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2 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DOMICILIAR CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) LIXO ENERGIA ELÉTRICA EDUCAÇÃO ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)

3 UPP Turano - Informações Básicas 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL Mapa 1 Limite da UPP Turano, das comunidades que a compõem e das Regiões Administrativas 2011 Fonte: SABREN/IPP (2011), ISP (2011). A UPP Turano é formada por doze comunidades: Estrada Joaquim Mamede, Paula Ramos, Santa Alexandrina, Parque Rebouças, Vila Santa Alexandrina, Matinha, Pantanal (Rio Comprido), Bispo, Rodo, Sumaré, Morro do Chacrinha e Morro da Liberdade. O Complexo do Turano é composto pelas sete últimas comunidades acima citadas, enquanto que as comunidades Paula Ramos, Santa Alexandrina, Parque Rebouças e Vila Santa Alexandrina formam um segundo complexo denominado de Complexo Vila Santa Alexandrina, relativamente distante geograficamente do Turano. A comunidade de Joaquim Mamede é considerada isolada, estando localizado na estrada que liga os dois complexos da UPP. A Tabela 1 mostra a localização das comunidades da UPP nas Áreas de Planejamento 1 e 2, nas Regiões Administrativas III Rio Comprido, VIII Tijuca e R.A. XXIII Santa Teresa. O complexo do Turano se estende por dois bairros Rio Comprido e Tijuca, enquanto que o Complexo Vila Santa Alexandrina está inteiramente localizado no Rio Comprido. Apenas a comunidade da Estrada Joaquim Mamede está em Santa Teresa, por onde o perímetro da UPP margeia. A Tabela 2 apresenta resumidamente as legislações urbanísticas específicas das áreas, com número e o ano do respectivo decreto que regulamenta aquele espaço. Em seguida, a Tabela 3 resume os principais programas de urbanização implementados, em processo de implementação ou planejados nas áreas. Nesta tabela, foi inserida uma coluna indicando a categoria da comunidade conforme uma classificação elaborada para a coordenação do programa Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 1. 1 A classificação elaborada para a coordenação do Programa Morar Carioca tem por finalidade dimensionar as ações e os projetos de urbanização a serem implementados. Primeiramente, as comunidades da cidade foram classificadas como urbanizadas ou nãourbanizadas. Segundo, as comunidades não-urbanizadas, objetos do programa, foram classificadas de acordo com o tamanho e o grau de urbanização do complexo que integram. São quatro categorias a) Pequenos Assentamentos; b) Assentamentos entre 100 e 2

4 Tabela 1 A.P., R.A., Bairros e Nome dos Complexos das comunidades localizadas na UPP Turano 2013 Área de planejamento Região administrativa Bairros Nome do Complexo Comunidades 1 Fonte: SABREN/ IPP (2013) XXIII - Santa Teresa Santa Teresa - Estrada Joaquim Mamede III - Rio Comprido Rio Comprido 2 VIII - Tijuca Tijuca Vila Santa Alexandrina Turano Paula Ramos Santa Alexandrina Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina Matinha Pantanal (RA - Rio Comprido) Bispo Rodo Sumaré Morro do Chacrinha Morro da Liberdade É de se destacar que há uma ausência de legislações urbanísticas em três comunidades da UPP: na comunidade isolada da Estrada Joaquim Mamede, uma no Complexo de Vila Santa Alexandrina (o Parque Rebouças), e uma no Complexo do Turano (Pantanal). Observa-se também que exceto a comunidade Estrada Joaquim Mamede, todas as demais do Complexo do Turano estão atualmente com urbanização no âmbito dos Ciclos 1 e 2 do Programa Morar Carioca. Três dessas comunidades já haviam recebido obras dos Programas Bairrinho e Favela Bairro. Em relação às comunidades do Complexo da Vila Santa Alexandrina, apenas a comunidade Santa Alexandrina já havia recebido obras de urbanização, do Programa Bairrinho. Todas estão, porém, inseridas no Ciclo 2 do Programa Morar Carioca. Tabela 2 Legislação Urbanística das comunidades na UPP Turano 2013 Comunidades Legislação Urbanística Estrada Joaquim Mamede - Paula Ramos Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 2.817, de 23/06/1999 Santa Alexandrina Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 2.817, de 23/06/1999 Parque Rebouças - Vila Santa Alexandrina Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 2.817, de 23/06/1999 Morro do Chacrinha Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 3.704, de 12/12/2003 Morro da Liberdade Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 3.704, de 12/12/2003 Matinha Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 3.704, de 12/12/2003 Pantanal (RA - Rio Comprido) - Bispo Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 3.704, de 12/12/2003 Rodo Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 3.704, de 12/12/2003 Sumaré Lei de Área de Especial Interesse Social, nº 2.817, de 23/06/1999 Fonte: SABREN/ IPP (2013) 500 domicílios; c) Assentamentos com mais de 500 domicílios Parcialmente Urbanizados e; d) Assentamentos com mais de 500 domicílios Não-Urbanizados. 3

5 Tabela 3 Programas de Urbanização e Classificação no Morar Carioca das comunidades na UPP Turano 2016 Comunidades Programas de Urbanização Classificação no Morar Carioca Estrada Joaquim Mamede - Assentamento não Urbanizado < 100 dom Paula Ramos Morar Carioca - Ciclo 2 Assentamento não Urbanizado < 100 dom Bairrinho Santa Alexandrina Assentamento parcialmente Urbanizado entre 101 e 500 dom Morar Carioca - Ciclo 2 Parque Rebouças Morar Carioca - Ciclo 2 Assentamento não Urbanizado < 100 dom Vila Santa Alexandrina Morar Carioca - Ciclo 2 Assentamento não Urbanizado entre 101 e 500 Favela Bairro dom Morro do Chacrinha Assentamento Urbanizado entre 101 e 500 dom Morar Carioca - Ciclo 1 Morro da Liberdade Favela Bairro Morar Carioca - Ciclo 1 Assentamento Urbanizado > 500 dom Matinha Morar Carioca Ciclo 1 Assentamento Urbanizado entre 101 e 500 dom Pantanal (RA - Rio Comprido) Morar Carioca - Ciclo 1 Assentamento Urbanizado entre 101 e 500 dom Bispo Morar Carioca - Ciclo 1 Assentamento Urbanizado > 500 dom Rodo Morar Carioca - Ciclo 1 Assentamento Urbanizado entre 101 e 500 dom Sumaré Morar Carioca - Ciclo 1 Assentamento Urbanizado entre 101 e 500 dom Fonte: SMHC (Dezembro, 2016) 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA 2 3 A Tabela 4 apresenta os dados sobre área, população, domicílio, número de habitantes por domicílio e densidade demográfica nas comunidades que formam a UPP Turano. O Gráfico 1 ilustra a diferença populacional entre as comunidades. Os dados revelam que a comunidade Morro da Liberdade é a mais populosa (3.258) e somada a população do Morro do Chacrinha, concentram mais de 1/3 da população total (4.435). A densidade demográfica atinge seu pico na comunidade Parque Rebouças (657,3 hab/ha) seguida das comunidades da Matinha (542,3 hab/ha) e Paula Ramos (477,9 hab/ha). O Morro da Liberdade fica no 2 Por ocupar uma área menor que a área do setor censitário, a comunidade Estrada Joaquim Mamede não possui informações disponibilizadas, pois não é possível estimar dados socioeconômicos (serviços urbanos, condições de ocupação, educação e renda) proporcionais à sua área de ocupação. Por outro lado, a falta de compatibilidade entre os desenhos dos setores censitários das comunidades Parque Rebouças e Santa Alexandrina tornou necessária a apresentação dos dados referentes a estas comunidades de forma agregada. 3 As estimativas de população e domicílios aqui apresentadas foram feitas pelo IPP em 2010, e resultaram da compatibilização do número de domicílios particulares permanentes e de moradores em domicílios particulares permanentes apurados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010 com os limites definidos pelo IPP para as favelas. Como os limites adotados pelos dois órgãos eram muito próximos no ano de 2010, foram produzidos resultados estatísticos confiáveis. 4

