UPP PROVIDÊNCIA 02/2017

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2 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) LIXO ENERGIA ELÉTRICA EDUCAÇÃO ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)

3 UPP Providência - Informações Básicas 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL Mapa 1 Limite da UPP Providência, das comunidades que a compõem e das Regiões Administrativas 2011 Fonte: SABREN/ IPP, 2011, ISP 2011 A UPP Providência é formada por quatro comunidades: São Diogo, Moreira Pinto, Morro da Providência e Pedra Lisa. As comunidades do Morro da Providência e da Pedra Lisa formam um complexo denominado de Complexo da Providência; as outras duas são comunidades isoladas. A Tabela 1 mostra a localização das comunidades da UPP na Área de Planejamento 1, na Região Administrativa 1 Portuária. O perímetro da UPP está localizado na divisa entre dois bairros: enquanto as duas comunidades do Complexo da Providência estão no bairro da Gamboa, Moreira Pinto e São Diogo fazem parte do bairro do Santo Cristo. Tabela 1 A.P., R.A., Bairros e Nome do Complexo das comunidades encontradas na UPP Providência 2013 Área de planejamento Região administrativa Bairros Nome do Complexo 1 I Portuária Fonte: SABREN/ IPP (2013) Santo Cristo Gamboa - São Diogo - Moreira Pinto Morro da Providência Providência Pedra Lisa A Tabela 2 apresenta resumidamente as legislações urbanísticas específicas das áreas, com número e o ano do respectivo decreto que regulamenta aquele espaço. Em seguida, a Tabela 3 resume os principais 2

4 programas de urbanização implementados, em processo de implementação ou planejados nas áreas. Nesta tabela, foi inserida uma coluna indicando a categoria da comunidade conforme uma classificação elaborada para a coordenação do programa Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 1. É de se destacar que há uma ausência de legislações urbanísticas em 2 comunidades da UPP: São Diogo e Moreira Pinto. As comunidades Morro da Providência e Pedra Lisa se encontram em uma Área de Especial Interesse Social, instituída por leis (uma no ano de 2000 e a outra no ano de 2012). Há, também, um Decreto de Reconhecimento de Logradouros no Morro da Providência. Observa-se também que a maioria das comunidades na UPP não estão urbanizadas. Apenas o Morro da Providência já tinha passado anteriormente por processos de urbanização pelo Programa Favela-Bairro com complementações no âmbito do Programa Morar Carioca Ciclo 1. Tabela 2 Legislação Urbanística das comunidades na UPP Providência 2013 Legislação Urbanística São Diogo - Moreira Pinto - M. da Providência Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 2976 de 11/01/2000 Decreto de Reconhecimento de Logradouros, nº de 25/03/2013 Pedra Lisa Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº de 25/04/2012 Fonte: SABREN/ IPP (2013) Tabela 3 Programas de Urbanização e Classificação no Morar Carioca das comunidades na UPP Providência 2016 Programas de Urbanização Classificação no Morar Carioca São Diogo - Assentamento não urbanizado entre 101 e 500 dom Moreira Pinto - Assentamento não urbanizado entre 101 e 500 dom Favela Bairro Morro da Providência Assentamento Urbanizado > 500 dom Morar Carioca - Ciclo 1 Pedra Lisa - Assentamento não Urbanizado< 500 dom Fonte: SMHC (Dezembro, 2016) 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA 2 A Tabela 4 apresenta as informações de área total, população, domicílios, média de habitantes por domicílio e densidade demográfica das comunidades e do total delas, assim como do município do Rio de Janeiro, para fins de comparação. O Gráfico 1 ilustra a diferença populacional entre as comunidades na UPP Providência. 1 A classificação elaborada para a coordenação do Programa Morar Carioca tem por finalidade dimensionar as ações e os projetos de urbanização a serem implementados. Primeiramente, as comunidades da cidade foram classificadas como urbanizadas ou nãourbanizadas. Segundo, as comunidades não-urbanizadas, objetos do programa, foram classificadas de acordo com o tamanho e o grau de urbanização do complexo que integram. São quatro categorias a) Pequenos Assentamentos; b) Assentamentos entre 100 e 500 domicílios; c) Assentamentos com mais de 500 domicílios Parcialmente Urbanizados e; d) Assentamentos com mais de 500 domicílios Não-Urbanizados. 2 As estimativas de população e domicílios aqui apresentadas foram feitas pelo IPP em 2010, e resultaram da compatibilização do número de domicílios particulares permanentes e de moradores em domicílios particulares permanentes apurados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010 com os limites definidos pelo IPP para as favelas. Como os limites adotados pelos dois órgãos eram muito próximos no ano de 2010, foram produzidos resultados estatísticos confiáveis. 3

