Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 4

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1 UPP BOREL 07/2015 0

2 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA INDICADORES SOCIOECONÔMICOS E URBANOS CENSO SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) LIXO ENERGIA ELÉTRICA EDUCAÇÃO ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)

3 UPP Borel - Informações Básicas 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL Mapa 1 Limite da UPP Borel, das Comunidades que a compõem e das Regiões Administrativas 2013 Fonte: SABREN/ IPP (2013), ISP (2013) A UPP Borel é formada por seis comunidades: Borel, Morro da Casa Branca, Morro do Bananal, Indiana, Morro do Cruz e Buraco Quente. As comunidades do Borel e do Morro da Casa Branca formam um complexo denominado de Complexo do Borel. Por sua vez, as comunidades do Morro do Cruz e do Buraco Quente formam um segundo complexo denominado de Complexo Morro do Cruz. A Indiana e o Morro do Bananal são consideradas comunidades isoladas, apesar de estarem praticamente conurbadas com o Complexo do Borel. A Tabela 1 mostra a localização das comunidades da UPP na Área de Planejamento 2, nas Regiões Administrativas 9 Vila Isabel e 8 Tijuca. O perímetro da UPP se localiza na divisa de dois bairros: Tijuca e Andaraí. Tabela 1 A.P., R.A., Bairros e Nome dos Complexos das Comunidades localizadas na UPP Borel 2013 Área de planejamento Região administrativa Bairros Nome do Complexo Comunidades 2 Fonte: SABREN/ IPP (2013) VIII - Tijuca IX Vila Isabel Tijuca Borel Borel Tijuca Morro da Casa Branca Tijuca - Morro do Bananal Tijuca - Indiana Andaraí Morro do Cruz Morro do Cruz Andaraí Buraco Quente 2

4 A Tabela 2 apresenta resumidamente as legislações urbanísticas específicas das áreas, o número e o ano do respectivo decreto que regulamenta aquele espaço. Em seguida, a Tabela 3 resume os principais programas de urbanização implementados, em processo de implementação ou planejados nas áreas. Nesta tabela, foi inserida uma coluna indicando a categoria da comunidade conforme uma classificação elaborada para a coordenação do programa Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 1. É de se destacar que há uma ausência de legislações urbanísticas em duas comunidades da UPP: Indiana e Morro do Bananal. Por outro lado, todas as demais comunidades (Borel, Morro da Casa Branca, Morro do Cruz e Buraco Quente) possuem Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS). As comunidades Borel e Morro da Casa Branca são assistidas por Resolução de Projeto de Alinhamento (PA). Por fim, a comunidade Borel é a única que apresenta Decreto de Reconhecimento de Logradouros. Observa-se na Tabela 3, ainda, que quatro comunidades estão urbanizadas por já terem passado anteriormente por obras de urbanização pelo Programa Favela-Bairro e / ou PAC e que nas outras duas (Indiana e Morro do Bananal) a urbanização está em processo de análise, por serem classificadas como áreas de alto risco. Tabela 2 Legislação Urbanística das Comunidades na UPP Borel 2013 Comunidades Legislação Urbanística Borel Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº: 2616 de 16/01/1998 Resolução de Projeto de Alinhamento (PA), nº de 25/01/2007 Decreto de Reconhecimento de Logradouros, nº: Morro da Casa Branca Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 2647 de 27/05/1998 Resolução de Projeto de Alinhamento (PA), nº: Morro do Bananal - Indiana - Morro do Cruz Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 3689 de 24/11/2003 Buraco Quente Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 3689 de 24/11/2003 Fonte: SABREN/ IPP (2013) Tabela 3 Programas de Urbanização e Classificação no Morar Carioca das Comunidades na UPP Borel 2013 Comunidades Programas de Urbanização Classificação no Morar Carioca Borel Favela Bairro e PAC Assentamentos Urbanizados Morro da Casa Branca Favela Bairro Assentamentos Urbanizados Morro do Bananal Favela Bairro Urbanização em Análise Indiana - Urbanização em Análise Morro do Cruz Favela Bairro Assentamentos Urbanizados Buraco Quente Favela Bairro Assentamentos Urbanizados Fonte: IPP (2013) 1 A classificação elaborada para a coordenação do Programa Morar Carioca tem por finalidade dimensionar as ações e os projetos de urbanização a serem implementados. Primeiramente, as comunidades da cidade foram classificadas como urbanizadas ou não-urbanizadas. Segundo, as comunidades não-urbanizadas, objetos do programa, foram classificadas de acordo com o tamanho e o grau de urbanização do complexo que integram. São quatro categorias a) Pequenos Assentamentos; b) Assentamentos entre 100 e 500 domicílios; c) Assentamentos com mais de 500 domicílios Parcialmente Urbanizados e; d) Assentamentos com mais de 500 domicílios Não-Urbanizados. Há também comunidades onde a urbanização ainda está em análise. 3

5 1. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA 2 A Tabela 4 apresenta os dados sobre área, população, domicílio, número de habitantes por domicílio e densidade demográfica nas seis comunidades que formam a UPP Borel. O Gráfico 1 ilustra a diferença populacional entre as comunidades localizadas na área da UPP. Os dados revelam que a comunidade do Borel é a mais populosa (7.547), seguida do Morro da Casa Branca (2.539) e do Morro do Cruz (1.355), juntas essas três comunidades concentram 89% da população total residente na região (Borel 59%, Casa Branca 20% e Morro do Cruz 10%). A densidade demográfica atinge seu pico na comunidade Indiana (660,6 hab/ha), seguida pelo Morro do Cruz (419,3) e pelo Morro da Casa Branca (318,3). O Buraco Quente fica no outro extremo e tem a menor densidade demográfica da área (142,5). Tabela 4 População, Domicílios, Habitantes por Domicílio, Área e Densidade Demográfica segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e Rio de Janeiro Comunidades População (1) Domicílios (1) Habitantes por Domicílio Área (m²) (2) Densidade demográfica (hab/ha) Borel , ,4 Morro da Casa Branca , ,3 Morro do Bananal , ,0 Indiana , ,6 Morro do Cruz , ,3 Buraco Quente , ,5 Total , ,2 Rio de Janeiro (3) , ,7 Fonte: (1) Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) (2) Instituto Pereira Passos (2010) (3) Censo Demográfico IBGE (2010) Fonte: Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) 2 As estimativas de população e domicílios aqui apresentadas foram feitas pelo IPP em 2010, e resultaram da compatibilização do número de domicílios particulares permanentes e de moradores em domicílios particulares permanentes apurados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010 com os limites definidos pelo IPP para as favelas. Como os limites adotados pelos dois órgãos eram muito próximos no ano de 2010, foram produzidos resultados estatísticos confiáveis. 4