6 outro extremo. Apesar do tamanho da sua população e de ocupar o equivalente a 33% ( m²) da área total, sua densidade demográfica está entre as mais baixas da região (252,8). Tabela 4 População, Domicílios, Habitantes por Domicílio, Área e Densidade Demográfica segundo as Comunidades na UPP Turano e Rio de Janeiro Comunidades População (1) Domicílios (1) Habitantes por Domicílio Área (m²) (2) Densidade demográfica (hab/ha) Estrada Joaquim Mamede , ,3 Paula Ramos , ,9 Parque Rebouças , ,3 Santa Alexandrina , ,5 Vila Santa Alexandrina , ,3 Morro do Chacrinha , ,5 Morro da Liberdade , ,8 Matinha , ,3 Pantanal (RA - Rio Comprido) , ,6 Bispo , ,7 Rodo , ,8 Sumaré , ,9 Total , ,5 Rio de Janeiro (3) , ,7 Fonte: (1) Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) (2) Instituto Pereira Passos (2010) (3) Censo Demográfico IBGE (2010) Gráfico 1 - População segundo as comunidades na UPP Turano Parque Rebouças Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos Vila Santa Alexandrina Santa Alexandrina Pantanal (RA - Rio Comprido) Rodo Sumaré Morro do Chacrinha Matinha Bispo Morro da Liberdade Fonte: Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) A Tabela 5 distribui a população por sexo e razão de sexo nas dez comunidades analisadas. As informações das R.A.s onde a UPP se localiza e do município do Rio de Janeiro também estão na tabela para fins de comparação. É importante ressaltar que, a partir deste ponto, os dados apresentados para as comunidades na UPP Turano são os divulgados pelo IBGE tendo como base o Censo Demográfico

7 As mulheres são maioria em todas as áreas e no geral a diferença entre os sexos atinge 6% (47% de homens e 53% de mulheres). No total, a razão entre os sexos é alta: 88,5, ou seja, para cada 100 mulheres há 88,5 homens na UPP Turano. Este valor é bem próximo ao da cidade como um todo. Tabela 5 Sexo e Razão de Sexos segundo as Comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro Razão de Sexos (H/M) x 100 Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos ,42% ,58% % 83,22 Santa Alexandrina e Parque Rebouças ,67% ,33% % 91,09 Vila Santa Alexandrina ,98% ,02% % 88,61 Morro do Chacrinha ,54% ,46% % 83,62 Morro da Liberdade ,76% ,24% % 87,84 Matinha ,47% ,53% % 90,35 Pantanal (RA - Rio Comprido) ,86% ,14% % 95,53 Bispo ,31% ,69% % 86,25 Rodo ,61% ,39% % 87,32 Sumaré ,97% ,03% % 95,97 Total ,96% ,04% % 88,55 R.A. Tijuca 43,88% 56,12% 100% 78,19 R.A. Rio Comprido 46,28% 53,72% 100% 86,14 Rio de Janeiro 46,83% 53,17% 100% 88,07 Comunidades Homens % Mulheres % Total A Tabela 6 distribui a população em quatro faixas etárias: de 0 a 14 anos, as crianças; de 15 a 29 anos, os jovens; de 30 a 64 anos, os adultos; e as pessoas com 65 anos ou mais de idade. Os dados mostram que as crianças representam 27% da população total, mas em três comunidades são pelo menos 30% das pessoas (Pantanal 33%, Sumaré 32% e Morro do Chacrinha 30%). Se somarmos as crianças e os jovens, concluímos que 56% do total de pessoas tem entre 0 e 29 anos de idade, portanto, trata-se de uma população bastante jovem. A tabela também mostra que 38% da população encontram-se na faixa entre 30 e 64 anos de idade, taxa inferior daquela observada nas R.A.s Tijuca (48%), Rio Comprido (45%) e no município do Rio de Janeiro (46,1%). Finalmente, os idosos, pessoas a partir de 65 anos de idade, representam apenas 5% da população da UPP Turano, novamente indicando a discrepância alarmante com as duas R.A. sem que estão inseridas e a cidade do Rio de Janeiro. Tabela 6 Total e percentual de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e o Município do Rio de Janeiro 2010 Faixa Etária Comunidades 0 a a a Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 75 27% 74 27% % 22 8% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças % % % 29 4% % Vila Santa Alexandrina % % % 34 6% % Morro do Chacrinha % % % 50 4% % Morro da Liberdade % % % 185 6% % Matinha % % % 126 7% % Pantanal (RA - Rio Comprido) % % % 17 3% % Bispo % % % 109 6% % Rodo % % % 27 3% % Sumaré % % % 37 4% % Total % % % 636 5% % RA Tijuca RA Rio Comprido Rio de Janeiro 13% 21% 48% 18% 100% 20% 25% 45% 11% 100% 19,4% 24,1% 46,1% 10,4% 100% 6

8 A Tabela 7 mantém a mesma distribuição etária da tabela 6 acima, mas considera o último segmento a partir dos 60 anos de idade e apresenta, também, as informações segundo sexo. Os dados revelam que até os 14 anos de idade os homens são em maior número, mesmo que a diferença entre eles e elas seja pequena (eles são e elas são 1.631). No entanto, a partir dos 15 anos de idade, essa realidade se inverte e as mulheres passam a estar em maior número do que os homens. Na última faixa etária (60 anos ou mais de idade) a diferença entre homens e mulheres é a mais importante de toda a distribuição: elas representam 60% (595) do total e eles 40% (390). Tabela 7 Faixa Etária por sexo segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Faixa Etária / Sexo Comunidades 0 a a a Total H M H M H M H M H M Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos Santa Alexandrina e Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina Morro do Chacrinha Morro da Liberdade Matinha Pantanal (RA - Rio Comprido) Bispo Rodo Sumaré Total As pirâmides etárias (Gráfico 2) têm como objetivo ilustrar em conjunto a distribuição etária da população nas comunidades que formam a UPP Turano e compará-la com as observadas nas III e VIII R.A.s (Rio Comprido e Tijuca). Conforme já foi destacado nos comentários acima, a população da UPP Turano é principalmente jovem. A pirâmide mostra que a maior parte das pessoas tem entre 05 e 29 anos de idade. A partir dos 30 anos, a população (tanto homens, quanto mulheres) começa a diminuir, até chegar a 1% na faixa dos 70 anos. É possível perceber, contudo, que há um leve afunilamento na base, indicando uma queda na taxa de natalidade. Mas este afunilamento é muito menor do que nas R.A.s, indicando, portanto, que este processo é mais recente na UPP. Comparada com as pirâmides das duas R.A.s, a UPP Turano assemelha-se mais com a realidade da III R.A. (Rio Comprido), onde a população jovem também é significativa, embora não exatamente na mesma faixa etária que na UPP. A pirâmide da R.A. Tijuca, por outro lado, tem uma base mais estreita e ao contrário da pirâmide da UPP, na VIII R.A. o topo da pirâmide, que representa os idosos, é mais largo, sinalizando uma diferença importante entre essas duas áreas. Gráfico 2 Pirâmides Etárias das comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca e R.A. Rio Comprido

