UPP ROCINHA 02/2017 0
|
|
- Ian Ramires de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UPP ROCINHA 02/2017 0
2 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) LIXO ENERGIA ELÉTRICA EDUCAÇÃO ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)
3 Comunidade da Rocinha - Informações Básicas 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL Mapa 1 Limite da UPP Rocinha, das comunidades que a compõem e das Regiões Administrativas 2011 Fonte: SABREN/ IPP, 2011, ISP 2011 A UPP Rocinha é formada por duas comunidades: a Vila Parque da Cidade e a própria Rocinha. As duas comunidades são classificadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro como sendo isolada, não estando em conurbação com nenhuma outra. O Mapa 1 mostra que a comunidade da Rocinha possui uma Região Administrativa Própria, a 27ª, criada com a finalidade de facilitar a gestão daquele espaço. Há, oficialmente, somente um bairro dentro da R.A., denominado igualmente de Rocinha, criado em Já a Vila Parque da Cidade se localiza na 6ª R.A. (Lagoa), no Bairro da Gávea. O perímetro do território da UPP está na Área de Planejamento 2. A Tabela 1 resume estas informações. Tabela 1 A.P., R.A. e Bairro das comunidades da UPP Rocinha 2013 Área de planejamento Região administrativa Bairro Comunidade 2 Fonte: SABREN/ IPP (2013) XXVII - Rocinha Rocinha Rocinha VI - Lagoa Gávea Vila Parque da Cidade A Tabela 2 apresenta resumidamente as legislações urbanísticas específicas da área, o número e o ano do respectivo decreto que regulamenta aquele espaço. Em seguida, a Tabela 3 resume os principais programas de urbanização implementados, em processo de implementação ou planejados na área analisada. Nesta tabela, foi inserida uma coluna indicando a categoria da comunidade conforme uma 2
4 classificação elaborada para auxiliar a coordenação do programa Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 1. Tabela 2 Legislações Urbanísticas das comunidades da UPP Rocinha 2013 Comunidade Legislação Urbanística Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº: de 28/12/2001 Rocinha Decreto de uso e ocupação do solo, nº: de 21/08/2007 Decreto de reconhecimento de logradouros, nº: de 05/09/2006 Vila Parque da Cidade Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 2817 de 23/6/1999 Fonte: SABREN/ IPP (2013) A comunidade da Rocinha se encontra em uma Área de Especial interesse Social, instituída por lei em 2001 (Tabela 2). Além de ser uma AEIS, foi estabelecido em 2007 um decreto que define as diretrizes para o ordenamento urbano da Rocinha, o de Uso e Ocupação do Solo. Nesta comunidade alguns logradouros foram oficialmente reconhecidos por um Decreto do ano de A criação da AEIS na Vila Parque da Cidade foi anterior a da Rocinha, no ano de 1999, mas outras legislações urbanísticas são inexistentes nesta comunidade. Observa-se na Tabela 3 que a Rocinha recebeu recursos do Governo do Estado. Por sua vez, já houve um processo de urbanização na Vila Parque da Cidade através do programa Bairrinho. Nota-se também que a comunidade necessita de programa adicional de urbanização e está, portanto, inserida no âmbito do Programa Morar Carioca Ciclo 2. Tabela 3 Programas de Urbanização e Classificação no Morar Carioca das comunidades da UPP Rocinha 2016 Comunidade Programas de Urbanização Classificação no Morar Carioca Rocinha Governo do Estado Assentamento Parcialmente Urbanizado > 500 dom Vila Parque da Cidade Bairrinho Morar Carioca - Ciclo 2 Assentamento Parcialmente Urbanizado > 500 dom Fonte: SMHC (Dezembro, 2016) 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA 2 A Tabela 4 apresenta os dados sobre população, domicílio, número de habitantes por domicílio, área ocupada e densidade demográfica da Rocinha e da Vila Parque da Cidade. O Gráfico 1 ilustra a diferença populacional entre as comunidades na UPP Rocinha. Os dados revelam que a comunidade da Rocinha tem uma população total de pessoas, o que corresponde a 97% do território de UPP. Com aproximadamente 40 mil metros quadrados, a Vila Parque 1 A classificação elaborada para a coordenação do Programa Morar Carioca tem por finalidade dimensionar as ações e os projetos de urbanização a serem implementados. Primeiramente, as comunidades da cidade foram classificadas como urbanizadas ou nãourbanizadas. Segundo, as comunidades não-urbanizadas, objetos do programa, foram classificadas de acordo com o tamanho e o grau de urbanização do complexo que integram. São quatro categorias a) Pequenos Assentamentos; b) Assentamentos entre 100 e 500 domicílios; c) Assentamentos com mais de 500 domicílios Parcialmente Urbanizados e; d) Assentamentos com mais de 500 domicílios Não-Urbanizados. 2 As estimativas de população e domicílios aqui apresentadas foram feitas pelo IPP em 2010, e resultaram da compatibilização do número de domicílios particulares permanentes e de moradores em domicílios particulares permanentes apurados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010 com os limites definidos pelo IPP para as favelas. Como os limites adotados pelos dois órgãos eram muito próximos no ano de 2010, foram produzidos resultados estatísticos confiáveis. 3
5 da Cidade ocupa 5% do total do território das duas comunidades localizadas na UPP, ou seja, as duas comunidades têm dimensões bastante diferentes. No total do território da UPP Rocinha, a média de habitantes por domicílio é de quase 3 hab/dom, similar àquela observada no município do Rio de Janeiro. No entanto, a densidade demográfica é maior na área da UPP Rocinha que na cidade como um todo, especialmente na comunidade da Rocinha, que possui 800,4 hab/ha contra os 110,7 hab/ha registrados para a cidade do Rio de Janeiro. Tabela 4 População, Domicílios, Habitantes por Domicílio, Área e Densidade Demográfica das comunidades da UPP Rocinha e Município do Rio de Janeiro Comunidade População (1) Domicílios (1) Habitantes por Domicílio Área (m²) (2) Densidade demográfica (hab/ha) Rocinha , ,4 Vila Parque da Cidade , ,5 Total , ,3 Rio de Janeiro (3) , ,7 Fonte: (1) Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) (2) Instituto Pereira Passos (2010) (3) Censo Demográfico IBGE (2010) Gráfico 1 - População segundo as comunidades na UPP Rocinha Vila Parque da Cidade Rocinha Fonte: Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) A Tabela 5 apresenta a população por sexo e razão de sexo nas comunidades analisadas. As informações para a R.A. adjacente à UPP Rocinha, a Lagoa, e para o Rio de Janeiro também estão expostas na tabela, para fins de comparação. É importante ressaltar que, a partir deste ponto, os dados apresentados para as comunidades na UPP Rocinha são os divulgados pelo IBGE tendo como base o Censo Demográfico Como se pode notar, a quantidade de homens e mulheres no território é praticamente a mesma: eles são 49,35% do total, e elas 50,65%. A razão de sexos indica quantos homens há numa determinada área para cada 100 mulheres. Ou seja, na R.A. da Lagoa encontram-se aproximadamente 81 homens para cada 100 mulheres, enquanto esta é na UPP Rocinha bastante próxima de 100 pra 100 (97,42). 4