6 A Tabela 5 distribui a população por sexo e razão de sexo nas seis comunidades analisadas. As informações para as R.A.s onde a UPP se localiza e para o Rio de Janeiro também estão expostas na tabela, para fins de comparação. É importante ressaltar que, a partir deste ponto, os dados apresentados para as comunidades na UPP Borel são os divulgados pelo IBGE tendo como base o Censo Demográfico As mulheres são maioria em todas as áreas e no geral a diferença entre os sexos atinge 5,2% (47,4% de homens e 52,6% de mulheres). Vale ressaltar que a razão entre os sexos é maior na UPP Borel (90) que na R.A. Tijuca (78,2), na R.A. Vila Isabel (79,5) e no município do Rio de Janeiro (88,1). Tabela 5 Sexo e Razão de Sexos segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidades Homens % Mulheres % Total Razão de Sexos (H/M) x 100 Borel ,6% ,4% % 91,0 Morro da Casa Branca ,6% ,4% % 87,1 Morro do Bananal ,9% ,1% % 91,9 Indiana ,4% ,6% % 86,7 Morro do Cruz ,7% ,3% % 91,4 Buraco Quente 85 48,3% 91 51,7% % 93,4 Total ,4% ,6% % 90,0 R.A. Tijuca 43,9% 56,1% 100% 78,2 R.A. Vila Isabel 44,3% 55,7% 100% 79,5 Rio de Janeiro 46,8% 53,2% 100% 88,1 A Tabela 6 apresenta a população por faixas etárias. Tais faixas representam as crianças (entre 0 e 14 anos de idade), os jovens (entre 15 e 29 anos de idade), os adultos (entre 30 e 64 anos de idade) e os idosos (65 anos ou mais de idade). Os dados mostram que as crianças representam 27% da população total, com destaque para o Morro do Bananal, onde elas são 36% das pessoas, e para o Morro da Casa Branca (30%). A população jovem, considerada um segmento vulnerável da sociedade, também é bastante significativa (28%), acima inclusive da média encontrada na R.A. Tijuca (21%), na R.A. Vila Isabel (22%) e no município do Rio de Janeiro (24%). Por outro lado, o percentual de pessoas entre 30 e 64 anos de idade das comunidades que formam a UPP Borel (40%) é menor que aquele observado nas R.A.s Tijuca (48%), Vila Isabel (48%) e na cidade do Rio de Janeiro (46%). A maior discrepância se refere à parcela idosa da população. Enquanto que nas R.A.s as pessoas a partir de 65 anos de idade representam 18% e 15% da população (Tijuca e Vila Isabel, respectivamente), na UPP Borel esse segmento é apenas 5% da população total. Tabela 6 Total e percentual de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Faixa Etária Comunidades 0 a a a Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Borel % % % 376 5% % Morro da Casa Branca % % % 65 3% % Morro do Bananal % 85 28% % 7 2% % Indiana % % % 41 5% % Morro do Cruz % % % 90 7% % Buraco Quente 38 22% 50 28% 77 44% 11 6% % Total % % % 590 5% % RA Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 13% 21% 48% 18% 100% 15% 22% 48% 15% 100% 19% 24% 46% 10% 100% 5

7 A Tabela 7 mostra o número de homens e de mulheres em cada comunidade segundo 4 faixas etárias. A divisão por faixa etária se difere da utilizada na Tabela 6. Criou-se um recorte etário diferente para a população idosa: ao invés do recorte ser de 65 anos ou mais, usou-se um de 60 anos ou mais de idade. Como se pode constatar, as mulheres são em maior número desde a infância, embora a diferença entre os sexos seja pequena até os 14 anos de idade (3% a mais para elas). Essa proporção continua igual na faixa entre 15 e 29 anos de idade, mas a partir dos 30 anos a diferença aumenta: elas são 53% do total de pessoas entre 30 e 59 anos de idade e 61% da população a partir dos 60 anos de idade. Tabela 7 Faixa Etária por sexo segundo as Comunidades na UPP Borel 2010 Faixa Etária / Sexo Comunidades 0 a a a Total H M H M H M H M H M Borel Morro da Casa Branca Morro do Bananal Indiana Morro do Cruz Buraco Quente Total As pirâmides etárias abaixo (Gráfico 2) têm como objetivo ilustrar em conjunto a distribuição etária da população nas comunidades que formam a UPP Borel e compará-la com as observadas nas VIII e IX R.A.s (Tijuca e Vila Isabel). A pirâmide do Borel mostra que a maior parte das pessoas tem entre 10 e 34 anos de idade, a partir dos 35 anos a população (tanto homens, quanto mulheres) começa a diminuir, até chegar a 1% na faixa dos 70 anos. A pirâmide da UPP Borel é bastante diferente das pirâmides das duas R.A.s em questão. Conforme destacado acima, a população jovem do Borel é mais significativa que a observada nas R.A.s, por isso sua base é mais larga. Pode-se perceber, contudo, um leve estreitamento nesta parte da pirâmide, indicando, também na UPP Borel uma queda na taxa de natalidade. Este processo, porém, é relativamente mais recente na UPP que nas R.A.s. Em contrapartida, o topo da pirâmide da UPP é mais estreito que nas R.A.s, informação que indica um baixo padrão de envelhecimento nas comunidades em questão. E o meio das pirâmides das R.A.s é mais encorpado, isso porque a população entre os 45 e 59 anos de idade é maior que na UPP Borel. Gráfico 2 Pirâmides Etárias das Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca e R.A. Vila Isabel 2010 Comunidades UPP Borel Mulheres Homens 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 6