9 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS Este item do Panorama dos Territórios apresenta um conjunto de dados socioeconômicos a respeito do território analisado, que revelam aspectos considerados de fundamental importância para entender a realidade de cada área. Os dados estão apresentados em três seções. A primeira resume um conjunto de informações referentes à infraestrutura e serviços urbanos, assim como à condição domiciliar. Mais concretamente, dizem respeito ao acesso dos domicílios localizados nas comunidades à infraestrutura adequada de água e de esgotamento sanitário, assim como a serviços de coleta de lixo e de fornecimento de energia elétrica. Além disso, incluiu-se nesta seção a condição de ocupação do domicílio. A segunda seção resume algumas informações censitárias de educação, calculadas através do cruzamento entre dados de alfabetização da população com os de distintas faixas etárias. Optou-se pela delimitação de três faixas etárias: de 8 a 9 anos de idades, de 10 a 14 anos de idade e maiores de 15 anos. Dados absolutos de pessoas alfabetizadas ou não destes três recortes etários estão também apresentadas por sexo. Por fim, a terceira seção apresenta os dados de renda considerados mais pertinentes para este contexto. Os dados sobre o rendimento mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares foram observados de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; de 1/8 até ¼; de ¼ até 1/2; de ½ até 1; de 1 a 2 e de mais de 2 salários mínimos. Já os dados que tratam da renda dos responsáveis pelos domicílios e da renda dos responsáveis pelos domicílios segundo o sexo foram analisados em correspondência com outras faixas de renda: até ½ salário mínimo; de ½ até 1; de 1 até 2; de 2 a 3 e de mais de 3 salários mínimos SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DOMICILIAR CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO Por condição de ocupação entende-se que o domicílio pode ser próprio de um ou mais moradores; alugado; cedido gratuitamente por terceiros, seja este pelo empregador ou qualquer outra pessoa, mesmo que os moradores paguem taxas de conservação; ou ainda ocupado por uma forma que não se encaixe em nenhuma das três acima mencionadas, como por exemplo, através de ocupações. É importante frisar que a classificação dos domicílios nas categorias mencionadas é baseada naquilo que os moradores declararam ao Censo A Tabela 8 apresenta estas informações nas onze comunidades que compõem a UPP Turano (com exceção da comunidade Estrada Joaquim Mamede, sobre a qual não há informação com base no Censo), nas R.A.s Tijuca e Rio Comprido e no município do Rio de Janeiro. Na média, 81% dos domicílios da UPP são próprios, com destaque para a comunidade Paula Ramos, onde 91% dos domicílios se enquadram nessa categoria. O percentual de domicílios próprios observado na UPP (81%) é superior ao observado nas R.A.s Tijuca (72%) e Rio Comprido (65%) e no município do Rio de Janeiro (73%). Por outro lado, a média de domicílios alugados na UPP é de 17%, sendo que seis comunidades ultrapassam esse 8

10 percentual: Santa Alexandrina e Parque Rebouças 23%, Matinha 19%, Pantanal 25%, Bispo 18%, Rodo 22% e Sumaré 17% Em contraponto com os domicílios próprios, na UPP os alugados são bem abaixo dos valores da R.A. Tijuca (22%), R.A. Rio Comprido (30%) e da cidade do RJ (22%). E a média de domicílios cedidos na UPP (2%) é, também, inferior a média de ambas as R.A.s (5% e 4%) e do Município (4%). A categoria outros é inexpressiva do ponto de vista estatístico. Tabela 8 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro Comunidades Condição de Ocupação Próprio Alugado Cedido Outros Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 72 91% 6 8% 1 1% 0 0% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças % 46 23% 4 2% 0 0% % Vila Santa Alexandrina % 23 15% 1 1% 0 0% % Morro do Chacrinha % 49 16% 4 1% 0 0% % Morro da Liberdade % % 15 2% 0 0% % Matinha % 77 19% 15 4% 3 1% % Pantanal (RA - Rio Comprido) % 43 25% 4 2% 0 0% % Bispo % % 10 2% 0 0% % Rodo % 61 22% 6 2% 0 0% % Sumaré % 46 17% 5 2% 0 0% % Total % % 65 2% 3 0% % R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 72% 22% 5% 1% 100% 65% 30% 4% 1% 100% 73% 22% 4% 1% 100% SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) As informações sobre abastecimento de água na UPP, nas suas comunidades, nas R.As e no Município do Rio de Janeiro estão na tabela 9. O Mapa 2 ilustra essas informações segundo os setores censitários do IBGE. Entende-se aqui como abastecimento de água adequado o número total de domicílios cujos moradores declararam que suas residências estavam ligadas à rede geral de água, enquanto que inadequado refere-se àqueles que responderam que seus domicílios têm outras formas de abastecimento, por exemplo, proveniente de poços, rios ou através de caminhões pipa. Vale ressaltar, no entanto, que o levantamento realizado pelo IBGE não pretende avaliar a qualidade do serviço ofertado, restringindo-se apenas a existência da infraestrutura, seja ela oficial ou não. Os dados mostram que na UPP 96,9% dos domicílios tem abastecimento de água considerado adequado, sendo que nas comunidades Santa Alexandrina e Parque Rebouças, Pantanal e Rodo 100% dos domicílios estão nessa categoria. E as comunidades Morro do Chacrinha, Matinha e Bispo atingem mais de 99% de abastecimento adequado. Dentre as comunidades avaliadas como tendo abastecimento inadequado, uma se destaca: a comunidade Paula Ramos, onde 50,6% dos domicílios estão nessa categoria. O Mapa 2 reforça essa realidade de precariedade na comunidade Paula Ramos, mas destaca também que há áreas do Morro da Liberdade no Complexo do Turano em que menos de 55% dos domicílios estão conectados à rede geral de água. 9

11 Tabela 9 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Forma de Abastecimento de Água segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro Água Comunidades Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 39 49,4% 40 50,6% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças ,0% 0 0,0% % Vila Santa Alexandrina ,7% 2 1,3% % Morro do Chacrinha ,1% 3 0,9% % Morro da Liberdade ,3% 43 4,7% % Matinha ,8% 1 0,2% % Pantanal (RA - Rio Comprido) ,0% 0 0,0% % Bispo ,8% 1 0,2% % Rodo ,0% 0 0,0% % Sumaré ,2% 13 4,8% % Total ,9% 103 3,1% % R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 96,7% 3,3% 100% 99,5% 0,5% 100% 98,5% 1,5% 100% Mapa 2 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Abastecimento de Água Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 10 trata do tipo de esgotamento sanitário: se é com banheiro ou sanitário (adequado ou inadequado) ou se é sem banheiro ou sanitário. O esgotamento é considerado adequado quando é 10

12 ligado a uma rede geral de esgoto, oficial ou não, a uma rede pluvial ou a uma fossa séptica 4. As demais formas de esgotamento, fossa rudimentar, vala, diretamente a rio, etc. são consideradas inadequadas. Na UPP Turano, 86,2% dos domicílios tem esgotamento sanitário considerado como adequado, sendo que na comunidade do Rodo esse percentual atinge 100% e quatro comunidades ultrapassam 90%, são elas: Paula Ramos (91,1%), Morro do Chacrinha (94,6%), Bispo (98,6%) e Sumaré (98,9%). No entanto, enquanto a média de esgotamento sanitário avaliado como inadequado é de 13,6%, quatro comunidades tem médias bastante mais elevadas, a saber: Vila Santa Alexandrina 22,8%, Morro da Liberdade 17,1%, Matinha 30,4% e a comunidade do Pantanal, onde 49,7% (!) dos domicílios tem esgotamento sanitário inadequado. Ao analisar esta informação por setores censitários é possível ver que há áreas, localizadas no Morro da Liberdade e na Matinha, em que menos de 20% dos domicílios possuem esgotamento adequado representado pela área mais escura no Mapa 3. Em números absolutos, sete domicílios da UPP não têm banheiro ou sanitário (ou 0,4% do total), seis deles estão localizados no Morro da Liberdade. Sabe-se que a existência de banheiro ou sanitário é um quesito essencial para dispor de condições básicas de saúde e higiene, sendo assim, mesmo nas comunidades onde o esgotamento foi avaliado como adequado, seria preciso complementar essa informação com outros dados para uma avaliação mais precisa da realidade, por exemplo, saber se há abastecimento de água encanada nos banheiros existentes nos domicílios. Tabela 10 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Esgotamento Sanitário segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 72 91,1% 7 8,9% 0 0,0% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças ,4% 25 12,6% 0 0,0% % Vila Santa Alexandrina ,2% 34 22,8% 0 0,0% % Morro do Chacrinha ,6% 17 5,4% 0 0,0% % Morro da Liberdade ,2% ,1% 6 0,7% % Matinha ,6% ,4% 0 0,0% % Pantanal (RA - Rio Comprido) 87 50,3% 86 49,7% 0 0,0% % Bispo ,6% 7 1,2% 1 0,2% % Rodo ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Sumaré ,9% 3 1,1% 0 0,0% % Total ,2% ,6% 7 0,2% % R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro Comunidades Adequado Com Banheiro ou Sanitário Inadequado Esgotamento Sanitário Sem Banheiro ou Sanitário Total 96,9% 3,0% 0,1% 100% 96,3% 3,2% 0,5% 100% 94,9% 5,0% 0,1% 100% 4 Segundo as instruções contidas no Manual do Recenseador utilizado durante o levantamento dos dados do Censo 2010, os domicílios conectados à rede geral de esgoto foram contabilizados juntamente com os domicílios que utilizam a rede pluvial como escoadouro. Em função disso, tanto os domicílios ligados à rede geral de esgoto quanto os domicílios que usam a rede pluvial como sistema de coleta serão aqui classificados como domicílios com esgotamento sanitário adequado. 11