6 Tabela 5 Sexo e Razão de Sexos segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro Comunidade Homens % Mulheres % Total Razão de Sexos (H/M) x 100 Rocinha ,34% ,66% % 97,40 Vila Parque da Cidade ,53% ,47% % 98,15 Total ,35% ,65% % 97,42 R.A. Lagoa 44,72% 55,28% 100% 80,91 Rio de Janeiro 46,83% 53,17% 100% 88,07 A Tabela 6 distribui a população em quatro faixas etárias: de 0 a 14 anos, as crianças, entre 15 e 29 anos de idade, os jovens, entre 30 e 64 anos, a população adulta, e a partir de 65 anos ou mais, faixa que corresponde à população idosa. Os dados mostram que as crianças representam ¼ da população total, e se somarmos as pessoas entre 15 e 29 anos de idade (32%) percebemos que a população do território da UPP Rocinha é bastante jovem, atingindo 57% da população total da área. Na Vila Parque da Cidade, porém, esta proporção é menor (48%), mais próximo da média da cidade. A título comparativo, na R.A Lagoa e no município do Rio de Janeiro, esses dois segmentos (crianças e jovens) representam 31,8% e 43,5% respectivamente. A população adulta da Rocinha (30 a 64 anos) corresponde a 40% do total. E os idosos, pessoas a partir de 65 anos de idade, representam apenas 3% da população, enquanto que na R.A Lagoa os idosos são 17,7% e na cidade do Rio de Janeiro eles somam 10,4%. Portanto, trata-se de um segmento vulnerável e que precisaria ser alvo de ações específicas do poder público. Tabela 6 Total e percentual de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro Faixa Etária Comunidade 0 a a a Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Rocinha % % % % % Vila Parque da Cidade % % % 141 7% % Total % % % % % R.A. Lagoa Rio de Janeiro 12,9% 18,9% 50,5% 17,7% 100,0% 19,4% 24,1% 46,0% 10,4% 100,0% A Tabela 7 mostra o número de homens e de mulheres das duas comunidades da UPP Rocinha segundo 4 faixas etárias. A divisão por faixa etária se difere da utilizada na Tabela 6. Criou-se um recorte etário diferente para a população idosa: ao invés do recorte ser de 65 anos ou mais, usou-se um de 60 anos ou mais de idade. Pode-se constatar que até os 29 anos de idade a quantidade de homens e mulheres na Rocinha é praticamente a mesma, isto é, a razão de sexos é em torno de 100 pra 100. No entanto, a partir dos 30 anos de idade, as mulheres passam a estar em maior número em ambas a comunidades. A maior diferença populacional entre os sexos se encontra entre a população idosa, sendo 58% desta faixa composta por mulheres. Tabela 7 Faixa Etária por sexo nas comunidades da UPP Rocinha 2010 Faixa Etária / Sexo Comunidade 0 a a a Total H M H M H M H M H M Rocinha Vila Parque da Cidade Total
7 As duas pirâmides etárias (Gráfico 2) têm como objetivo ilustrar a distribuição etária da população das comunidades da UPP Rocinha e compará-la com aquela observada na R.A. Lagoa, que faz limite com a R.A. da Rocinha. Como se pode notar, as duas pirâmides têm formatos bastante diferentes. A base da pirâmide da UPP Rocinha é mais larga, sinalizando que a sua população jovem, entre 0 e 29 anos de idade, é muito significativa (57%), já a pirâmide da R.A. tem uma base muito mais estreita. No entanto, na Lagoa, entre 25 e 39 anos, observa-se um aumento do número de pessoas que volta a se repetir a partir dos 45 anos até os 59 anos de idade. A maior discrepância entre essas duas realidades está na população idosa. Na R.A. o topo da pirâmide, que representa os idosos, é mais largo, principalmente no caso das mulheres. Ao contrário, a pirâmide da UPP Rocinha mostra que, a partir dos 30 anos, a população (tanto homens, quanto mulheres) começa a diminuir até chegar a apenas 1% na faixa que começa nos 70 anos. Gráfico 2 Pirâmides Etárias das comunidades da UPP Rocinha e da R.A. Lagoa 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS Este item do Panorama dos Territórios apresenta um conjunto de dados socioeconômicos a respeito do território analisado, que revelam aspectos considerados de fundamental importância para entender a realidade de cada área. Os dados estão apresentados em três seções. A primeira resume um conjunto de informações referentes à infraestrutura e serviços urbanos, assim como à condição domiciliar. Mais concretamente, dizem respeito ao acesso dos domicílios localizados nas comunidades à infraestrutura adequada de água e de esgotamento sanitário, assim como a serviços de coleta de lixo e de fornecimento de energia elétrica. Além disso, incluiu-se nesta seção a condição de ocupação do domicílio. A segunda seção resume algumas informações censitárias de educação, calculadas através do cruzamento entre dados de alfabetização da população com os de distintas faixas etárias. Optou-se pela delimitação de três faixas etárias: de 8 a 9 anos de idades, de 10 a 14 anos de idade e maiores de 15 anos. Dados absolutos de pessoas alfabetizadas ou não destes três recortes etários estão também apresentadas por sexo. Por fim, a terceira seção apresenta os dados de renda considerados mais pertinentes para este contexto. Os dados sobre o rendimento mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares foram observados de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; de 1/8 até ¼; de ¼ até 1/2; de ½ até 1; de 1 a 2 e de mais de 2 salários mínimos. Já os dados que tratam da renda dos responsáveis pelos domicílios e da renda dos responsáveis pelos domicílios segundo o sexo foram analisados em correspondência com outras faixas de renda: até ½ salário mínimo; de ½ até 1; de 1 até 2; de 2 a 3 e de mais de 3 salários mínimos. 6
8 3.1. SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO Por condição de ocupação entende-se que o domicílio pode ser próprio de um ou mais moradores; alugado; cedido gratuitamente por terceiros, seja este pelo empregador ou qualquer outra pessoa, mesmo que os moradores paguem taxas de conservação; ou ainda ocupado por uma forma que não se encaixa em nenhuma das três acima mencionadas, como por exemplo, através de ocupações. É importante frisar que a classificação dos domicílios nas categorias mencionadas é baseada naquilo que os moradores declararam ao Censo Com 62%, há no território da UPP Rocinha proporcionalmente menos domicílios que foram declarados como próprios dos moradores do que na cidade e na Região Administrativa adjacente às essas comunidades. Em contrapartida, destaca-se a acentuada proporção relativa de domicílios alugados na Rocinha e na Vila Parque da cidade, aproximadamente 15 pontos percentuais mais alto que a R.A. da Lagoa e que o município. A Tabela 8 apresenta estes dados. Tabela 8 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Condição de Ocupação Comunidades Próprio Alugado Cedido Outros Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Rocinha % % 229 1% 13 0% % Vila Parque da Cidade % % 3 0% 0 0% % Total % % 232 1% 13 0% % R.A. Lagoa 72% 22% 6% 0% 100% Rio de Janeiro 73,1% 22,3% 3,9% 0,7% 100,0% SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) Em relação à cobertura de serviços urbanos de saneamento básico (água e esgoto) constata-se que há na comunidade da Rocinha um déficit maior de acesso à infraestrutura de esgotamento sanitário do que a de abastecimento de água. Por sua vez, os dados da Vila Parque da Cidade mostram que o abastecimento de água e o esgotamento sanitário estão adequados. Entende-se aqui como abastecimento adequado o número total de domicílios cujos moradores declararam que suas residências estavam ligadas à rede geral, enquanto que inadequado refere-se àqueles que responderam que seus domicílios têm outras formas de abastecimento, por exemplo, proveniente de poços, rios ou através de caminhões pipa. Vale sublinhar que os dados censitários referem-se apenas à cobertura de abastecimento de água. Não apontam, portanto, para a qualidade deste serviço. Para esta finalidade, seriam necessários dados complementares que remetessem, por exemplo, à intermitência no fornecimento. Por sua vez, entende-se aqui como acesso a esgotamento sanitário adequado, tanto os domicílios conectados à rede geral de esgoto ou à rede pluvial 3 quanto aqueles em que os moradores alegaram 3 Segundo as instruções contidas no Manual do Recenseador utilizado durante o levantamento dos dados do Censo 2010, os domicílios conectados à rede geral de esgoto foram contabilizados juntamente com os domicílios que utilizam a rede pluvial como escoadouro. Em função disso, tanto os domicílios ligados à rede geral de esgoto quanto os domicílios que usam a rede pluvial como sistema de coleta serão aqui classificados como domicílios com esgotamento sanitário adequado. 7
