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1 UPP PAVÃO-PAVÃOZINHO / CANTAGALO 07/2015

2 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADO CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DOMICILIAR CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) LIXO ENERGIA ELÉTRICA EDUCAÇÃO ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)

3 UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo - Informações Básicas 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL Mapa 1 Limite da UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo, das comunidades que a compõem e das Regiões Administrativas 2011 Fonte: SABREN/ IPP, 2011, ISP 2011 A UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo é formada apenas por essas duas comunidades. Elas formam um complexo denominado de Complexo Morro do Cantagalo. A Tabela 1 mostra a localização das comunidades na UPP na Área de Planejamento 2 e nas Regiões Administrativas 5 (Copacabana) e 6 (Lagoa). O perímetro da UPP está localizado na divisa entre os bairros de Ipanema e Copacabana. Tabela 1 A.P., R.A., Bairro e Nome do Complexo das comunidades localizadas na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2013 Área de planejamento Região administrativa Bairros Nome do Complexo V - Copacabana Copacabana Pavão-Pavãozinho 2 Morro do Cantagalo VI - Lagoa Ipanema Morro do Cantagalo Fonte: SABREN/ IPP (2013) A Tabela 2 abaixo apresenta resumidamente as legislações urbanísticas específicas das áreas, com número e o ano do respectivo decreto que regulamenta aquele espaço. Em seguida, a Tabela 3 resume os principais programas de urbanização implementados, em processo de implementação ou planejados nas áreas. Nesta tabela, foi inserida uma coluna indicando a categoria da comunidade conforme uma 2

4 classificação elaborada para a coordenação do programa Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 1. É de se destacar que o Morro do Cantagalo possui um decreto de uso e ocupação do solo, inexistente no Pavão-Pavãozinho. Observa-se também que as duas comunidades estão atualmente urbanizadas, depois das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na área. Tabela 2 Legislação Urbanística das comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2013 Legislação Urbanística Pavão-Pavãozinho Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 3688 de 24/11/2003 Morro do Cantagalo Fonte: SABREN/ IPP (2013) Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 3688 de 24/11/2003 Decreto de uso e ocupação do solo, nº de 05/11/2010 Tabela 3 Programas de Urbanização e Classificação no Morar Carioca das comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2013 Programas de Urbanização Classificação no Morar Carioca Pavão-Pavãozinho PAC Assentamentos Urbanizados Morro do Cantagalo PAC Assentamentos Urbanizados Fonte: IPP (2013) 2. DADO CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA 2 A Tabela 4 apresenta os dados sobre área, população, domicílio, número de habitantes por domicílio e densidade demográfica nas duas comunidades. O Gráfico 1 ilustra a diferença populacional entre as comunidades na área da UPP. Os dados revelam que a comunidade Pavão-Pavãozinho é a mais populosa (5.567 habitantes), mas a diferença entre ela e o Morro do Cantagalo é relativamente pequena (796 pessoas). Além disso, a área (m²) ocupada por cada comunidade é praticamente a mesma ( m² e m²), assim como a média de habitantes por domicílio (3,03 no Pavão-Pavãozinho e 3,34 do Morro do Cantagalo). A discrepância está na densidade demográfica: enquanto que nas comunidades da UPP a densidade demográfica atinge uma média de 808 hab/ha, no município do Rio, a densidade demográfica é de 110,7 hab/ha. 1 A classificação elaborada para a coordenação do Programa Morar Carioca tem por finalidade dimensionar as ações e os projetos de urbanização a serem implementados. Primeiramente, as comunidades da cidade foram classificadas como urbanizadas ou nãourbanizadas. Segundo, as comunidades não-urbanizadas, objetos do programa, foram classificadas de acordo com o tamanho e o grau de urbanização do complexo que integram. São quatro categorias a) Pequenos Assentamentos; b) Assentamentos entre 100 e 500 domicílios; c) Assentamentos com mais de 500 domicílios Parcialmente Urbanizados e; d) Assentamentos com mais de 500 domicílios Não-Urbanizados. Há também comunidades onde a urbanização ainda está em análise. 2 As estimativas de população e domicílios aqui apresentadas foram feitas pelo IPP em 2010, e resultaram da compatibilização do número de domicílios particulares permanentes e de moradores em domicílios particulares permanentes apurados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010 com os limites definidos pelo IPP para as favelas. Como os limites adotados pelos dois órgãos eram muito próximos no ano de 2010, foram produzidos resultados estatísticos confiáveis. 3

5 Tabela 4 População, Domicílios, Habitantes por Domicílio, Área e Densidade Demográfica segundo as na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro População (1) Domicílios (1) Habitantes por Domicílio Área (m²) (2) Densidade demográfica (hab/ha) Pavão-Pavãozinho , ,1 Morro do Cantagalo , ,8 Total , ,0 Rio de Janeiro (3) , ,7 Fonte: (1) Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) (2) Instituto Pereira Passos (2010) (3) Censo Demográfico IBGE (2010) Gráfico 1 - População segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo Morro do Cantagalo Pavão-Pavãozinho Fonte: Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) A Tabela 5 distribui a população por sexo e razão de sexo nas duas comunidades. As informações para a R.A. onde a UPP se localiza e para o Rio de Janeiro também estão expostas na tabela, para fins de comparação. É importante ressaltar que, a partir deste ponto, os dados apresentados para as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo são os divulgados pelo IBGE tendo como base o Censo Demográfico No Pavão-Pavãozinho há 4% a mais de homens do que mulheres (eles são 51,68% da população e elas 48,32%) e no Morro do Cantagalo acontece o inverso: 2% a mais de mulheres que de homens (48,88% de homens e 51,12% de mulheres). Consequentemente, a razão entre os sexos na UPP Pavão- Pavãozinho e Cantagalo é quase 100 (101,56). Essa realidade está na contramão dos dados observados não apenas nas demais UPPs, como também na cidade como um todo. Conforme mostra a tabela, tanto nas R.A.s, quanto no município do Rio, as mulheres são maioria folgada, tanto que a razão entre os sexos atinge 74,74 na V R.A. - Copacabana. 4