5 Cabe ressaltar que do total de moradores, a grande maioria, por volta de 84%, reside na comunidade do Morro da Providência. Outro ponto a ser notado na tabela é a diferença de densidade entre as comunidades. Enquanto se observa uma densidade de 143,1 hab/ha na Pedra Lisa, a mesma é na comunidade São Diogo de 438,6 hab/ ha. Vale ressaltar, porém, que essa diferença de densidade demográfica entre as comunidades não se refere ao adensamento interno aos domicílios. De fato, se observarmos a média de habitantes por domicílio, é de se verificar que ela é significativamente maior na Pedra Lisa (4,33) do que nas outras comunidades na UPP (que variam de 3,13 a 3,31), o que indica um maior adensamento populacional dentro dos domicílios, mas uma maior dispersão populacional pela área total, na primeira comunidade se comparado às demais. Tabela 4 População, Domicílios, Habitantes por Domicílio, Área e Densidade Demográfica segundo as na UPP Providência e Município do Rio de Janeiro População (1) Domicílios (1) Habitantes por Domicílio Área (m²) (2) Densidade demográfica (hab/ha) São Diogo , ,6 Moreira Pinto , ,3 Morro da Providência , ,0 Pedra Lisa , ,1 Total , ,8 Rio de Janeiro (3) , ,7 Fonte: (1) Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) (2) Instituto Pereira Passos (2010) (3) Censo Demográfico IBGE (2010) Fonte: Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) A distribuição da população segundo o sexo é destacada na Tabela 5. As informações para a R.A. onde a UPP se localiza e para o Rio de Janeiro também estão expostas na tabela, para fins de comparação. É importante ressaltar que, a partir deste ponto, os dados apresentados para as comunidades na UPP Providência são os divulgados pelo IBGE tendo como base o Censo Demográfico Verifica-se que a porcentagem de mulheres é maior do que a de homens no total das comunidades da UPP Providência, seguindo o padrão da cidade e da R.A. onde a UPP se localiza. A razão entre os sexos não é muito expressiva, se tomarmos como comparação o município do Rio de Janeiro. A razão de sexos indica quantos homens há numa determinada área para cada 100 mulheres. Ou seja, no município como 4

6 um todo se encontram aproximadamente 88 homens para cada 100 mulheres, enquanto esta relação nas comunidades da UPP Providência é de quase 95 pra 100. Diferente do padrão da cidade, há mais homens que mulheres na comunidade Moreira Pinto. Tabela 5 Sexo e Razão de Sexos segundo as na UPP Providência, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro 2010 Homens % Mulheres % Total Razão de Sexos (H/M) x 100 São Diogo ,85% ,15% % 91,74 Moreira Pinto ,23% ,77% % 105,03 Morro da Providência ,46% ,54% % 94,03 Pedra Lisa ,85% ,15% % 95,49 Total ,64% ,36% % 94,70 R.A. Portuária 48,16% 51,84% 100% 92,89 Rio de Janeiro 46,83% 53,17% 100% 88,07 A Tabela 6 apresenta as informações referentes aos grupos etários, divididos entre crianças (0 a 14 anos), jovens (15 a 29 anos), adultos (30 a 64 anos) e idosos (65 anos ou mais). Destaca-se nela a diferença proporcional de crianças entre as comunidades principalmente entre a comunidade da Pedra Lisa, composta em 34% por população com 14 anos ou menos de idade, e da São Diogo e Moreira Pinto, onde essa proporção é, em ambas, de 25%. Outro dado a ser observado é a diferença proporcional de crianças entre o total das comunidades (28%) e o município do Rio de Janeiro (19%), assim como a diferença proporcional do número de idosos entre esses dois espaços (apenas 5% nas comunidades contra 10% no município). De fato, a grande dessemelhança na composição etária fica evidente quando as faixas de crianças e de jovens (0 a 14 e 15 a 29 anos) são retratadas em conjunto: enquanto nas comunidades da UPP Providência elas representam aproximadamente 56% da população local, no Rio como um todo essa taxa é de apenas 43%. Tabela 6 Total e percentual de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Faixa Etária 0 a a a Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % São Diogo 53 25% 53 25% 90 43% 13 6% % Moreira Pinto 82 25% 83 25% % 19 6% % Morro da Providência % % % 217 5% % Pedra Lisa 88 34% 69 27% 90 35% 13 5% % Total % % % 262 5% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 23% 27% 43% 7% 100% 19% 24% 46% 10% 100% A Tabela 7 mostra o número de homens e de mulheres em cada comunidade segundo quatro faixas etárias. A divisão por faixa etária se difere da utilizada na Tabela 6. Criou-se um recorte etário diferente para a população idosa: ao invés do recorte ser de 65 anos ou mais, usou-se um de 60 anos ou mais de idade. Nota-se na Tabela 7 que na primeira faixa (de 0 a 14 anos), o total da população masculina nas comunidades é consideravelmente maior do que a feminina. A razão de sexos só para esta faixa de idade é de 115 meninos para 100 meninas. Há, porém, variações consideráveis entre as comunidades. 5