9 estarem ligados a uma fossa séptica para despejo. A precariedade do acesso a esta infraestrutura, classificada aqui como inadequada, é medida pela soma de outras formas de despejo que não sejam estas, a saber, fossas rudimentares, valas, diretamente no mato ou encosta, etc. Os domicílios cujos moradores responderam não possuírem banheiro também foram considerados como uma classificação a parte. Enfatiza-se, novamente, que os dados não apontam para a qualidade do serviço prestado, apenas mensuram a cobertura da infraestrutura instalada. Na Tabela 9, observa-se que o percentual de domicílios da Rocinha cujos moradores disseram ter acesso à rede geral de água é de praticamente 99%, percentual este inclusive acima do da cidade como um todo. Entretanto, por se tratar da comunidade mais populosa da cidade, o número absoluto de domicílios sem acesso a esta infraestrutura ainda é expressiva: a cobertura não alcança mais de 300 domicílios. Já na Vila Parque da cidade, 100% dos moradores responderam que suas residências estão conectadas à rede geral de água. A proporção de domicílios ligados à rede geral de água não é, na maioria das vezes, homogênea dentro de uma comunidade. Subdividindo as comunidades da UPP Rocinha em setores censitários, visualiza-se através do Mapa 2 esta distinção interna, principalmente dentro da própria comunidade da Rocinha, qualificando a informação de forma mais próxima da realidade local. Pelo mapa, pode-se perceber que os maiores déficits no abastecimento de água se concentram em determinados setores censitários, ilustrados com cores mais escuras. Taxas relativamente baixas, que variam de 86% a 90% dos domicílios, encontram-se em sua grande maioria naqueles setores localizados em algumas regiões mais periféricas e de difícil acesso da comunidade da Rocinha, principalmente, em áreas altas de encostas mais íngremes. Há, porém, uma ou outra exceção de setores com baixo índice de domicílios ligados à rede de água em regiões centrais da comunidade. Tabela 9 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Forma de Abastecimento de Água segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Domicílios % Domicílios % Domicílios % Rocinha ,7% 307 1,3% % Vila Parque da Cidade ,0% 0 0,0% % Total ,7% 307 1,3% % 0 R.A. Lagoa Comunidades Água Adequado Inadequado Total 99,6% 0,4% 100% Rio de Janeiro 98,5% 1,5% 100% 8
10 Mapa 2 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Abastecimento de Água Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) Como mencionado acima, os dados de cobertura da infraestrutura de esgotamento sanitário apontam, no geral, para uma condição mais precária do que a encontrada para o abastecimento de água. O déficit na adequação do acesso a esgoto na Rocinha é significativamente alto: são domicílios que foram declarados pelos seus residentes como não tendo acesso à rede geral ou como não estando ligado a uma fossa séptica. Isto representa aproximadamente 16% do universo total de domicílios no local. Essa taxa é praticamente nula na R.A da Lagoa, e na cidade como um todo, ela é de 5%. Estes dados estão expostos na Tabela 10. Os domicílios cujos moradores responderam não possuírem banheiro também foram considerados como uma classificação a parte, mas verifica-se que há relativamente poucos domicílios sem banheiro no território da UPP (28 no total). Pelo Mapa 3, pode-se perceber que não há uma concentração da carência em determinadas áreas, mas que a variação desta dentro da comunidade da Rocinha é bastante significativa. De acordo com os dados censitários, em determinadas áreas, marcadas no mapa com cores mais escuras, somente 25% a 50% dos domicílios ali localizados tem acesso à rede geral ou a fossas sépticas, enquanto que esse dado em outros setores é de quase 100%. 9
11 Tabela 10 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Esgotamento Sanitário segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Esgotamento Sanitário Comunidades Adequado Com Banheiro ou Sanitário Inadequado Sem Banheiro ou Sanitário Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Rocinha ,0% ,9% 28 0,1% % Vila Parque da Cidade ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Total ,4% ,5% 28 0,1% % R.A. Lagoa Rio de Janeiro 99,8% 0,1% 0,0% 100% 94,9% 5,0% 0,1% 100% Mapa 3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Esgotamento Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) LIXO Os dados censitários relativos ao lixo indicam que a grande maioria dos domicílios localizados nas comunidades analisadas é coberta pelo serviço de coleta. Considerou-se para classificar que não há falta de cobertura, aqueles domicílios cujos moradores alegaram que a coleta é realizada, seja diretamente pelo serviço de coleta porta a porta, ou indiretamente através de caçambas colocadas pela Comlurb. Chamou-se esta categoria de domicílios com destino de lixo adequado, ou seja, onde existe a coleta. Por sua vez, considerou-se como inadequado aqueles domicílios que o destino do lixo é um terreno baldio, um logradouro, um curso d agua ou queimado e enterrado em algum terreno, assim como outros quaisquer. Novamente, é relevante ressaltar que os dados são relativos apenas à cobertura do serviço 10
12 de coleta, não indicando a qualidade da mesma, como por exemplo, sua frequência ou a condição geral de limpeza local tal como o acúmulo de lixo nos logradouros públicos e nos cursos d água, etc. A Tabela 11 mostra estas informações. A taxa de cobertura deste serviço dentro do limite da comunidade da Vila Parque da Cidade é de 100%, enquanto que na Rocinha é de aproximadamente 98%. A taxa da Rocinha está abaixo da média da taxa da cidade e, principalmente, da R.A. da Lagoa, com quase 100% de cobertura. Apesar de 98% do lixo da Rocinha ser coletado, verifica-se que em termos absolutos, residentes de mais de quatrocentos domicílios, um número considerável, afirmaram não ter acesso ao serviço de coleta direta ou a caçambas instaladas pela Comlurb. Contudo, estes 413 domicílios não estão uniformemente distribuídos pela comunidade. Visualiza-se no Mapa 4 a localização dos setores censitários com maiores percentuais de domicílios cujos moradores responderam que existe coleta de lixo em suas residências. Os locais onde este percentual é menor estão representados no mapa por cores mais escuras. Existe, portanto, regiões dentro da Rocinha onde há uma precariedade do acesso a este serviço básico, principalmente em um setor censitário com percentual inferior a 25% de lixo coletado. Tabela 11 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Destino do Lixo segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Lixo Comunidades Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Rocinha ,2% 413 1,8% % Vila Parque da Cidade ,0% 0 0,0% % Total ,3% 413 1,7% % R.A. Lagoa Rio de Janeiro 100,0% 0,0% 100% 99,3% 0,7% 100% 11