13 Mapa 3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Esgotamento Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) LIXO A tabela 11 traz informações sobre o destino de lixo nas comunidades da UPP Turano, nas R.A.s e no Município do Rio de Janeiro. A coleta de lixo é considerada adequada quando é feita diretamente, ou seja, um agente da COMLURB passa de porta em porta recolhendo o lixo produzido ou quando é feita indiretamente, ou seja, o individuo deposita seu lixo em uma caçamba, que será esvaziada pelo agente em dias e horários determinados. Quando o destino do lixo é outro, como um terreno baldio, um logradouro, um curso d agua ou queimado e enterrado em algum terreno, o acesso ao serviço de coleta de lixo é considerado inadequado. Na UPP, 98% dos domicílios tem coleta de lixo avaliada como adequada pelo IBGE, média próxima das observadas nas R.A.s (Tijuca 99,9% e Rio Comprido 96,8%) e no município do Rio de Janeiro (99,3%). A média dos domicílios com coleta avaliada como inadequada é de 2%, sendo que duas comunidades tem percentual superior à média: Morro da Liberdade (3,4%) e Bispo (4,8%). O Mapa 4 mostra essas informações segundo os setores censitários do IBGE e permite visualizar as informações por setores censitários. Pode-se perceber que mesmo dentro das comunidades a situação da coleta de lixo é heterogênea, como exemplo, pode-se ver o Morro da Liberdade em que há setores com apenas entre 76% e 80% de coleta adequada e outros com 93% a 99%. 12

14 Tabela 11 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Destino do Lixo segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro Lixo Comunidades Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 78 98,7% 1 1,3% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças ,5% 1 0,5% % Vila Santa Alexandrina ,0% 0 0,0% % Morro do Chacrinha ,7% 1 0,3% % Morro da Liberdade ,6% 31 3,4% % Matinha ,5% 2 0,5% % Pantanal (RA - Rio Comprido) ,0% 0 0,0% % Bispo ,2% 28 4,8% % Rodo ,0% 0 0,0% % Sumaré ,9% 3 1,1% % Total ,0% 67 2,0% % R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 99,9% 0,1% 100% 96,8% 3,2% 100% 99,3% 0,7% 100% Mapa 4 - Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Coleta de Lixo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 13

15 ENERGIA ELÉTRICA A Tabela 12 mostra o total e o percentual de domicílios com energia elétrica proveniente da companhia distribuidora (com medidor e sem medidor), de outras fontes ou sem energia. O IBGE considera outras fontes como sendo as fontes de energia solar, eólicas e gerador. No entanto, na prática, sabe-se que essa opção ( outras fontes ) significa que a energia é proveniente de companhia distribuidora, mas que não é computada pela agência fornecedora. Na UPP Turano 67,3% dos domicílios tem energia elétrica com medidor, percentual bem abaixo do observado nas R.A.s (97% na R.A. Tijuca e 86,2% na R.A. Rio Comprido) e na cidade do Rio de Janeiro (92%). Dentro da UPP, três comunidades se destacam por terem percentuais de energia elétrica, com uso do medidor, acima dos90%: Paula Ramos (98,7%), Sumaré (98,2%) e Santa Alexandrina e Parque Rebouças (91,4%). Consequentemente, a média de domicílios com energia elétrica, mas sem medidor é alta: 23,3%, com destaque para as comunidades do Rodo (57,4%), Pantanal (33,5%) e a comunidade do Bispo (31,8%). O percentual de domicílios que utilizam energia proveniente de outras fontes também é elevado (9,4%), principalmente se comparado as média da cidade (1,4%) e das R.A.s Tijuca e Rio Comprido (0,3% e 5% respectivamente). O mapa 6 mostra essas informações segundos os setores censitários do IBGE. Uma vez mais, pode-se observar que a realidade é bastante heterogênea mesmo dentro das comunidades. Tabela 12 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Existência, Tipo de Fonte e Presença de Medidor de Energia Elétrica segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro Comunidades Com Energia de Companhia Distribuidora Com Medidor Sem Medidor Energia Elétrica Com Energia de Outras Fontes Sem Energia Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 78 98,7% 0 0,0% 1 1,3% 0 0,0% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças ,4% 1 0,5% 16 8,1% 0 0,0% % Vila Santa Alexandrina ,9% 6 4,0% 9 6,0% 0 0,0% % Morro do Chacrinha ,9% 50 15,8% 61 19,3% 0 0,0% % Morro da Liberdade ,7% ,5% 25 2,7% 0 0,0% % Matinha ,5% 78 19,3% 85 21,0% 1 0,2% % Pantanal (RA - Rio Comprido) 15 8,7% 58 33,5% ,8% 0 0,0% % Bispo ,1% ,8% 18 3,1% 0 0,0% % Rodo ,2% ,4% 1 0,4% 0 0,0% % Sumaré ,2% 5 1,8% 0 0,0% 0 0,0% % Total ,3% ,3% 316 9,4% 1 0,0% % Total R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 97,0% 2,7% 0,3% 0,0% 100% 86,2% 8,8% 5,0% 0,0% 100% 92,6% 6,0% 1,4% 0,0% 100% 14

16 Mapa 5 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Energia Elétrica da Companhia Distribuidora e com Medidor ou Relógio segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3.2. EDUCAÇÃO As informações que seguem tratam do tema Educação, mais precisamente do percentual de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas em diferentes faixas etárias nas comunidades que compõem a UPP Turano. A título de comparação foi incluído nas tabelas as informações sobre as Regiões Administrativas (RA Penha e RA Ramos) e o município do Rio de Janeiro. Como definição de alfabetizado considera-se a pessoa capaz de ler e escrever um texto simples. O Estatuto da Criança e do Adolescente entende o acesso à educação como um direito, portanto, um dever do Estado. Isso porque há consenso sobre o fato de que ser alfabetizado é fundamental para estar inserido na sociedade moderna, ter acesso à informação e dispor de condições mínimas para desenvolver-se integralmente. Os dados apresentados não revelam a cobertura do ensino na área analisada, ou seja, não é possível inferir o número de crianças que frequentam a escola, portanto, se a demanda está sendo atendida. No entanto, eles sinalizam dois aspectos importantes: a quantidade de crianças alfabetizadas e a quantidade de crianças que não são alfabetizadas, mas deveriam ser. 15