6 Tabela 5 Sexo e Razão de Sexos segundo as na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo, R.A. Copacabana, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro Homens % Mulheres % Total Razão de Sexos (H/M) x 100 Pavão-Pavãozinho ,68% ,32% % 106,95 Morro do Cantagalo ,88% ,12% % 95,61 Total ,39% ,61% % 101,56 R.A. Copacabana 42,77% 57,23% 100% 74,74 R.A. Lagoa 44,72% 55,28% 100% 80,91 Rio de Janeiro 46,83% 53,17% 100% 88,07 A Tabela 6 (abaixo) apresenta a população por faixas etárias: de 0 a 14 anos, representando as crianças, pessoas entre 15 a 29 anos, são os jovens, pessoas entre 30 e 64 anos, os adultos, e aqueles que têm 65 anos ou mais de idade, representando os idosos. Os dados mostram que na comunidade Pavão- Pavãozinho as crianças representam ¼ da população total e no Morro do Cantagalo elas são 28%, atingindo uma média de 27% do total de pessoas da região. A população adulta jovem (entre 15 e 29 anos de idade), considerada um segmento vulnerável da sociedade, soma pessoas (2.034 no Pavão-Pavãozinho e no Morro do Cantagalo) e representam 34% da população total. Os adultos entre 30 e 64 anos de idade são no total, o que corresponde a 37% da população. Chama nossa atenção o tamanho da população idosa da UPP em comparação com as R.A.s e a cidade do RJ. Enquanto esse segmento representa quase 22,8% da população na V R.A. (Copacabana), 17,7% na VI R.A. (Lagoa) e 10,4% no Rio de Janeiro, na UPP, tanto no Pavão-Pavãozinho quanto no Cantagalo, os idosos são apenas 3% da população. Tabela 6 Total e percentual de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo, R.A. Copacabana, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro Faixa Etária 0 a a a Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pavão-Pavãozinho % % % 150 3% % Morro do Cantagalo % % % 151 3% % Total % % % 301 3% % R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 9,6% 19,6% 48,0% 22,8% 100,0% 12,9% 18,9% 50,5% 17,7% 100,0% 19,4% 24,1% 46,0% 10,4% 100,0% A Tabela 7 mantém a mesma distribuição apresentada na tabela anterior, mas a faixa que começa aos 30 anos de idade vai até 59 anos e, portanto, a última faixa incluiu as pessoas a partir dos 60 anos de idade. Além disso, a Tabela 7 apresenta o numero de homens e mulheres em cada segmento. Os dados mostram que até os 29 anos de idade há mais homens que mulheres em ambas as comunidades, mas a partir dos 30 anos essa relação se inverte e o número de mulheres passa a ser superior (eles são e elas são 1.864). Vale destacar também o fato de que o número de pessoas com 60 anos ou mais é baixo (475 pessoas ou 4,5% da população) se comparado aos outros grupos etários, principalmente considerando que com 60 anos de idade o individuo ainda não é, de fato, 5

7 considerado idoso. Além disso, a diferença entre homens e mulheres nessa faixa etária é importante: 89 pessoas. Elas representam 60% (282) do total e eles 40% (193). Tabela 7 Faixa Etária por sexo segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 H M H M H M H M H M Pavão-Pavãozinho Morro do Cantagalo Total Faixa Etária / Sexo 0 a a a Total As três pirâmides etárias abaixo (Gráfico 2) têm a finalidade de ilustrar em conjunto a distribuição etária da população das comunidades Pavão-Pavãozinho e Cantagalo e compará-la com aquela observada nas V e VI R.A.s (Copacabana e Lagoa respectivamente). Conforme já foi destacado nos comentários acima, a população jovem da UPP (entre 10 e 29 anos de idade) é bastante significativa e atinge seu pico (tanto homens, quanto mulheres) na faixa entre 20 e 24 anos. Depois dessa idade, ou seja, a partir dos 30 anos, a população começa a diminuir até chegar a apenas 1% na faixa que começa nos 75 anos. Comparada com as pirâmides das V e VI Regiões Administrativas (Copacabana e Lagoa), nota-se uma clara diferença na distribuição etária. Enquanto que no Pavão-Pavãozinho e Cantagalo a base da pirâmide é larga, na V e na VI R.A.s ela é significativamente mais estreita. Nas R.A.s, entre 25 a 39 anos observa-se um aumento no número de pessoas que volta a se repetir a partir dos 45 anos até os 59 anos de idade. A maior discrepância está na população idosa. Ao contrário da pirâmide da UPP, nas V e VI R.A.s o topo da pirâmide, que representa os idosos, é bastante largo, sinalizando a diferença alarmante entre essas realidades. Em todos os casos analisados, as mulheres idosas são em maior numero que os homens na mesma faixa etária. Gráfico 2 Pirâmides Etárias das comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo, da R.A. Copacabana e R.A. Lagoa

8 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS Este item do Panorama dos Territórios apresenta um conjunto de dados socioeconômicos a respeito do território analisado, que revelam aspectos considerados de fundamental importância para entender a realidade de cada área. Os dados estão apresentados em três seções. A primeira resume um conjunto de informações referentes à infraestrutura e serviços urbanos, assim como à condição domiciliar. Mais concretamente, dizem respeito ao acesso dos domicílios localizados nas comunidades à infraestrutura adequada de água e de esgotamento sanitário, assim como a serviços de coleta de lixo e de fornecimento de energia elétrica. Além disso, incluiu-se nesta seção a condição de ocupação do domicílio. A segunda seção resume algumas informações censitárias de educação, calculadas através do cruzamento entre dados de alfabetização da população com os de distintas faixas etárias. Optou-se pela delimitação de três faixas etárias: de 8 a 9 anos de idades, de 10 a 14 anos de idade e maiores de 15 anos. Dados absolutos de pessoas alfabetizadas ou não destes três recortes etários estão também apresentadas por sexo. Por fim, a terceira seção apresenta os dados de renda considerados mais pertinentes para este contexto. Os dados sobre o rendimento mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares foram observados de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; de 1/8 até ¼; de ¼ até 1/2; de ½ até 1; de 1 a 2 e de mais de 2 salários mínimos. Já os dados que tratam da renda dos responsáveis pelos domicílios e da renda dos responsáveis pelos domicílios segundo o sexo foram analisados em correspondência com outras faixas de renda: até ½ salário mínimo; de ½ até 1; de 1 até 2; de 2 a 3 e de mais de 3 salários mínimos SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DOMICILIAR CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO A Tabela 8 reúne informações sobre a condição de ocupação dos domicílios existentes nas duas comunidades que compõem a UPP Pavão-Pavãozinho e Cantagalo e uma comparação das mesmas informações nas R.A.s Copacabana, Lagoa e Município do Rio de Janeiro. Por condição de ocupação entende-se que o domicílio pode ser próprio de um ou mais moradores; alugado; cedido gratuitamente por terceiros, seja este pelo empregador ou qualquer outra pessoa, mesmo que os moradores paguem taxas de conservação; ou ainda ocupado por uma forma que não se encaixa em nenhuma das três acima mencionadas, como por exemplo, através de ocupações. É importante frisar que a classificação dos domicílios nas categorias mencionadas é baseada naquilo que os moradores declararam ao Censo Conforme mostra a tabela, mais da metade (60%) dos domicílios da UPP são próprios, 36% são alugados e 3% estão na categoria cedidos. Os domicílios classificados como outros são inexpressivos do ponto de vista estatístico. Entre a comunidade do Pavão-Pavãozinho e o Morro do Cantagalo, essa última tem o 7