8 R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Mulheres Homens Mulheres Homens 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 2. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS E URBANOS CENSO 2010 Este item do Panorama dos Territórios apresenta um conjunto de dados socioeconômicos a respeito do território analisado, que revelam aspectos considerados de fundamental importância para entender a realidade de cada área. Os dados estão apresentados em três seções. A primeira resume um conjunto de informações referentes à infraestrutura e serviços urbanos, assim como à condição domiciliar. Mais concretamente, dizem respeito ao acesso dos domicílios localizados nas comunidades à infraestrutura adequada de água e de esgotamento sanitário, assim como a serviços de coleta de lixo e de fornecimento de energia elétrica. Além disso, incluiu-se nesta seção a condição de ocupação do domicílio. A segunda seção resume algumas informações censitárias de educação, calculadas através do cruzamento entre dados de alfabetização da população com os de distintas faixas etárias. Optou-se pela delimitação de três faixas etárias: de 8 a 9 anos de idades, de 10 a 14 anos de idade e maiores de 15 anos. Dados absolutos de pessoas alfabetizadas ou não destes três recortes etários estão também apresentadas por sexo. Por fim, a terceira seção apresenta os dados de renda considerados mais pertinentes para este contexto. Os dados sobre o rendimento mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares foram observados de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; de 1/8 até ¼; de ¼ até 1/2; de ½ até 1; de 1 a 2 e de mais de 2 salários mínimos. Já os dados que tratam da renda dos responsáveis pelos domicílios e da renda dos responsáveis pelos domicílios segundo o sexo foram analisados em correspondência com outras faixas de renda: até ½ salário mínimo; de ½ até 1; de 1 até 2; de 2 a 3 e de mais de 3 salários mínimos SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO A Tabela 8 apresenta informações sobre Condição de Ocupação nas comunidades que formam a UPP Borel e traz uma comparação com as R.A. Tijuca, R.A.Vila Isabel e o município do Rio de Janeiro. Por condição de ocupação entende-se que o domicílio pode ser próprio de um ou mais moradores; alugado; cedido gratuitamente por terceiros, seja este pelo empregador ou qualquer outra pessoa, mesmo que os moradores paguem taxas de conservação; ou ainda ocupado por uma forma que não se encaixa em nenhuma das três acima mencionadas, como por exemplo, através de ocupações. Contudo, é importante frisar que a classificação dos domicílios nas categorias mencionadas é baseada naquilo que os moradores declararam ao Censo Como se pode perceber, na UPP Borel, a maioria (79%) dos domicílios se enquadra na categoria próprio, média superior a observada na R.A. Tijuca (72%), na R.A. Vila Isabel e no município do Rio de Janeiro (ambos com média de 73%). E, dentre as comunidades da UPP, três têm percentuais mais elevados que a média da área, são elas: 7

9 Borel e Buraco Quente, as duas com 81% dos domicílios próprios, e a comunidade Morro do Bananal, com 93% dos domicílios nessa categoria. No que se refere ao percentual de domicílios alugados, a média da UPP é de 19%, sendo que as comunidades Indiana (21%) e Morro da Casa Branca (26%) superam esse percentual. Além disso, tanto as R.A.s (Tijuca 22% e Vila Isabel 23%), quanto a cidade do Rio de Janeiro (22%) têm percentuais mais elevados que a UPP como um todo. Por último, a proporção de domicílios cedidos representa apenas 1% do total da UPP, enquanto que na R.A. Tijuca esse percentual corresponde a 5% e na R.A. Vila Isabel e no Município ele é de 4%. O percentual de domicílios na categoria outros é inexpressivo do ponto de vista estatístico. Tabela 8 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação segundo as Comunidades UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidades Próprio Alugado Condição de Ocupação Cedido Outros Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Borel % % 27 1% 0 0% % Morro da Casa Branca % % 13 2% 1 0% % Morro do Bananal 70 93% 2 3% 3 4% 0 0% % Indiana % 63 21% 3 1% 2 1% % Morro do Cruz % 79 19% 3 1% 0 0% % Buraco Quente 48 81% 11 19% 0 0% 0 0% % Total % % 49 1% 3 0% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 72% 22% 5% 1% 73% 23% 4% 1% 73% 22% 4% 1% 100% 100% 100% SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) A Tabela 9 apresenta informações sobre abastecimento de água, que segundo o IBGE pode ser adequado ou inadequado, nas comunidades que compõem a UPP Borel, nas duas R.As (Tijuca e Vila Isabel) e no município do Rio de Janeiro. Entende-se aqui como abastecimento de água adequado o número total de domicílios cujos moradores declararam que suas residências estavam ligadas à rede geral de água, enquanto que inadequado refere-se àqueles que responderam que seus domicílios têm outras formas de abastecimento, por exemplo, proveniente de poços, rios ou através de caminhões pipa. Na UPP, 96,2% dos domicílios tem abastecimento de água avaliado como adequado, sendo que em três comunidades (Morro da Casa Branca, Indiana e Morro do Cruz) esse percentual atinge 100% dos domicílios. A média da UPP é um pouco inferior à média da R.A. Tijuca (96,7%), da R.A. Vila Isabel (98,7%) e do Município (98,5%). No que se refere ao percentual de domicílios com abastecimento de água avaliado como inadequado, esses somam 3,8% do total, mas duas comunidades têm médias bastante superiores: a comunidade do Borel (6,2%) e a comunidade Morro do Bananal (6,7%). Vale sublinhar que os dados censitários referem-se apenas à cobertura de abastecimento de água. Não apontam, portanto, para a qualidade deste serviço. Para esta finalidade, seriam necessários dados complementares que remetessem, por exemplo, à intermitência no fornecimento. O Mapa 2 ilustra as informações apresentadas acima de acordo com os setores censitários das comunidades localizadas na UPP Borel. Segundo o mapa, o setor censitário mais crítico (ilustrado em cor mais escura) está localizado na comunidade Borel. Neste setor, apenas 8,7% dos domicílios possuem abastecimento de água considerado adequado. 8

10 Tabela 9 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Forma de Abastecimento de Água segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Água Comunidades Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Borel ,8% 134 6,2% % Morro da Casa Branca ,0% 0 0,0% % Morro do Bananal 70 93,3% 5 6,7% % Indiana ,0% 0 0,0% % Morro do Cruz ,0% 0 0,0% % Buraco Quente 57 96,6% 2 3,4% % Total ,2% 141 3,8% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 96,7% 3,3% 100% 98,7% 1,3% 100% 98,5% 1,5% 100% Mapa 2 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Abastecimento de Água Adequado segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 10 trata do tipo de esgotamento sanitário, se é com banheiro ou sanitário (adequado ou inadequado) ou se é sem banheiro ou sanitário. O esgotamento é considerado adequado quando é ligado a uma rede geral de 9

