/99, alterada pela Instrução 364/02 (vide RP News maio/02), dispõe sobre a administração de carteiras de valores mobiliários. O presente normativo delibera sobre algumas modificações, a seguir relacionadas. I. O inciso I, do art. 7, da Instrução 306/99, determina que será concedida a autorização para o exercício da atividade de administração de carteira de valores mobiliários às pessoas jurídicas domiciliadas no País, que tenham como objeto social o exercício da administração de carteira de valores mobiliários que esteja regularmente constituída e registrada no CNPJ. O disposto acima não se aplica aos: - bancos comerciais, - Caixas Econômicas, - bancos múltiplos sem carteira de investimento, - sociedades de crédito, financiamento e investimento, - EFPPs (Entidades Fechadas de Previdência Privada), - sociedades seguradoras, para o exercício da atividade de administração de carteira de valores mobiliários de Fundos de Investimento e Fundos de Aposentadoria Programada Individual (FAPI), sendo necessária autorização prévia da CVM. II. A autorização concedida, nos termos das Deliberações 151/92, 187/96 e 246/98, habilita as instituições já credenciadas à atividade de administração de carteira de valores mobiliários de Fundos de Investimento e de FAPI, independentemente de novo Ato Declaratório. III. A autorização às EFPPs será restrita para a gestão de carteiras de Fundos de Investimento Exclusivo, que, em seu conjunto, tenham patrimônio líquido mínimo de R$ 50 milhões, e dos quais ela seja única cotista. IV. A responsabilidade pela administração de carteiras de EFPPs deverá ser atribuída ao diretor-executivo responsável pela administração da carteira de valores mobiliários, que também deverá ser credenciado como Administrador de Carteira Pessoa Natural. Vigência: Revogação: Deliberação 246/98 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 80

81 cvm Corretoras de Mercadorias Instrução 402, de Normas e Procedimentos Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento de corretoras de mercadorias que negociem ou registrem operações com valores mobiliários em bolsa de mercadorias e futuros. Corretora de Mercadorias Sociedade habilitada a exercer tais atividades A seguir, alguns destaques da norma. Atividade Depende de prévio registro na CVM. Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou sociedade limitada. Deve ser admitida como membro de bolsa de mercadorias e futuros. Deve indicar à CVM administrador responsável pelo cumprimento ao disposto nesta Instrução. Deve adotar em sua denominação a expressão: corretora de mercadorias. Normas Operacionais A corretora é responsável, no tocante às operações que executa: - por sua boa e efetiva liquidação; - pela legitimidade dos valores mobiliários entregues; - pela efetivação dos registros; - pela legitimidade dos documentos, quando da transferência de valores mobiliários; - pelo cumprimento e adoção de elevados padrões de idoneidade e ética. Em caso de inadimplência ou infringência às normas legais ou regulamentares por um comitente, a corretora de mercadorias deve efetuar a comunicação do fato à bolsa de mercadorias e futuros. Deverão ser apresentados requisitos patrimoniais e financeiros, conforme critérios estabelecidos pela bolsa de mercadorias e futuros, pela corretora de mercadorias. É vedado à corretora: - realizar operações que configurem empréstimo, financiamento ou adiantamento; - adquirir bens não destinados ao uso próprio, exceto em casos de recebimento para liquidação de dívidas; - obter empréstimos ou financiamentos, exceto os vinculados à aquisição de bens para uso próprio e à execução de atividades vinculadas ao seu objeto social; - realizar operações envolvendo comitente final que não tenha identificação cadastral na bolsa de mercadorias e futuros. Importante A corretora está obrigada a manter sigilo das operações e serviços prestados. Administração Somente podem ser administradores pessoas naturais, residentes no Brasil, que apresentem os documentos requeridos, no Anexo I da presente Instrução. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 81

82 cvm Demonstrações Financeiras (DFs) Devem ser elaborados, estar à disposição da CVM e serem enviados à bolsa de mercadorias e futuros: - balancetes mensais, no prazo de 15 dias úteis após o encerramento de cada mês; - demonstrações financeiras semestrais (junho e dezembro), bem como pareceres e relatórios dos auditores independentes, no prazo de 90 dias do encerramento de cada período. A corretora está sujeita às normas sobre a elaboração e divulgação das DFs aplicáveis às sociedades corretoras de valores mobiliários. Os balancetes, as DFs e os respectivos pareceres de auditoria devem ser divulgados, pela corretora, na sua página na Internet, se houver, e na página da bolsa de mercadorias e futuros a qual esteja vinculada. Prazo para Adaptação As corretoras em operação deverão adaptar-se ao disposto na presente Instrução no prazo de 90 dias, contado da data de sua entrada em vigor. Esta norma apresenta, também, instruções quanto ao registro, cancelamento, itens não aplicáveis às corretoras de mercadorias constituídas sob a forma de sociedade corretora ou distribuidora de valores mobiliários, banco de investimento e banco múltiplo com carteira de investimento, e os anexos: Anexo I. Documentos a serem apresentados para o cadastro de sóciosadministradores ou diretores estatutários da corretora de mercadorias. Anexo II. Documentos a serem apresentados para o cadastro das corretoras de mercadorias. Vigência: 30 dias, contados da data de sua publicação ( ) CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrução 414, de Registro e oferta pública O presente normativo dispõe sobre o registro de companhia aberta, para companhias securitizadoras de créditos imobiliários e de oferta pública de distribuição de CRI. Dentre as novas disposições, destacam-se: Emissão de CRIs de valor inferior a R$ ,00, desde que: - lastreadas em créditos com regime fiduciário; - Limite máximo por devedor de 0,5% dos créditos; - Haja, ao menos, um relatório de agência classificadora de risco atribuído ao CRI. Deverão, também, ser acrescentados aos formulários das ITR e DFP: - as demonstrações financeiras independentes, por emissão de CRI sob o regime fiduciário, previstas no art. 12 da Lei 9514/97; - a atualização trimestral dos relatórios de classificação de risco dos CRI emitidos a que se refere o parágrafo 7 do art. 7 se for o caso. Vigência: Revogação: Instrução 284/98 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 82

83 cvm Debêntures Instrução 404 e Nota Explicativa à Instrução 404, de Procedimentos de registro Visando estimular o mercado, a CVM edita norma que torna mais transparentes e ágeis as cláusulas que regulam as debêntures. O normativo visa: [ padronizar as cláusulas constantes na escritura de emissão de debêntures; [ obter transparência no processo de formação de preços, alinhando interesses do investidor e emissor; [ obter um valor indicativo para a realização de negócios com as debêntures padronizadas, através da atuação de formadores de mercado; [ permitir que a emissora administre mais convenientemente as colocações, com vistas a obter o melhor custo para sua dívida, tendo em vista o prazo de dois anos; [ assegurar a correta formação de preços, proibindo as emissoras a negociarem privadamente as debêntures de sua emissão; [ permitir a comparação da percepção dos riscos e retornos entre distintas emissões e/ou emissoras, obrigando a negociação em sistema que permita a cotação em percentual do valor do principal (o valor de juros a ser pago periodicamente deverá ser adicionado ao valor de liquidação do negócio); [ permitir que os agentes decidam sobre vencimentos antecipados. A seguir, os principais pontos da norma. Definição Debêntures Padronizadas são aquelas que: I. adotem o padrão de escritura de emissão constante do normativo e, caso contenham cláusula de rendimento, as previstas na presente Instrução; II. estejam admitidas a negociação em segmento especial de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado que: a) atenda a todos os requisitos necessários à transparência e eficiência de mercado, e ofereça mecanismos de formação de preço com amplo acesso dos investidores; b) promova cotações em percentual do valor do principal dos títulos; e c) esteja integrado a câmaras de liquidação e custódia autorizadas a funcionar no País, que possibilitem: - a redução dos riscos operacionais, simplificação de procedimentos e facilidade de acesso de investidores a esse mercado; - o registro das posições individualizadas; e - a liquidação de operações por valor bruto e por saldo líquido multilateral; III. tenham instituição financeira nomeada para a função de Agente Fiduciário dos Debenturistas; e IV. sejam objeto de atividade permanente por parte de formadores de mercado. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 83

84 cvm Procedimento Simplificado de Registro A CVM poderá deferir o registro de distribuição mediante análise simplificada dos documentos e das informações submetidas, desde que, cumulativamente, o pedido de registro: I. contenha requerimento específico para utilização do procedimento de análise simplificada; II. esteja instruído com: a) todos os documentos necessários ao registro, aplicáveis às distribuições públicas; b) declaração firmada pela bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado, indicando que toda a documentação relativa à emissão foi apresentada e que se encontra em conformidade com esta Instrução e as demais normas aplicáveis; c) relatório elaborado por agência classificadora de risco; d) prova da admissão das Debêntures Padronizadas na bolsa de valores ou entidade de mercado de balcão organizado, condicionada, apenas, à concessão do registro de distribuição pública pela CVM. Nota: somente poderá se utilizar do procedimento de análise simplificada mencionado no caput, a emissora que: - esteja com o registro de companhia aberta atualizado; e, - tenha distribuído publicamente, ações, debêntures ou bônus de subscrição, no período de cinco anos anterior à data de protocolo do pedido de registro de distribuição de Debêntures Padronizadas. Distribuição Primária O registro para distribuição primária será concedido para a emissão em série única ou para cada série, conforme o caso, observado o seguinte: I. poderá ser fracionada em lotes, pelo prazo de 24 meses contado da data da concessão do registro pela CVM, deve ser realizada, exclusivamente, na bolsa de valores ou no mercado de balcão organizado definido pela emissora, e deverá, em qualquer hipótese, observar procedimentos que possibilitem a formação do preço de mercado dos títulos ofertados; II. será precedida da publicação de Anúncio de Início de Distribuição que contemplará, no mínimo, a oferta do primeiro lote; III. as distribuições primárias dos demais lotes da mesma série deverão ser precedidas, com antecedência mínima de um dia útil, de avisos específicos publicados no boletim oficial da bolsa de valores ou do mercado de balcão organizado, os quais deverão conter, além das informações sobre os títulos ofertados e procedimentos da oferta: a) declaração da bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado, acerca da atualidade do prospecto de emissão (máximo de seis meses, a partir da concessão do registro); e b) indicação dos locais onde poderão ser obtidos exemplares do prospecto atualizado e das páginas da rede mundial de computadores onde este poderá ser consultado, assim como da página institucional da emissora para divulgação de informações aos debenturistas e ao mercado. Aplicam-se às Debêntures Padronizadas, subsidiariamente, as disposições constantes das normas que regem as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários e demais normativos sobre debêntures. Anexos Anexo I Modelo de Escritura Anexo II Rendimento pelo IGP-M + Juros Anexo III Rendimento com base na Taxa DI Anexo IV Rendimento pela Variação Cambial do Dólar dos Estados Unidos da América + Juros Anexo V Rendimento Por Taxa Prefixada Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 84