9 maior percentual de domicílios próprios (68%) e cedidos (5%). E se compararmos as médias da UPP com as informações das R.A.s e do município, constatamos que a UPP está mais próxima da R.A. Copacabana, onde 61% dos domicílios são próprios, 33% são alugados e 6% são cedidos. Tabela 8 - Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Próprio Alugado Condição de Ocupação Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Pavão-Pavãozinho % % 30 2% 6 0% % Morro do Cantagalo % % 78 5% 5 0% % Total % % 108 3% 11 0% % Cedido Outros Total R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 61% 33% 6% 0% 100% 72% 22% 6% 0% 100% 73% 22% 4% 1% 100% SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) A próxima tabela (9) traz informações sobre o abastecimento de água nas comunidades da UPP Pavão- Pavãozinho e Cantagalo, além da comparação com as Regiões Administrativas e o Município do Rio de Janeiro. Entende-se aqui como abastecimento de água adequado o número total de domicílios cujos moradores declararam que suas residências estavam ligadas à rede geral de água, enquanto que inadequado refere-se àqueles que responderam que seus domicílios têm outras formas de abastecimento, por exemplo, proveniente de poços, rios ou através de caminhões pipa. Conforme mostra a tabela, 99,2% dos domicílios da UPP têm abastecimento de água considerado adequado, média bastante próxima das R.A.s (99,9% Copacabana e 99,6% Lagoa) e do Município do Rio de Janeiro (98,5%). O Mapa 2 ilustra a informação da UPP segundo os setores censitários do IBGE e mostra as áreas, nas duas comunidades (Pavão-Pavãozinho e Morro do Cantagalo) que apresentam as melhores condições de abastecimento de água. Vale ressaltar, no entanto, que o levantamento realizado pelo IBGE não pretende avaliar a qualidade do serviço ofertado, restringindo-se apenas a existência da infraestrutura, seja ela oficial ou não. Tabela 9 - Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Forma de Abastecimento de Água segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Água Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Pavão-Pavãozinho ,6% 8 0,4% % Morro do Cantagalo ,8% 17 1,2% % Total ,2% 25 0,8% % R.A. Copacabana 99,9% 0,1% 100% R.A. Lagoa Rio de Janeiro 99,6% 0,4% 100% 98,5% 1,5% 100% 8

10 Mapa 2 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Abastecimento de Água Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão- Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 10 trata do tipo de esgotamento sanitário, se é com banheiro ou sanitário (adequado ou inadequado) ou se é sem banheiro ou sanitário. O esgotamento é considerado adequado quando é ligado a uma rede geral de esgoto, oficial ou não, a uma rede pluvial ou a uma fossa séptica 3. As demais formas de esgotamento, fossa rudimentar, vala, diretamente a rio, etc. são consideradas inadequadas. Tanto a comunidade do Pavão-Pavãozinho, quanto à comunidade do Morro do Cantagalo tem praticamente 100% dos seus domicílios com esgotamento sanitário considerado adequado, por essa razão a média da UPP é de 99,2%. O percentual de domicílios sem banheiro ou sanitário não atinge 1% do total, o que representa 25 domicílios em toda a área da UPP. O Mapa 3 mostra os setores censitários, em cada comunidade, segundo o tipo de esgotamento sanitário. Os dados da UPP estão próximos das R.A.s Copacabana e Lagoa (99,9% e 99,8% respectivamente) e um pouco acima da média da cidade (94,9%). Sabe-se que a existência de banheiro ou sanitário é um quesito essencial para dispor de condições básicas de saúde e higiene, sendo assim, mesmo nas comunidades onde o esgotamento foi avaliado como adequado, seria preciso complementar essa informação com outros dados para uma avaliação mais precisa da realidade, por exemplo, saber se há abastecimento de água encanada nos banheiros existentes nos domicílios. 3 Segundo as instruções contidas no Manual do Recenseador utilizado durante o levantamento dos dados do Censo 2010, os domicílios conectados à rede geral de esgoto foram contabilizados juntamente com os domicílios que utilizam a rede pluvial como escoadouro. Em função disso, tanto os domicílios ligados à rede geral de esgoto quanto os domicílios que usam a rede pluvial como sistema de coleta serão aqui classificados como domicílios com esgotamento sanitário adequado. 9

11 Tabela 10 - Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Esgotamento Sanitário segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Adequado Com Banheiro ou Sanitário Inadequado Esgotamento Sanitário Sem Banheiro ou Sanitário Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Pavão-Pavãozinho ,4% 1 0,1% 10 0,5% % Morro do Cantagalo ,9% 1 0,1% 15 1,1% % Total ,2% 2 0,1% 25 0,8% % Total R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 99,9% 0,1% 0,0% 100% 99,8% 0,1% 0,0% 100% 94,9% 5,0% 0,1% 100% Mapa 3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Esgotamento Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) LIXO A Tabela 11 trata do destino do lixo nas comunidades da UPP Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, nas R.A.s analisadas e no município do Rio de Janeiro. A coleta de lixo é considerada adequada quando é feita diretamente, ou seja, um agente da COMLURB passa de porta em porta recolhendo o lixo produzido ou quando é feita indiretamente, ou seja o individuo deposita seu lixo em uma caçamba, que será esvaziada pelo agente em dias e horários determinados. Quando o destino do lixo é outro, como um 10