11 esgoto, oficial ou não, a uma rede pluvial ou a uma fossa séptica. As demais formas de esgotamento, fossa rudimentar, vala, diretamente a rio, etc. são consideradas inadequadas 3. Os dados apontam que na UPP Borel 79,1% dos domicílios tem banheiro ou sanitário avaliado como adequado, média bastante inferior à observada nas R.A.s (Tijuca 96,9% e Vila Isabel 99,2%) e na cidade do Rio de Janeiro como um todo (94,9%). Vale ressaltar, no entanto, que as comunidades Morro do Cruz e Buraco Quente tem percentuais mais elevados que a média da UPP (99,5% e 98,3%, respectivamente). Quanto ao percentual de domicílios com banheiro ou sanitário, mas com esgotamento sanitário avaliado como inadequado, esse atinge 20,8% do total de domicílios, com destaque para a comunidade Indiana, onde 95,3% dos domicílios estão nessa categoria. O Mapa 3 mostra tais dados segundo os setores censitários do IBGE. A comunidade Morro da Casa Branca apresenta um dos setores censitários mais preocupantes da UPP, no qual apenas entre 4% e 12% dos domicílios possuem esgotamento sanitário considerado adequado. Tabela 10 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Esgotamento Sanitário segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Esgotamento Sanitário Comunidades Adequado Com Banheiro ou Sanitário Inadequado Sem Banheiro ou Sanitário Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Borel ,5% ,3% 5 0,2% % Morro da Casa Branca ,4% ,6% 0 0,0% % Morro do Bananal 66 88,0% 9 12,0% 0 0,0% % Indiana 14 4,7% ,3% 0 0,0% % Morro do Cruz ,5% 2 0,5% 0 0,0% % Buraco Quente 58 98,3% 1 1,7% 0 0,0% % Total ,1% ,8% 5 0,1% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 96,9% 3,0% 0,1% 100% 99,2% 0,8% 0,0% 100% 94,9% 5,0% 0,1% 100% 3 Um problema muito recorrente na coleta destas informações nas comunidades é que a ligação do esgoto dentro do domicílio é feito para uma rede de esgoto (normalmente não oficial), mas esta, mais adiante desemboca em um valão a céu aberto. Portanto, mesmo sendo um grande problema para a comunidade, gerando condições insalubres, este não é captado pela pesquisa, pois o esgotamento é considerado adequado para o domicílio. 10

12 Mapa 3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Esgotamento Adequado segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) LIXO A Tabela 11 se refere ao destino do lixo nas áreas que estão sendo analisadas. A coleta de lixo é considerada adequada quando é feita diretamente, ou seja, um agente da COMLURB passa de porta em porta recolhendo o lixo produzido ou quando é feita indiretamente, ou seja, quando o indivíduo deposita seu lixo em uma caçamba, que será esvaziada pelo agente em dias e horários determinados. Quando o destino do lixo é outro, como um terreno baldio, um logradouro, um curso d água ou queimado e enterrado em algum terreno o acesso ao serviço de coleta de lixo é considerado inadequado. Na UPP Borel, em média, 98,9% dos domicílios tem coleta de lixo avaliada como adequada e em quatro comunidades esse percentual atinge 100% (Morro da Casa Branca, Indiana, Morro do Cruz e Buraco Quente). O Nas R.A.s Tijuca, Vila Isabel e no Município esse percentual ultrapassa os 99% (99,9%, 99,6% e 99,3%, respectivamente). Mapa 4 mostra essas informações segundo os setores censitários do IBGE. Segundo os dados ilustrados no mapa, aos setores censitários mais preocupantes estão localizados na comunidade Borel. Tais setores teriam apenas entre 91% e 96% de cobertura de coleta de lixo. 11

13 Tabela 11 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Destino do Lixo segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Lixo Comunidades Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Borel ,2% 39 1,8% % Morro da Casa Branca ,0% 0 0,0% % Morro do Bananal 74 98,7% 1 1,3% % Indiana ,0% 0 0,0% % Morro do Cruz ,0% 0 0,0% % Buraco Quente ,0% 0 0,0% % Total ,9% 40 1,1% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 99,9% 0,1% 100% 99,6% 0,4% 100% 99,3% 0,7% 100% Mapa 4 - Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Coleta de Lixo segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 12

14 ENERGIA ELÉTRICA A Tabela 12 mostra o total e o percentual de domicílios com energia elétrica proveniente da companhia distribuidora (com medidor e sem medidor), de outras fontes ou sem energia. O IBGE considera outras fontes como sendo as fontes de energia solar, eólicas e gerador. No entanto, na prática, sabe-se que a opção outras fontes significa que a energia é proveniente de companhia distribuidora, mas que não é computada pela agência fornecedora. Os dados revelam que na UPP Borel 75,4% dos domicílios tem energia elétrica com medidor, média bastante inferior as médias das R.A.s Tijuca (97%), Vila Isabel (90,5%) e do município do Rio de Janeiro (92,6%). Apenas uma comunidade da UPP ultrapassa sua média, a saber: a comunidade do Borel (84,2%) mas mesmo assim, com taxa bastante inferior ao das áreas de seu entorno. O percentual de domicílios com energia elétrica, mas sem medidor é elevado na UPP (21,6%) e em particular em três comunidades: Indiana (46,3%), Morro do Bananal (48%) e Buraco Quente (62,7%). Quanto ao percentual de domicílios com energia elétrica proveniente de outras fontes, esse é de 2,9% na UPP, ou seja, superior ao da R.A. Tijuca e do município do Rio de Janeiro, mas bem próximo do observado na R.A. Vila Isabel (2,6%). De acordo com o Mapa 5, o setor censitário mais crítico está localizado na comunidade Borel, visto que neste setor apenas entre 21% e 40% dos domicílios possui energia elétrica e medidor ou relógio. Tabela 12 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Existência, Tipo de Fonte e Presença de Medidor de Energia Elétrica segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidades Com Energia de Companhia Distribuidora Com Medidor Sem Medidor Energia Elétrica Com Energia de Outras Fontes Sem Energia Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Borel ,2% ,9% 107 4,9% 0 0,0% % Morro da Casa Branca ,6% ,1% 2 0,3% 0 0,0% % Morro do Bananal 38 50,7% 36 48,0% 0 0,0% 1 1,3% % Indiana ,4% ,3% 0 0,0% 1 0,3% % Morro do Cruz ,1% ,7% 0 0,0% 1 0,2% % Buraco Quente 22 37,3% 37 62,7% 0 0,0% 0 0,0% % Total ,4% ,6% 109 2,9% 3 0,1% % Total R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 97,0% 2,7% 0,3% 0,0% 100% 90,5% 7,0% 2,6% 0,0% 100% 92,6% 6,0% 1,4% 0,0% 100% 13

15 Mapa 5 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Energia Elétrica da Companhia Distribuidora e com Medidor ou Relógio segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3.2. EDUCAÇÃO As informações que seguem tratam do tema Educação, mais precisamente do percentual de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas em diferentes faixas etárias nas comunidades que compõem a UPP Borel. A título de comparação foi incluído nas tabelas as informações sobre as Regiões Administrativas da Tijuca e de Vila Isabel e o município do Rio de Janeiro. Como definição de alfabetizado considera-se a pessoa capaz de ler e escrever um texto simples. O Estatuto da Criança e do Adolescente entende o acesso à educação como um direito, portanto, um dever do Estado. Isso porque há consenso sobre o fato de que ser alfabetizado é fundamental para estar inserido na sociedade moderna, ter acesso à informação e dispor de condições mínimas para desenvolver-se integralmente. Os dados apresentados não revelam a cobertura do ensino na área analisada, ou seja, não é possível inferir o número de crianças que frequentam a escola, portanto, se a demanda está sendo atendida. No entanto, eles sinalizam dois aspectos importantes: a quantidade de crianças alfabetizadas e a quantidade de crianças que não são alfabetizadas, mas deveriam ser ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE A Tabela 13 apresenta os dados de alfabetização entre as crianças de 8 e 9 anos de idade nas áreas mencionadas acima (UPP, R.A.s e Município). Vale lembrar que com esta idade as crianças, idealmente, deveriam estar entre o 14