17 ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE A Tabela 13 reúne informações sobre a quantidade de crianças alfabetizadas e não alfabetizadas, entre 8 e 9 anos de idade, nas comunidades da UPP Turano, nas R.A.s Rio Comprido e Tijuca e no município do Rio de Janeiro. 93,8% das crianças da UPP são alfabetizadas, sendo que na comunidade Paula Ramos esse percentual é de 100%, na Matinha chega a 98% e no Sumaré e Rodo ultrapassam 97% das crianças alfabetizadas. A media da UPP é inferior à média da R.A. Tijuca (95,6%), mas está um pouco acima da R.A. Rio Comprido (92,1%) e do município (92,7%). Dentre as áreas da UPP onde há mais crianças analfabetas, três comunidades se destacam: Pantanal (13,8%), Vila Santa Alexandrina (14,3%) e Santa Alexandrina e Parque Rebouças (16,7%), sinalizando que o poder público precisa estar atento a elas. O Mapa 6 ilustra essas informações. Tabela 13 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 8 a 9 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 7 100,0% 0 0,0% 7 100% Santa Alexandrina e Parque Rebouças 20 83,3% 4 16,7% % Vila Santa Alexandrina 18 85,7% 3 14,3% % Morro do Chacrinha 45 95,7% 2 4,3% % Morro da Liberdade ,5% 4 3,5% % Matinha 50 98,0% 1 2,0% % Pantanal (RA - Rio Comprido) 25 86,2% 4 13,8% % Bispo 55 88,7% 7 11,3% % Rodo 33 97,1% 1 2,9% % Sumaré 44 97,8% 1 2,2% % Total ,8% 27 6,2% % R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 95,6% 4,4% 100% 92,1% 7,9% 100% 92,7% 7,3% 100% A próxima tabela (14) mostra as mesmas informações da anterior, mas distingue as crianças por sexo. Dentre as 434 crianças entre 8 e 9 anos de idade, 52,3% são meninos e 47,7% são meninas. Em relação às não alfabetizadas, elas estão divididas igualmente entre os sexos: 13 são meninos e 14 são meninas. Mas, para o grupo das meninas isto representa uma taxa de 6,7% de analfabetismo e para os meninos uma taxa um pouco menor, de 5,7%. O Mapa 6 apresenta a informação espacializada de analfabetismo entre 8 e 9 anos. 16

18 Tabela 14 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos por Sexo segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Crianças de 8 a 9 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos Santa Alexandrina e Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina Morro do Chacrinha Morro da Liberdade Matinha Pantanal (RA - Rio Comprido) Bispo Rodo Sumaré Total Mapa 6 Percentual de Pessoas de 8 a 9 anos Não-Alfabetizadas segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 17

19 ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE A Tabela 15 apresenta as mesmas informações sobre crianças alfabetizadas e não alfabetizadas, mas focaliza na faixa etária entre 10 e 14 anos de idade que, idealmente, deveriam estar cursando entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental. Na UPP, 97,6% das crianças deste segmento são alfabetizadas, taxa essa similar a da R.A. Rio Comprido e a do Rio de Janeiro, mas inferior a da R.A. Tijuca. A diferença entre a UPP é considerável: enquanto Pantanal, Matinha e Morro da Liberdade apresentam taxas de 1,6%, 1,7% e 1,7% respectivamente, as comunidades de Santa Alexandrina e Parque Rebouças, Vila Santa Alexandrina e Morro do Chacrinha são as que apresentam as maiores taxa de analfabetismo, 5,1%, 4,4% e 3,1%, respectivamente. A média da UPP é de 2,4% e cinco comunidades estão em situação mais grave, são elas: Sumaré, Paula Ramos, Morro do Chacrinha, Vila Santa Alexandrina e Santa Alexandrina e Parque Rebouças. Através do Mapa 7 é possível perceber que essas comunidades estão localizadas nos extremos da UPP. Tabela 15 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 10 a 14 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 33 97,1% 1 2,9% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças 74 94,9% 4 5,1% % Vila Santa Alexandrina 43 95,6% 2 4,4% % Morro do Chacrinha ,9% 4 3,1% % Morro da Liberdade ,3% 6 1,7% % Matinha ,3% 2 1,7% % Pantanal (RA - Rio Comprido) 61 98,4% 1 1,6% % Bispo ,0% 4 2,0% % Rodo 91 97,8% 2 2,2% % Sumaré ,2% 3 2,8% % Total ,6% 29 2,4% % R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 99,0% 1,0% 100% 97,9% 2,1% 100% 98,0% 2,0% 100% 18

20 Mapa 7 Percentual de Pessoas de 10 a 14 anos Não-Alfabetizadas segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 16 faz a distinção por sexo entre as crianças de 10 e 14 anos de idade. Como se pode notar, quase a metade das crianças nessa faixa etária são meninos (49,5%) e a outra metade são meninas (50,5%), mas entre as crianças não alfabetizadas, 69% são meninos e 31% são meninas, ou seja, os meninos são mais atingidos pelo analfabetismo nessa faixa etária. Tabela 16 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos por Sexo segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Crianças de 10 a 14 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos Santa Alexandrina e Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina Morro do Chacrinha Morro da Liberdade Matinha Pantanal (RA - Rio Comprido) Bispo Rodo Sumaré Total

21 ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE A próxima tabela (17) apresenta o total e o percentual de alfabetizados e não alfabetizados entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Trata-se de uma informação extremamente relevante por ser esse dado um indicador de desenvolvimento social importante para analistas e gestores públicos, uma vez que indica um alto grau de vulnerabilidade social. Os dados revelam que, na UPP Turano, 7,4% das pessoas a partir dos 15 anos de idade são analfabetas, percentual bastante superior ao observado nas duas R.A.s (1,4% na R.A. Tijuca, 3,7% na R.A. Rio Comprido) e na cidade do Rio de Janeiro (2,9%). Focalizando a analise na situação da UPP, observamos que em cinco comunidades a situação é mais grave, o que exigiria atenção especial de gestores públicos responsáveis pelo tema, são elas: as comunidades Santa Alexandrina e Parque Rebouças (8%), Vila Santa Alexandrina (9,4%), Bispo (9,5%), Paula Ramos (9,6%) e Pantanal (18,9%), onde o percentual de analfabetos é mais que o dobro da média da UPP. Tabela 17 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade segundo as comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro 2010 Pessoas com 15 ou mais anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos ,4% 19 9,6% % Santa Alexandrina e Parque Rebouças ,0% 40 8,0% % Vila Santa Alexandrina ,6% 37 9,4% % Morro do Chacrinha ,1% 49 5,9% % Morro da Liberdade ,0% 165 7,0% % Matinha ,2% 52 3,8% % Pantanal (RA - Rio Comprido) ,1% 78 18,9% % Bispo ,5% 136 9,5% % Rodo ,9% 26 4,1% % Sumaré ,3% 42 6,7% % Total ,6% 644 7,4% % R.A. Tijuca 98,6% 1,4% 100% R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 96,3% 3,7% 100% 97,1% 2,9% 100% As diferenças internas à UPP, por setores censitários, para este recorte etário estão representadas no Mapa 8. No Mapa, pode-se notar que a relativa alta taxa de analfabetismo do Pantanal não é constante em todos os setores censitários desta comunidade: há áreas com mais de 10% de moradores acima de 15 anos analfabetos adjacentes à áreas onde este percentual é menor do que 3%. Situação similar ocorre também no Morro da Liberdade. Nesta última, há setores censitários onde a taxa de analfabetismo supera os 7% e outros onde esta é menor que 3%. 20

22 Mapa 8 Percentual de Pessoas com 15 ou mais anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A última tabela (18) distribui a população de 15 anos ou mais de idade segundo sexo. Os dados indicam que 45,6% das pessoas nessa faixa etária são homens e 54,4% são mulheres. E entre a população não alfabetizada, 57,3% são do sexo feminino e 42,7% são do sexo masculino, indicando que as mulheres adultas são mais atingidas pelo analfabetismo que os homens, tendência esta que se observa a nível nacional. Tabela 18 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade por Sexo segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Pessoas com 15 ou mais anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos Santa Alexandrina e Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina Morro do Chacrinha Morro da Liberdade Matinha Pantanal (RA - Rio Comprido) Bispo Rodo Sumaré Total