7 Enquanto no Morro da Providência há 119 homens desta faixa de idade para cada 100 mulheres, no Moreira Pinto esta taxa é de 78. Entre 15 a 29 anos, há também mais homens que mulheres na UPP Providência. Para os jovens, a razão de sexos não é, porém, tão expressiva como para as crianças (108 pra 100). A partir da fase adulta, a relação entre homens e mulheres se inverte: é possível observar que uma maior quantidade de mulheres se verifica durante toda a fase adulta (ente 30 e 59 anos). A maior diferença populacional entre os sexos se encontra entre a população idosa, sendo 62% desta faixa composta por mulheres. Tabela 7 Faixa Etária e Sexo segundo as comunidades na UPP Providência 2010 Faixa Etária / Sexo 0 a a a Total H M H M H M H M H M São Diogo Moreira Pinto Morro da Providência Pedra Lisa Total Com a finalidade de representar de forma mais clara e comparar a distribuição etária da população, as pirâmides etárias das comunidades da UPP Providência e da R.A. Portuária estão apresentadas lado a lado (Gráfico 2). Verifica-se que nas comunidades da UPP há um afunilamento um pouco maior no topo da pirâmide, o que indica um padrão baixo de envelhecimento da população, diferente do que ocorre na R.A.Portuária. Observa-se também que há um padrão de queda na taxa de natalidade nas comunidades, indicado na pirâmide por um pequeno afunilamento na base (até 14 anos de idade). Gráfico 2 Pirâmides Etárias das comunidades na UPP Providência e R.A. Portuária 2010 UPP Providência R.A. Portuária Mulheres Homens Mulheres Homens 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% Fonte: Dados do Censo Demográfico (2010) - IBGE 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS Este item do Panorama dos Territórios apresenta um conjunto de dados socioeconômicos a respeito do território analisado, que revelam aspectos considerados de fundamental importância para entender a realidade de cada área. Os dados estão apresentados em três seções. A primeira resume um conjunto de informações referentes à infraestrutura e serviços urbanos, assim como à condição domiciliar. Mais concretamente, dizem respeito ao acesso dos domicílios localizados nas comunidades à infraestrutura adequada de água e de esgotamento sanitário, assim como a serviços de coleta de lixo e de fornecimento de energia elétrica. Além disso, incluiu-se nesta seção a condição de ocupação do domicílio. A segunda seção resume algumas informações censitárias de educação, calculadas através do cruzamento entre dados de alfabetização da população com os de 3 faixas etárias distintas. Optou-se pela delimitação de três faixas etárias: de 8 a 9 anos de idades, de 10 a 14 anos de idade e maiores de 6

8 15 anos. Dados absolutos de pessoas alfabetizadas ou não destes três recortes etários estão também apresentadas por sexo. Por fim, a terceira seção apresenta os dados de renda considerados mais pertinentes para este contexto. Os dados de renda domiciliar per capita foram observados de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; de 1/8 até ¼ de salário mínimo; de ¼ até ½ salário mínimo; de ½ até 1 salário mínimo; de 1 a 2 salários mínimos e de mais de 2 salários mínimos. Já os dados que tratam da renda dos responsáveis pelos domicílios e da renda segundo o sexo foram analisados em correspondência com outras faixas de renda: até ½ salários mínimos; de ½ até 1 salário mínimo; de 1 até 2 salários mínimos; de 2 a 3 salários mínimos e de mais de 3 salários mínimos SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO Os dados censitários indicam poucas diferenças interna à UPP em relação à condição de ocupação dos domicílios. Por condição de ocupação entende-se que o domicílio pode ser próprio de um ou mais moradores; alugado; cedido gratuitamente por terceiros, seja este pelo empregador ou qualquer outra pessoa, mesmo que os moradores paguem taxas de conservação; ou ainda ocupado por uma forma que não se encaixa em nenhuma das três acima mencionadas, como por exemplo, através de ocupações. É importante frisar que a classificação dos domicílios nas categorias mencionadas é baseada naquilo que os moradores declararam ao Censo Há uma diferença significativa no padrão de distribuição da condição de ocupação dos imóveis tanto entre o território em foco e a R.A. Portuária, quanto ele e a cidade como um todo. A Tabela 8 apresenta estes dados. Os dados apontam para o fato de 82% dos domicílios das comunidades localizadas no território de UPP terem sido declarados como sendo próprios aos moradores, proporção esta bastante acima da média da Região Administrativa onde esta se insere. Na R.A. Portuária este número é relativamente baixo (apenas 61%). Tabela 8 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Próprio Alugado Condição de Ocupação Cedido Outros Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % São Diogo 55 86% 4 6% 5 8% 0 0% % Moreira Pinto 88 85% 16 15% 0 0% 0 0% % Morro da Providência % % 46 4% 5 0% % Pedra Lisa 54 90% 6 10% 0 0% 0 0% % Total % % 51 3% 5 0% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 61% 29% 5% 5% 73% 22% 4% 1% 100% 100% SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) Em relação à cobertura de serviços urbanos de saneamento básico (água e esgoto), constata-se que dentro da UPP Providência há poucos déficits tanto no que diz respeito ao abastecimento de água quanto ao esgotamento sanitário. Entende-se aqui como abastecimento de água adequado o número total de domicílios cujos moradores declararam que suas residências estavam ligadas à rede geral de água, enquanto que inadequado refere-se àqueles que responderam que seus domicílios têm outras 7