12 terreno baldio, um logradouro, um curso d água ou queimado e enterrado em algum terreno o acesso ao serviço de coleta de lixo é considerado inadequado. Praticamente a totalidade dos domicílios da UPP tem coleta de lixo avaliada como adequada (99,9%), assim como se observa na R.A. Copacabana (100%) e na R.A. Lagoa (100%). A média do município do Rio de Janeiro é um pouco menor (99,3%) que as demais. O Mapa 4 confirma a informação apresentada pela Tabela 11 ao expor que nenhum dos setores censitários na área da UPP possuem menos de 99% de cobertura de serviço adequado de coleta de lixo. Tabela 11 - Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Destino do Lixo segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Adequado Domicílios % Domicílios % Domicílios % Pavão-Pavãozinho ,9% 1 0,1% % Morro do Cantagalo ,9% 2 0,1% % Total ,9% 3 0,1% % Lixo Inadequado Total R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 100,0% 0,0% 100% 100,0% 0,0% 100% 99,3% 0,7% 100% Mapa 4 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Coleta de Lixo Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 11

13 ENERGIA ELÉTRICA A Tabela 12 mostra o total e o percentual de domicílios com energia elétrica proveniente da companhia distribuidora (com medidor e sem medidor), de outras fontes ou sem energia. O IBGE considera outras fontes como sendo as fontes de energia solar, eólicas e gerador. No entanto, na prática, sabe-se que essa opção ( outras fontes ) significa que a energia é proveniente de companhia distribuidora, mas que não é computada pela agência fornecedora. Os dados revelam que 73,4% dos domicílios da UPP utilizam energia de companhia distribuidora, no entanto, dentre eles, 26,2% não tem medidor instalado, com destaque para a comunidade do Pavão- Pavãozinho onde mais de 1/3 dos domicílios se enquadram nessa categoria. Além disso, 26,6% dos domicílios da UPP utilizam energia de outras fontes e, novamente, a comunidade do Pavão-Pavãozinho tem percentual bem mais elevado (32,3%) que o Morro do Cantagalo (19,2%). O Mapa 5 mostra essas informações segundo os setores censitários do IBGE e permite visualizar que a área do Pavão onde o percentual de energia sem utilização do medidor é mais importante fica localizada num dos extremos da comunidade. A média da UPP é muito superior àquela observada na R.A. Copacabana (2,8%), na R.A. Lagoa (1,4%) e no município do Rio de Janeiro, o que sinaliza a discrepância entre a área formal e as áreas de favela. Tabela 12 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Existência, Tipo de Fonte e Presença de Medidor de Energia Elétrica segundo as comunidades na UPP Pavão- Pavãozinho / Cantagalo, R.A. Copacabana, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro Com Energia de Companhia Distribuidora Com Medidor Sem Medidor Energia Elétrica Com Energia de Outras Fontes Sem Energia Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Pavão-Pavãozinho ,4% ,2% ,3% 3 0,2% % Morro do Cantagalo ,1% ,7% ,2% 1 0,1% % Total ,2% ,2% ,6% 4 0,1% % Total R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 95,9% 2,8% 1,3% 0,0% 100% 98,1% 1,4% 0,6% 0,0% 100% 92,6% 6,0% 1,4% 0,0% 100% 12

14 Mapa 5 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Energia Elétrica da Companhia Distribuidora e com Medidor ou Relógio segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3.2. EDUCAÇÃO As informações que seguem tratam do tema Educação, mais precisamente do percentual de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas em diferentes faixas etárias nas comunidades que compõem a UPP Pavão-Pavãozinho e Cantagalo. A título de comparação foram incluídas nas tabelas as informações sobre as Regiões Administrativas (R.A. Copacabana e R.A. Lagoa) e o município do Rio de Janeiro. Como definição de alfabetizado considera-se a pessoa capaz de ler e escrever um texto simples. O Estatuto da Criança e do Adolescente entende o acesso à educação como um direito, portanto, um dever do Estado. Isso porque há consenso sobre o fato de que ser alfabetizado é fundamental para estar inserido na sociedade moderna, ter acesso à informação e dispor de condições mínimas para desenvolver-se integralmente. Os dados apresentados não revelam a cobertura do ensino na área analisada, ou seja, não é possível inferir o número de crianças que frequentam a escola, portanto, se a demanda está sendo atendida. No entanto, eles sinalizam dois aspectos importantes: a quantidade de crianças alfabetizadas e a quantidade de crianças que não são alfabetizadas, mas deveriam ser. 13

15 ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE A tabela 13 apresenta o percentual de crianças entre 8 e 9 anos alfabetizadas e não alfabetizadas na UPP Pavão-Pavãozinho, nas R.A.s e no município do Rio de Janeiro. Na UPP, 90,7% das crianças nessa faixa etária é alfabetizada, percentual inferior ao observado nas R.A.s (96,4% em Copacabana e 96,6% na Lagoa) e na cidade (92,7%). Vale ressaltar que, comparando as comunidades do Pavão-Pavãozinho e o Morro do Cantagalo, essa última tem quase o dobro de crianças analfabetas (11,9%). Vale lembrar que com esta idade as crianças, idealmente, deveriam estar entre o 2º e o 4º ano e, portanto, já deveriam estar alfabetizadas há pelo menos dois anos. Tabela 13 - Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 8 a 9 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pavão-Pavãozinho ,4% 11 6,6% % Morro do Cantagalo ,1% 20 11,9% % Total ,7% 31 9,3% % R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 96,4% 3,6% 100% 96,6% 3,4% 100% 92,7% 7,3% 100% A Tabela 14 trata da mesma faixa etária que a anterior (tabela 13), mas distingue as crianças por sexo. Do total de crianças entre 8 e 9 anos (335), os meninos são 51,3% e as meninas 48,6%. Entre as crianças não alfabetizadas, 58% são meninos e 42% são meninas, ou seja, proporcionalmente os meninos estão um pouco mais representados no grupo das crianças que ainda não foram alfabetizadas. Ao se olhar para as comunidades separadamente, pode-se perceber que há diferença entre elas, enquanto no Cantagalo a maioria das crianças desta faixa etária não alfabetizadas são meninos (70%), no Pavão- Pavãozinho, a maioria são meninas (63%). O Mapa 6 mostra a localização das duas comunidades por percentual de crianças alfabetizadas dentro a UPP.Pode-se perceber que neste quesito não há diferenças geográficas intracomunidades. Tabela 14 - Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos por Sexo segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo H M H M H M Pavão-Pavãozinho Morro do Cantagalo Total Alfabetizadas Crianças de 8 a 9 anos Não Alfabetizadas Total