23 3.3. RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES Os dados referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares agregam informações importantes sobre as condições de vida e o grau de vulnerabilidade em que vivem as pessoas. Dessa forma, estes dados são capazes de auxiliar na construção de um panorama mais completo sobre os territórios. A tabela 19 traz informações apresentadas pelo Censo 2010 sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; mais de 1/8 até ¼; mais de ¼ até 1/2; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 salários mínimos; além de informações de domicílios com renda per capita 0 (zero) ou domicílios sem informações de renda. Tendo em vista que os dados foram levantados no ano de 2010, quando o salário mínimo era de R$ 510,00, as faixas de renda mencionadas correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 63,75; entre R$ 63,76 e R$ 127,50; entre R$ 127,51 e R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00, entre R$ 510,01 e R$1020,00; e mais de R$1020,01. A análise do cruzamento feito com as duas primeiras faixas de renda possibilita construir uma estimativa aproximada sobre o número de domicílios nos quais habitam pessoas sob a linha de indigência ou de pobreza 6. Além disso, as quatro primeiras faixas de renda podem indicar, de forma aproximada, a quantidade de domicílios nos quais vivem pessoas elegíveis ou já cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), uma vez que estas faixas de renda são utilizadas como critérios básicos para o cadastramento de pessoas em determinados programas sociais. Vale sublinhar que estas estimativas desconsideram, entretanto, os domicílios cujos moradores não possuem rendimento. No que diz respeito à linha de indigência o referencial adotado é o mesmo utilizado pelo CadÚnico, que considera o rendimento familiar per capita de R$ 70,00 como um quesito fundamental para o acesso a diversos programas sociais. Para fazer uma correspondência com esse critério, a faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo, ou seja, até R$ 63,75, também foi utilizada por apresentar um valor aproximado. Contudo, uma vez que esta faixa de renda mostra-se inferior ao rendimento domiciliar per capita (RDPC) usado para definir a linha de indigência, sabe-se que os domicílios em que habitam pessoas com RDPC entre R$ 63,75 e R$ 70,00 não estão contemplados nesta faixa. Isso significa que o percentual de indigência é superior ao apresentado na tabela, sobretudo se fosse possível levar em consideração o grupo de domicílios com pessoas que apresentam renda domiciliar per capita nula, dado este desconhecido. Já em relação à linha de pobreza buscou-se fazer uma equivalência entre o valor usualmente adotado para defini-la (R$ 140,00) com a faixa de renda que vai de mais de 1/8 até 1/4 de salário mínimo, isto é, de R$ 63,76 a R$ 127,5. Mais uma vez, há uma diferença entre as faixas de renda usadas no levantamento do Censo 2010 e o valor aceito como definidor para a linha de pobreza. Portanto, o percentual de pobreza apresentado na tabela é um valor aproximado. 5 Devido à metodologia do Censo de não haver uma categoria a parte para as pessoas que não declaram seus rendimentos,nas tabelas a seguir, os dados relativos às pessoas sem rendimento encontram-se agregados aos dados referentes às pessoas que não declararam renda. 6 Embora existam outras possibilidades, é importante ressaltar que a definição adotada para caracterizar a linha de indigência e a linha de pobreza está baseada nas frações do salário mínimo. 22

24 Tabela 19 - Total e Percentual de Domicílios Particulares por Rendimento Nominal Mensal Domiciliar Per Capita segundo as Comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidade Até 1/8 SM Mais de 1/8 a 1/4 SM Mais de 1/4 a 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 SM Sem Rendimento ou Sem informação total % total % total % total % total % total % total % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 0 0,0% 3 3,8% 16 20,3% 34 43,0% 24 30,4% 2 2,5% 0 0,0% Santa Alexandrina 0 0,0% 4 2,0% 44 22,2% 85 42,9% 55 27,8% 7 3,5% 3 1,5% Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina 1 0,7% 8 5,4% 30 20,1% 60 40,3% 40 26,8% 7 4,7% 3 2,0% Morro do Chacrinha 16 5,1% 29 9,2% 57 18,0% ,2% 76 24,1% 21 6,6% 12 3,8% Morro da Liberdade 9 1,0% 61 6,6% ,7% ,8% ,8% 37 4,0% 29 3,1% Matinha 2 0,5% 5 1,2% 30 7,4% ,5% ,7% 15 3,7% 4 1,0% Pantanal (RA - Rio Comprido) 0 0,0% 12 6,9% 61 35,3% 68 39,3% 30 17,3% 1 0,6% 1 0,6% Bispo 3 0,5% 33 5,7% ,8% ,2% ,5% 24 4,1% 18 3,1% Rodo 1 0,4% 17 6,1% 92 33,2% 82 29,6% 39 14,1% 10 3,6% 36 13,0% Sumaré 3 1,1% 17 6,3% 64 23,5% ,8% 55 20,2% 18 6,6% 4 1,5% Total 35 1,0% 189 5,6% ,8% ,3% ,7% 142 4,2% 110 3,3% R.A. Tijuca 0,3% 0,8% 3,6% 9,7% 15,0% 68,4% 2,2% R.A. Rio Comprido 0,4% 2,4% 11,1% 26,7% 27,5% 28,2% 3,8% Rio de Janeiro 0,5% 2,8% 10,8% 23,6% 23,7% 34,1% 4,3% Considerando a UPP Turano como um todo, verifica-se na Tabela 19 que o percentual de domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita na faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo (1%) é maior que o da cidade do Rio (0,5%) e do que de seu entorno (0,3% R.A. Tijuca e 0,4% R.A. Rio Comprido). O percentual observado na faixa de renda que corresponde aproximadamente à linha de pobreza se mostra, também, com uma diferença bastante superior ao encontrado na cidade e nas R.A.s que se localiza: enquanto para UPP Turano este percentual é de 5,6%, no município do Rio de Janeiro e nas R.A.s Rio Comprido e Tijuca é de 2,8%, 2,4% e 0,8%, respectivamente. Portanto, pode-se dizer que há uma maior concentração de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade, segundo o critério de RDPC, na UPP Turano do que em seu entorno e na cidade como um todo. Ao analisar os dados para cada uma das comunidades da UPP, pode-se perceber que o Morro do Chacrinha é o que apresenta a maior concentração de domicílios nas faixas de pobreza e extrema pobreza (14,3%), seguida das comunidades Morro da Liberdade e Sumaré, com mais de 7% dos domicílios nestas situações. Já as comunidades Santa Alexandrina e Matinha apresentam, neste quesito, situação melhor do que do município do Rio de Janeiro e nas R.A.s Tijuca e Rio Comprido. A faixa de renda que varia entre 1/4 e 1/2 de salário mínimo, apesar de não ser proxi para nenhuma linha de pobreza ainda exprime uma situação de considerável vulnerabilidade. Seguindo o padrão das faixas anteriores, há uma incidência bastante superior de domicílios com este rendimento na UPP Turano (21,8%) do que no município do Rio de Janeiro (10,8%), na R.A. Rio Comprido (11,1%) e, principalmente, na R.A. Tijuca (3,6%). Igualmente, existe uma grande discrepância na faixa de renda maior que 2 salários mínimos. Enquanto no município do Rio de Janeiro aproximadamente um terço dos domicílios apresenta RDPC nesta faixa de renda, na R.A. Rio Comprido ele é de 28,2% e na R.A. Tijuca este percentual é de mais de 68%, na UPP Turano há somente 4,2% dos domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita superior a dois salários mínimos. Uma vez mais, pode-se notar uma distinção considerável entre o território e a cidade. O Mapa 9 mostra as informações de renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo de acordo com os setores censitários da UPP. Este dado não inclui domicílios com renda declarada igual a zero, pois como mencionado anteriormente, este grupo refere-se também aos domicílios cujos moradores se recusaram a declarar tal informação. Pode-se perceber que a distribuição não é uniforme por todo o território, que apresenta algumas diferenças internas. Em setores da Matinha e nas comunidades Santa Alexandrina e Parque Rebouças há até 3% dos domicílios que tem renda domiciliar per capita inferior a ¼ de salário mínimo, mas em outros setores do Morro da Liberdade e no Morro do Chacrinha este percentual chega a até 18% dos domicílios. 23