9 formas de abastecimento, por exemplo, proveniente de poços, rios ou através de caminhões pipa (os dados se encontram na Tabela 9). Vale sublinhar que os dados censitários referem-se apenas à cobertura de abastecimento de água. Não apontam, portanto, para a qualidade deste serviço. Para esta finalidade, seriam necessários dados complementares que remetessem, por exemplo, à intermitência no fornecimento. Por sua vez, entende-se aqui como acesso a esgotamento sanitário adequado, tanto os domicílios conectados à rede geral de esgoto ou à rede pluvial 3 quanto aqueles em que os moradores alegaram estarem ligados a uma fossa séptica para despejo. A precariedade do acesso a esta infraestrutura, classificada aqui como inadequada, é medida pela soma de outras formas de despejo que não sejam estas, a saber, fossas rudimentares, valas, diretamente no mato ou encosta, etc. Os domicílios cujos moradores responderam não possuírem banheiro também foram considerados como uma classificação a parte. Enfatiza-se, novamente, que os dados não apontam para a qualidade do serviço prestado, apenas mensuram a cobertura da infraestrutura instalada. Na Tabela 9, observa-se que o percentual de domicílios em todas as comunidades da UPP cujos moradores disseram ter acesso à rede geral de água é de praticamente 100%, percentual este inclusive acima do da cidade como um todo. Apenas em 2 domicílios os habitantes declaram que não estavam conectados a esta infraestrutura. Os dados censitários apontam, portanto, para uma cobertura de praticamente 100% de abastecimento de água no local. Tabela 9 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Forma de Abastecimento de Água segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Água Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % São Diogo 63 98,4% 1 1,6% % Moreira Pinto ,0% 0 0,0% % Morro da Providência ,9% 1 0,1% % Pedra Lisa ,0% 0 0,0% % Total ,9% 2 0,1% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 99,7% 0,3% 100% 98,5% 1,5% 100% O Mapa 2 confirma a informação apresentada pela Tabela 19, ao indicar que todos os setores censitários da UPP Providência possuem entre 98% e 100% de acesso a abastecimento de água adequado. 3 Segundo as instruções contidas no Manual do Recenseador utilizado durante o levantamento dos dados do Censo 2010, os domicílios conectados à rede geral de esgoto foram contabilizados juntamente com os domicílios que utilizam a rede pluvial como escoadouro. Em função disso, tanto os domicílios ligados à rede geral de esgoto quanto os domicílios que usam a rede pluvial como sistema de coleta serão aqui classificados como domicílios com esgotamento sanitário adequado. 8

10 Mapa 2 - Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Abastecimento de Água Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) Como mencionado acima, os dados de cobertura da infraestrutura de esgotamento sanitário apontam, no geral, para uma condição similar à encontrada para o abastecimento de água. O déficit na adequação do acesso a esgoto é, porém, um pouco maior, mas ainda quase inexistente: apenas 4 domicílios, todos eles no Morro da Providência, foram indicados como não possuindo banheiro e 6 como não estando ligados seja à rede geral ou a uma fossa séptica, a maioria no Moreira Pinto, de um total de A taxa de adequação na cobertura da infraestrutura de esgoto é similar no território e na R.A. Portuária (99,5%) e é, inclusive, maior que na cidade como um todo, 94,9%, como pode ser visto na Tabela 10. Tabela 10 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Esgotamento Sanitário segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Esgotamento Sanitário Adequado Com Banheiro ou Sanitário Inadequado Sem Banheiro ou Sanitário Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % São Diogo 63 98,4% 1 1,6% 0 0,0% % Moreira Pinto ,2% 4 3,8% 0 0,0% % Morro da Providência ,6% 1 0,1% 4 0,3% % Pedra Lisa ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Total ,3% 6 0,4% 4 0,3% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 99,5% 0,3% 0,3% 100% 94,9% 5,0% 0,1% 100% 9

11 As diferenças internas às comunidades na UPP Providência estão representadas no Mapa 3. De acordo com o mapa, o setor censitário que representa a comunidade Moreira Pinto é o que apresenta o índice mais baixo de acesso a esgotamento adequado (entre 96% e 97%) Mapa 3 - Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Esgotamento Adequado segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) LIXO Os dados censitários relativos à existência ou não de coleta de lixo indicam que há poucos déficits na cobertura deste serviço. Considerou-se para classificar como cobertura adequada, aqueles domicílios cuja coleta é realizada, seja diretamente pelo serviço de coleta porta a porta ou indiretamente através de caçambas colocadas pela Comlurb. Chamou-se esta categoria de domicílios com destino de lixo adequado, ou seja, onde existe a coleta. Por sua vez, considerou-se como inadequado aqueles domicílios cujos moradores responderam que o destino do lixo é um terreno baldio, um logradouro, um curso d agua ou queimado e enterrado em algum terreno, assim como qualquer outro tipo de destino (Tabela 11 e Mapa 4). Novamente, é relevante ressaltar que os dados são relativos apenas à cobertura do serviço de coleta, sua existência ou não, não indicando a qualidade da mesma, como por exemplo, sua frequência ou a condição geral de limpeza local tal como o acúmulo de lixo nos logradouros públicos e nos cursos d água, etc. A taxa de cobertura deste serviço dentro do limite das comunidades no território da UPP Providência é de aproximadamente 99%. Apesar de 99% do lixo ali ser coletado, verifica-se que em termos absolutos, residentes de um número considerável de domicílios, deles localizados no Morro da Providênciaafirmaram não ter acesso direto ao serviço de coleta direta ou a caçambas instaladas pela Comlurb. Contudo, estes 22 domicílios encontrados no Morro da Providência, não estão uniformemente distribuídos pela comunidade. Visualiza-se no Mapa 4 a localização dos setores censitários com maiores percentuais de domicílios cujos moradores responderam que o destino do lixo é outro ao da coleta, 10

12 representados no mapa por cores mais escuras. Existe, portanto, uma relativa concentração da inadequação deste serviço em determinados locais, principalmente em um setor censitário com percentual menor que 95% de adequação. Tabela 11 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Destino do Lixo segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Lixo Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % São Diogo 63 98,4% 1 1,6% % Moreira Pinto ,0% 1 1,0% % Morro da Providência ,2% 22 1,8% % Pedra Lisa ,0% 0 0,0% % Total ,4% 24 1,6% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 99,5% 0,5% 100% 99,3% 0,7% 100% Mapa 4 - Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Coleta de Lixo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 11