85 cvm EPEs Entidades de Propósito Específico Instrução 408, de Inclusão nas demonstrações contábeis consolidadas A Instrução 247/96 dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos para elaboração e divulgação das demonstrações contábeis consolidadas. O presente normativo determina que, para fins do disposto na Instrução 247/96, as demonstrações contábeis consolidadas das companhias abertas deverão incluir, além das sociedades controladas, individualmente ou em conjunto, as EPEs, avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, quando a essência de sua relação com a companhia aberta indicar que as atividades dessas entidades são controladas, direta ou indiretamente, individualmente ou em conjunto, pela companhia aberta. O objetivo desta norma é aprimorar a divulgação das informações financeiras das companhias abertas. A CVM entende que, se independentemente da existência de participação societária, uma companhia controla de fato uma EPE, os ativos, passivos, e os resultados das atividades dessa entidade devem estar incluídos nas demonstrações contábeis consolidadas da controladora. Considera-se que existem indicadores de controle das atividades de uma EPE quando tais atividades forem conduzidas em nome da companhia aberta ou substancialmente em função das suas necessidades operacionais específicas, desde que, alternativamente, direta ou indiretamente: a companhia aberta tenha o poder de decisão ou os direitos suficientes à obtenção da maioria dos benefícios das atividades da EPE, podendo, em conseqüência, estar exposta aos riscos decorrentes dessas atividades. ou a companhia aberta esteja exposta à maioria dos riscos relacionados à propriedade da EPE ou de seus ativos. A norma define, também, as informações mínimas, requeridas em Notas Explicativas, sobre o assunto. Demonstrações Contábeis Consolidadas Além das informações requeridas pelos Arts. 20 e 31 da Instrução CVM 247/96, deve ser divulgado em Nota Explicativa, no que for aplicável, as seguintes informações: - a natureza, propósito e atividades da EPE; - a natureza do seu envolvimento com a EPE; - o tipo de exposição a perdas decorrentes desse envolvimento com a EPE; e - o tipo e o valor dos ativos consolidados que tenham sido dados em garantia das obrigações da EPE. Companhia aberta que tenha direitos suficientes à obtenção de benefícios relevantes das atividades da EPE, ou que esteja exposta a riscos também relevantes, relacionados às atividades da EPE ou de seus ativos, sem, contudo, enquadrar-se no disposto no art. 1º desta Instrução As seguintes informações devem ser divulgadas em Nota Explicativa: - a natureza, o propósito e as atividades da EPE; - a natureza do seu envolvimento com a EPE; - o tipo de exposição a perdas decorrentes desse envolvimento com a EPE; - a identificação do beneficiário principal ou grupo de beneficiários principais das atividades da EPE; e - as informações requeridas no art. 20 da Instrução CVM 247/96, no que couber. Obrigatório a partir de ; porém, incentivada sua aplicação imediata. Não serão consideradas como EPEs entidades com autonomia operacional e financeira, tais como clientes e fornecedores da companhia aberta, sem prejuízo do disposto na Deliberação CVM 26/86. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 85

86 cvm Companhias abertas com exercício social encerrado até Deve ser divulgado em Nota Explicativa, no mínimo, as seguintes informações: - denominação, natureza, propósito e atividades desenvolvidas pela EPE; - participação no patrimônio e nos resultados da EPE; - natureza de seu envolvimento com a EPE e tipo de exposição a perdas, se houver, decorrentes desse envolvimento; - montante e natureza dos créditos, obrigações, receitas e despesas entre a companhia e a EPE, ativos transferidos pela companhia e direitos de uso sobre ativos ou serviços da EPE; - total dos ativos, passivos e patrimônio de cada EPE; - avais, fianças, hipotecas ou outras garantias concedidas em favor da EPE; e - a identificação do beneficiário principal ou grupo de beneficiários principais das atividades da EPE, na hipótese a que se refere o art. 4 o. Nota Para fins de comparabilidade, as demonstrações contábeis consolidadas do exercício anterior deverão ser divulgadas incluindo as EPEs existentes à época em que essas demonstrações foram originalmente elaboradas. Vigência: Encerramento de Exercício Social Ofício-Circular CVM/SNC/SEP 001/2004, de Orientações Divulga os principais problemas e considerações na aplicação das normas de contabilidade aplicáveis às demonstrações financeiras de companhias abertas. Visando orientar as companhias e seus auditores independentes a fim de se evitar desvios observados nas informações divulgadas no mercado. Neste ano, consolida todos os Ofícios-Circulares sobre encerramento de exercício social, atualizando e reorganizando itens e adicionando novos tópicos, os quais divulgamos a seguir: [ Apresentação das Demonstrações Contábeis: divulgação de medições nãocontábeis (EBTIDA). [ Relatórios por Segmento: exemplo de Nota Explicativa e reformulação de conteúdo. [ Benefícios aos Empregados: contabilização, como item extraordinário, do ajuste inicial do passivo atuarial para os próximos anos. [ Contabilidade de Concessões Governamentais: comunicado Ibracon 03/03 sobre a divulgação de contratos de concessões governamentais. [ Divulgações de Partes Relacionadas: comentário ao pronunciamento internacional e da cartilha de governança CVM. [ Demonstrações Contábeis Consolidadas e Contabilização de Investimentos: investimento adquirido de investida com patrimônio líquido negativo, consolidação das entidades de propósito específico (EPEs) e incorporação inversa (Instrução CVM 349/01). [ Operações em Descontinuidade: introdução ao pronunciamento internacional IAS 35, sobre a divulgação das operações em descontinuidade. [ Remuneração por Ações: introdução sobre aspectos relacionados à contabilização e divulgação dos contratos de remuneração por opções. [ Auditoria: orientação sobre a rotatividade dos Auditores Independentes, conflito de interesses, divulgação de serviços de não auditoria e exame de qualificação técnica. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 86

87 cvm Fiscalização Deliberação 467, de Parcelamento de débitos A CVM aumenta o prazo de parcelamento de débitos, de 30 para 60 prestações, alterando, dessa forma, o artigo 1 e seu parágrafo 1 da Instrução 447/02 (vide RP News set/02). Estão aqui incluídos os seguintes débitos: relativos à taxa de fiscalização (Lei 7940/89); oriundos da aplicação de multa cominatória (parágrafo 11, artigo 11, Lei 6385/76); originários de multa aplicada em inquérito administrativo (inciso II, artigo 11, Lei 6385/76). Vigência: Instrução 410, de Multa cominatória imposta pela CVM A Instrução 273/98 estabelece que estão sujeitas à multa cominatória imposta pela CVM, por dia de atraso no cumprimento dos prazos e conforme os valores constantes dos respectivos normativos, todas as pessoas físicas, jurídicas e demais entidades reguladas pela CVM. O presente normativo inclui nas situações passíveis de multa, as seguintes hipóteses: as pessoas físicas e jurídicas que, regularmente intimadas, deixarem de prestar informações, apresentar documentos ou proceder a publicações, dentro do prazo assinalado pela CVM em ordem específica; os participantes do mercado que, nas hipóteses de situações anormais (definidas pela Resolução CMN 702/81), praticarem os atos proibidos pela CVM. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 87

88 cvm Fundos de Investimento Instruções 405, de , e 407, de Envio de informações e registro A Instrução 405 divulga informações que devem ser prestadas à CVM, por parte dos fundos de investimento. Fundos de Investimento Financeiro Fundos de Aplicação em Cotas de Fundo de Investimento Fundos de Investimento no Exterior Devem comunicar à CVM: - o início de atividades; ] - o encerramento; - a transformação; - a cisão; - a incorporação; - a fusão; e - as alterações cadastrais. No prazo de um dia útil, contado a partir de sua ocorrência, a partir de Encaminhar conjuntamente o regulamento e o prospecto. Através do sistema de recebimento de informações da CVM, na Internet, em substituição ao atual sistema de comunicação oferecido pelo Bacen. Fundos de Investimento Financeiro Fundos de Aplicação em Cotas de Fundo de Investimento Fundos de Investimento no Exterior Fundos Mútuos de Privatização - FGTS Fundos Mútuos de Privatização - FGTS Carteira Livre Fundos de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários Fundos de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários Devem encaminhar à CVM: a partir de Informe Diário, diariamente e no prazo de dois dias úteis após o dia a que se referir - a informação, independentemente da hipótese de todos os valores serem nulos; Balancete, mensalmente e no prazo de 15 dias úteis após o encerramento do mês a que se referirem; ] - Regulamento e Prospecto, este último se houver, em vigor dos fundos em funcionamento em , no prazo de 60 dias contados da publicação da presente Instrução, e sempre que for alterado, no prazo de 10 dias contados da assembléia que deliberou pela alteração. ] No prazo de 60 dias, as instituições deverão contar com sistemas que permitam informar os campos opcionais do informe diário, relativo a qualquer período solicitado pela CVM, no prazo máximo de dois dias úteis. Passam a substituir as informações diárias atualmente exigidas pela regulamentação em vigor. Vide modelo anexo à instrução 405. Através do sistema de recebimento de informações da CVM, na Internet, em substituição ao atual sistema de comunicação oferecido pelo Bacen. A Instrução 407 altera o prazo para entrega de informações, que passa a ser 15 dias após o encerramento do mês a que se referirem. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 88

89 cvm A Instrução 407 determina, ainda: Fundos de Investimento Financeiro Fundos de Investimento no Exterior Devem, até a posição de Encaminhar as informações semanais ao Bacen. Fundos de Investimento Financeiro Fundos de Aplicação em Cotas de Fundos de Investimento Fundos de Investimento no Exterior Devem, a partir da posição de Encaminhar o demonstrativo de composição e diversificação das aplicações, em meio eletrônico, à CVM, através de seu sistema de recebimento de informações na rede mundial de computadores. Prazo Mensalmente, 15 dias após o encerramento do mês a que se referir. O não atendimento aos prazos acarretará em multa diária de R$ 200,00. Vigências Instrução 405: Instrução 407: O demonstrativo de composição e diversificação das aplicações substitui a exigência das informações semanais. Instrução 406, de Fundos de Investimento em Participações Cria os Fundos de Investimento em Participações, que contem com apoio financeiro de organismos de fomento, observadas a Instrução 391/03 (vide RP News jul/03) e as características descritas a seguir. Autorizados a: [ emitir cotas de diferentes classes, com direitos econômico-financeiros e/ou políticos diferenciados, conforme estabelecido no regulamento; [ contrair empréstimos, diretamente, dos organismos, das agências de fomento ou dos bancos de desenvolvimento, limitados ao montante correspondente a 30% dos ativos do fundo. O exercício destas faculdades somente será permitido após a obtenção do compromisso formal de apoio financeiro de organismos de fomento. São considerados como organismos de fomento os organismos multilaterais, agências de fomento ou bancos de desenvolvimento que possuam recursos provenientes de contribuições e cotas integralizadas, majoritariamente com recursos orçamentários de um único ou diversos governos, e cujo controle seja governamental ou multigovernamental. Vigência: Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 89