13 Mapa 4 - Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Coleta de Lixo segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ENERGIA ELÉTRICA O último tema da seção referente a serviços urbanos e condição domiciliar diz respeito à energia elétrica. As informações apresentadas na Tabela 12 referem-se, primeiramente, à existência ou não de energia elétrica no domicílio, segundo, se a fonte de energia é a companhia distribuidora (Light na cidade do Rio de Janeiro) ou se a origem é outra - o IBGE considera outras fontes como sendo as fontes de energia solar, eólicas e gerador. No entanto, na prática, sabe-se que essa opção ( outras fontes ) significa que a energia é proveniente de companhia distribuidora, mas que não é computada pela agência fornecedora. A tabela mostra ainda se os domicílios conectados à rede de energia da Light possuem relógio ou medidor para registro de consumo. Vale ressaltar que a existência de relógio instalado não implica necessariamente em registro do consumo de energia elétrica exclusiva do domicílio. Esta informação aponta, entretanto, para a condição básica para um serviço de qualidade. Para que se tenha um quadro mais preciso sobre a formalização e a qualidade do serviço de distribuição de energia elétrica, seria necessário, contudo, outras fontes de informações. Com isso em mente, observa-se na Tabela 12 que assim como na cidade como um todo, praticamente não há domicílios sem energia nas duas comunidades. Os dados indicam, também, que há uma pequena diferença entre a Rocinha e o município no que diz respeito aos domicílios com medidor de registro de energia instalado. Na comunidade esta proporção é de um pouco menos de 90% e na cidade um pouco mais (92,6). Se comparado a da R.A. da Lagoa, com percentuais aproximados de 98%, entretanto, essa diferença é um pouco maior (8,5 pontos percentuais). Já na Vila Parque da Cidade, este percentual é maior do que na própria região administrativa onde a comunidade se encontra, com um número absoluto de apenas 1 domicílio sem conexão a medidor de energia. 12
14 Interno ao território da UPP há também notáveis diferenças neste quesito: se há setores censitários com porcentuais de 55% a 65%, há também outros onde o mesmo é de praticamente 100%. Nota-se valores mais baixos destes, ilustradas no Mapa 5 pelas duas categorias com cores mais escuras, principalmente em regiões localizadas em áreas a leste, sudeste e oeste da comunidade, mais periféricas da Rocinha. Tabela 12 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Existência, Tipo de Fonte e Presença de Medidor de Energia Elétrica segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Energia Elétrica Comunidades Com Energia de Companhia Distribuidora Com Medidor Sem Medidor Com Energia de Outras Fontes Sem Energia Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Rocinha ,6% ,8% 349 1,5% 12 0,1% % Vila Parque da Cidade ,9% 1 0,2% 6 1,0% 0 0,0% % Total ,9% ,6% 355 1,5% 12 0,1% % R.A. Lagoa 98,1% 1,4% 0,6% 0,0% 100% Rio de Janeiro 92,6% 6,0% 1,4% 0,0% 100% Mapa 5 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Energia Elétrica da Companhia Distribuidora e com Medidor ou Relógio segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 13
15 3.2. EDUCAÇÃO Os dados de educação do Censo Demográfico do IBGE 2010 referem-se à taxa de alfabetização de pessoas com 5 ou mais anos de idade. Como definição de alfabetizado considera-se a pessoa capaz de ler e escrever um texto simples. Como já mencionado, foram considerados três recortes etários (de 8 a 9 anos; de 10 a 14 anos; e de 15 ou mais anos de idade). Encontram-se nesta seção tanto informações sobre o número absoluto e percentual de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas para cada recorte etário, quanto o número absoluto de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas por sexo. O Estatuto da Criança e do Adolescente entende o acesso à educação como um direito, portanto, um dever do Estado. Isso porque há consenso sobre o fato de que ser alfabetizado é fundamental para estar inserido na sociedade moderna, ter acesso à informação e dispor de condições mínimas para desenvolver-se integralmente. Os dados apresentados não revelam a cobertura do ensino na área analisada, ou seja, não é possível inferir o número de crianças que frequentam a escola, portanto, se a demanda está sendo atendida. No entanto, eles sinalizam dois aspectos importantes: a quantidade de crianças alfabetizadas e a quantidade de crianças que não são alfabetizadas, mas deveriam ser ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE A Tabela 13 mostra que existem 249 crianças de 8 a 9 anos na UPP Rocinha que indicaram não saber ler nem escrever de um universo de nesta faixa de idade. Esse valor representa aproximadamente 11% do total. Vale lembrar que nesta faixa etária as crianças deveriam estar cursando entre o 2º e o 4º ano e, portanto, já deveriam estar alfabetizadas há pelo menos dois anos. Esta é de fato uma taxa de analfabetismo bastante elevada, bem acima da média da cidade e muito além da R.A. da Lagoa, onde é de 3,4%. É, portanto, uma diferença de 8 pontos percentuais. A Tabela 14 mostra este dado distribuído por sexo. Das 249 crianças indicadas, 57% são homens e 43% são mulheres. Tabela 13 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 8 a 9 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Rocinha ,7% ,3% % Vila Parque da Cidade 31 88,6% 4 11,4% % Total ,7% ,3% % R.A. Lagoa 96,6% 3,4% 100% Rio de Janeiro 92,7% 7,3% 100% 14
16 Tabela 14 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos por Sexo segundo as comunidades da UPP Rocinha 2010 Crianças de 8 a 9 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Rocinha Vila Parque da Cidade Total A distribuição espacial da taxa de analfabetismo para a faixa etária de 8 a 9 anos de idade pode ser visualizada no Mapa 6. Como pode se observado, existem setores (ilustrados em cor mais escura) na área da UPP Rocinha onde entre 30% e 50 das crianças na faixa etária considerada não são alfabetizadas. Mapa 6 Percentual de Pessoas de 8 a 9 anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE As Tabelas 15 e 16 exibem as informações censitárias de educação entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade que, idealmente, deveriam estar cursando entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental. No total são 203 jovens, 200 moradores da Rocinha e 3 moradores do Vila Parque da Cidade, que não sabiam ler nem escrever de um universo total de Isto representa uma taxa de analfabetismo de 3,4%, ainda consideravelmente acima da taxa da cidade e, principalmente, da R.A. Lagoa para este recorte etário. 15
17 Outra informação censitária que merece atenção é o contraste entre os gêneros. Dos 203 jovens acima mencionadas, 129 são do sexo masculino e 74 do feminino (Tabela 16). Isto representa uma proporção de aproximadamente 64% para 36% respectivamente. De fato, a taxa de analfabetismo é consideravelmente maior para o sexo masculino, 5%, enquanto que para as meninas desta idade esta é de 3%. Tabela 15 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 10 a 14 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Rocinha ,5% 200 3,5% % Vila Parque da Cidade ,0% 3 2,0% % Total ,6% 203 3,4% % R.A. Lagoa Rio de Janeiro 99,1% 0,9% 100% 98,0% 2,0% 100% Tabela 16 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos por Sexo segundo as comunidades da UPP Rocinha 2010 Crianças de 10 a 14 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Rocinha Vila Parque da Cidade Total As diferenças internas ao território, por setores censitários, para este recorte etário estão representadas no Mapa 7. Pode-se notar que alguns setores (ilustrados em cor mais escura) na área da UPP Rocinha apresentam entre 8% e 11% de pessoas analfabetas na faixa etária supracitada. 16