13 ENERGIA ELÉTRICA O último tema da seção referente a serviços urbanos e condição domiciliar diz respeito à energia elétrica. As informações apresentadas na Tabela 12 e no Mapa 5 dizem respeito, primeiramente, à existência ou não de energia elétrica no domicílio, segundo, se a fonte de energia é a companhia distribuidora (Light na cidade do Rio de Janeiro) ou se a origem é outra - o IBGE considera outras fontes como sendo as fontes de energia solar, eólicas e gerador. No entanto, na prática, sabe-se que essa opção ( outras fontes ) significa que a energia é proveniente de companhia distribuidora, mas que não é computada pela agência fornecedora. A tabela mostra ainda, se os domicílios conectados à rede de energia da Light possuem relógio ou medidor para registro de consumo. Vale ressaltar que a existência de relógio instalado não implica necessariamente em registro do consumo de energia elétrica exclusiva do domicílio. Esta informação aponta, entretanto, para a condição básica para um serviço de qualidade. Para que se tenha um quadro mais preciso sobre a formalização e a qualidade do serviço de distribuição de energia elétrica, seria necessário, contudo, outras fontes de informações. Com isso em mente, observa-se na Tabela 12 que assim como na cidade como um todo, praticamente não há domicílios sem energia no território. Através dos dados nota-se, entretanto, que no território da UPP Providência apenas 61,7% dos domicílios foram indicados pelos seus moradores como recebendo em sua residência energia elétrica da Light com medidor instalado para registro de consumo. Isto corresponde a um total de 561 domicílios que não possuem este equipamento. A proporção é bastante distinta da média da cidade, onde esta taxa de domicílios com medidor de energia é de quase 93% e da R.A. da Portuária, onde ela é de um pouco menos de 90%. Interno ao território da UPP há também notáveis diferenças neste quesito. Primeiramente, pode-se enfatizar a diferença entre as comunidades menos populosas do território: enquanto na Pedra Lisa em 98,3% dos domicílios residiam pessoas que afirmaram possuírem equipamentos de registro de consumo instalados, a taxa de cobertura desta é na comunidade São Diogo de apenas 43,8%. A proporção de domicílios com fornecimento de energia da Light com medidor instalado não é, na maioria das vezes, homogênea dentro de uma comunidade. Subdividindo as comunidades da UPP Providência em setores censitários, visualiza-se através do Mapa 5 esta distinção interna, qualificando a informação de forma mais próxima da realidade local. Pelo mapa, pode-se perceber que dentro da comunidade mais populosa do território, no Morro da Providência, os déficits neste quesito se concentram em um determinado setor censitário, ilustrado em tom de cor escura. Destaca-se a proximidade/adjacência de setores censitários com taxas muito distintas: enquanto que a sul da comunidade esta é de 80% a 100%, na área adjacente a taxa é menor do que 55%, chegando a 35% em outras. Tabela 12 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Existência, Tipo de Fonte e Presença de Medidor de Energia Elétrica segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Com Energia de Companhia Distribuidora Com Medidor Sem Medidor Energia Elétrica Com Energia de Outras Fontes Sem Energia Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % São Diogo 28 43,8% 35 54,7% 0 0,0% 1 1,6% % Moreira Pinto 80 76,9% 22 21,2% 2 1,9% 0 0,0% % Morro da Providência ,6% ,2% 3 0,2% 0 0,0% % Pedra Lisa 59 98,3% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% % Total ,7% ,9% 5 0,3% 1 0,1% % Total R.A. Portuária Rio de Janeiro 89,2% 8,7% 2,1% 0,0% 100% 92,6% 6,0% 1,4% 0,0% 100% 12

14 Mapa 5 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Energia Elétrica da Companhia Distribuidora e com Medidor ou Relógio segundo os Setores Censitários das comunidades na Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 3.2. EDUCAÇÃO Os dados de educação do Censo Demográfico do IBGE 2010 referem-se à taxa de alfabetização de pessoas com 5 ou mais anos de idade. Como definição de alfabetizado considera-se a pessoa capaz de ler e escrever um texto simples. Como já mencionado, foram considerados três recortes etários (de 8 a 9 anos; de 10 a 14 anos e; de 15 ou mais anos de idade). Encontram-se nesta seção tanto informações sobre o número absoluto e percentual de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas para cada recorte etário, quanto o número absoluto de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas por sexo. O Estatuto da Criança e do Adolescente entende o acesso à educação como um direito, portanto, um dever do Estado. Isso porque há consenso sobre o fato de que ser alfabetizado é fundamental para estar inserido na sociedade moderna, ter acesso à informação e dispor de condições mínimas para desenvolver-se integralmente. Os dados apresentados não revelam a cobertura do ensino na área analisada, ou seja, não é possível inferir o número de crianças que frequentam a escola, portanto, se a demanda está sendo atendida. No entanto, eles sinalizam dois aspectos importantes: a quantidade de crianças alfabetizadas e a quantidade de crianças que não são alfabetizadas, mas deveriam ser. 13