90 cvm Instruções 409, de , de , de Nova Regulamentação Tendo em vista estar sob sua competência a regulamentação e fiscalização da indústria de fundos, a CVM vem dispor sobre normas gerais que regem a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. Ofícios-Circulares CVM/SIN 001, de , de , de Identificação dos maiores cotistas Os Ofícios-Circulares estabelecem aos administradores de fundos de investimento especificados abaixo, o envio do informe diário, o qual deve conter a identificação dos cotistas com aplicações superiores ou iguais a 20% do patrimônio líquido do fundo, acompanhado das respectivas participações percentuais, conforme determina o modelo anexo à Instrução 405. Os fundos que não possuem cotistas com aplicações iguais ou superiores a 20% do patrimônio líquido naquela data não precisam preencher os campos destinados a essa informação. [ Fundos de Investimento Financeiro [ Fundos de Investimento no Exterior [ Fundos de Aplicação em Cotas de Fundos de Investimento [ Fundos Mútuos de Privatização - FGTS [ Fundos Mútuos de Privatização - FGTS Carteira Livre [ Fundos de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários [ Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários Informe diário Norma Data-base Ofício-Circular Ofício-Circular Ofício-Circular Vigências Ofício-Circular 001: não menciona Ofício-Circular 002: não menciona Ofício-Circular 006: não menciona Nesse contexto, a Instrução 409, unifica, em um mesmo normativo, a regulamentação dos fundos, antes classificados basicamente em renda fixa e renda variável, e que passam a ser classificados de acordo com a composição do seu patrimônio, permanecendo excluídos desta regulamentação os que possuem regulamentação própria. Regulamentação aplicável a [ Fundo de Curto Prazo [ Fundo Referenciado [ Fundo de Renda Fixa [ Fundo de Ações [ Fundo Cambial [ Fundo de Dívida Externa [ Fundo Multimercado. Regulamentação não aplicável a [ Fundos de Investimento em Participações [ Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Participações [ Fundos de Investimento em Direitos Creditórios [ Fundos de Investimento em Direitos Creditórios no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social [ Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios [ Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional [ Fundos Mútuos de Privatização - FGTS [ Fundos Mútuos de Privatização - FGTS Carteira Livre [ Fundos de Investimento em Empresas Emergentes [ Fundos de Índice, com Cotas Negociáveis em Bolsa de Valores ou Mercado de Balcão Organizado [ Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes - Capital Estrangeiro [ Fundos de Conversão [ Fundos de Investimento Imobiliário [ Fundo de Privatização - Capital Estrangeiro [ Fundos Mútuos de Ações Incentivadas [ Fundos de Investimento Cultural e Artístico As Instruções 411 e 413 mantêm o texto da Instrução 409 e promovem algumas alterações. Destacamos as principais, divididas em três etapas, são elas: - Novidades (textos novos disciplinados pelas novas Instruções); - Inclusões (inclusão de informações em textos existentes); e - Alterações (mudanças ocorridas em textos existentes). Os textos alocados em caixas referem-se ao conteúdo da Instrução 413, enquanto os demais textos originam-se da Instrução 411. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 90

91 cvm Novidades Cotas Art. 10 O artigo estipula que as cotas devem corresponder a frações ideais do patrimônio do fundo e que as mesmas serão escriturais e nominativas. O inciso 3 permite que, para os Fundos classificados como Curto Prazo, Referenciados, Renda Fixa, Ações e Cambial, o valor da quota do dia poderá ser calculado a partir do patrimônio líquido do dia anterior, devidamente atualizado por um dia. O inciso 4 estipula que eventuais ajustes, decorrentes das movimentações, ocorridos durante o dia deverão ser lançados contra as aplicações ou resgates dos cotistas que efetuaram essas movimentações ou, ainda, contra o patrimônio do fundo, conforme o disposto no regulamento. Art.16 O artigo permite que o administrador feche o fundo para realização de resgates em casos de iliquidez dos ativos componentes da carteira, dentre outros motivos, tendo, obrigatoriamente, de realizar uma AGE, para deliberar sobre as possibilidades estipuladas no mesmo. O 3 o estipula que a assembléia deverá ser realizada mesmo que o administrador delibere reabrir o fundo antes da data marcada. O 4 o permite ao administrador solicitar à CVM autorização específica para efetuar a cisão do fundo antes da reabertura para resgates, ficando neste caso vedadas novas aplicações. Art. 17 O artigo faculta ao administrador suspender, a qualquer momento, novas aplicações no fundo para novos investidores e cotistas atuais. O 3 o estipula que o fundo deve permanecer fechado para novas aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates. Regulamento do Fundo Art. 41 O artigo determina o que deve conter no regulamento do fundo. Foram incluídos: O 4 o dita que será sempre conferido tratamento idêntico ao conjunto dos cotistas, quanto à divulgação das informações. O 5 o estipula que caso o fundo contrate agência de classificação de risco, as informações à ela fornecidas poderão abranger aquelas fornecidas aos cotistas. Art. 61 O artigo descreve que o regulamento do fundo deve dispor sobre as taxas de administração e performance, bem como a taxa de ingresso e de saída. O 4 o dita que deve ser estabelecido, nos regulamentos dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas, não destinados exclusivamente a investidores qualificados, que adquirirem cotas de outros fundos de investimento, que a taxa de administração cobrada pelo administrador compreende a taxa dos fundos de investimento em que investem. O 5 o esclarece que, o disposto no parágrafo anterior, não impede que o regulamento estabeleça uma taxa de administração máxima, a qual inclui a taxa dos fundos em que invista, e uma taxa mínima, que não inclui a taxa de administração dos fundos em que invista, casos em que; - o prospecto e qualquer material de divulgação que se refira à taxa de administração deverão destacar ambas as taxas, esclarecendo sua distinção; e - o prospecto e qualquer outro material de divulgação que efetue comparação de qualquer natureza entre fundos, deverá referir-se, na comparação, apenas à taxa máxima, permitida a referência, em nota, à taxa mínima e à taxa efetiva em outros períodos, se houver. O 6 o estipula que a taxa de administração poderá abranger as despesas com serviço de classificação de risco por agência especializada e constituída no País, desde que observado o disposto nos parágrafos 4 o e 6 o do Art. 40. Vedações Art. 64 O artigo informa quais práticas são vedadas ao administrador. Foram incluídas as seguintes: - utilizar recursos do fundo para pagamento de seguro contra perdas financeiras de cotistas; e - praticar qualquer ato de liberalidade. Art. 91 O artigo estabelece que a aquisição de cotas de outros fundos de investimento será permitida, obedecendo algumas premissas. O 3 o define que os fundos de investimento classificados como Longo Prazo somente podem investir em cotas de fundos de investimento também classificados como Longo Prazo. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 91

92 cvm Inclusões Cotas Art. 12 O artigo estabelece que a cota de um fundo aberto não pode ser objeto de cessão ou transferência, salvo por decisão judicial ou sucessão universal. Fica incluído no rol de exceções a execução de garantia. Prospecto Art. 40 O artigo informa o que deve constar no prospecto do fundo, em linguagem clara e acessível ao seu público alvo. O 6 o trata da remuneração de agência classificadora de risco, que, se contratada pelo fundo, pode constituir despesa do Fundo, desde que tal possibilidade conste do regulamento aprovado quando de sua constituição ou aprovado por assembléia geral e incluída a observância de que essa despesa deve ser deduzida da taxa de administração (vide também comentários em Alterações ). Art. 124 O artigo estabelece que os fundos de investimento que estiverem em funcionamento na data início de vigência desta Instrução devem adaptar-se às disposições até As adaptações a que se refere o caput serão promovidas pelo administrador, para adequação do regulamento às normas da presente Instrução e devem ser ratificadas pelos cotistas reunidos em assembléia geral, instalada em conformidade com o disposto no Capítulo V, e produzir efeitos no mais tardar até Acrescentado que os bancos comerciais, os bancos múltiplos sem carteira de investimento e as Caixas Econômicas continuam autorizados até: - Instrução 411 = ; - Instrução 413 = o. Realizar distribuição das cotas dos fundos de investimento abertos existentes até a entrada em vigor desta Instrução. 7 o. A exercer a administração ou a gestão dos fundos de investimento abertos por ele já administrados ou geridos até a entrada em vigor desta Instrução. Assembléia Geral Art. 50 Além da assembléia geral que delibera sobre as demonstrações contábeis do fundo, o administrador ou cotista ou grupo de cotistas que detenham no mínimo 5% do total de cotas emitidas, poderão convocar assembléia geral de cotistas, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do fundo ou dos cotistas. Incluem-se, como permitidos a convocar assembléia, o gestor e o custodiante. Art. 54 O artigo estipula que não podem votar nas assembléias gerais do fundo: - seu administrador; - os sócios, diretores e funcionários do administrador; - empresas ligadas ao administrador, seus sócios, diretores, funcionários; e - os prestadores de serviços do fundo, seus sócios, diretores e funcionários. Fica incluído, na lista de pessoas que não podem votar, o gestor. O parágrafo único informa que, às pessoas mencionadas nos itens anteriores, não se aplica a vedação prevista quando se tratar de fundo de que sejam únicos cotistas ou na hipótese de aquiescência expressa da maioria dos demais cotistas. Inclui-se no parágrafo único que a aquiescência expressa da maioria dos demais cotistas deve ser manifestada na própria assembléia ou em instrumento de procuração que se refira especificamente à assembléia em que se dará a permissão do voto. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 92