18 Mapa 7 Percentual de Pessoas de 10 a 14 anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE O último recorte etário utilizado para a análise dos déficits educacionais na UPP concerne à população com 15 anos ou mais de idade. Trata-se de uma informação extremamente relevante por ser um indicador de desenvolvimento social importante para analistas e gestores públicos, pois indica um alto grau de vulnerabilidade social. A Tabela 17 expõe os dados de alfabetização relativos às pessoas desta faixa. Verifica-se que há uma diferença significativa não só entre a taxa de analfabetismo da UPP Rocinha e a R.A. da Lagoa, mas também entre as comunidades e a cidade como um todo. Isso aponta para disparidades consideráveis entre o território e a média urbana. Enquanto para este recorte etário a taxa de analfabetismo da cidade não excede 3%, nota-se que ela é na Rocinha de quase 7%. Na Vila Parque da Cidade esta taxa é menor do que na Rocinha, porém ainda bastante acima da média da cidade: 4,7%. Comparado à R.A. onde a comunidade está localizada, a diferença é ainda maior, pois na região da Lagoa apenas 1% das pessoas com mais de 15 anos recenseadas declararam não serem alfabetizadas. Destaca-se também o valor absoluto encontrado para a Rocinha: são mais de pessoas com 15 anos ou mais de idade analfabetas. As diferenças internas à UPP, por setores censitários, para este recorte etário estão representadas no Mapa 8. Neste pode-se perceber que a taxa de analfabetismo é bastante heterogênea dentre os setores tanto da Rocinha quanto da Vila Parque da Cidade. Se, por um lado, existem setores onde entre 0% e 2% das pessoas com 15 anos ou mais de idade são analfabetas, por outro lado também existem setores muito preocupantes nos quais entre 10% e 14% das pessoas na faixa etária supracitada não sabe ler nem escrever. 17
19 Tabela 17 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade segundo as comunidades da UPP Rocinha, R.A. Lagoa e Município do Rio de Janeiro 2010 Pessoas com 15 ou mais anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Rocinha ,3% ,7% % Vila Parque da Cidade ,3% 72 4,7% % Total ,3% ,7% % R.A. Lagoa Rio de Janeiro 99,0% 1,0% 100% 97,1% 2,9% 100% Mapa 8 Percentual de Pessoas com 15 ou mais anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades da UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) Quando os dados dos déficits na alfabetização das pessoas maiores de 15 anos são organizados por sexo, percebe-se que praticamente não há diferença entres os gêneros: 50% das pessoas são homens e 50% mulheres (Tabela 18). Os homens deste recorte etário que indicaram não saber ler nem escrever correspondem a uma taxa de analfabetismo entre pessoas do sexo masculino nestas idades de aproximadamente 6,8%, enquanto que para as mulheres esta é um pouco menor, 6,5%. 18
20 Tabela 18 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade por Sexo segundo as comunidades da UPP Rocinha 2010 Comunidades H M H M H M Rocinha Vila Parque da Cidade Total Pessoas com 15 ou mais anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES Os dados referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares agregam informações importantes sobre as condições de vida e o grau de vulnerabilidade em que vivem as pessoas. Dessa forma, estes dados são capazes de auxiliar na construção de um panorama mais completo sobre os territórios. A Tabela 19 traz informações apresentadas pelo Censo 2010 sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; mais de 1/8 até ¼; mais de ¼ até 1/2; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 salários mínimos; além de informações de domicílios com renda per capita 0 (zero) ou domicílios sem informações de renda. Tendo em vista que os dados foram levantados no ano de 2010, quando o salário mínimo era de R$ 510,00, as faixas de renda mencionadas correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 63,75; entre R$ 63,76 e R$ 127,50; entre R$ 127,51 e R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00, entre R$ 510,01 e R$1020,00; e mais de R$1020,01. A análise do cruzamento feito com as duas primeiras faixas de renda possibilita construir uma estimativa aproximada sobre o número de domicílios nos quais habitam pessoas sob a linha de indigência ou de pobreza 5. Além disso, as quatro primeiras faixas de renda podem indicar, de forma aproximada, a quantidade de domicílios nos quais vivem pessoas elegíveis ou já cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), uma vez que estas faixas de renda são utilizadas como critérios básicos para o cadastramento de pessoas em determinados programas sociais. Vale sublinhar que estas estimativas desconsideram, entretanto, os domicílios cujos moradores não possuem rendimento. No que diz respeito à linha de indigência o referencial adotado é o mesmo utilizado pelo CadÚnico, que considera o rendimento familiar per capita de R$ 70,00 como um quesito fundamental para o acesso a diversos programas sociais. Para fazer uma correspondência com esse critério, a faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo, ou seja, até R$ 63,75, também foi utilizada por apresentar um valor aproximado. Contudo, uma vez que esta faixa de renda mostra-se inferior ao rendimento domiciliar per capita (RDPC) usado para definir a linha de indigência, sabe-se que os domicílios em que habitam pessoas com RDPC entre R$ 63,75 e R$ 70,00 não estão contemplados nesta faixa. Isso significa que o percentual de indigência é superior ao apresentado na tabela, sobretudo se fosse possível levar em 4 Nas tabelas abaixo, os dados do censo relativos às pessoas sem rendimento encontram-se agregados aos dados referentes às pessoas que não declararam renda. 5 Embora existam outras possibilidades, é importante ressaltar que a definição adotada para caracterizar a linha de indigência e a linha de pobreza está baseada nas frações do salário mínimo. 19
21 consideração o grupo de domicílios com pessoas que apresentam renda domiciliar per capita nula, dado este desconhecido. Já em relação à linha de pobreza buscou-se fazer uma equivalência entre o valor usualmente adotado para defini-la (R$ 140,00) com a faixa de renda que vai de mais de 1/8 até ¼ de salário mínimo, isto é, de R$ 63,76 a R$ 127,5. Mais uma vez, há uma diferença entre as faixas de renda usadas no levantamento do Censo 2010 e o valor aceito como definidor para a linha de pobreza. Portanto, o percentual de pobreza apresentado na tabela é um valor aproximado. Tabela 19 - Total e Percentual de Domicílios Particulares por Rendimento Nominal Mensal Domiciliar Per Capita segundo as comunidades na UPP Rocinha, R.A. Lagoa e município do Rio de Janeiro Comunidade Até 1/8 SM Mais de 1/8 a 1/4 SM Mais de 1/4 a 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 SM Sem Rendimento ou Sem Informação total % total % total % total % total % total % total % Rocinha 114 0,5% ,3% ,3% ,8% ,5% ,3% ,4% Vila Parque da Cidade 0 0,0% 2 0,3% 59 9,5% ,4% ,0% 73 11,7% 19 3,0% Total 114 0,5% ,2% ,1% ,7% ,8% ,4% ,3% R.A. Lagoa 0,2% 0,5% 2,3% 6,4% 9,0% 76,9% Rio de Janeiro 0,5% 2,8% 10,8% 23,6% 23,7% 34,1% 4,8% 4,3% Na