15 ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE A Tabela 13 mostra que existem 27 crianças de 8 a 9 anos nas comunidades da UPP Providência que indicaram não saber ler nem escrever de um universo de 183 nesta faixa de idade. Esse valor representa por volta de 15% do total. Vale lembrar que nesta faixa etária as crianças deveriam estar cursando entre o 2º e o 4º ano e, portanto, já deveriam estar alfabetizadas há pelo menos dois anos. Esta é de fato uma taxa de analfabetismo consideravelmente elevada, se se assume a média da cidade e da R.A. Portuária como parâmetros, ambas com percentuais significativamente menores do que a do território das comunidades da UPP (7,3% e 7,5%, respectivamente). Sobressai a altíssima taxa de analfabetismo da comunidade do Morro da Providência, a mais populosa do território, com aproximadamente 17% das 154 crianças da comunidade. A Tabela 14 mostra este dado distribuído por sexo. Esta carência atinge muito mais os meninos do que as meninas: das 27 crianças indicadas, 63% são homens e 37% são mulheres. Para ilustrar melhor esta diferença entre os sexos, destaca-se o fato que entre os homens de 8 a 9 anos moradores do território da UPP Providência, a taxa de analfabetismo chega a 18%, enquanto que para o sexo feminino, este é por volta de 11%. Tabela 13 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 8 a 9 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % São Diogo 7 100,0% 0 0,0% 7 100% Moreira Pinto 9 100,0% 0 0,0% 9 100% Morro da Providência ,1% 26 16,9% % Pedra Lisa 12 92,3% 1 7,7% % Total ,2% 27 14,8% % R.A. Portuária 92,5% 7,5% 100% Rio de Janeiro 92,7% 7,3% 100% Tabela 14 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos por Sexo segundo as comunidades na UPP Providência 2010 Crianças de 8 a 9 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M São Diogo Moreira Pinto Morro da Providência Pedra Lisa Total A distribuição espacial da taxa de analfabetismo para a faixa etária de 8 a 9 anos de idade pode ser visualizada no Mapa 6. Como pode ser observado, o Morro da Providência possui alguns setores censitários (ilustrados em cor mais escura) onde entre 15% e 31% das crianças na faixa etária considerada não são alfabetizadas. 14

16 Mapa 6 Percentual de Pessoas de 8 a 9 anos Não Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE As Tabelas 15 e 16 exibem as informações censitárias de educação entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade, que, idealmente, deveriam estar cursando entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental. Nesta faixa etária são 17 crianças encontradas que não sabiam ler nem escrever de um universo total de 534. Isto representa uma taxa de analfabetismo de 3,2% para este recorte etário, ainda acima da taxa da cidade e da R.A. da Portuária como um todo, onde esta é por volta de 2%. Além disso, por sexo, das 17 crianças anteriormente mencionadas 8 são homens e 9 mulheres, como ilustra a Tabela 16, indicando que o analfabetismo nesta faixa atinge os dois gêneros. Tabela 15 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % São Diogo ,0% 0 0,0% % Moreira Pinto ,0% 0 0,0% % Morro da Providência ,3% 16 3,7% % Pedra Lisa 41 97,6% 1 2,4% % Total ,8% 17 3,2% % R.A. Portuária 97,8% 2,2% 100% Rio de Janeiro 98,0% 2,0% 100% 15

17 Tabela 16 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos por Sexo segundo as comunidades na UPP Providência Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M São Diogo Moreira Pinto Morro da Providência Pedra Lisa Total A distribuição da taxa de analfabetismo para a faixa etária de 10 a 14 anos de idade pode ser visualizada no Mapa 7. Como pode ser observado, o Morro da Providência possui setores (ilustrados em cor mais escura) onde entre 3% e 8% das crianças na faixa etária considerada não são alfabetizadas. Mapa 7 Percentual de Pessoas de 10 a 14 anos Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) 16

18 ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE O último recorte etário utilizado para a análise dos déficits educacionais na UPP concerne à população com 15 anos ou mais de idade. Trata-se de uma informação extremamente relevante por ser um indicador de desenvolvimento social importante para analistas e gestores públicos, pois indica um alto grau de vulnerabilidade social. A Tabela 17 expõe os dados de alfabetização relativos às pessoas desta faixa. Verifica-se que há uma diferença significativa não só entre a taxa de analfabetismo das comunidades na UPP Providência e a R.A. Portuária, mas também entre a UPP e a cidade como um todo. Isso aponta para disparidades consideráveis entre o território e a média urbana. Esta é ainda maior se tomarmos a maior comunidade do território, o Morro da Providência, isoladamente. Enquanto para este recorte etário a taxa de analfabetismo da cidade não excede os 3%, nota-se que ela é de quase 8,4% no Morro da Providência. Por outro lado, nas comunidades São Diogo e Pedra Lisa, a alfabetização de jovens, adultos e idosos é praticamente 100%. Além disso, por ser a comunidade mais populosa das seis, as 249 pessoas não alfabetizadas no Morro da Providência representam por volta de 94% do total de analfabetos no território da UPP. As diferenças internas às comunidades, por setores censitários, para este recorte etário estão representadas no Mapa 8. Pode-se notar que em determinadas áreas do Morro da Providência a taxa de analfabetismo pode chegar a 18% da população jovem, adulta e idosa. Estes setores estão representados por cores mais escuras do mapa. Em outras áreas, a taxa é bastante baixa, mais próxima da média da cidade, principalmente no setor localizado ao sul da comunidade. Tabela 17 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade segundo as comunidades na UPP Providência, R.A. Portuária e o Município do Rio de Janeiro 2010 Pessoas com 15 ou mais anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % São Diogo ,4% 1 0,6% % Moreira Pinto ,9% 15 6,1% % Morro da Providência ,6% 249 8,4% % Pedra Lisa ,4% 1 0,6% % Total ,5% 266 7,5% % R.A. Portuária 95,1% 4,9% 100% Rio de Janeiro 97,1% 2,9% 100% 17