93 cvm Carteira Art. 85 O artigo estabelece que o fundo deve manter seu patrimônio aplicado em títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais disponíveis no mercado financeiro de capitais, nos termos estabelecidos em seu regulamento. Inclui-se que, para as aplicações de trata, devem ser observados os limites estabelecidos por esta Instrução. Art. 92 O artigo estipula que os fundos de investimento ou os fundos de investimento em cotas, conforme a composição de seu patrimônio, classificam-se em: I. Curto Prazo II. Referenciado III. Renda Fixa IV. Ações V. Cambial VI. Dívida externa VII. Multimercado O parágrafo único permite que os fundos nos itens II, III, V, VI e VII sejam classificados como Longo Prazo quando o prazo médio de sua carteira supere 365 dias e seja composta por títulos privados ou públicos federais, pré-fixados ou indexados à taxa Selic ou a outra taxa de juros, índice de preço ou à variação cambial ou, ainda, por operações compromissadas lastreadas nos títulos públicos federais citados anteriormente. Fica incluído que, para as aplicações mencionadas devem ser observados que os fundos de investimento classificados como Longo Prazo somente podem investir em cotas de fundos de investimento também classificados como Longo Prazo. Art. 93 O artigo estabelece que os fundos classificados como Curto Prazo deverão aplicar seus recursos exclusivamente em títulos públicos federais pré-fixados ou indexados à taxa Selic, ou a outra taxa de juros ou títulos indexados a índices de preços, com prazo máximo a decorrer de 375 dias, e prazo médio da carteira do fundo inferior a 60 dias, sendo permitida a utilização de derivativos somente para proteção da carteira e a realização de operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais. Fica incluído no rol de títulos permitidos à aplicação os privados. Tais títulos deverão ter seu emissor classificado na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no País. Art. 95 O artigo especifica que as classificações Renda Fixa, Ações e Cambial são definidas a partir do principal fator de risco associado à carteira do Fundo. O 6 o estabelece que o principal fator de risco da carteira do fundo classificado como Cambial deve ser a variação de preços da moeda estrangeira. Inclui-se como fator de risco a variação do cupom cambial (vide também comentários em Alterações ). Regulamento Art. 96 O artigo determina os percentuais de alocação dos ativos para Fundos classificados como Dívida Externa. Inclui-se o inciso III no art. 5 - É permitida a aquisição de títulos públicos federais para utilização de margem de garantia nas operações em mercados organizados de derivativos no País. Incorporação, Fusão, Cisão e Transformação Art. 101 O artigo define condições para operações de incorporação e fusão de fundos de investimento. O 1 o estabelece que no caso de incorporação, cisão ou fusão envolvendo fundo organizado sob a forma de condomínio fechado, o administrador deve proceder às alterações de regulamento nos termos do art. 43 e acatar a solicitação de resgate de cotas dos cotistas que dissentirem da deliberação da assembléia geral. Incluem-se, no estabelecido acima, os cotistas que se abstiverem ou não comparecerem à assembléia (vide também comentários em Alterações ). Fundos Exclusivos e Previdenciários Art. 116 O artigo determina que somente os investidores qualificados podem ser cotistas dos fundos classificados como Exclusivos. Incluiu-se o 2. Os fundos classificados como Previdenciários são os fundos exclusivos constituídos para receber aplicações exclusivamente de FAPI, planos de previdência complementar aberta, de seguros de vida com cobertura por sobrevivência e de entidades fechadas de previdência privada. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 93

94 cvm Alterações Cotas Art. 28 O artigo estabelece que as importâncias recebidas na integralização de cotas, durante o processo de distribuição de cotas de fundo fechado, sejam aplicadas imediatamente em títulos públicos federais ou em cotas de fundos de investimento classificados como Curto Prazo. O 1 o determina que o administrador deve remeter mensalmente, durante o período de distribuição de cotas, o demonstrativo das aplicações da carteira no prazo máximo de: Antes Depois 15 dias contados do encerramento do mês 10 dias contados do encerramento do mês Prospecto Art. 40 O artigo informa o que deve constar no prospecto do fundo, em linguagem clara e acessível ao seu público-alvo. O inciso V versa sobre as informações do administrador e do gestor que deve conter, quando for o caso: Antes Depois Informações das respectivas experiências profissionais e formação acadêmica Informações sobre o registro do administrador e do gestor perante a CVM (vide também cometários em Inclusões ) Regulamento Art. 41 O artigo define o que deve, obrigatoriamente, dispor o regulamento. Antes Depois Inciso VIII - taxa de performance, de ingresso e de saída. Inciso VIII - taxa de performance, de ingresso e de saída,observado o disposto no art. 62 Assembléia Geral Art. 52 O artigo estipula que as deliberações da assembléia geral serão tomadas por maioria dos votos, cabendo a cada cota um voto. O 3 o determina que o quorum qualificado não poderá ultrapassar metade mais uma das cotas, na hipótese de destituição do: Antes Depois Administrador Administrador de fundo aberto Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 94

95 cvm Administração Art. 56 O artigo determina que os serviços de administração do fundo, que compreende os relacionados direta ou indiretamente ao seu funcionamento e sua manutenção, podem ser prestados pelo próprio administrador ou terceiros por ele contratados. O 1 o estabelece quais serviços o administrador pode contratar em nome do fundo, alterado da seguinte forma: Antes Depois O administrador poderá contratar, em nome do fundo, os seguintes serviços, com a exclusão de quaisquer outros não listados. Além do serviço obrigatório de auditoria independente, o administrador poderá contratar, em nome do fundo, com terceiros devidamente habilitados e autorizados, os seguintes serviços, com a exclusão de quaisquer outros não listados. Dentre os serviços listados no artigo, fica alterado: Antes Depois VII auditoria independente VII classificação de risco por agência especializada constituída no País. Art. 57 O artigo dita que, nos casos em que o administrador não estiver autorizado a prestar serviços de atividades de tesouraria, de controle e processamento dos títulos e valores mobiliários, distribuição de cotas, escrituração da emissão e resgate de cotas e custódia de títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros, a contratação de terceiros devidamente autorizados a prestar tais serviços é: Antes Depois Indispensável Obrigatória Divulgação de Informações e de Resultado Art. 68 O artigo estipula as obrigações do Administrador. Antes 3. Caso o administrador divulgue a terceiros informações referentes à composição da carteira, a mesma informação deve ser colocada à disposição dos cotistas na mesma periodicidade, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pelo administrador aos prestadores de serviços do fundo, necessárias para a execução de suas atividades, bem como aos órgãos reguladores no atendimento a solicitações legais por eles formuladas. Depois 3. Caso o administrador divulgue a terceiros informações referentes à composição da carteira, a mesma informação deve ser colocada à disposição dos cotistas na mesma periodicidade, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pelo administrador aos prestadores de serviços do fundo, necessárias para a execução de suas atividades, bem como aos órgãos reguladores, auto-reguladores, e entidades de classe, quanto aos seus associados, no atendimento a solicitações legais, regulamentares e estatutárias por eles formuladas. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 95

96 cvm Classificação dos Fundos Art. 96 O artigo determina os percentuais de alocação dos ativos para Fundos classificados como Dívida Externa. Instrução É vedada a manutenção ou aplicação no País dos recursos captados pelo fundo, exceto quando se tratar de operações realizadas em mercados organizados de derivativos, referenciadas em títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União. Instrução É vedada a manutenção ou aplicação no País de recursos captados pelo fundo, exceto nos casos do inciso II do 4 deste artigo realização de operações em mercados organizados de derivativos no País, exclusivamente para fins de hedge dos títulos integrantes da carteira respectiva e desde que referenciadas em títulos representativos de dívida externa de responsabilidade da União, ou ser mantidos em conta de depósito à vista em nome do fundo, no País, observado, no conjunto, o limite de 10% do patrimônio líquido respectivo. Instrução É vedada a manutenção ou aplicação no País de recursos captados pelo fundo, exceto nos casos do inciso II do 4 deste artigo (realização de operações em mercados organizados de derivativos no País, exclusivamente para fins de hedge dos títulos integrantes da carteira respectiva e desde que referenciadas em títulos representativos de dívida externa de responsabilidade da União, ou ser mantidos em conta de depósito à vista em nome do fundo, no País, observado, no conjunto, o limite de 10% do patrimônio líquido respectivo) e inciso III do 5 deste artigo (aquisição de títulos públicos federais para utilização como margem de garantia nas operações em mercados organizados de derivativos no País). Encargos Art. 99 O artigo estabelece quais despesas constituem os encargos do Fundo. Antes Item II - despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios previstos nesta Instrução; Depois Item II - despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstas nesta Instrução; Dentre as despesas relacionadas, estão: as despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários e: Antes demais ativos financeiros Depois ativos financeiros e modalidades operacionais Incorporação, Fusão, Cisão e Transformação Art. 101 O artigo define condições para operações de incorporação e fusão de fundos de investimento. O 2 o trata do resgate de cotas no caso, cuja alteração segue: Antes O resgate de cotas deve ser realizado no máximo 10 dias após a solicitação do pedido. Depois O pedido de resgate de cotas deve ser formulado até 10 dias após a comunicação da deliberação aos cotistas, e o pagamento do valor do resgate realizado no máximo 10 dias após a solicitação do cotista. (vide comentários também em Inclusões ) Vigências Instrução 409: 90 dias após a publicação no DOU ( ) Instrução 411: Instrução 413: Revogações Instruções 149/91, 171/92, 302/99, 303/99, 304/99, 386/03 e 403/04 Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 96

97 cvm Ofícios-Circulares CVM/SIN 003, de , e 004, de Perfil Mensal e Extrato Considerando a unificação da regulamentação da indústria de fundos de investimento dada pela Instrução 409/04, o Ofício-Circular 003 vem adaptar os demonstrativos Perfil Mensal e Extrato das informações sobre o Fundo às necessidades impostas pelo normativo supracitado. Os referidos demonstrativos estão disponíveis na página da CVM da rede mundial de computadores ( A seguir, os documentos requeridos e seus respectivos prazos para início de envio. Documento Prazo Periodicidade Extrato das Informações sobre o Fundo Perfil mensal do Fundo a partir de 22 de novembro de 2004 a partir de 31 de** janeiro de 2005 Eventual* Mensal até 10 dias após o encerramento do mês * necessário somente quando da constituição de um novo fundo, comunicação de alteração de regulamento, e sempre que modificações no regulamento ou prospecto produzam alterações nas respostas apresentadas. ** O Ofício-Circular 004 altera o prazo para início de envio do documento, antes , por parte dos fundos de investimento que especifica, haja vista a edição da Instrução 411 prorrogando o prazo para adaptação à Instrução 409. Os fundos de investimento que atualmente já enviam os documentos citados ficam temporariamente dispensados de sua apresentação, devendo retomar a rotina de envio a partir das datas mencionadas anteriormente. Vigências Ofício-Circular 003: não menciona Ofício-Circular 004: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 97

98 cvm Ofício-Circular CVM/SIN 005/2004, de Esclarecimentos à adaptação à Instrução 409 Tendo em vista dúvidas suscitadas no mercado, a CVM esclarece que: Evento Assembléia geral para deliberar sobre a aprovação do novo regulamento do fundo. Prazo até Início de vigência do regulamento do fundo. até Atualização cadastral do fundo na CVM e envio da cópia do regulamento, do extrato de informações sobre o fundo e do prospecto, se houver. Emissão do documento perfil mensal, só exigido de fundos já adaptados à nova Instrução. 15 dias contados a partir da data de início de vigência do regulamento a partir de O Documento extrato de informações sobre o fundo será alterado a partir de e o novo padrão estará disponível na página da CVM, na Internet, a partir de Os fundos que já apresentaram o documento devem reenviá-lo com as devidas correções. Os fundos cadastrados na CVM entre e poderão aguardar o início do novo padrão ( ) para enviar o referido extrato, sem prejuízo do envio do regulamento e prospecto, se houver. Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 98