Tabela 19 verifica-se que na UPP Rocinha o percentual de domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita na faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo é de 0,5%, o mesmo percentual encontrado para o município do Rio de Janeiro. Contudo, o percentual observado na faixa de renda que corresponde aproximadamente à linha de pobreza mostra-se superior ao encontrado na R.A. Lagoa e no município do Rio de Janeiro: enquanto para UPP Rocinha este percentual é de 4,2%, a R.A. Lagoa e o município do Rio de Janeiro apresentam os percentuais de 0,5% e 2,8%, respectivamente. Igualmente, existe uma grande discrepância na faixa de renda maior que 2 salários mínimos. Se na R.A. Lagoa 76,9% da população está nesta faixa de renda, na Rocinha esta porcentagem é de apenas 5,4%. Já na Vila Parque da Cidade a situação é menos crítica: apenas 11,7% dos domicílios possuem rendimento nominal mensal domiciliar per capita acima de 2 salários mínimos. O Mapa 9 mostra as informações de renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo de acordo com os setores censitários da UPP Rocinha. Este dado não inclui domicílios com renda declarada igual a zero, pois como mencionado anteriormente, este grupo refere-se também aos domicílios cujos moradores se recusaram a declarar tal informação. Pode-se perceber que a distribuição não é uniforme por todo o território. Contudo, embora exista esta diferenciação no interior do território, existem áreas marcadas no mapa com cores mais escuras nas quais de 12% a 17% dos domicílios particulares possuem renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo. Este dado indica que estas áreas são as que apresentam o maior percentual de domicílios na faixa de renda supracitada. 20
22 Mapa 9 Percentual de Domicílios Particulares com Renda Mensal declarada: RDPC até ¼ de Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS Escolheu-se trabalhar também com os dados sobre a renda dos responsáveis pelos domicílios, uma vez que os mesmos possibilitam um melhor entendimento sobre as condições de inserção no mercado de trabalho. Pode-se presumir que, quanto menor a renda do responsável pelo domicílio, pior é sua inserção no mercado de trabalho. Da mesma maneira, a renda mais elevada indica que as condições de inclusão no mercado de trabalho são favoráveis. Assim sendo, a tabela 20 apresenta dados referentes às seguintes faixas de renda: até ½ de salário mínimo; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 a 3; e superior a 3 salários mínimos. Tais faixas de renda correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00; entre R$ 510,01 e R$ 1020,00; entre R$ 1020,01 e 1530,00; e superior a R$ 1530,01. Segundo a Tabela 20, 1,4% dos responsáveis pelos domicílios na UPP Rocinha estão localizados na faixa de renda que vai até ½ salário mínimo, percentual este que apresenta uma grande divergência em relação a R.A. Lagoa, que é de 0,3%. A maior discrepância exposta pela Tabela 20 trata do percentual de responsáveis pelos domicílios que recebem mais de 3 salários mínimos. Se na R.A. Lagoa e no município do Rio de Janeiro este percentual é de 72,2% e 33,3%, respectivamente, na UPP Rocinha é de apenas 4,1%. 21
23 Tabela 20 - Total e Percentual de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda segundo as comunidades na UPP Rocinha, R.A. Lagoa e município do Rio de Janeiro Comunidade Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem Informação total % total % total % total % total % total % Rocinha 327 1,4% ,0% ,9% ,5% 943 4,0% ,2% Vila Parque da Cidade 0 0,0% 58 9,3% ,0% ,9% 50 8,0% 55 8,8% Total 327 1,4% ,4% ,4% ,7% 993 4,1% ,0% R.A. Lagoa Rio de Janeiro 0,3% 4,2% 8,2% 5,6% 72,2% 9,4% 1,3% 17,1% 24,6% 11,6% 33,3% 12,1% Outras diferenças consideráveis também são reveladas nas demais faixas de renda observadas. Enquanto na UPP Rocinha 29,4% dos responsáveis pelos domicílios agregam a faixa de renda que vai de mais de ½ até 1 salário mínimo, na R.A. Lagoa este percentual é de 4,2%. Já na faixa de renda que vai de mais de 1 até 2 salários mínimos, o percentual encontrado na UPP Rocinha é de 40,4%, bastante diferente do percentual referente ao município do Rio de Janeiro (24,6%) e à R.A. Lagoa (8,2%). Verifica-se no Mapa 10 que em determinados setores censitários da UPP Rocinha o percentual de pessoas responsáveis com salário mínimo igual ou menor a 1 é de quase 70%. Ao mesmo tempo, o número de setores censitários onde este percentual é inferior a 12% mostra-se bastante reduzido. Mapa 10 Percentual de Pessoas Responsáveis com Rendimento Declarado: Renda Mensal de até 1 Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Rocinha 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 21 expõe os dados referentes ao sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios. As faixas de renda observadas foram as mesmas utilizadas na tabela anterior. 22
24 Tabela 21 - Total de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda e por Sexo segundo as comunidades na UPP Rocinha, R.A. Lagoa e município do Rio de Janeiro Comunidade Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem Informação H M H M H M H M H M H M Rocinha Vila Parque da Cidade Total A observação dos dados da Tabela 21 relativos ao cruzamento entre sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios indica tendências inerentes ao mercado de trabalho e ao papel da mulher na sociedade atual. Nas duas primeiras faixas de renda as mulheres constituem a maioria (234 mulheres contra 93 homens na faixa de renda que vai até ½ SM, e mulheres contra homens na faixa de renda que vai de mais de ½ até 1 SM), o que indica profunda precarização de suas condições de trabalho. Já nas faixas de renda que apresentam os maiores rendimentos (mais de 2 a 3 SM e mais de 3 SM), a mulheres surgem como minoria em relação aos homens (566 mulheres contra homens na faixa de renda que vai de mais de 2 até 3 SM, e 224 mulheres contra 769 homens na faixa de renda superior a 3 SM) fato que demonstra, mais uma vez, um déficit de seus rendimentos frente à parcela masculina. Estes dados corroboram a tendência nacional observada no mercado de trabalho, em que, de um modo geral, mulheres ganham menos, seja por receberem salários menores que os conferidos aos homens - mesmo quando ambos ocupam as mesmas funções -, por exercerem funções menos valorizadas, ou, ainda, por trabalharem somente em horário parcial. 4. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado no ano de 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com a intenção de medir a qualidade da educação nacionalmente e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Dessa forma, o IDEB constitui uma das primeiras iniciativas brasileiras no sentido de avaliar a qualidade da educação em âmbito nacional. Tal como as notas escolares são usualmente mensuradas, o IDEB também varia de zero a dez. O cálculo do IDEB é realizado com base em dois componentes fundamentais: a taxa de rendimento escolar (taxa de aprovação) e as médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. A taxa de rendimento escolar é calculada através da análise dos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente em todos os estados da federação. Já as médias de desempenho utilizadas são, no caso dos IDEBs dos estados e nacional, obtidas por meio da conjunção das avaliações que constituem o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Três avaliações externas compõem o Saeb: a Avaliação Nacional da Educação Básica 6 (Aneb), a Avaliação Nacional da Alfabetização 7 (ANA) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), ou Prova Brasil como é mais conhecida. Esta última é utilizada como média de desempenho para mensurar os IDEBs dos municípios e das escolas individualmente. A Prova Brasil é realizada bianualmente, mesma periodicidade em que o IDEB é calculado. 