19 Mapa 8 Percentual de Pessoas com 15 ou mais anos de idade Não Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) Quando os dados de alfabetização para pessoas maiores de 15 anos são organizados por sexo, percebese que os números de homens e mulheres analfabetas se difere bastante (Tabela 18). Do total de pessoas não alfabetizadas neste recorte etário, ou seja, 266 pessoas, 45% são homens e 55% são mulheres. Se há um maior número de mulheres que não sabem ler nem escrever no território, a proporção de mulheres jovens, adultos e idosos que se declararam não alfabetizadas é também um pouco maior do que a proporção de homens: 7,7% do total de mulheres destas faixas etárias, enquanto a mesma é para os homens de 7,3%. Tabela 18 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade por Sexo segundo as comunidades na UPP Providência Pessoas com 15 ou mais anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M São Diogo Moreira Pinto Morro da Providência Pedra Lisa Total Fonte: Dados Preliminares do Censo Demográfico IBGE (2010) 18

20 3.3. RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES Os dados referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares agregam informações importantes sobre as condições de vida e o grau de vulnerabilidade em que vivem as pessoas. Dessa forma, estes dados são capazes de auxiliar na construção de um panorama mais completo sobre os territórios. A Tabela 19 traz informações apresentadas pelo Censo 2010 sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; mais de 1/8 até ¼; mais de ¼ até 1/2; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 salários mínimos; além de informações de domicílios com renda per capita 0 (zero) ou domicílios sem informações de renda. Tendo em vista que os dados foram levantados no ano de 2010, quando o salário mínimo era de R$ 510,00, as faixas de renda mencionadas correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 63,75; entre R$ 63,76 e R$ 127,50; entre R$ 127,51 e R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00, entre R$ 510,01 e R$1020,00; e mais de R$1020,01. A análise do cruzamento feito com as duas primeiras faixas de renda possibilita construir uma estimativa aproximada sobre o número de domicílios nos quais habitam pessoas sob a linha de indigência ou de pobreza 5. Além disso, as quatro primeiras faixas de renda podem indicar, de forma aproximada, a quantidade de domicílios nos quais vivem pessoas elegíveis ou já cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), uma vez que estas faixas de renda são utilizadas como critérios básicos para o cadastramento de pessoas em determinados programas sociais. Vale sublinhar que estas estimativas desconsideram, entretanto, os domicílios cujos moradores não possuem rendimento. No que diz respeito à linha de indigência o referencial adotado é o mesmo utilizado pelo CadÚnico, que considera o rendimento familiar per capita de R$ 70,00 como um quesito fundamental para o acesso a diversos programas sociais. Para fazer uma correspondência com esse critério, a faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo, ou seja, até R$ 63,75, também foi utilizada por apresentar um valor aproximado. Contudo, uma vez que esta faixa de renda mostra-se inferior ao rendimento domiciliar per capita (RDPC) usado para definir a linha de indigência, sabe-se que os domicílios em que habitam pessoas com RDPC entre R$ 63,75 e R$ 70,00 não estão contemplados nesta faixa. Isso significa que o percentual de indigência é superior ao apresentado na tabela, sobretudo se fosse possível levar em consideração o grupo de domicílios com pessoas que apresentam renda domiciliar per capita nula, dado este desconhecido. Já em relação à linha de pobreza buscou-se fazer uma equivalência entre o valor usualmente adotado para defini-la (R$ 140,00) com a faixa de renda que vai de mais de 1/8 até ¼ de salário mínimo, isto é, de R$ 63,76 a R$ 127,5. Mais uma vez, há uma diferença entre as faixas de renda usadas no levantamento do Censo 2010 e o valor aceito como definidor para a linha de pobreza. Portanto, o percentual de pobreza apresentado na tabela é um valor aproximado. 4 Devido à metodologia do Censo de não haver uma categoria a parte para as pessoas que não declaram seus rendimentos, nas tabelas a seguir, os dados relativos às pessoas sem rendimento encontram-se agregados aos dados referentes às pessoas que não declararam renda. 5 Embora existam outras possibilidades, é importante ressaltar que a definição adotada para caracterizar a linha de indigência e a linha de pobreza está baseada nas frações do salário mínimo. 19