16 2º e o 4º ano e, portanto, já deveriam estar alfabetizadas há pelo menos dois anos. Esses dados sinalizam uma já precoce defasagem escolar ou uma má qualidade no aprendizado destas crianças. Na UPP, 93,2% das crianças nessa faixa etária são alfabetizadas, com destaque para a comunidade do Buraco Quente onde 100% das crianças sabem ler e escrever. A média da UPP está mais próxima da média municipal (92,7%) do que das R.A.s (95,6% Tijuca e 94,4% Vila Isabel). Quanto ao percentual de crianças não alfabetizadas, a média da UPP é de 6,8%, sendo que duas comunidades ultrapassam esse percentual: o Morro do Bananal (7,7%) e o Morro do Cruz (15,3%). Tabela 13 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 8 a 9 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Borel ,7% 15 5,3% % Morro da Casa Branca 97 93,3% 7 6,7% % Morro do Bananal 12 92,3% 1 7,7% % Indiana 29 93,5% 2 6,5% % Morro do Cruz 50 84,7% 9 15,3% % Buraco Quente 6 100,0% 0 0,0% 6 100% Total ,2% 34 6,8% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 95,6% 4,4% 100% 94,4% 5,6% 100% 92,7% 7,3% 100% A Tabela 14 reúne as mesmas informações que a tabela anterior, mas distingue as crianças segundo sexo. Dentre as 497 crianças nessa faixa etária (8 e 9 anos), praticamente a metade são meninos (51%), portanto, as meninas representam a outra metade (49%). No entanto, entre as crianças não alfabetizadas a maioria são meninos (64,7%), sinalizando que eles estão em desvantagem no inicio do processo de escolaridade. Tabela 14 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos por Sexo segundo as Comunidades na UPP Borel Crianças de 8 a 9 anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Borel Morro da Casa Branca Morro do Bananal Indiana Morro do Cruz Buraco Quente Total

17 O Mapa 6 ilustra as informações expostas acima seguindo as divisões dos setores censitários das comunidades na área da UPP. De acordo com o mapa, as comunidades Morro do Cruz e Borel possuem os setores censitários mais críticos, onde o percentual de crianças de 8 a 9 anos de idade que não são alfabetizadas fica entre 18% e 25%. Mapa 6 Percentual de Pessoas de 8 a 9 anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE A Tabela 15 reúne informações sobre alfabetização entre crianças de 10 e 14 anos de idade que, idealmente, deveriam estar cursando entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental. Conforme os dados indicam, 97,9% das crianças nessa faixa etária são alfabetizadas, com destaque para a comunidade Morro do Bananal onde 100% são alfabetizadas. Assim como observado na Tabela 13, a média da UPP está mais próxima da média do município do Rio de Janeiro (98%) do que das médias das R.A.s (99% na Tijuca e 98,3% em Vila Isabel). O percentual de crianças não alfabetizadas na UPP é de 2,1%, mas na comunidade do Buraco Quente esse percentual atinge 8,3%. 16

18 Tabela 15 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidades Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Borel ,0% 14 2,0% % Morro da Casa Branca ,5% 5 1,5% % Morro do Bananal ,0% 0 0,0% % Indiana 84 96,6% 3 3,4% % Morro do Cruz ,6% 4 3,4% % Buraco Quente 11 91,7% 1 8,3% % Total ,9% 27 2,1% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 99,0% 1,0% 100% 98,3% 1,7% 100% 98,0% 2,0% 100% A Tabela 16 distingue as crianças entre 10 e 14 anos de idade segundo sexo. Dentre as crianças nessa faixa etária, 51,5% são meninas e as demais são meninos (48,5%). No grupo das crianças não alfabetizadas, 44% são meninos e 56% são meninas, ou seja, proporcionalmente as meninas estão em maior número, embora a diferença entre os sexos seja pequena. O Mapa 7 apresenta as informações expostas acima segundo os setores censitários do IBGE. De acordo com o mapa, a comunidade do Borel é a que apresenta o setor censitário mais crítico, no qual entre 9% e 15% da populações com idade entre 10 e 14 anos não é alfabetizada. Tabela 16 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos por Sexo segundo as Comunidades na UPP Borel Comunidades H M H M H M Borel Morro da Casa Branca Morro do Bananal Indiana Morro do Cruz Buraco Quente Total Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total

19 Mapa 7 Percentual de Pessoas de 10 a 14 anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE A Tabela 17 reúne o total e o percentual de alfabetizados e não alfabetizados entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Trata-se de uma informação extremamente relevante por ser um indicador de desenvolvimento social importante para analistas e gestores públicos, pois indica um alto grau de vulnerabilidade social. Os dados mostram que, na UPP, 93,1% das pessoas nessa faixa etária são alfabetizadas, com destaque para duas comunidades que tem percentual superior: o Morro da Casa Branca (95,4%) e o Buraco Quente (97,8%). A média da UPP é inferior a media das R.A.s (98,6% na Tijuca e 98% em Vila Isabel) e a média da cidade do Rio de Janeiro (97,1%), sinalizando uma diferença importante entre essas áreas (R.A. e município) e a UPP. No que se refere ao percentual de pessoas não alfabetizadas, na UPP a média é de 6,9%. E quatro comunidades ultrapassam essa marca, a saber: Borel (7%), Morro do Cruz (8,3%), Indiana (9,5%) e Morro do Bananal (14,7%). O Mapa 8 ilustra essas informações segundo os setores censitários do IBGE e, pode-se constatar que o setor censitário mais crítico está localizado na comunidade Borel. Neste setor, ilustrado em cor mais escura, o percentual de pessoas analfabetas com 15 anos de idade ou mais está entre 16% e 24%. 18

20 Tabela 17 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade segundo as Comunidades na UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e o Município do Rio de Janeiro 2010 Comunidades Pessoas com 15 ou mais anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Borel ,0% 389 7,0% % Morro da Casa Branca ,4% 81 4,6% % Morro do Bananal ,3% 29 14,7% % Indiana ,5% 61 9,5% % Morro do Cruz ,7% 85 8,3% % Buraco Quente ,8% 3 2,2% % Total ,1% 648 6,9% % R.A. Tijuca R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro 98,6% 1,4% 100% 98,0% 2,0% 100% 97,1% 2,9% 100% Mapa 8 Percentual de Pessoas com 15 ou mais anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 19