6 A Aneb abrange, de maneira amostral, alunos das redes públicas e privadas do país matriculados na 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9ºano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. O objetivo desta avaliação é mensurar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação brasileira. A Aneb expõe resultados calculados para o país como um todo, para as regiões geográficas e para as unidades da federação e é realizada bianualmente (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 7 A ANA trata-se de uma avaliação censitária realizada anualmente e que envolve os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. Esta avaliação intenciona identificar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e condições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 23
25 No que diz respeito especificamente à Prova Brasil, deve-se ressaltar que a mesma trata-se de uma avaliação que envolve alunos da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental das escolas privadas 8 e das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Participam da Prova Brasil as escolas que possuem no mínimo 20 alunos matriculados em uma das séries/anos mencionados, e os resultados são disponibilizados por escolas e municípios. Nos testes aplicados pela Prova Brasil, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua Portuguesa, com ênfase em leitura, e Matemática, com foco na resolução de problemas. Para calcular o IDEB, as notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática levantadas pelas avaliações que compõem o Saeb são padronizadas em uma escala de zero a dez. Após a padronização das notas, o resultado é multiplicado pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Pode-se usar como exemplo uma Escola X, que alcançou média 7 nas notas das provas e, ao mesmo tempo, possui 80% de aprovação entre seus alunos avaliados. Para chegar ao IDEB desta escola deve-se multiplicar a média das notas das provas pela taxa de aprovação: 7 x 80% = 7 x 0,8 = 5,6. Ou seja, o IDEB da Escola X é 5,6. A Tabela 22 traz as médias do IDEB para as escolas municipais localizadas em um raio de 500 metros da UPP Rocinha e que, ao mesmo tempo, tenham sido validadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) como equipamentos de referência para esta UPP 9. A série histórica analisada começa com a avaliação realizada no ano de 2007 e termina com o último levantamento feito pelo MEC no ano de A intenção em expor estes dados é avaliar como cada escola evoluiu ao longo das avaliações, tanto nos anos / séries iniciais quanto nos anos / séries finais do ensino fundamental 10. Ao mesmo tempo, a Tabela 22 apresenta a média do IDEB para a UPP Rocinha como um todo. Para o cálculo desta média precisou-se observar uma questão de suma importância. Tendo em vista que cada escola possui um número diferente de alunos e, desta maneira, algumas escolas possuem mais alunos do que outras, esta característica precisou ser considerada como ponto primordial para a composição da média. Ou seja, fora previamente realizada uma ponderação entre os IDEBs das escolas levando em conta a quantidade de alunos atendidos pelas mesmas para que, no cálculo da média, não ocorresse a supervalorização dos IDEBs das escolas com maior volume de alunos e, consequentemente, a desvalorização do IDEB das escolas que recebem menor quantidade de alunos. Tabela 22 Dados do IDEB para a UPP Rocinha e Município do Rio de Janeiro Escolas que atendem a UPP Rocinha IDEB 2007 IDEB 2009 Anos Iniciais IDEB 2011 IDEB 2013 IDEB 2015 IDEB 2007 IDEB 2009 Anos Finais IDEB 2011 Escola Municipal André Urani ,1 4,9 Escola Municipal Paula Brito 4,2 5,6 5,1 4 5, Ciep Doutor Bento Rubião Escola Municipal Abelardo Chacrinha Barbosa 4,1 4,4 4,6 4,5 5, Escola Municipal Rinaldo De Lamare UPP Rocinha 4,1 5,4 5,0 4,1 5, ,1 4,9 Rio de Janeiro (apenas rede municipal) 4,5 5,1 5,4 5,3 5,6 4,3 3,6 4,4 4,4 4,3 Fonte: Ministério da Educação (MEC) Através da observação dos dados expostos pela Tabela 22 temos que a média do IDEB dos anos iniciais referente às escolas relacionadas à UPP Rocinha apresenta uma espécie de evolução bastante inconstante. Assim sendo, no ano de 2009 a média que era de 4,1 pontos no ano de 2007 passa para 5,4 pontos (incremento de 1,3 pontos). Na sequência, inicia-se um movimento de queda, no qual a média IDEB 2013 IDEB No que diz respeito às escolas privadas, a Prova Brasil não é aplicada de maneira censitária (ou seja, aplicada em todas as escolas) tal como é feito no âmbito das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Desta maneira, a Prova Brasil é realizada nos colégios particulares que são sorteados e, cada vez que as avaliações são realizadas, as instituições participantes não se repetem. 9 A lista das escolas municipais relacionadas à UPP Rocinha fora levantada em 11 de março de 2016, e isso quer dizer que as escolas municipais instaladas neste território após esta data não estão incluídas neste documento. 10 Deve-se destacar que as escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro estão voltadas somente para o ensino fundamental e, em função disso, os dados aqui apresentados estarão concentrados neste segmento de ensino. 24
26 observada passa para 5,0 pontos no ano de 2011 (queda de 0,4 pontos) e para 4,1 pontos no ano de 2013 (diminuição de 0,9 pontos). Evoluindo positivamente no ano de 2015 quando alcança 5,2 pontos com um incremento de 1,1 pontos. Como é possível observar através da Tabela 22, não existem dados para compor a média do IDEB dos anos finais das escolas que atendem as crianças da UPP Rocinha antes do ano de Este fenômeno pode acontecer sob determinadas circunstâncias, tais como o fato de a(s) escola(s) que atende(m) a UPP em questão ter(em) sido criada(s) recentemente, não ter(em) o número de alunos suficientes para participar da avaliação (à saber, 20 alunos no mínimo) ou mesmo ter(em) solicitado a não divulgação de seus dados. Desta forma, não se pode estabelecer comparações entre o antes e o depois no que tange ao IDEB dos anos finais para esta UPP. Além dos dados já analisados, a Tabela 22 sinaliza com a cor verde as notas das escolas que conseguiram atingir a meta estabelecida pelo MEC em cada uma das avaliações. Tais metas são projetadas pelo MEC para cada escola individualmente. Ou seja, cada escola possui metas adaptadas às suas necessidades e à sua realidade. Assim sendo, diante dos dados apresentados pela Tabela 22, temos que apenas a Escola Municipal Abelardo Chacrinha Barbosa conseguiu atingir todas as metas das avaliações dos anos iniciais. Ao mesmo tempo, merece ser destacado que a Escola Municipal Paula Brito conseguiu atingir três de suas cinco metas nas avaliações dos anos iniciais. Abaixo segue o Mapa 11, onde estão localizadas as escolas municipais relacionadas na Tabela
27 Mapa 11 Localização das escolas que atendem a UPP Rocinha 26
UPP FALLET-FOGUETEIRO E COROA
UPP FALLET-FOGUETEIRO E COROA 09/2014 0 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL... 2 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 4 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS... 7 3.1.