25 Mapa 9 Percentual de Domicílios Particulares com Renda Mensal declarada: RDPC até ¼ de Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS Escolheu-se trabalhar também com os dados sobre a renda dos responsáveis pelos domicílios, uma vez que os mesmos possibilitam um melhor entendimento sobre as condições de inserção no mercado de trabalho. Pode-se presumir que, quanto menor a renda do responsável pelo domicílio, pior é sua inserção no mercado de trabalho. Da mesma maneira, a renda mais elevada indica que as condições de inclusão no mercado de trabalho são favoráveis. Assim sendo, a tabela 20 apresenta dados referentes às seguintes faixas de renda: até ½ de salário mínimo; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 a 3; e superior a 3 salários mínimos. Tais faixas de renda correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00; entre R$ 510,01 e R$ 1020,00; entre R$ 1020,01 e 1530,00; e superior a R$ 1530,01. 24

26 Tabela 20 - Total e Percentual de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda segundo as Comunidades na UPP Turano, R.A. Tijuca, R.A. Rio Comprido e Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidade Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem informação total % total % total % total % total % total % Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos 0 0,0% 26 32,9% 39 49,4% 7 8,9% 3 3,8% 4 5,1% Santa Alexandrina 0 0,0% 49 24,7% ,6% 15 7,6% 7 3,5% 7 3,5% Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina 4 2,7% 54 36,2% 59 39,6% 16 10,7% 6 4,0% 10 6,7% Morro do Chacrinha 32 10,1% 79 25,0% ,8% 22 7,0% 26 8,2% 28 8,9% Morro da Liberdade 35 3,8% ,5% ,3% 52 5,6% 39 4,2% ,5% Matinha 2 0,5% 65 16,0% ,4% ,6% 15 3,7% 15 3,7% Pantanal (RA - Rio Comprido) 3 1,7% 81 46,8% 80 46,2% 4 2,3% 2 1,2% 3 1,7% Bispo 6 1,0% ,1% ,9% 38 6,5% 19 3,3% 59 10,2% Rodo 0 0,0% 94 33,9% 84 30,3% 16 5,8% 8 2,9% 75 27,1% Sumaré 9 3,3% 99 36,4% 86 31,6% 19 7,0% 15 5,5% 44 16,2% Total 91 2,7% ,8% ,0% 305 9,0% 140 4,2% ,3% R.A. Tijuca R.A. Rio Comprido Rio de Janeiro 0,5% 7,1% 12,9% 8,9% 63,7% 6,8% 0,9% 19,0% 29,4% 12,5% 25,8% 12,3% 1,3% 17,1% 24,6% 11,6% 33,3% 12,1% Na UPP Turano, o percentual de responsáveis que se encontra na faixa de renda que vai até ½ salário mínimo e, portanto, representam as pessoas com uma situação de maior precarização no mercado de trabalho, é de 2,7%. Este percentual é superior tanto ao do município do Rio de Janeiro (1,3%), quanto ao das R.A.s Rio Comprido (0,9%) e Tijuca (0,5%). Os dados referentes à faixa de renda de 1/2 até 1 salário mínimo apontam diferenças bastantes significativas: nas comunidades da UPP Turano o percentual nesta faixa de renda é de 33,8%, bem maior que o percentual apresentado pelo município do Rio de Janeiro (17,1%), pela R.A. Rio Comprido (19%) e, principalmente, pela R.A. Tijuca (12,9%). Igualmente, os percentuais na faixa de renda superior a 3 salários mínimos indicam, tal como os dados anteriores, uma diferença considerável em relação à cidade e ao entorno. Na UPP Turano apenas 4,2% dos responsáveis pelos domicílios estão localizados nesta faixa de renda. Em contrapartida, no município do Rio de Janeiro o percentual de responsáveis por domicílios na mesma faixa de renda é de 33,3%, na R.A. Rio Comprido é de 25,8% e na R.A. Tijuca chega a 63,7%. Pode-se observar, portanto, que nas comunidades da UPP Turano a inserção no mercado de trabalho dos responsáveis pelos domicílios é menos favorável do que na cidade e, principalmente, do que em seu entorno. É curioso notar que o Morro do Chacrinha é a comunidade da UPP que apresenta o maior percentual de responsáveis com rendimento de até 1/2 salário mínimo (10,1%), mas, também, com maior percentual de responsáveis com rendimento maior do que 3 salários mínimos (8,2%). Mais uma vez, é possível observar diferenças internas ao território (Mapa 10). Em setores da Matinha e nas comunidades Santa Alexandrina e Parque Rebouças há de 5% a 12% dos domicílios que tem responsáveis que recebem 1 salário mínimo ou menos, mas em outros setores do Morro da Matinha e do Bispo este percentual chega a até 62% dos responsáveis. 25

27 Mapa 10 Percentual de Pessoas Responsáveis com Rendimento Declarado: Renda Mensal de até 1 Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Turano 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 21 expõe os dados referentes ao sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios. As faixas de renda observadas foram as mesmas utilizadas na tabela anterior. Tabela 21 - Total de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda e por Sexo segundo as comunidades na UPP Turano 2010 Comunidade H M H M H M H M H M H M Estrada Joaquim Mamede Paula Ramos Santa Alexandrina Parque Rebouças Vila Santa Alexandrina Morro do Chacrinha Morro da Liberdade Matinha Pantanal (RA - Rio Comprido) Bispo Rodo Sumaré Total Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem informação A observação dos dados da Tabela 21 relativos ao cruzamento entre sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios indica tendências inerentes ao mercado de trabalho e ao papel da mulher na sociedade atual. Nas duas primeiras faixas de renda as mulheres constituem a maioria 71 mulheres e 20 homens para a faixa de até ½ SM e 684 mulheres e 455 homens para a faixa de mais de ½ até 1 SM, o que indica profunda precarização de suas condições de trabalho. Já nas faixas de renda que apresentam os maiores rendimentos (mais de 2 a 3 SM e mais de 3 SM), as mulheres surgem como minoria em relação aos homens (71 mulheres para 234 homens e 32 mulheres para 108 homens, respectivamente), fato que demonstra, mais uma vez, um déficit de seus rendimentos frente à parcela masculina. 26