21 A Tabela 18 distribui a população da UPP, com 15 anos ou mais de idade, alfabetizada e não alfabetizada segundo sexo. Do total de pessoas nessa faixa etária, 53% são mulheres e 47% são homens. E entre o grupo de pessoas não alfabetizadas, 43,7% são do sexo masculino e 56,3% do sexo feminino, ou seja, as mulheres estão sobrerrepresentadas no grupo dos não alfabetizados, seguindo uma tendência que se observa a nível nacional. Tabela 18 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade por Sexo segundo as Comunidades na UPP Borel Pessoas com 15 ou mais anos Comunidades Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Borel Morro da Casa Branca Morro do Bananal Indiana Morro do Cruz Buraco Quente Total RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES Os dados referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares agregam informações importantes sobre as condições de vida e o grau de vulnerabilidade em que vivem as pessoas. Dessa forma, estes dados são capazes de auxiliar na construção de um panorama mais completo sobre os territórios. A Tabela 19 traz informações apresentadas pelo Censo 2010 sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; mais de 1/8 até ¼; mais de ¼ até 1/2; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 salários mínimos; além de informações de domicílios com renda per capita 0 (zero) ou domicílios sem informações de renda. Tendo em vista que os dados foram levantados no ano de 2010, quando o salário mínimo era de R$ 510,00, as faixas de renda mencionadas correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 63,75; entre R$ 63,76 e R$ 127,50; entre R$ 127,51 e R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00, entre R$ 510,01 e R$1020,00; e mais de R$1020,01. A análise do cruzamento feito com as duas primeiras faixas de renda possibilita construir uma estimativa aproximada sobre o número de domicílios nos quais habitam pessoas sob a linha de indigência ou de pobreza 5. Além disso, as quatro primeiras faixas de renda podem indicar, de forma aproximada, a quantidade de domicílios nos quais vivem pessoas elegíveis ou já cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), uma vez que estas faixas de renda são utilizadas como critérios básicos para o cadastramento de pessoas em determinados programas sociais. Vale sublinhar que estas estimativas desconsideram, entretanto, os domicílios cujos moradores não possuem rendimento. 4 Devido à metodologia do Censo de não haver uma categoria a parte para as pessoas que não declaram seus rendimentos, nas tabelas a seguir os dados do censo relativos às pessoas sem rendimento encontram-se agregados aos dados referentes às pessoas que não declararam renda. 5 Embora existam outras possibilidades, é importante ressaltar que a definição adotada para caracterizar a linha de indigência e a linha de pobreza está baseada nas frações do salário mínimo. 20

22 No que diz respeito à linha de indigência o referencial adotado é o mesmo utilizado pelo CadÚnico, que considera o rendimento familiar per capita de R$ 70,00 como um quesito fundamental para o acesso a diversos programas sociais. Para fazer uma correspondência com esse critério, a faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo, ou seja, até R$ 63,75, também foi utilizada por apresentar um valor aproximado. Contudo, uma vez que esta faixa de renda mostra-se inferior ao rendimento domiciliar per capita (RDPC) usado para definir a linha de indigência, sabe-se que os domicílios em que habitam pessoas com RDPC entre R$ 63,75 e R$ 70,00 não estão contemplados nesta faixa. Isso significa que o percentual de indigência é superior ao apresentado na tabela, sobretudo se fosse possível levar em consideração o grupo de domicílios com pessoas que apresentam renda domiciliar per capita nula, dado este desconhecido. Já em relação à linha de pobreza buscou-se fazer uma equivalência entre o valor usualmente adotado para defini-la (R$ 140,00) com a faixa de renda que vai de mais de 1/8 até ¼ de salário mínimo, isto é, de R$ 63,76 a R$ 127,5. Mais uma vez, há uma diferença entre as faixas de renda usadas no levantamento do Censo 2010 e o valor aceito como definidor para a linha de pobreza. Portanto, o percentual de pobreza apresentado na tabela é um valor aproximado. Tabela 19 - Total e Percentual de Domicílios Particulares por Rendimento Nominal Mensal Domiciliar Per Capita segundo as Comunidades da UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e município do Rio de Janeiro total % total % total % total % total % total % total % Borel 16 0,7% 89 4,1% ,2% ,3% ,1% 70 3,2% 49 2,3% Morro da Casa Branca 0 0,0% 22 3,0% ,2% ,9% ,3% 23 3,2% 10 1,4% Morro do Cruz 0 0,0% 20 4,8% 61 14,7% ,4% ,3% 36 8,7% 4 1,0% Buraco Quente 1 1,7% 1 1,7% 9 15,3% 26 44,1% 13 22,0% 8 13,6% 1 1,7% Morro do Bananal 1 1,3% 12 16,0% 24 32,0% 26 34,7% 10 13,3% 2 2,7% 0 0,0% Indiana 2 0,7% 12 4,0% 55 18,5% ,9% 84 28,2% 20 6,7% 6 2,0% Total 20 0,5% 156 4,2% ,6% ,0% ,5% 159 4,3% 70 1,9% R.A. Tijuca Comunidade R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro Até 1/8 SM Mais de 1/8 a 1/4 SM Mais de 1/4 a 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM 0,3% 0,8% 3,6% 9,7% 15,0% Mais de 2 SM 0,2% 0,9% 4,4% 12,9% 18,2% 61,2% Sem Rendimento ou Sem Informação 68,4% 2,2% 0,5% 2,8% 10,8% 23,6% 23,7% 34,1% 4,3% 2,2% Considerando a UPP Borel como um todo, verifica-se na Tabela 19 que o percentual de domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita na faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo é de 0,5%, valor maior do que aquele verificado para a R.A. Tijuca (0,3%) e para a R.A. Vila Isabel (0,2%). O percentual observado na faixa de renda que corresponde aproximadamente à linha de pobreza também se mostra bastante superior ao encontrado no município do Rio de Janeiro, na R.A. Tijuca e na R.A. Vila Isabel: enquanto para UPP Borel este percentual é de 4,2%, no município do Rio de Janeiro, na R.A. Tijuca e na R.A. Vila Isabel é de 2,8%, 0,8% e 0,9%, respectivamente. Igualmente, existe uma grande discrepância na faixa de renda maior que 2 salários mínimos. Se no município do Rio de Janeiro aproximadamente um terço da população está nesta faixa de renda (34,1%), no Morro do Bananal esta porcentagem é de apenas 2,7%. Já no Borel, comunidade da UPP Borel com maior percentual de domicílios com pessoas nesta faixa de renda, esta é de 3,2%, o que indica uma distinção considerável entre o território e a cidade. O Mapa 9 mostra as informações de renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo de acordo com os setores censitários da UPP. Este dado não inclui domicílios com renda declarada igual a zero, pois como mencionado anteriormente, este grupo refere-se também aos domicílios cujos moradores se recusaram a declarar tal informação. Pode-se perceber que a distribuição não é uniforme por todo o território. As comunidades Morro do Bananal e Borel são as que apresentam os setores censitários com maior percentual de domicílios pertencentes à faixa de pobreza, segundo a RDPC. No Morro do Bananal, por exemplo, o percentual de domicílios com renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo fica entre 12% e 18%. Em 21