Leia maisPanorama dos Territórios UPP FORMIGA
Panorama dos Territórios UPP FORMIGA 0 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL... 2 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 3 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS... 5 3.1.
Leia maisUPP CHAPÉU-MANGUEIRA / BABILÔNIA
UPP CHAPÉU-MANGUEIRA / BABILÔNIA 09/2014 0 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL... 2 2. DADOS DEMOGRÁFICOS E ÁREA OCUPADA... 3 3. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS E URBANOS CENSO 2010... 6 3.1. SERVIÇOS
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisSumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL... 2 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 4
UPP CAJU 09/2014 0 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL... 2 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 4 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS... 7 3.1. SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO
Leia maisUPP S COMPLEXO DA PENHA
UPP S COMPLEXO DA PENHA 09/2014 0 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL... 2 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 4 3. CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS... 8 3.1. SERVIÇOS URBANOS
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisPolíticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisExplicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso
Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009 Ezequiel da Silva Calisto Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisNatália de Oliveira Fontoura. Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, março de 2014
Natália de Oliveira Fontoura Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Brasília, março de 2014 Apesar das conquistas das mulheres, são ainda observadas muitas desigualdades
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisCenso Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo
Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2011 INTRODUÇÃO Por convenção, denomina-se Universo, o conjunto de características
Leia maisCentro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)
Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Viçosa Minas Gerais Junho de 2013 1 DEMOGRAFIA BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA TABELA 1 Evolução
Leia maisDISTRIPUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR CLASSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
DISTRIPUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR CLASSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Paiva paivacardoso@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação utilizados para identificar as classes da população na pesquisa
Leia maisNADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL.
NADA MAIS DE FICHAS IMPRESSAS, FALTA DE PADRÃO NO PREENCHIMENTO E ACÚMULO DE MATERIAL. O Aplicativo MAS contém as fichas do atendimento básico e o Portal MAS possui recursos para que o gestor acompanhe
Leia maisPrograma de Gestión Urbana. Governador Valadares/MG/Brasil. Texto para Conferencia Eletrônica. Coordinación Regional para América Latina y El Caribe
Programa de Gestión Urbana Coordinación Regional para América Latina y El Caribe Otimização do uso de espaços vazios para Agricultura Urbana através de planos participativos, planificação e gestão para
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisÍndice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Prof. Sr. Ocimar Munhoz Alavarse Setembro 2010
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Prof. Sr. Ocimar Munhoz Alavarse Setembro 2010 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Dispõe sobre a implementação do
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisEnsino Médio Noturno
Ensino Médio Noturno - Uma análise da disparidade entre o aprendizado dos alunos e a qualidade de ensino no período da noite em comparação com o turno matutino - Instituto Ayrton Senna São Paulo, 2015
Leia maisV-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN
V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisCiências atuariais aplicadas à previdência
Ciências atuariais aplicadas à previdência Máris Caroline Gosmann Prof. Coordenadora do Curso de Ciências Atuariais da UFRGS Atuária, Economista e Nutricionista Mestre em Atuária PESQUISAS CEGOV: Centro
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)
REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São
Leia maisEMPREENDEDORISMO FEMININO
EMPREENDEDORISMO FEMININO Março 2013 0 APRESENTAÇÃO As mulheres representam 51% da população brasileira e em Minas Gerais já são aproximadamente 10 milhões. A participação do empreendedorismo feminino
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.
NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisPlenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR
PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras
Leia maisO ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisSistema Integrado de Pesquisas Domiciliares
1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA
RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisBLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE
Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO - plificado IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO DO CADASTRO DA ENTIDADE
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade
Leia maisSondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Leia maisEixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas
75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia
Leia maisANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL
ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL 1 - FICHAS SOCIAIS (Esta ficha deve ser aplicada para todos os subprojetos e contempla o levantamento e demanda da área social, inclusive os povos tradicionais e demais
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisVOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R)
VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R) CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL EXECUTANTES: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPOPULARIDADE DA INTERNET
POPULARIDADE DA INTERNET Inayara Soares da Silva Atualmente, a população encontra grande facilidade no acesso à internet. Tal facilidade e popularização da rede vem atraindo de jovens a idosos, que não
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 78 Saneamento Brasil 10 de abril de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte,
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisFONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB
FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB MILTON DOS REIS SOUZA Técnico Contábil Março/2009 FONTES DE RECURSOS FUNDEB FINANCIAMENTO DO FUNDEB 2009 ESTADOS - ICMS - ITCMD - IPVA - FPE (21,5% do IR e IPI)
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisTESTES SOCIOMÉTRICOS
TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS
II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS Plano Catarinense de Habitação de Interesse Social PCHIS ADESÃO AO SNHIS (Lei Federal
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
535 DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO Rosycler Cristina Santos Simão (USP) 1. INTRODUÇÃO É de conhecimento geral que o Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos
Leia maisPROJETO DE LEI N o 7.028, de 2013 (Apensado: PL nº 7.568, de 2014)
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 7.028, de 2013 (Apensado: PL nº 7.568, de 2014) Inclui a disciplina Educação para o Trânsito como conteúdo do Ensino Fundamental e cria mecanismos para coibir a
Leia maisII Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
Leia maisondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA
Edição Especial Falta Trabalhador ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Análise Econômica A conjuntura econômica recente
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisBoletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Especulação leva à queda de preço nos lançamentos de imóveis em Brasília
+ Boletim de Conjuntura Imobiliária 41ª Edição Comercial de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult
Leia maisAcidentes de origem eléctrica em Portugal
0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos
Leia maisO Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia mais