99 cvm Informações Periódicas e Eventuais Ofício-Circular CVM/SEP 002/2004, de Orientações Orienta as companhias abertas sobre procedimentos a serem observados quando do encaminhamento de informações periódicas e eventuais, bem como de consultas à CVM. O presente Ofício mantém os pontos referenciados no documento emitido no ano anterior, visando obter uma consolidação permanente. Informações contidas no documento IAN Informações Anuais ITR Informações Trimestrais Demonstrações Financeiras (DFs) Publicação de Demonstrações Financeiras Divulgação de Fato Relevante Projeções Editais de Convocação de Assembléias Orçamento de Capital Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante Eleição de Conselho Fiscal Art. 203 Lei 6404/76 Companhias Falidas e em Liquidação Desatualização de Registro Cancelamento de Registro de Companhia Consultas de Companhias Abertas Solicitações de Audiências Particulares Pedido de Vistas de Processo Cadastro de Companhias Vigência: não menciona Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 99

100 índice

101 índice Índice Cronológico de Normativos Nota: as regulamentações comentadas nesta edição recebem o símbolo, posposto a sua respectiva identificação, seguido do número da página onde se encontra. BACEN Resoluções 3162, de Revoga regulamentação sobre a utilização de recursos da Unidade Orçamentária Operações Oficiais de Crédito, destinados à cobertura e ao financiamento de despesas com a formação e a manutenção de estoques públicos de produtos agropecuários. (Revogada pela Resolução 3208) 3163, de Dispõe sobre renegociação de operações de crédito rural, amparadas por recursos do Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária (Procera), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Família (Pronaf), dos fundos constitucionais de financiamento do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e de outras fontes. 3164, de Autoriza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a financiar, nas condições que estabelece, a aquisição de caminhões, caminhões-tratores, reboques, semi-reboques, chassis e carrocerias, novos e usados por período não superior a sete anos. (Revogada pela Resolução 3186) 3165, de (pg.12) Dispõe sobre a constituição de banco comercial sob controle direto de bolsa de mercadorias e futuros, para operar exclusivamente como liquidante das operações nela cursadas. 3166, de (pg. 40) Dispõe sobre a comprovação da origem de recursos destinados à subscrição de aumento de capital, em espécie, das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. 3167, de Dispõe sobre prorrogação do prazo de vencimento de operações realizadas com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), amparadas pelas Resoluções 3003, 3026, 3048, todas de 2002, e 3100, de (Revogada pela Resolução 3239) 3168, de Dispõe sobre a concessão de Empréstimos do Governo Federal Sem Opção de Venda (EGF/SOV) para cafés da safra 2003/2004, ao amparo de Recursos Obrigatórios (MCR 6-2). (Revogada pela Resolução 3208) 3169, de Altera os prazos de vencimento de parcelas de operações de crédito destinadas ao financiamento de estocagem de álcool etílico combustível, amparadas em recursos oriundos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), contratadas sob a égide da Resolução 3096, de (Revogada pela Resolução 3202) Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 101

102 índice 3170, de (Retransmitida em ) Altera a Resolução 3081, de 2003, que disciplina a prestação de serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e para as câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação. (Revogada pela Resolução 3198) 3171, de (Retransmitida em ) (pg.57) Dispõe sobre a realização de operações compromissadas de que trata o Regulamento anexo à Resolução 2950, de , de Dispõe sobre a comercialização de milho e sorgo ao amparo da Linha Especial de Crédito (LEC). (Revogada pela Resolução 3208) 3173, de (pg.60) Contingenciamento de Crédito ao Setor Público e Alteração de Limites Alterações na Resolução 2827, de , de Contingenciamento de Crédito ao Setor Público e Alteração de Limites Alteração no art. 9º da Resolução 2827, de , de (pg.41) Altera o Regulamento anexo à Resolução 2309, de 1996, que dispõe sobre as operações de arrendamento mercantil, relativamente à faculdade de pactuar variação cambial nessas operações. 3176, de Dispõe sobre alterações nas condições aplicáveis aos financiamentos ao amparo dos recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que tratam a Lei Complementar 93, de 1998, e o Decreto 4.892, de (Revogada pela Resolução 3231) 3177, de (pg. 67) Altera a fração prevista no art. 2º, inciso II, e no art. 3º, inciso II, da Resolução 3005, de 2002, a remuneração dos recursos captados em depósitos de poupança recolhidos ao Bacen, bem como limita a aquisição de letras de crédito imobiliário e letras hipotecárias pelas instituições integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). 3178, de (pg. 75) Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o segundo trimestre de (Revogada pela Resolução 3209) 3179, de (pg. 60) Revoga a Resolução 2389, de 1997, que dispõe sobre a vedação à concessão de crédito a usuários de cartão de crédito internacional. 3180, de (pg. 11) Altera disposições relativas à suspensão do atendimento ao público, nas dependências das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. 3181, de (pg. 76) Estabelece procedimentos para a alienação de títulos públicos federais classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento. 3182, de (Retransmitida em ) Dispõe sobre o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). (Revogada pela Resolução 3207) 3183, de Dispõe sobre o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop). (Revogada pela Resolução 3207) Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 102

103 índice 3184, de Dispõe sobre a linha de crédito destinada ao financiamento de colheita e de estocagem de café do período agrícola 2003/2004, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). (Revogada pela Resolução 3239) 3185, de Dispõe sobre a comercialização dos cafés arábica e robusta da safra 2003/2004 ao amparo da Linha Especial de Crédito (LEC). (Revogada pela Resolução 3208) 3186, de Autoriza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a financiar, nas condições que estabelece, a aquisição de caminhões, caminhões-tratores, reboques, semi-reboques, chassis e carrocerias, novos com até sete anos. 3187, de (Retransmitida em ) Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). (Revogada pela Resolução 3206) 3188, de Autoriza aos bancos cooperativos o recebimento de depósitos de poupança rural, altera o percentual mínimo de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança rural e eleva os recursos da exigibilidade da poupança rural do Banco do Brasil S/A. 3189, de Dispõe sobre alterações no regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). (Revogada pela Resolução 3206) 3190, de Dispõe sobre prazo de renegociação de dívidas originárias do crédito rural, de que trata a Resolução 2471, de , de (pg. 62) Contingenciamento de Crédito ao Setor Público e Alteração de Limites Alterações na Resolução nº 2827, de , de (pg. 38) Altera disposições da Resolução 1.065, de , que regulamenta a aplicação de penalidades. 3193, de Dispõe sobre a linha de crédito destinada ao financiamento de colheita e de estocagem de café do período agrícola 2003/2004, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). (Revogada pela Resolução 3239) 3194, de Dispõe sobre a concessão de rebate excepcional para as dívidas de operações de custeio contratadas ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). (Revogada pela Resolução 3206) 3195, de Dispõe sobre prorrogação do vencimento de parcelas de financiamentos de investimento formalizados ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). (Revogada pela Resolução 3206) 3196, de (pg. 17) Prorroga o prazo de isenção do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista dos depósitos captados em agências pioneiras. 3197, de (pg. 76) Dispõe sobre a realização de operações de troca e empréstimo de títulos por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 103

104 índice 3198, de (pg. 11) Altera e consolida a regulamentação relativa à prestação de serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e para as câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação. 3199, de Dispõe sobre prorrogação de prazo para formalização de renegociação de operações de crédito rural amparadas por recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), dos Fundos Constitucionais de financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de outras fontes. 3200, de Dispõe sobre a concessão de prazo para pagamento das dívidas de operações de custeio contratadas ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). (Revogada pela Resolução 3206) 3201, de (pg. 62) Contingenciamento de Crédito ao Setor Público e Alteração de Limites Alterações na Resolução 2827, de , de Institui linha de crédito destinada ao financiamento de estocagem de álcool etílico combustível, ao amparo de recursos oriundos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). 3203, de (pg. 30) Dispõe sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos à vista para pessoas físicas brasileiras que se encontrem temporariamente no exterior. 3204, de (pg. 62) Contingenciamento de Crédito ao Setor Público e Alteração de Limites Alterações nos incisos I, II e III do art. 9ºB da Resolução 2827, de , incluídos pela Resolução 3153, de , e modificados pelas Resoluções 3191, de , e 3201, de , de Dispõe sobre a aplicação de recursos captados em depósitos de poupança rural. (Revogada pela Resolução 3224) 3206, de Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 3207, de Dispõe sobre alterações em programas de investimento, amparados em recursos equalizados pelo Tesouro Nacional junto ao BNDES, sobre prorrogação do vencimento de parcelas de financiamentos dos referidos programas e sobre ajustes nas condições dos financiamentos ao amparo do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger Rural). 3208, de Dispõe sobre direcionamento dos recursos controlados do crédito rural, sobre prazos e vencimentos dos Empréstimos do Governo Federal (EGF) e sobre outras condições para o crédito rural. 3209, de (pg. 75) Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o terceiro trimestre de (Revogada pela Resolução 3236) 3210, de (pg. 75) Fixa a meta para a inflação e seu intervalo de tolerância para o ano Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 104

105 índice 3211, de (pg. 31) Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. 3212, de (pg. 51) Altera a Resolução 3109, de 2003, que dispõe sobre a realização de operações de microfinanças destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. 3213, de (pg. 31) Dispõe sobre a utilização de cartão de crédito para a realização de depósitos em contas de depósitos à vista e para a transmissão de ordens de pagamento. 3214, de Dispõe sobre Contrato de Opção de Compra como instrumento de venda dos estoques públicos. 3215, de Dispõe sobre alterações nas condições dos financiamentos ao amparo de recursos administrados pelo BNDES Finame Agrícola Especial. 3216, de Dispõe sobre a comercialização de maçã ao amparo da Linha Especial de Crédito (LEC), sobre o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) e sobre concessão de prazo para pagamento das dívidas de operações de custeio contratadas ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 3217, de (pg. 64) Permite a liquidação antecipada de obrigações relativas a operações de crédito externo, arrendamento mercantil e de importações de curto prazo. 3218, de (pg. 64) Dispõe sobre as garantias prestadas, em operações internas de crédito, por organismos internacionais de que o Brasil participe. 3219, de Redefine os critérios aplicáveis às operações do sistema de equalização de taxas de juros do Proex (Programa de Financiamento às Exportações). 3220, de (pg. 51) Dispõe sobre a exigibilidade de aplicações em operações de microfinanças destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores, modificando disposições da Resolução 3109, de 2003, alterada pela Resolução 3212, de , de (pg. 15) Estabelece condições para registro de recursos captados no exterior, mediante emissão de títulos denominados em Reais, no mercado internacional. 3222, de (pg. 32) Dispõe sobre a abertura de contas de depósitos em moeda estrangeira de titularidade de residentes no País ou no exterior. 3223, de Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 3224, de (Retransmitida em e ) Dispõe sobre as exigibilidades de aplicação em crédito rural ao amparo dos recursos obrigatórios (MCR 6-2) e da poupança rural (MCR 6-4), sobre Depósito Interfinanceiro Vinculado ao Crédito Rural (DIR), sobre a declaração de aptidão ao Pronaf (DAP) e prazos do Proagro. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 105