16 Mapa 6 Percentual de Pessoas de 8 a 9 anos Não Alfabetizadas segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE A Tabela 15 também se refere às crianças alfabetizadas e não alfabetizadas, mas entre 10 e 14 anos de idade que, idealmente, deveriam estar cursando entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental. Na UPP, 97,4% das crianças é alfabetizada, percentual abaixo da média das R.A.s (98,8% na R.A. Copacabana e 99,1% na R.A. Lagoa) e do município do Rio de Janeiro (98%). Não há diferença significativa do ponto de vista estatístico entre as comunidades Pavão-Pavãozinho e Cantagalo. 15

17 Tabela 15 - Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pavão-Pavãozinho ,7% 10 2,3% % Morro do Cantagalo ,2% 14 2,8% % Total ,4% 24 2,6% % R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 98,8% 1,2% 100% 99,1% 0,9% 100% 98,0% 2,0% 100% A Tabela 16 compreende a mesma faixa etária que a tabela anterior, mas separa as crianças segundo sexo. Ao todo, existem 941 crianças entre 10 e 14 anos, dentre as quais 50,9% são meninos e 49,1% são meninas. No grupo das crianças não alfabetizadas (24), os meninos são a grande maioria (75%), sinalizando que há um viés de gênero. Tabela 16 - Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos por Sexo segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Pavão-Pavãozinho Morro do Cantagalo Total As diferenças internas ao território, por setores censitários, para este recorte etário estão representadas no Mapa 7. Pode-se notar que existe um setor localizado no Morro do Cantagalo onde entre 4% e 6% das pessoas na faixa etária considerada não sabem ler nem escrever. 16

18 Mapa 7 Percentual de Pessoas de 10 a 14 anos Não Alfabetizadas segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE A próxima tabela, 17, apresenta o total e o percentual de alfabetizados e não alfabetizados entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Trata-se de uma informação extremamente relevante porque esse dado é um indicador de desenvolvimento social importante para analistas e gestores públicos, pois indica um alto grau de vulnerabilidade social. Na UPP Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, 93,6% das pessoas nessa faixa etária são alfabetizadas. A diferença entre as duas comunidades da UPP é pequena (1,7%), mas na comunidade do Pavão- Pavãozinho o número de analfabetos é maior. Comparada com as médias de alfabetização das R.A.s (98,9% Copacabana e 99% Lagoa) e do município do Rio de Janeiro (97,1%), a UPP tem percentual mais baixo, sinalizando mais uma vez uma diferença importante entre essas duas áreas da cidade (a área formal e a área de favela). O Mapa 8 mostra essas informações segundo os setores censitários do IBGE. É possível observar que a distribuição das pessoas de 15 anos ou mais analfabetas dentro das comunidades não é homogênea. 17

19 Tabela 17 - Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Pessoas com 15 ou mais anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pavão-Pavãozinho ,9% 299 7,1% % Morro do Cantagalo ,5% 187 5,5% % Total ,6% 486 6,4% % R.A. Copacabana R.A. Lagoa Rio de Janeiro 98,9% 1,1% 100% 99,0% 1,0% 100% 97,1% 2,9% 100% Mapa 8 Percentual de Pessoas com 15 ou mais anos de idade Não Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 18 também se refere a taxa de analfabetismo entre as pessoas de 15 anos ou mais, porém separa as pessoas por sexo. Dentre as pessoas com 15 anos ou mais de idade, a metade são homens (49,9%) e a outra metade são mulheres. E entre as pessoas não alfabetizadas 53,5% são homens e 46,5% são mulheres, ao contrario daquilo que se observa a nível nacional onde a população adulta analfabeta tende a ser principalmente de mulheres. 18

20 Tabela 18 - Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade por Sexo segundo as comunidades na UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 2010 Pessoas com 15 ou mais anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Pavão-Pavãozinho Morro do Cantagalo Total RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES Os dados referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares agregam informações importantes sobre as condições de vida e o grau de vulnerabilidade em que vivem as pessoas. Dessa forma, estes dados são capazes de auxiliar na construção de um panorama mais completo sobre os territórios. A Tabela 19 traz informações apresentadas pelo Censo 2010 sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; mais de 1/8 até ¼; mais de ¼ até 1/2; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 salários mínimos; além de informações de domicílios com renda per capita 0 (zero) ou domicílios sem informações de renda. Tendo em vista que os dados foram levantados no ano de 2010, quando o salário mínimo era de R$ 510,00, as faixas de renda mencionadas correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 63,75; entre R$ 63,76 e R$ 127,50; entre R$ 127,51 e R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00, entre R$ 510,01 e R$1020,00; e mais de R$1020,01. A análise do cruzamento feito com as duas primeiras faixas de renda possibilita construir uma estimativa aproximada sobre o número de domicílios nos quais habitam pessoas sob a linha de indigência ou de pobreza 5. Além disso, as quatro primeiras faixas de renda podem indicar, de forma aproximada, a quantidade de domicílios nos quais vivem pessoas elegíveis ou já cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), uma vez que estas faixas de renda são utilizadas como critérios básicos para o cadastramento de pessoas em determinados programas sociais. Vale sublinhar que estas estimativas desconsideram, entretanto, os domicílios cujos moradores não possuem rendimento. No que diz respeito à linha de indigência o referencial adotado é o mesmo utilizado pelo CadÚnico, que considera o rendimento familiar per capita de R$ 70,00 como um quesito fundamental para o acesso a diversos programas sociais. Para fazer uma correspondência com esse critério, a faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo, ou seja, até R$ 63,75, também foi utilizada por apresentar um valor aproximado. Contudo, uma vez que esta faixa de renda mostra-se inferior ao rendimento domiciliar per capita (RDPC) usado para definir a linha de indigência, sabe-se que os domicílios em que habitam pessoas com RDPC entre R$ 63,75 e R$ 70,00 não estão contemplados nesta faixa. Isso significa que o 4 Devido à metodologia do Censo de não haver uma categoria a parte para as pessoas que não declaram seus rendimentos, nas tabelas a seguir, os dados relativos às pessoas sem rendimento encontram-se agregados aos dados referentes às pessoas que não declararam renda. 5 Embora existam outras possibilidades, é importante ressaltar que a definição adotada para caracterizar a linha de indigência e a linha de pobreza está baseada nas frações do salário mínimo. 19