23 contrapartida, nota-se que na Indiana, a proporção de domicílios com renda domiciliar per capita nesta faixa é significativamente menor. Mapa 9 Percentual de Domicílios Particulares com Renda Mensal declarada: RDPC até ¼ de Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS Escolheu-se trabalhar também com os dados sobre a renda dos responsáveis pelos domicílios, uma vez que os mesmos possibilitam um melhor entendimento sobre as condições de inserção no mercado de trabalho. Pode-se presumir que, quanto menor a renda do responsável pelo domicílio, pior é sua inserção no mercado de trabalho. Da mesma maneira, a renda mais elevada indica que as condições de inclusão no mercado de trabalho são favoráveis. Assim sendo, a Tabela 20 apresenta dados referentes às seguintes faixas de renda: até ½ de salário mínimo; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 a 3; e superior a 3 salários mínimos. Tais faixas de renda correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00; entre R$ 510,01 e R$ 1020,00; entre R$ 1020,01 e 1530,00; e superior a R$ 1530,01. 22

24 Tabela 20 - Total e Percentual de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda segundo as Comunidades da UPP Borel, R.A. Tijuca, R.A. Vila Isabel e município do Rio de Janeiro total % total % total % total % total % total % Borel 25 1,2% ,1% ,8% 154 7,1% 89 4,1% ,7% Morro da Casa Branca 2 0,3% ,2% ,3% 36 5,0% 20 2,8% 83 11,5% Morro do Cruz 12 2,9% ,9% ,1% 34 8,2% 37 8,9% 29 7,0% Buraco Quente 0 0,0% 19 32,2% 21 35,6% 5 8,5% 7 11,9% 7 11,9% Morro do Bananal 4 5,3% 34 45,3% 23 30,7% 0 0,0% 3 4,0% 11 14,7% Indiana 7 2,3% ,6% ,9% 20 6,7% 21 7,0% 31 10,4% Total 50 1,3% ,8% ,9% 249 6,7% 177 4,7% ,5% R.A. Tijuca Comunidade R.A. Vila Isabel Rio de Janeiro Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem Informação 0,5% 7,1% 12,9% 8,9% 63,7% 6,8% 0,4% 9,1% 16,4% 10,0% 57,3% 6,8% 1,3% 17,1% 24,6% 11,6% 33,3% 12,1% Nas comunidades da UPP Borel, a faixa de renda que vai de mais de ½ a 1 salário mínimo engloba 33,8% dos responsáveis pelos domicílios, enquanto no município do Rio de Janeiro este percentual é de 17,1%, na R.A. Tijuca é de 7,1% e na R.A. Vila Isabel é de 9,1%. Outra discrepância bastante significativa é a apresentada na faixa de renda acima de 3 salários mínimo: na UPP Borel o percentual nesta faixa de renda é de 4,7%, bem menor que o percentual apresentado pelo município do Rio de Janeiro (33,3%), pela R.A. Tijuca (63,7%) e pela R.A. Vila Isabel (57,3%). Ainda no que diz respeito à faixa de renda acima de 3 salários mínimos, o Morro da Casa Branca é o que apresenta a maior discrepância se comparado ao município do Rio de Janeiro, a R.A. Tijuca e a R.A. Vila Isabel, uma vez que nesta comunidade apenas 2,8% dos responsáveis por domicílios particulares recebem mais de 3 salários mínimos. Estes dados indicam que existe uma diferença considerável entre as comunidades da UPP Borel em relação à cidade como um todo. Verifica-se no Mapa 10 que existe um setor censitário (ilustrado em cor mais escura) da UPP Borel no qual o percentual de pessoas responsáveis com rendimento igual ou menor que 1 salário mínimo gira em torno de 55% e 79%. Também pode-se perceber que em vários setores censitários da comunidade Borel o percentual de responsáveis por domicílios com renda de até 1 salário mínimo fica entre 40% e 55%. 23

25 Mapa 10 Percentual de Pessoas Responsáveis com Rendimento Declarado: Renda Mensal de até 1 Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das Comunidades na UPP Borel 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 21 expõe os dados referentes ao sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios. As faixas de renda observadas foram as mesmas utilizadas na tabela anterior. Tabela 21 - Total de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda e por Sexo segundo as Comunidades da UPP Borel 2010 Comunidade Até 1/2 SM H M H M H M H M H M H M Borel Morro da Casa Branca Morro do Cruz Buraco Quente Morro do Bananal Indiana Total Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem Informação A observação dos dados da Tabela 21 relativos ao cruzamento entre sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios indica tendências inerentes ao mercado de trabalho e ao papel da mulher na sociedade atual. Nas três primeiras faixas de renda as mulheres constituem a maioria (1540 mulheres contra 1375 homens), o que indica profunda precarização de suas condições de trabalho. Já nas faixas de renda que apresentam os maiores rendimentos (mais de 2 a 3 SM e mais de 3 SM), a mulheres surgem como minoria em relação aos homens (117 24