106 índice 3225, de Dispõe sobre ajustes no Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). 3226, de Define condições para concessão de crédito destinado ao financiamento de estocagem de café do período agrícola 2003/2004. (Revogada pela Resolução 3238) 3227, de Estabelece condições para concessão de financiamentos ao amparo do Modermaq. 3228, de Contingenciamento de Crédito ao Setor Público e Restabelecimento de Limite Alterações na Resolução 2827, de , de (pg. 52) Faculta às instituições financeiras o repasse de recursos a sociedades de crédito ao microempreendedor para realização de operações de microcrédito produtivo orientado, bem como a aquisição de operações da espécie. 3230, de Dispõe sobre linha de crédito destinada ao financiamento das despesas de custeio de café da safra 2004/2005, ao amparo de recursos do Funcafé. (Revogada pela Resolução 3239) 3231, de Altera as condições aplicáveis aos financiamentos com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que tratam a Lei Complementar 93, de 1998, e o Decreto 4892, de , de (pg. 34) Altera o Regulamento anexo à Resolução 3121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar. 3233, de Define as remunerações dos agentes financeiros das operações de financiamento contratadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste. 3234, de Altera disposições do Proagro, constituindo no seu âmbito o Proagro Mais, para atender aos pequenos produtores vinculados ao Pronaf. (Revogada pela Resolução 3237) 3235, de Promove ajustes complementares na regulamentação sobre Empréstimos do Governo Federal (EGF) para atender a financiamentos da safra 2004/ , de (pg. 75) Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o último trimestre de (Revogada pela Resolução 3249) 3237, de Altera e consolida as condições do Proagro Mais, constituído pela Resolução 3234, de , de Define condições para concessão de crédito destinado ao financiamento de estocagem de café do período agrícola 2003/2004. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 106

107 índice 3239, de Dispõe sobre alterações nas linhas de crédito destinadas ao financiamento das despesas com estocagem de café do ano agrícola 2003/2004 e de custeio da safra 2004/2005, ao amparo de recursos do Funcafé e nos créditos destinados ao financiamento de estocagem de café do ano agrícola 2003/2004, ao amparo de recursos equalizados pelo Tesouro Nacional para o Plano Safra 2004/ , de Dispõe sobre o reembolso dos financiamentos de custeio de soja, safra 2004/2005, ao amparo de recursos controlados do crédito rural. 3241, de (pg. 34) Altera a Resolução 3121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar. 3242, de Autoriza o BNDES a operar as linhas de crédito de custeio agropecuário no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 3243, de Dispõe sobre as condições para participação de agentes financeiros da habitação (SFH), com exceção das integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e das companhias hipotecárias, no Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH). 3244, de (pg. 69) Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios. 3245, de (pg. 10) Altera a Resolução 2689, de 2000, que dispõe sobre aplicações de investidor não-residente nos mercados financeiro e de capitais. 3246, de Altera condições do Proagro Mais, criado no âmbito do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), para atender a produtores vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 3247, de Dispõe sobre concessão de prazo para complementação do financiamento de investimento de projeto de estruturação com beneficiários do Grupo A do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 3248, de Dispõe sobre concessão de Empréstimos do Governo Federal Sem Opção de Venda (EGF/SOV) para uva industrial safra 2004/2005 e sobre ajustes complementares na regulamentação de EGF dos derivados de leite, para atender a financiamentos da safra 2004/ , de (pg. 75) Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o primeiro trimestre de , de (pg. 48) Autoriza investimentos brasileiros no exterior mediante realização de conferência internacional de ações, por meio de dação ou permuta de participação societária detida por pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil, decorrente de venda de controle acionário de empresa brasileira. 3251, de (pg. 35) Altera e consolida as normas que dispõem sobre o estatuto e o regulamento do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 107

108 índice 3252, de (pg. 17) Dispõe sobre a indicação da data de relacionamento de clientes de instituições do Sistema Financeiro Nacional em formulários de cheque. 3253, de (pg. 25) Revoga dispositivo da Resolução 3106, de 2003, que disciplina a constituição e o funcionamento de cooperativas de crédito. 3254, de Dispõe sobre ajustes na taxa de juros aplicadas às operações ao amparo do Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra). 3255, de Dispõe sobre prazo e condições para pagamento das dívidas vencidas de financiamentos formalizados ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com risco da União. 3256, de Altera as condições aplicáveis aos financiamentos com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que tratam a Lei Complementar 93, de 1998, e o Decreto 4892, de , de Dispõe sobre prorrogação de vencimento de operações de custeio de café realizadas com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), safras 2002/2003 e 2003/2004, e sobre prorrogação do prazo de contratação das operações de custeio de café da safra 2004/2005. Circulares 3218, de (pg. 39) Altera disposições relativas aos requisitos e procedimentos para a constituição, a autorização para funcionamento, a transferência de controle societário e a reorganização societária de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, bem como ao exercício de cargos em órgãos estatutários de referidas instituições. 3219, de (pg. 26) Exclui subtítulos do Cosif e altera o anexo à Circular 3164, de (Revogada pela Circular 3270) 3220, de Divulga relação das instituições financeiras integrantes da amostra constituída para fins de cálculo da TR (Taxa Referencial) e da TBF (Taxa Básica Financeira). (Revogada pela Circular 3245) 3221, de (pg. 6) Altera procedimentos para o registro contábil de aumento e redução do capital social por parte das administradoras de consórcio. 3222, de (Retransmitida em ) Cria títulos e subtítulos contábeis no Cosif, define fatores de ponderação e esclarece acerca do registro de operações compromissadas com cláusula de livre movimentação. (Revogada pela Circular 3252) 3223, de (pg. 17) Extingue as exigibilidades relativas ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre depósitos judiciais e sobre garantia por fiança bancária. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 108

109 índice 3224, de (pg. 33) Estabelece procedimentos relativos ao DOC (Documento de Crédito). 3225, de (pg. 43) Estabelece forma, limites e condições de declaração de bens e de valores detidos no exterior por pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País. 3226, de (pg. 24) Dispõe sobre a prestação de serviços por parte de bancos múltiplos, bancos comerciais e Caixa Econômica Federal a cooperativas de crédito, referentes à compensação de cheques e acesso a sistemas de liquidação de pagamentos e transferências interbancárias. 3227, de (pg. 45) Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. 3228, de (pg. 10) Dispõe sobre a ampliação do horário de atendimento ao público nas dependências das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. 3229, de (pg. 65) Altera os procedimentos para o cálculo e a elaboração das informações relativas ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, em bases consolidadas, de que tratam a Resolução 2606, de 1999, e o Regulamento Anexo IV da Resolução 2099, de , de (pg. 24) Estabelece procedimentos relativos à remessa de regimentos internos de cooperativas centrais de crédito. 3231, de (pg. 46) Divulga o novo Regulamento de Câmbio de Importação, e dá outras providências. 3232, de (pg. 74) Divulga novo Regulamento do Sisbacen Sistema de Informações Banco Central. 3233, de (pg. 27) Cria e exclui títulos e subtítulos no Cosif para controle de operações de crédito realizadas por instituições financeiras com o Fundo Garantidor de Créditos - FGC, de créditos tributários e de operações ativas vinculadas. 3234, de (pg. 47) Altera a regulamentação cambial para prever a assinatura digital em contratos de câmbio por meio da utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil), e dá outras providências. 3235, de (pg. 19) Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9311/96 e o art. 85 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a abertura, manutenção e movimentação de contas correntes de depósito para investimento e modalidade de depósito de poupança com rendimento adicional, bem como altera o Cosif e o Conef, para registro de depósitos para investimento. (Revogada pela Circular 3248) 3236, de Alterar a base de incidência do recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre recursos à vista e da exigibilidade adicional. (Revogada pela Circular 3257) 3237, de (pg. 72) Aprova novo Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 109

110 índice 3238, de Cria desdobramentos de subgrupos e títulos no Cosif para registro da centralização financeira por cooperativas. 3239, de (pg. 68) Dispõe sobre encaminhamento de dados relativos às aplicações de recursos provenientes de depósitos de poupança em financiamentos imobiliários. 3240, de (pg. 50) Estabelece procedimentos para a elaboração e a remessa, ao Bacen, de informações relativas às contas simplificadas, ao direcionamento de recursos de depósitos à vista para microcrédito e às operações de crédito consignadas em folha de pagamento. 3241, de (pg. 46) Divulga o título 13 do Regulamento de Câmbio de Importação. 3242, de (pg. 48) Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes. 3243, de (pg. 30) Altera as disposições sobre a utilização de cartões de crédito internacionais. 3244, de (pg. 7) Regula a remessa de informações a consorciados e altera o art. 22 da Circular 2381, de 1993, que trata do arquivamento de documentos na sede da administradora. 3245, de Divulga a amostra de que trata o art. 1º da Resolução 2809, de 2000, para fins de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR). (Revogada pela Circular 3272) 3246, de (pg. 24) Dispõe sobre o prazo de adequação das instituições financeiras às disposições da Circular 3226, de (Revogada pela Circular 3266) 3247, de (pg. 32) Dispõe sobre a manutenção de depósitos judiciais em instituições financeiras submetidas a processo de privatização. 3248, de (Retransmitida em e ) (pg. 19) Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9311/96 e 85 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a abertura, manutenção e movimentação de contas correntes de depósitos para investimento e modalidade de depósito de poupança com rendimento adicional, bem como altera o Cosif e o Conef, para registro de depósitos para investimentos. 3249, de Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. 3250, de (pg. 15) Estabelece condições para registro dos recursos captados, no mercado internacional, mediante a emissão de títulos denominados em Reais. 3251, de (Retransmitida em ) (pg. 31) Altera as disposições sobre a utilização de cartões de crédito internacionais. 3252, de (Retransmitida em ) (pg. 58) Estabelece procedimentos para registro contábil de operações compromissadas com acordo de livre movimentação e cria, mantém, altera e exclui títulos e subtítulos no Cosif. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 110