21 percentual de indigência é superior ao apresentado na tabela, sobretudo se fosse possível levar em consideração o grupo de domicílios com pessoas que apresentam renda domiciliar per capita nula, dado este desconhecido. Já em relação à linha de pobreza buscou-se fazer uma equivalência entre o valor usualmente adotado para defini-la (R$ 140,00) com a faixa de renda que vai de mais de 1/8 até ¼ de salário mínimo, isto é, de R$ 63,76 a R$ 127,5. Mais uma vez, há uma diferença entre as faixas de renda usadas no levantamento do Censo 2010 e o valor aceito como definidor para a linha de pobreza. Portanto, o percentual de pobreza apresentado na tabela é um valor aproximado. Tabela 19 - Total e Percentual de Domicílios Particulares por Rendimento Nominal Mensal Domiciliar Per Capita da UPP Pavão - Pavãozinho / Cantagalo 2010 total % total % total % total % total % total % total % Pavão-Pavãozinho 6 0,3% 79 4,3% ,8% ,0% ,1% 128 7,0% 48 2,6% Morro do Cantagalo 18 1,3% 81 5,7% ,7% ,3% ,9% 77 5,4% 82 5,7% Total 24 0,7% 160 4,9% ,5% ,3% ,4% 205 6,3% 130 4,0% R.A. Copacabana R.A. Lagoa Comunidade Rio de Janeiro Até 1/8 SM Mais de 1/8 a 1/4 SM Mais de 1/4 a 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 SM 0,1% 0,4% 1,8% 6,1% 11,7% 75,4% 0,2% 0,5% 2,3% 6,4% 9,0% 76,9% 4,8% 0,5% 2,8% 10,8% 23,6% 23,7% 34,1% Sem Rendimento ou Sem informação 4,5% 4,3% Considerando a UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo como um todo, verifica-se na Tabela 19 que o percentual de domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita na faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo é inferior a 1%, mas é maior que o da cidade do Rio (0,5%) e, principalmente, do seu entorno (0,2% R.A. Lagoa e 0,1% R.A. Copacabana). O percentual observado na faixa de renda que corresponde aproximadamente à linha de pobreza se mostra com uma diferença superior ao encontrado na cidade e nas R.A.s que se localiza: enquanto para a UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo este percentual é de 4,9%, no município do Rio de Janeiro e nas R.A.s Copacabana e Lagoa é de 2,8%, 0,4% e de 0,5%, respectivamente. Portanto, pode-se dizer que há uma maior concentração de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade, segundo o critério de RDPC, na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo do que em seu entorno e na cidade como um todo. A faixa de renda que varia entre 1/4 e 1/2 de salário mínimo, apesar de não ser proxi para nenhuma linha de pobreza ainda exprime uma situação de considerável vulnerabilidade. Seguindo o padrão das faixas anteriores, há uma incidência bastante superior de domicílios com este rendimento na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo (20,5%) do que no município do Rio de Janeiro (10,8%) e, principalmente, na R.A. Lagoa (2,3%) e na R.A. Copacabana (1,8%). Igualmente, existe uma grande discrepância na faixa de renda maior que 2 salários mínimos. Enquanto no município do Rio de Janeiro aproximadamente um terço dos domicílios apresenta RDPC nesta faixa de renda e nas R.A.s Lagoa e Copacabana este percentual é maior que 75%, na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo há somente 6,3% dos domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita superior a dois salários mínimos. Uma vez mais, pode-se notar uma distinção considerável entre o território e a cidade. Ao analisar os dados para cada uma das comunidades da UPP, pode-se perceber que o Pavão - Pavãozinho apresenta índices um pouco melhores que a do Morro do Cantagalo, tanto para as faixas pobreza e de extrema pobreza, quanto para a faixa de renda maior que 2 salários mínimos. O Mapa 9 mostra as informações de renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo de acordo com os setores censitários da UPP. Este dado não inclui domicílios com renda declarada igual a zero, pois como mencionado anteriormente, este grupo refere-se também aos domicílios cujos moradores se recusaram a declarar tal informação. Pode-se perceber que a distribuição não é uniforme por todo o território, que apresenta relevantes diferenças internas. No setor mais ao centro do Pavão Pavãozinho há entre 1% e 2% dos domicílios com renda domiciliar per capita inferior a ¼ de salário mínimo, enquanto no setor mais a oeste do Cantagalo, este percentual chega a quase 10% dos domicílios, indicando uma situação de maior vulnerabilidade segundo o critério da RDPC. 20