26 mulheres contra 309 homens), fato que demonstra, mais uma vez, um déficit de seus rendimentos frente à parcela masculina. Estes dados corroboram a tendência nacional observada no mercado de trabalho, em que, de um modo geral, as mulheres ganham menos, seja por receberem salários menores que os conferidos aos homens - mesmo quando ambos ocupam as mesmas funções -, por exercerem funções menos valorizadas, ou, ainda, por trabalharem somente em horário parcial. 4. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado no ano de 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com a intenção de medir a qualidade da educação nacionalmente e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Dessa forma, o IDEB constitui uma das primeiras iniciativas brasileiras no sentido de avaliar a qualidade da educação em âmbito nacional. Tal como as notas escolares são usualmente mensuradas, o IDEB também varia de zero a dez. O cálculo do IDEB é realizado com base em dois componentes fundamentais: a taxa de rendimento escolar (taxa de aprovação) e as médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. A taxa de rendimento escolar é calculada através da análise dos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente em todos os estados da federação. Já as médias de desempenho utilizadas são, no caso dos IDEBs dos estados e nacional, obtidas por meio da conjunção das avaliações que constituem o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Três avaliações externas compõem o Saeb: a Avaliação Nacional da Educação Básica 6 (Aneb), a Avaliação Nacional da Alfabetização 7 (ANA) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), ou Prova Brasil como é mais conhecida. Esta última é utilizada como média de desempenho para mensurar os IDEBs dos municípios e das escolas individualmente. A Prova Brasil é realizada bianualmente, mesma periodicidade em que o IDEB é calculado. No que diz respeito especificamente à Prova Brasil, deve-se ressaltar que a mesma trata-se de uma avaliação que envolve alunos da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental das escolas privadas 8 e das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Participam da Prova Brasil as escolas que possuem no mínimo 20 alunos matriculados em uma das séries/anos mencionados, e os resultados são disponibilizados por escolas e municípios. Nos testes aplicados pela Prova Brasil, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua Portuguesa, com ênfase em leitura, e Matemática, com foco na resolução de problemas. Para calcular o IDEB, as notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática levantadas pelas avaliações que compõem o Saeb são padronizadas em uma escala de zero a dez. Após a padronização das notas, o resultado é multiplicado pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Pode-se usar como exemplo uma Escola X, que alcançou média 7 nas notas das provas e, ao mesmo tempo, possui 80% de aprovação entre seus alunos avaliados. Para chegar ao IDEB desta escola deve-se multiplicar a média das notas das provas pela taxa de aprovação: 7 x 80% = 7 x 0,8 = 5,6. Ou seja, o IDEB da Escola X é 5,6. A Tabela 22 traz as médias do IDEB para as escolas municipais localizadas em um raio de 500 metros da UPP Borel e que, ao mesmo tempo, tenham sido validadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) como 6 A Aneb abrange, de maneira amostral, alunos das redes públicas e privadas do país matriculados na 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9ºano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. O objetivo desta avaliação é mensurar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação brasileira. A Aneb expõe resultados calculados para o país como um todo, para as regiões geográficas e para as unidades da federação e é realizada bianualmente (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 7 A ANA trata-se de uma avaliação censitária realizada anualmente e que envolve os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. Esta avaliação intenciona identificar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e condições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 8 No que diz respeito às escolas privadas, a Prova Brasil não é aplicada de maneira censitária (ou seja, aplicada em todas as escolas) tal como é feito no âmbito das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Desta maneira, a Prova Brasil é realizada nos colégios particulares que são sorteados e, cada vez que as avaliações são realizadas, as instituições participantes não se repetem. 25

27 equipamentos de referência para esta UPP 9. A série histórica analisada começa com a avaliação realizada no ano de 2007 e termina com o último levantamento feito pelo MEC no ano de A intenção em expor estes dados é avaliar como cada escola evoluiu ao longo das avaliações, tanto nos anos / séries iniciais quanto nos anos / séries finais do ensino fundamental 10. Ao mesmo tempo, a Tabela 22 apresenta a média do IDEB para a UPP Borel como um todo. Para o cálculo desta média precisou-se observar uma questão de suma importância. Tendo em vista que cada escola possui um número diferente de alunos e, desta maneira, algumas escolas possuem mais alunos do que outras, esta característica precisou ser considerada como ponto primordial para a composição da média. Ou seja, fora previamente realizada uma ponderação entre os IDEBs das escolas levando em conta a quantidade de alunos atendidos pelas mesmas para que, no cálculo da média, não ocorresse a supervalorização dos IDEBs das escolas com maior volume de alunos e, consequentemente, a desvalorização do IDEB das escolas que recebem menor quantidade de alunos. Tabela 22 Dados do IDEB para a UPP Borel e Município do Rio de Janeiro Anos Iniciais Anos Finais Escolas que atendem a UPP Borel IDEB 2007 IDEB 2009 IDEB 2011 IDEB 2013 IDEB 2007 IDEB 2009 IDEB 2011 IDEB 2013 Escola Municipal Rodrigo Mello Franco Andrade 4,6 4,9 5,3 4, Ciep Doutor Antoine Magarinos Torres Filho 4,2 5 5,6 5, Escola Municipal Epitácio Pessoa ,7 3,5 5,4 5,5 UPP Borel 4,4 4,9 5,4 5,2 3,7 3,5 5,4 5,5 Rio de Janeiro (apenas rede municipal) 4,5 5,1 5,4 5,3 4,3 3,6 4,4 4,4 Fonte: Ministério da Educação (MEC) Através da avaliação das informações apresentadas pela Tabela 22, pode-se perceber que entre as avaliações realizadas nos anos de 2007, 2009 e 2011 a média do IDEB dos anos iniciais das escolas relacionadas à UPP Borel passa por um processo de evolução positiva muito significativo. Desta forma, entre os anos de 2007 e 2009 esta média passou de 4,4 pontos para 4,9 pontos (incremento de 0,5 pontos) e, na sequência, entre os anos de 2009 e 2011 temos que a mesma média foi para 5,4 pontos (aumento de 0,5 pontos). Este processo de evolução positiva é interrompido por uma queda na qual a média observada cai para 5,2 pontos no ano de 2013 (decréscimo de 0,2 pontos). Ainda no que tange às informações expostas pela Tabela 22, pode-se constatar que entre as avaliações realizadas nos anos de 2009, 2011 e 2013 a média do IDEB dos anos finais das escolas relacionadas à UPP Borel passa por um processo de evolução positiva. Desta forma, entre os anos de 2009 e 2011 esta média passou de 3,50 pontos para 5,40 pontos (incremento de 0,9 pontos) e, na sequência, no ano de 2013 temos que a mesma média foi para 5,50 pontos (aumento de 0,1 ponto). É importante observar que este processo de evolução positiva acontece após a queda da média registrada entre as avaliações de 2007 e 2009, quando esta pontuação passou de 3,70 para 3,50 (queda de 0,2 pontos). Além dos dados já analisados, a Tabela 22 sinaliza com a cor verde as notas das escolas que conseguiram atingir a meta estabelecida pelo MEC em cada uma das avaliações. Tais metas são projetadas pelo MEC para cada escola individualmente. Ou seja, cada escola possui metas adaptadas às suas necessidades e à sua realidade. Assim sendo, diante dos dados apresentados pela Tabela 22, temos que a Escola Municipal Rodrigo Mello Franco Andrade e o Ciep Doutor Antoine Magarinos Torres Filho conseguiram atingir todas as metas das avaliações dos anos iniciais. Por outro lado, a Escola Municipal Epitácio Pessoa alcançou apenas duas das quatro metas estabelecidas pelo MEC para os anos finais. Abaixo segue o Mapa 11, onde estão localizadas as escolas municipais relacionadas na Tabela A lista das escolas municipais relacionadas à UPP Borel fora levantada em 08 de janeiro de 2015, e isso quer dizer que as escolas municipais instaladas neste território após esta data não estão incluídas neste documento. 10 Deve-se destacar que as escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro estão voltadas somente para o ensino fundamental e, em função disso, os dados aqui apresentados estarão concentrados neste segmento de ensino. 26

28 Mapa 11 Localização das escolas que atendem a UPP Borel 27

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