111 índice 3253, de (pg. 53) Define critérios para aferição do cumprimento da exigibilidade de aplicação dos depósitos à vista em operações de microfinanças e estabelece procedimentos para o registro contábil e para a remessa de informações relativamente às mencionadas operações. 3254, de (pg. 16) Estabelece procedimentos para liquidação interbancária de cheques de valor igual ou superior ao VLB-Cheque, define esse valor, fixa o prazo máximo de bloqueio do depósito desses cheques e dá outras providências. 3255, de (pg. 14) Dispõe sobre a emissão e a liquidação de bloquetos de cobrança, cria o VLB-Cobrança, define esse valor e estabelece medidas complementares. 3256, de (pg. 19) Dispõe sobre a possibilidade de integração de aplicações em ações e em contratos referenciados em ações e índices de ações à conta corrente de depósito para investimento, a transferência de recursos sem a incidência da CPMF, bem como sobre a abrangência da conceituação de contas correntes de depósitos, alterando a Circular 3248, de , de (pg. 17) Altera a base de incidência do recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre recursos à vista e da exigibilidade adicional. 3258, de (pg. 64) Estabelece condições para antecipação de pagamento de operações registradas ao amparo das Circulares 2731, de , 2816, de e 3027, de e da Carta-Circular 2795, de , de (pg. 7) Altera o registro contábil dos recursos recebidos pelos grupos de consórcio em formação. 3260, de (pg. 8) Dispõe sobre concessão de autorização e cancelamento de autorização para administrar grupos de consórcio, transferência de controle societário, cisão, fusão, incorporação e outros atos societários e define as condições para o exercício de cargos de administração e de conselheiros fiscais em administradoras de consórcio. 3261, de (pg. 9) Dispõe sobre a aplicação de recursos coletados de grupos de consórcio, o limite de alavancagem para administradoras de consórcio e a indicação de diretor responsável pela prestação de informações. 3262, de (pg. 18) Acrescenta parágrafo único ao artigo 4º da Circular 3091, de , que define as regras do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos a prazo. 3263, de (pg. 56) Estabelece procedimentos para os Depósitos Interfinanceiros vinculados a operações de Microfinanças (DIM). 3264, de (pg. 46) Divulga alterações no Regulamento de Câmbio de Importação. 3265, de (pg. 59) Altera os limites operacionais para a realização de operações compromissadas. 3266, de (pg. 24) Dispõe sobre o prazo de adequação das instituições financeiras às disposições da Circular 3226, de Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 111

112 índice 3267, de Altera o prazo para o cadastramento de operações no Recor e para o recolhimento do adicional do Proagro. 3268, de (pg. 48) Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes Investimento Brasileiro no Exterior. 3269, de (pg. 17) Altera disposição regulamentar relativa ao modelo padrão do cheque. 3270, de (pg. 26) Altera e consolida as disposições relativas à base de cálculo e ao recolhimento das contribuições ordinárias das instituições associadas ao FGC (Fundo Garantidor de Créditos). 3271, de (pg. 49) Altera o regulamento sobre o Módulo Registro de Operações Financeiras (ROF) do Registro Declaratório Eletrônico (RDE) referente a empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior, instituído pela Circular 3027, de Cartas-Circulares 3115, de Divulga procedimentos a serem observados para a abertura, no Bacen, de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, de que trata a Circular 3101, de (Revogada pela Carta-Circular 3133) 3116, de Esclarece sobre a prestação de informações de que trata a Circular 2894, de 1999, com as alterações introduzidas pela Circular 3217, de 2003, relativas ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial. (Revogada pela Carta-Circular 3122) 3117, de Informa data final para enquadramento dos protocolos de intenções para a contratação de operações de crédito no Sistema de Registro de Operações com o Setor Público (Cadip), nos termos da alínea a do item IV da Carta-Circular 3113, de 2003, para efeito do inciso III do art. 9ºB da Resolução 2827, de 2001, com a redação dada pelo art. 1º da Resolução 3153, de , de (pg. 26) Divulga instruções complementares relativas à remessa de informações relacionadas com a contratação de Correspondentes no País. 3119, de (pg. 33) Estabelece procedimentos relativos ao Documento de Crédito (DOC) e à Centralizadora da Compensação de Cheques e Outros Papéis - Compe. (Revogada pela Carta-Circular 3173, emitida em ) 3120, de (pg. 77) Divulga procedimentos necessários à atualização e à conformidade a dados registrados no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central Unicad. 3121, de Altera o Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 112

113 índice 3122, de (pg. 65) Esclarece acerca dos procedimentos para a prestação de informações de que trata a Circular 2894, de 1999, relativas ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial. 3123, de (pg. 43) Divulga o Manual do Declarante de Capitais Brasileiros no Exterior. 3124, de (pg. 60) Divulga instruções para o registro de operações e enquadramento de protocolos de intenções no Sistema de Registro de Operações com o Setor Público Cadip, com base no disposto no art. 9ºC, da Resolução 2827, de 2001, incluído pela Resolução 3173, de , de Divulga relação das instituições financeiras pertencentes ao Grupo A e ao Grupo B, para fins do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista. (Revogada pela Carta-Circular 3162, emitida em ) 3126, de Divulga a disponibilização de consulta às informações de clientes da própria instituição no SFN no âmbito do Sistema de Informações de Crédito do Banco Central - SCR e veda a utilização dessas informações para fins de avaliação de risco de crédito de tomadores ou proponentes. (Revogada pela Carta-Circular 3139) 3127, de (pg. 77) Prorroga prazo para remessa de informações exigidas pela Carta-Circular 3120, de 2004, que trata da atualização e conformidade a dados registrados no Sistema UNICAD. 3128, de Define a data limite para as instituições financeiras efetuarem a troca das moedas de R$ 1,00 (um Real), cunhadas em aço inoxidável, chamadas a recolhimento. 3129, de (pg. 40) Divulga procedimento relativo à instrução de processos por parte de instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e de administradoras de consórcio. 3130, de (pg. 27) Revoga a Carta-Circular 3057, de 2002, que cria desdobramentos de subgrupo e títulos no Cosif e altera o Conef. 3131, de (pg. 47) Altera o Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. 3132, de (pg. 61) Altera disposições relativas ao cadastramento de medidas judiciais no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR. 3133, de (pg. 72) Divulga procedimentos a serem observados para a abertura, no Bacen, de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, de que trata a Circular 3101, de , de (pg. 47) Divulga os procedimentos e padrões técnicos para uso de assinatura digital em contratos de câmbio. 3135, de (pg. 29) Esclarece acerca da abertura, movimentação e encerramento de contas de depósitos à vista específicas para a campanha eleitoral de Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 113

114 índice 3136, de (pg. 48) Altera os títulos referentes ao Iraque e ao Afeganistão constantes do Regulamento sobre Países com Disposições Cambiais Especiais da Consolidação das Normas Cambiais CNC. 3137, de (pg. 48) Altera o título 3 (Cuba) do Capítulo 16 (Países com Disposições Especiais) da CNC (Consolidação das Normas Cambiais). 3138, de (pg. 73) Esclarece sobre a remessa das informações relativas à Resolução 2303, de 1996 Serviços Tarifados e respectivos valores. 3139, de (pg. 62) Divulga procedimentos relativos ao Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR. 3140, de (pg. 50) Divulga os modelos e instruções de preenchimento dos demonstrativos relativos à prestação de serviços de microfinanças, de que trata a Circular 3240, de , de (pg. 68) Esclarece sobre a remessa das informações relativas à Circular 3239, de , de (pg. 65) Estabelece procedimentos para a remessa das informações relativas à exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, em bases consolidadas, de que tratam a Circular 2894, de 1999, e a Circular 3229, de , de (pg. 52) Divulga esclarecimentos quanto à apuração e à prestação de informações do direcionamento de depósitos à vista para operações de microfinanças, relativas ao período de julho de 2003 a julho de , de (pg. 58) Revoga a Carta-Circular 2990, de 2001, que cria títulos e subtítulos contábeis no Cosif para registro de operações compromissadas. 3145, de (pg. 18) Divulga procedimentos quanto à prestação de informações e ao cálculo da exigibilidade de recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre recursos à vista, de que trata a Circular 3169, de , com as alterações introduzidas pelas Circulares 3224 e 3257, de e , respectivamente. 3146, de (pg. 7) Altera os procedimentos contábeis aplicáveis aos recursos recebidos pelos grupos de consórcio em formação. 3147, de (pg. 8) Altera e consolida procedimentos contábeis aplicáveis aos grupos de consórcio e atualiza função de títulos contábeis de uso das administradoras de consórcio. 3148, de (pg. 58) Esclarece acerca de aglutinação no Consolidado Econômico-Financeiro Conef. 3149, de Divulga procedimentos quanto à prestação de informações do direcionamento de depósitos à vista para operações de microfinanças. (Revogada pela Carta-Circular 3150) 3150, de (pg. 53) Divulga procedimentos quanto à prestação de informações do direcionamento de depósitos à vista para operações de microfinanças. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 114

115 índice 3151, de Divulga instruções para as comunicações previstas no art. 4º da Circular 2852, de , e na Carta-Circular 3098, de , de (pg. 48) Inclui título referente à Libéria no Regulamento sobre Países com Disposições Cambiais Especiais da CNC (Consolidação das Normas Cambiais). 3153, de (pg. 23) Inclui o item XVI Depósitos para Investimento, nas informações diárias instituídas pelo art. 1º da Circular 2132, de 1992 e título contábil ao saldo do item IX Saldo de Moeda Escritural, do referido artigo. 3154, de (pg. 53) Divulga esclarecimentos acerca da remessa de informações ao Banco Central pelas cooperativas de crédito de pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores e de livre admissão de associados relativas à explicação de depósitos à vista em operações de microfinanças e sobre a liberação dos recursos recolhidos por conta de deficiências de aplicação. 3155, de (pg. 6) Inclui atributo em título contábil do Cosif. 3156, de (pg. 9) Esclarece acerca da utilização do crédito em operações de consórcio. Comunicados 11741, de (pg. 41) Divulga procedimentos operacionais a serem observados quando da realização de leilão de compra de moeda estrangeira no mercado interbencário de câmbio, para liquidação pronta , de (pg. 42) Divulga o número de instituições a serem credenciadas como dealers de câmbio do Bacen , de Divulga as instituições relacionadas no art. 1o da Circular 2852, com exceção dos bancos e cooperativas, instruções para efetivar comunicação de operações e situações com indício de crime previsto na Lei (Revogado pela Carta-Circular 3151) 11761, de Comunica a publicação de nova versão do Dicionário de Domínios e a alteração da relação de mensagens associadas às grades de horários do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 42) Divulga datas em que o Bacen não atuará no mercado interbancário de câmbio, no corrente ano , de Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 115