22 Mapa 9 Percentual de Domicílios Particulares com Renda Mensal declarada: RDPC até ¼ de Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS Escolheu-se trabalhar também com os dados sobre a renda dos responsáveis pelos domicílios, uma vez que os mesmos possibilitam um melhor entendimento sobre as condições de inserção no mercado de trabalho. Pode-se presumir que, quanto menor a renda do responsável pelo domicílio, pior é sua inserção no mercado de trabalho. Da mesma maneira, a renda mais elevada indica que as condições de inclusão no mercado de trabalho são favoráveis. Assim sendo, a Tabela 20 apresenta dados referentes às seguintes faixas de renda: até ½ de salário mínimo; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 a 3; e superior a 3 salários mínimos. Tais faixas de renda correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00; entre R$ 510,01 e R$ 1020,00; entre R$ 1020,01 e 1530,00; e superior a R$ 1530,01. Na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo, o percentual de responsáveis que se encontra na faixa de renda que vai até ½ salário mínimo é superior ao do município do Rio de Janeiro e, sobretudo, ao de seu entorno. Os dados referentes à faixa de renda de 1/2 até 1 salário mínimo apontam diferenças bastantes significativas: nas comunidades da UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo o percentual nesta faixa de renda é de 34,6%, bem maior que o percentual apresentado pelo município do Rio de Janeiro (17,1%) e pelo da R.A. Lagoa (4,2%) e R.A. Copacabana (4,2%). Igualmente, os percentuais na faixa de renda superior a 3 salários mínimos indicam, tal como os dados anteriores, uma diferença considerável em relação à cidade e principalmente ao entorno. Na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo apenas 4,7% dos responsáveis pelos domicílios estão localizados nesta faixa de renda. Em contrapartida, no município do Rio de Janeiro o percentual de responsáveis por domicílios na mesma faixa de renda é de 33,3%, na R.A. Copacabana é de 69,3% e na R.A. Lagoa é de 72,2%. Pode-se observar, portanto, que nas 21

23 comunidades Pavão Pavãozinho e Cantagalo a inserção no mercado de trabalho dos responsáveis pelos domicílios é menos favorável do que na cidade e, principalmente, do que em seu entorno. Tabela 20 - Total e Percentual de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda da UPP Pavão - Pavãozinho / Cantagalo total % total % total % total % total % total % Pavão-Pavãozinho 30 1,6% ,9% ,1% 100 5,4% 97 5,3% ,7% Morro do Cantagalo 19 1,3% ,5% ,3% 100 7,0% 56 3,9% ,0% Total 49 1,5% ,6% ,1% 200 6,1% 153 4,7% ,0% R.A. Copacabana R.A. Lagoa Comunidade Rio de Janeiro Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM 0,3% 4,2% 9,8% 8,2% 69,3% 8,2% 0,3% Sem Rendimento ou Sem informação 4,2% 8,2% 5,6% 72,2% 9,4% 1,3% 17,1% 24,6% 11,6% 33,3% 12,1% Mapa 10 Percentual de Pessoas Responsáveis com Rendimento Declarado: Renda Mensal de até 1 Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Pavão Pavãozinho / Cantagalo 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) Mais uma vez, é possível observar diferenças internas ao território (Mapa 10). Apesar de haverem setores do Pavão - Pavãozinho em que os responsáveis que recebem 1 salário mínimo ou menos representam entre 19% e 20%, no setor a nordeste e, também no setor mais a oeste do Cantagalo essa é a realidade para quase metade dos responsáveis. A Tabela 21 expõe os dados referentes ao sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios. As faixas de renda observadas foram as mesmas utilizadas na tabela anterior. 22

24 Tabela 21 - Total de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda e por Sexo na UPP Pavão - Pavãozinho / Cantagalo Comunidade H M H M H M H M H M H M Pavão-Pavãozinho Morro do Cantagalo Total Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem Informação A observação dos dados da Tabela 21 relativos ao cruzamento entre sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios indica tendências inerentes ao mercado de trabalho e ao papel da mulher na sociedade atual. Nas duas primeiras faixas de renda as mulheres constituem a maioria 45 mulheres e 4 homens para a faixa de até ½ SM e 695 mulheres para 437 homens na faixa de mais de ½ até 1 SM, o que indica precarização de suas condições de trabalho. Já nas faixas de renda que apresentam os maiores rendimentos (mais de 2 a 3 SM e mais de 3 SM), as mulheres surgem como minoria em relação aos homens (49 mulheres para 151 homens e 59 mulheres para 94 homens, respectivamente), fato que demonstra, mais uma vez, um déficit de seus rendimentos frente à parcela masculina. Estes dados corroboram a tendência nacional observada no mercado de trabalho, em que, de um modo geral, mulheres ganham menos, seja por receberem salários menores que os conferidos aos homens - mesmo quando ambos ocupam as mesmas funções -, por exercerem funções menos valorizadas, ou, ainda, por trabalharem somente em horário parcial. 4. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado no ano de 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com a intenção de medir a qualidade da educação nacionalmente e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Dessa forma, o IDEB constitui uma das primeiras iniciativas brasileiras no sentido de avaliar a qualidade da educação em âmbito nacional. Tal como as notas escolares são usualmente mensuradas, o IDEB também varia de zero a dez. O cálculo do IDEB é realizado com base em dois componentes fundamentais: a taxa de rendimento escolar (taxa de aprovação) e as médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. A taxa de rendimento escolar é calculada através da análise dos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente em todos os estados da federação. Já as médias de desempenho utilizadas são, no caso dos IDEBs dos estados e nacional, obtidas por meio da conjunção das avaliações que constituem o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Três avaliações externas compõem o Saeb: a Avaliação Nacional da Educação Básica 6 (Aneb), a Avaliação Nacional da Alfabetização 7 (ANA) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), ou Prova Brasil como é mais conhecida. Esta última é utilizada como média de desempenho para mensurar os IDEBs dos municípios e das escolas individualmente. A Prova Brasil é realizada bianualmente, mesma periodicidade em que o IDEB é calculado. 6 A Aneb abrange, de maneira amostral, alunos das redes públicas e privadas do país matriculados na 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9ºano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. O objetivo desta avaliação é mensurar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação brasileira. A Aneb expõe resultados calculados para o país como um todo, para as regiões geográficas e para as unidades da federação e é realizada bianualmente (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 7 A ANA trata-se de uma avaliação censitária realizada anualmente e que envolve os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. Esta avaliação intenciona identificar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e condições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 23