28 Estes dados corroboram a tendência nacional observada no mercado de trabalho, em que, de um modo geral, mulheres ganham menos, seja por receberem salários menores que os conferidos aos homens - mesmo quando ambos ocupam as mesmas funções -, por exercerem funções menos valorizadas, ou, ainda, por trabalharem somente em horário parcial. 4. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado no ano de 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com a intenção de medir a qualidade da educação nacionalmente e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Dessa forma, o IDEB constitui uma das primeiras iniciativas brasileiras no sentido de avaliar a qualidade da educação em âmbito nacional. Tal como as notas escolares são usualmente mensuradas, o IDEB também varia de zero a dez. O cálculo do IDEB é realizado com base em dois componentes fundamentais: a taxa de rendimento escolar (taxa de aprovação) e as médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. A taxa de rendimento escolar é calculada através da análise dos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente em todos os estados da federação. Já as médias de desempenho utilizadas são, no caso dos IDEBs dos estados e nacional, obtidas por meio da conjunção das avaliações que constituem o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Três avaliações externas compõem o Saeb: a Avaliação Nacional da Educação Básica 7 (Aneb), a Avaliação Nacional da Alfabetização 8 (ANA) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), ou Prova Brasil como é mais conhecida. Esta última é utilizada como média de desempenho para mensurar os IDEBs dos municípios e das escolas individualmente. A Prova Brasil é realizada bianualmente, mesma periodicidade em que o IDEB é calculado. No que diz respeito especificamente à Prova Brasil, deve-se ressaltar que a mesma trata-se de uma avaliação que envolve alunos da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental das escolas privadas 9 e das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Participam da Prova Brasil as escolas que possuem no mínimo 20 alunos matriculados em uma das séries/anos mencionados, e os resultados são disponibilizados por escolas e municípios. Nos testes aplicados pela Prova Brasil, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua Portuguesa, com ênfase em leitura, e Matemática, com foco na resolução de problemas. Para calcular o IDEB, as notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática levantadas pelas avaliações que compõem o Saeb são padronizadas em uma escala de zero a dez. Após a padronização das notas, o resultado é multiplicado pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Pode-se usar como exemplo uma Escola X, que alcançou média 7 nas notas das provas e, ao mesmo tempo, possui 80% de aprovação entre seus alunos avaliados. Para chegar ao IDEB desta escola deve-se multiplicar a média das notas das provas pela taxa de aprovação: 7 x 80% = 7 x 0,8 = 5,6. Ou seja, o IDEB da Escola X é 5,6. 7 A Aneb abrange, de maneira amostral, alunos das redes públicas e privadas do país matriculados na 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9ºano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. O objetivo desta avaliação é mensurar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação brasileira. A Aneb expõe resultados calculados para o país como um todo, para as regiões geográficas e para as unidades da federação e é realizada bianualmente (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 8 A ANA trata-se de uma avaliação censitária realizada anualmente e que envolve os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. Esta avaliação intenciona identificar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e condições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 9 No que diz respeito às escolas privadas, a Prova Brasil não é aplicada de maneira censitária (ou seja, aplicada em todas as escolas) tal como é feito no âmbito das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Desta maneira, a Prova Brasil é realizada nos colégios particulares que são sorteados e, cada vez que as avaliações são realizadas, as instituições participantes não se repetem. 27

29 A Tabela 22 traz as médias do IDEB para as escolas municipais localizadas em um raio de 500 metros da UPP Turano e que, ao mesmo tempo, tenham sido validadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) como equipamentos de referência para esta UPP 10. A série histórica analisada começa com a avaliação realizada no ano de 2007 e termina com o último levantamento feito pelo MEC no ano de A intenção em expor estes dados é avaliar como cada escola evoluiu ao longo das avaliações, tanto nos anos / séries iniciais quanto nos anos / séries finais do ensino fundamental 11. Ao mesmo tempo, a Tabela 22 apresenta a média do IDEB para a UPP Turano como um todo. Para o cálculo desta média precisou-se observar uma questão de suma importância. Tendo em vista que cada escola possui um número diferente de alunos e, desta maneira, algumas escolas possuem mais alunos do que outras, esta característica precisou ser considerada como ponto primordial para a composição da média. Ou seja, fora previamente realizada uma ponderação entre os IDEBs das escolas levando em conta a quantidade de alunos atendidos pelas mesmas para que, no cálculo da média, não ocorresse a supervalorização dos IDEBs das escolas com maior volume de alunos e, consequentemente, a desvalorização do IDEB das escolas que recebem menor quantidade de alunos. Tabela 22 Dados do IDEB para a UPP Turano e Município do Rio de Janeiro Escolas que atendem a UPP Turano IDEB 2007 IDEB 2009 Anos Iniciais IDEB 2011 IDEB 2013 IDEB 2015 IDEB 2007 IDEB 2009 Anos Finais IDEB 2011 Classe em Cooperação Frei Cassiano 4,7 5,4 5,9 5,3 5, Escola Municipal Francisco Cabrita - 4,8 5,1 4,2 5,7 3,8 3,3 5,4 4,6 4,9 Escola Municipal Jenny Gomes 4,5 4,3 5,1 5,1 4,5 4,2 3,2 4,4 4 4,1 Escola Municipal Mário da Veiga Cabral 4, Escola Municipal Pereira Passos 4,5 4,8 4, ,4 3,7 4,2 4,2 4,7 UPP Turano 4,6 4,8 4,9 5,0 5,6 4,1 3,4 4,6 4,3 4,5 Rio de Janeiro (apenas rede municipal) 4,5 5,1 5,4 5,3 5,6 4,3 3,6 4,4 4,4 4,3 Fonte: Ministério da Educação (MEC) IDEB 2013 IDEB 2015 De acordo com os dados apresentados na Tabela 22, vemos que a média referente ao IDEB dos anos iniciais da UPP Turano expõe um processo de evolução positiva que perpassa as avaliações realizadas em 2007, 2009, 2011, 2013 e Desta forma, temos que a média do IDEB dos anos iniciais das escolas relacionadas à UPP Turano vai dos 4,6 pontos registrados no ano de 2007 para 4,8 pontos no ano de 2011 (acréscimo de 0,2 pontos), para 4,9 pontos no ano de 2011 (incremento de 0,1 pontos), para 5,0 pontos no ano de 2013 (acréscimo de 0,1 pontos) e, finalmente, para 5,6 pontos no ano de 2015 (aumento de 0,6 pontos). Ainda segundo a Tabela 22, pode-se observar que a média do IDEB dos anos iniciais e a média do IDEB dos anos finais na UPP Turano evoluem de maneiras distintas. Em detalhes, temos que no ano de 2007 fora registrada uma média de 4,1 pontos para o IDEB dos anos finais das escolas relacionadas à UPP Turano. Na sequência, ocorre uma queda de 0,7 pontos na média, o que fez com que a média em questão chegasse aos 3,4 pontos. Contudo, na avaliação realizada no ano de 2011, vemos que a média observada alcança os 4,6 pontos (incremento de 1,2 pontos), embora na avaliação seguinte a mesma média passe por mais um processo de queda e atinja os 4,3 pontos (diminuição de 0,3 pontos) no ano de Na avaliação realizada no ano de 2015 temos que a média volta a crescer e alcança 4,5 pontos (incremento de 0,2 pontos). Além dos dados já analisados, a Tabela 22 sinaliza com a cor verde as notas das escolas que conseguiram atingir a meta estabelecida pelo MEC em cada uma das avaliações. Tais metas são projetadas pelo MEC para cada escola individualmente. Ou seja, cada escola possui metas adaptadas às suas necessidades e à sua realidade. Assim sendo, diante dos dados apresentados pela Tabela 22 temos que nenhuma das escolas conseguiu atingir todas as suas metas do IDEB dos anos iniciais. Por outro lado, a Escola Municipal Pereira Passos se destaca por ter conseguido atingir todas as metas estabelecidas para o IDEB 10 A lista das escolas municipais relacionadas à UPP Turano fora levantada em 11 de março de 2016, e isso quer dizer que as escolas municipais instaladas neste território após esta data não estão incluídas neste documento. 11 Deve-se destacar que as escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro estão voltadas somente para o ensino fundamental e, em função disso, os dados aqui apresentados estarão concentrados neste segmento de ensino. 28

30 dos anos finais. E a Escola Municipal Jenny Gomes também se destaca por alcançar quatro das cinco metas estabelecidas pelo MEC. Como é possível observar através da Tabela 22, não existem dados para compor a média do IDEB de todos os anos das escolas que atendem as crianças da UPP Turano. Este fenômeno pode acontecer sob determinadas circunstâncias, tais como o fato de a(s) escola(s) que atende(m) a UPP em questão ter(em) sido criada(s) recentemente, não ter(em) o número de alunos suficientes para participar da avaliação (à saber, 20 alunos no mínimo) ou mesmo ter(em) solicitado a não divulgação de seus dados. Abaixo segue o Mapa 11, onde estão localizadas as escolas municipais relacionadas na Tabela

31 Mapa 11 Localização das escolas que atendem a UPP Turano 30

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