116 índice 11901, de (pg. 37) Comunica instruções às instituições financeiras para o recebimento de multas ou de outros valores devidos ao Bacen por pessoas físicas e jurídicas não detentoras de conta Reservas Bancárias , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de Divulga novos códigos de empreendimentos para registro de operações de credito rural , de (pg. 45) PTAX800 - Atualização Informativo 11942, de (pg. 75) Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC) , de (pg. 60) Comunica a disponibilização de arquivo para efeito de conferência das medidas judiciais cadastradas no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR, de que trata a Carta-Circular 3107, de , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 65) Prestação de informação de que trata a Circular 3229, de 2004, relativa ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial , de (pg. 61) Informa sobre repactuação, renovação, renegociação e alteração nos cronogramas de liberação e pagamento no Sistema de Registro de Operações de Crédito com o Setor Público Cadip , de Divulga os horários e os prazos previstos no Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). (Revogado pelo Comunicado 12353) 12147, de (pg. 74) Divulga autorização de funcionamento do Sistema de Liquidação da Câmara de Ativos da Bolsa de Mercadoria & Futuros , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 63) Comunica o início da fase de produção assistida do SCR (Sistema de Informações de Crédito) e esclarece quanto à transição do sistema Central de Risco de Crédito para o SCR , de Esclarece sobre procedimento adotado referente aos arquivos remetidos ao SCR (Sistema de Informações de Crédito), por parte das cooperativas de crédito cujo montante da carteira classificada seja inferior a R$ ,00 (dois milhões de Reais). (Revogado pelo Comunicado 12270) Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 116

117 índice 12193, de Divulga relação de novos códigos de Programas para registro de operações de crédito rural no RECOR , de (pg. 42) Divulga o número de instituições a serem credenciadas como dealers de câmbio do Bacen 12224, de (pg. 75) Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC) , de Comunica publicação de nova versão do Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro e do Dicionário de Domínios , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 25) Esclarece sobre procedimento adotado referente aos arquivos remetidos ao SCR (Sistema de Informações de Crédito), por parte das cooperativas de crédito cujo montante da carteira classificada seja inferior a R$ ,00 (dois milhões de Reais) e à remessa de dados ao SCR por parte das sociedades de crédito ao microempreendedor , de (pg. 72) Divulga nova regra de codificação dos cupons dos títulos no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) , de Comunica a configuração das áreas de jurisdição do Bacen , de Posterga, excepcionalmente, o horário de encerramento do movimento CCR, no dia , das 16:00 horas para as 18:30 horas , de Comunica alteração da data de entrada em vigor da versão 1.06 do Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro e publicação de nova versão do Dicionário de Domínios , de (pg. 72) Divulga os horários e os prazos previstos no Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de Comunica suspensão da entrada em vigor da versão 1.06 do Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro em ambiente de homologação , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de Comunica a publicação de nova versão do Dicionário de Domínios e a alteração da relação de mensagens associadas às grades de horários do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) , de (pg. 75) Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC). Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 117

118 índice 12509, de Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 64) Informa o procedimento para liquidação antecipada de obrigações relativas a operações de crédito externo e arrendamento mercantil registradas no sistema Registro Declaratório Eletrônico, módulo Registro de Operações Financeiras ROF , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro , de Divulga procedimentos para registros nos sistemas PGRO e RECOR das operações enquadradas no PROAGRO MAIS, de que trata a Resolução 3237, de , de (pg. 25) Divulga o Calendário das Reuniões Ordinárias do Comitê de Política Monetária (Copom) para o ano de , de (pg. 23) Esclarece sobre o envio de dados relativos às contas correntes de depósito para investimento nas informações complementares ao balancete , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 64) Comunica o início da fase de produção assistida da funcionalidade de consulta às informações do cliente no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR, via WebService , de (pg. 70) Comunica a fase em que se encontra o projeto do novo sistema Bacen JUD 2.0 e sinaliza quanto à transição do sistema atual para o novo sistema , de (pg. 71) Divulga informações sobre o projeto Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) , de (pg. 42) Divulga o número de instituições a serem credenciadas como dealers de câmbio do Bacen , de (pg. 75) Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC) , de (pg. 65) Comunica a realização de teste de carga do SCR (Sistema de Informações de Crédito) , de Define os procedimentos a serem observados nos dias 24 e 31 de dezembro de 2004, relativamente às operações de câmbio e respectivos registros no Sisbacen. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 118

119 índice 12746, de (pg. 12) Comunica os procedimentos para a implementação da nova estrutura de capital Basiléia II , de (pg. 74) Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de , de (pg. 71) Presta informações acerca da Orientação Dinor 224, de 2000, relativa a esclarecimentos sobre aspectos operacionais da Circular 3001, de , de (pg. 59) Divulga autorização à Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Ativos da Bolsa de Mercadoria e Futuros , de (pg. 61) Comunica a disponibilização na Internet, de novo leiaute do Sistema de Registro de Operações de Crédito com o Setor Público Cadip, para remessa de informações por meio magnético , de Divulga relação de novos códigos de Fontes de Recursos/Programas para registro de operações de crédito rural no RECOR , de Comunica publicação de nova versão do Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro e do Dicionário de Domínios. CVM Instruções 402, de (pg. 81) Estabelece normas e procedimentos para a Organização e o Funcionamento das corretoras de mercadorias. 403, de Dispõe sobre a contratação de terceiros para a prestação de serviços, diretamente pelos FIFs (Fundos de Investimento Financeiro), nos FAQ-FIF (Fundos de Aplicação em Cotas de Fundos de Investimento Financeiros), nos FIEX (Fundos de Investimento no Exterior) e nos FITVM (Fundos de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários). (Revogada pelas Instruções 409 e 411) 404, de (pg. 83) Dispõe sobre o procedimento simplificado de registro e padrões de cláusulas e condições que devem ser adotados nas escrituras de emissão de debêntures destinadas a negociação em segmento especial de bolsas de valores ou entidades do mercado de balcão organizado. 405, de (pg. 88) Dispõe sobre o envio de informações e o registro na CVM dos fundos de investimento que especifica. 406, de (pg. 89) Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações que obtenham apoio financeiro de organismos de fomento. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 119

120 índice 407, de (pg. 88) Altera a Instrução CVM 405, de , de (pg. 85) Dispõe sobre a inclusão de EPEs (Entidades de Propósito Específico) nas demonstrações contábeis consolidadas das companhias abertas. 409, de (pg. 90) Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. 410, de (pg. 87) Altera a Instrução CVM 273, de , de (pg. 90) Altera a Instrução CVM 409, de de Altera a Instrução CVM 388, de , que dispõe sobre a atividade de analista de valores mobiliários e estabelece condições para seu exercício. 413, de (pg. 90) Altera a Instrução CVM 409, de , de (pg. 82) Dispõe sobre o registro de companhia aberta para companhias securitizadoras de créditos imobiliários e de oferta pública de distribuição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Deliberações 467, de (pg. 87) Altera a Deliberação CVM 447, de , que dispõe sobre parcelamento de débitos junto à Comissão de Valores Mobiliários. 468, de Estabelece os procedimentos a serem observados nas hipóteses de substituição dos membros do Colegiado. 469, de Dispõe sobre o registro provisório para a distribuição junto ao público de certificados de investimento para a produção, distribuição, exibição e infra-estrutura técnica, de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras e a liberação dos recursos captados. 470, de Altera a Deliberação CVM 457, de , de (pg. 79) Dispõe sobre o empréstimo de PIBBs (Papéis de Índice Brasil Bovespa) registrados para negociação em bolsa de valores, mediante sua equiparação a ações, para esse efeito. 472, de (pg. 79) Dispõe sobre os registros mantidos pelas instituições autorizadas pela CVM a prestar serviços de custódia de ações fungíveis. 473, de Esclarecimento ao público sobre a colocação de CPRs (Cédulas de Produtor Rural) representativas de venda para entrega futura de avestruz, pela empresa Avestruz Master Agro-Comercial Importação e Exportação Ltda. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 120

121 índice 474, de Colocação irregular de Contratos de Investimento Coletivo (CICs) no mercado de valores mobiliários, sem o competente registro previsto na Lei 6385, de e na Instrução CVM 296/ , de (pg. 80) Dispensa o atendimento, por bancos comerciais, caixas econômicas, bancos múltiplos sem carteira de investimento, sociedades de crédito, financiamento e investimento, entidades fechadas de previdência privada e sociedades seguradoras, da condição prevista no inciso I do art. 7º da Instrução CVM 306, de Ofícios-Circulares SIN/001/2004, de (pg. 90) Identificação dos maiores cotistas de fundos de investimento. SIN/002/2004, de (pg. 99) Identificação dos maiores cotistas de fundos de investimento. SIN/003/2004, de (pg. 97) Perfil mensal e extrato das informações sobre o Fundo. SIN/004/2004, de (pg. 97) Perfil mensal de fundos de investimento SIN/005/2004, de (pg. 98) Adaptação dos fundos de investimento à Instrução CVM 409, de e alteração do documento extrato de informações sobre o fundo. SIN/006/2004, de (pg. 90) Identificação dos maiores cotistas de fundos de investimento. SEP/001/2004, de Atualização de auditores independentes e dados cadastrais das companhias. SEP/002/2004, de (pg. 98) Orientações gerais sobre procedimentos. SEP/003/2004, de Nova versão do sistema ITR/DFP/IAN (CVMWIN) SNC/001/2004, de Artigo 31 da Instrução CVM 308, de Rotatividade dos Auditores Independentes SNC/SEP/001/2004, de (pg. 86) Encerramento do exercício social. Consolidado 2004 Bancos KPMG s Regulatory Practice 121

122 KPMG no Brasil São Paulo Rua Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP Tel (11) Fax (11) Belo Horizonte Rua Paraíba, º andar Belo Horizonte, MG Tel (31) Fax (31) Brasília SBS Quadra 2 Bloco A, nº 1 Edifício Casa de São Paulo sala 502 Setor Bancário Sul Brasília, DF Tel (61) Fax (61) Campinas Av. Barão de Itapura, 950 6º andar Edifício Tiffany Office Plaza Campinas, SP Tel (19) Fax (19) Curitiba Al Dr. Carlos de Carvalho, º andar Curitiba, PR Tel (41) Fax (41) Jaraguá do Sul Rua João Marcatto, 260 cj. 402/ Jaraguá do Sul, SC Tel (47) Fax (47) Rio de Janeiro Av. Almirante Barroso, 52 4º andar Rio de Janeiro, RJ Tel (21) Fax (21) Porto Alegre Rua dos Andradas, 1001, 17º andar sala Porto Alegre, RS Tel (51) Fax (51) São Carlos Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP Tel (16) Fax (16)

123 kpmg.com.br

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