25 No que diz respeito especificamente à Prova Brasil, deve-se ressaltar que a mesma trata-se de uma avaliação que envolve alunos da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental das escolas privadas 8 e das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Participam da Prova Brasil as escolas que possuem no mínimo 20 alunos matriculados em uma das séries/anos mencionados, e os resultados são disponibilizados por escolas e municípios. Nos testes aplicados pela Prova Brasil, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua Portuguesa, com ênfase em leitura, e Matemática, com foco na resolução de problemas. Para calcular o IDEB, as notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática levantadas pelas avaliações que compõem o Saeb são padronizadas em uma escala de zero a dez. Após a padronização das notas, o resultado é multiplicado pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Pode-se usar como exemplo uma Escola X, que alcançou média 7 nas notas das provas e, ao mesmo tempo, possui 80% de aprovação entre seus alunos avaliados. Para chegar ao IDEB desta escola deve-se multiplicar a média das notas das provas pela taxa de aprovação: 7 x 80% = 7 x 0,8 = 5,6. Ou seja, o IDEB da Escola X é 5,6. A Tabela 22 traz as médias do IDEB para as escolas municipais localizadas em um raio de 500 metros da UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e que, ao mesmo tempo, tenham sido validadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) como equipamentos de referência para esta UPP 9. A série histórica analisada começa com a avaliação realizada no ano de 2007 e termina com o último levantamento feito pelo MEC no ano de A intenção em expor estes dados é avaliar como cada escola evoluiu ao longo das avaliações, tanto nos anos / séries iniciais quanto nos anos / séries finais do ensino fundamental 10. Ao mesmo tempo, a Tabela 22 apresenta a média do IDEB para a UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo como um todo. Para o cálculo desta média precisou-se observar uma questão de suma importância. Tendo em vista que cada escola possui um número diferente de alunos e, desta maneira, algumas escolas possuem mais alunos do que outras, esta característica precisou ser considerada como ponto primordial para a composição da média. Ou seja, fora previamente realizada uma ponderação entre os IDEBs das escolas levando em conta a quantidade de alunos atendidos pelas mesmas para que, no cálculo da média, não ocorresse a supervalorização dos IDEBs das escolas com maior volume de alunos e, consequentemente, a desvalorização do IDEB das escolas que recebem menor quantidade de alunos. Tabela 22 Dados do IDEB para a UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo e Município do Rio de Janeiro Escolas que atendem a UPP Pavão- Pavãozinho e Cantagalo IDEB 2007 IDEB 2009 Ciep Presidente João Goulart 3,9 3,1 4,5 4,8 3,7 1,8 - - Escola Municipal Edna Poncioni Ferreira 5,7 6,5 6,4 5, Escola Municipal Marília de Dirceu 3,8 3,6 3,8 3,9 3,9 3,3 4 3,7 Escola Municipal Penedo 4,3 5,6 6,1 6, Escola Municipal Presidente José Linhares UPP Pavão-Pavãozinho e Cantagalo 4,3 5,1 5,3 5,2 3,8 2,8 4,0 3,7 Rio de Janeiro (apenas rede municipal) 4,5 5,1 5,4 5,3 4,3 3,6 4,4 4,4 Fonte: Ministério da Educação (MEC) Anos Iniciais IDEB 2011 IDEB 2013 IDEB 2007 Anos Finais IDEB 2009 IDEB 2011 IDEB 2013 Analisando os dados apresentados pela Tabela 22 é possível perceber que a média do IDEB dos anos iniciais das escolas relacionadas à UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo passa por um processo de evolução positiva entre as avaliações realizadas nos anos de 2007, 2009 e Assim sendo, a média que era de 4,3 pontos no ano de 2007 passa para 5,1 pontos no ano de 2009 (incremento de 0,8 pontos) 8 No que diz respeito às escolas privadas, a Prova Brasil não é aplicada de maneira censitária (ou seja, aplicada em todas as escolas) tal como é feito no âmbito das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Desta maneira, a Prova Brasil é realizada nos colégios particulares que são sorteados e, cada vez que as avaliações são realizadas, as instituições participantes não se repetem. 9 A lista das escolas municipais relacionadas à UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo fora levantada em 08 de janeiro de 2015, e isso quer dizer que as escolas municipais instaladas neste território após esta data não estão incluídas neste documento. 10 Deve-se destacar que as escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro estão voltadas somente para o ensino fundamental e, em função disso, os dados aqui apresentados estarão concentrados neste segmento de ensino. 24

26 e para 5,3 pontos no ano de 2011 (aumento de 0,2 pontos). No entanto, a média do IDEB dos anos iniciais das escolas que atendem a UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo sofre um decréscimo entre as avaliações realizadas nos anos de 2011 e Desta forma, a média em questão passa para 5,2 pontos no ano de 2013, uma diminuição de 0,1 ponto. Ainda no que diz respeito aos dados apresentados pela Tabela 22, é possível perceber que a média do IDEB dos anos finais das escolas relacionadas à UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo não evolui da mesma forma que a média do IDEB dos anos iniciais na área considerada. Entre os anos de 2007 e 2009 vemos acontecer uma queda de 1,0 ponto quando a média do IDEB dos anos finais passa de 3,8 pontos para 2,8 pontos. Em seguida, acontece um aumento de 1,2 pontos na avaliação de 2011, quando a média em questão chega aos 4,0 pontos. No entanto, a média observada volta a cair e chega aos 3,70 pontos (decréscimo de 0,3 pontos) na avaliação realizada em Além dos dados já analisados, a Tabela 22 sinaliza com a cor verde as notas das escolas que conseguiram atingir a meta estabelecida pelo MEC em cada uma das avaliações. Tais metas são projetadas pelo MEC para cada escola individualmente. Ou seja, cada escola possui metas adaptadas às suas necessidades e à sua realidade. Assim sendo, diante dos dados apresentados pela Tabela 22, temos que apenas o Ciep Presidente João Goulart e a Escola Municipal Penedo conseguiram atingir todas as metas das avaliações dos anos iniciais. Por outro lado, nenhuma das escolas apresentadas na Tabela 22 conseguiram atingir todas as suas metas do IDEB para os anos finais. Abaixo segue o Mapa 11, onde estão localizadas as escolas municipais relacionadas na Tabela

27 Mapa 11 Localização das escolas que atendem a UPP Pavão-Pavãozinho / Cantagalo 26

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