21 Tabela 19 - Total e Percentual de Domicílios Particulares por Rendimento Nominal Mensal Domiciliar Per Capita da UPP Providência Comunidade Até 1/8 SM Mais de 1/8 a 1/4 SM Mais de 1/4 a 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 SM Sem Rendimento ou Sem informação total % total % total % total % total % total % total % Moreira Pinto 0 0,0% 11 10,6% 32 30,8% 38 36,5% 11 10,6% 5 4,8% 7 6,7% Morro da Providência 17 1,4% 91 7,4% ,8% ,6% ,1% 27 2,2% 119 9,6% Pedra Lisa 1 1,7% 4 6,7% 24 40,0% 26 43,3% 5 8,3% 0 0,0% 0 0,0% São Diogo 0 0,0% 4 6,3% 25 39,1% 24 37,5% 6 9,4% 0 0,0% 5 7,8% Total 18 1,2% 110 7,5% ,1% ,7% ,3% 32 2,2% 131 8,9% R.A. Portuária Rio de Janeiro 0,7% 4,5% 17,7% 35,9% 0,5% 2,8% 10,8% 23,6% 24,3% 10,2% 6,7% 23,7% 34,1% 4,3% Considerando a UPP Providência como um todo, verifica-se na Tabela 19 que o percentual de domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita na faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo (1,2%) é maior que o da cidade do Rio (0,5%) e do que de seu entorno (0,7% R.A. Portuária). O percentual observado na faixa de renda que corresponde aproximadamente à linha de pobreza se mostra, também, com uma diferença bastante superior ao encontrado na cidade e na R.A. que se localiza: enquanto para UPP Providência este percentual é de 7,5%, no município do Rio de Janeiro e na R.A. Portuária é de 2,8%, 4,5%, respectivamente. Portanto, pode-se dizer que há uma maior concentração de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade, segundo o critério de RDPC, na UPP Providência do que em seu entorno e na cidade como um todo. Ao analisar os dados para cada uma das comunidades da UPP, pode-se perceber que a comunidade Moreira Pinto é a que apresenta a maior concentração de domicílios nas faixas de pobreza e extrema pobreza (10,6%), seguida do Morro da Providência, com 8,8% dos domicílios nestas situações. A faixa de renda que varia entre 1/4 e 1/2 de salário mínimo, apesar de não ser proxi para nenhuma linha de pobreza ainda exprime uma situação de considerável vulnerabilidade. Seguindo o padrão das faixas anteriores, há uma incidência bastante superior de domicílios com este rendimento na UPP Providência (28,1%) do que no município do Rio de Janeiro (10,8%), na R.A. Rio Portuária (17,7%). Igualmente, existe uma grande discrepância na faixa de renda maior que 2 salários mínimos. Enquanto na R.A. Portuária 10,2% dos domicílios apresenta RDPC nesta faixa de renda e no município do Rio de Janeiro este percentual é de 34,1%, na UPP Providência há somente 2,2% dos domicílios com rendimento nominal mensal domiciliar per capita superior a dois salários mínimos. Uma vez mais, pode-se notar uma distinção considerável entre o território e a cidade. O Mapa 9 mostra as informações de renda domiciliar per capita de até ¼ de salário mínimo de acordo com os setores censitários da UPP. Este dado não inclui domicílios com renda declarada igual a zero, pois como mencionado anteriormente, este grupo refere-se também aos domicílios cujos moradores se recusaram a declarar tal informação. Pode-se perceber que a distribuição não é uniforme por todo o território, que apresenta diferenças internas. No setor mais ao norte do Morro da Providência e na comunidade São Diogo há entre 6% e 7% dos domicílios com renda domiciliar per capita inferior a ¼ de salário mínimo, enquanto em outros setores do Morro da Providência e na comunidade Moreira Pinto, este percentual chega a quase 12% dos domicílios, indicando uma situação de maior vulnerabilidade segundo o critério da RDPC. 20

22 Mapa 9 Percentual de Domicílios Particulares com Renda Mensal declarada: RDPC até ¼ de Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS Escolheu-se trabalhar também com os dados sobre a renda dos responsáveis pelos domicílios, uma vez que os mesmos possibilitam um melhor entendimento sobre as condições de inserção no mercado de trabalho. Pode-se presumir que, quanto menor a renda do responsável pelo domicílio, pior é sua inserção no mercado de trabalho. Da mesma maneira, a renda mais elevada indica que as condições de inclusão no mercado de trabalho são favoráveis. Assim sendo, a Tabela 20 apresenta dados referentes às seguintes faixas de renda: até ½ de salário mínimo; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 a 3; e superior a 3 salários mínimos. Tais faixas de renda correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00; entre R$ 510,01 e R$ 1020,00; entre R$ 1020,01 e 1530,00; e superior a R$ 1530,01. Tabela 20 - Total e Percentual de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda da UPP Providência Comunidade total % total % total % total % total % total % Moreira Pinto 1 1,0% 52 50,0% 24 23,1% 7 6,7% 3 2,9% 17 16,3% Morro da Providência 22 1,8% ,6% ,2% 65 5,3% 37 3,0% ,2% Pedra Lisa 0 0,0% 33 55,0% 20 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 7 11,7% São Diogo 1 1,6% 31 48,4% 8 12,5% 2 3,1% 0 0,0% 22 34,4% Total 24 1,6% ,8% ,4% 74 5,1% 40 2,7% ,3% R.A. Portuária Rio de Janeiro Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem informação 1,3% 31,1% 31,4% 9,6% 10,5% 16,1% 1,3% 17,1% 24,6% 11,6% 33,3% 12,1% 21

23 Na UPP Providência, o percentual de responsáveis que se encontra na faixa de renda que vai até ½ salário mínimo e, portanto, representam as pessoas com uma situação de maior precarização no mercado de trabalho, é de 1,6%. Apesar de a diferença não ser muito grande, o percentual é superior tanto ao do município do Rio de Janeiro quanto ao da R.A. Portuária (1,3% para ambos). Os dados referentes à faixa de renda de 1/2 até 1 salário mínimo apontam diferenças mais significativas, principalmente em relação à cidade: nas comunidades da UPP Providência o percentual nesta faixa de renda é de 38,8%, enquanto na R.A. Portuária é de 31,1% e no município do Rio de Janeiro 17,1%. Os percentuais na faixa de renda superior a 3 salários mínimos indicam uma diferença considerável em relação ao entorno e, principalmente, ao município do Rio: na Providência este percentual é de somente 2,7% enquanto na R.A. Portuária é de 10,5% e no Rio de Janeiro 33,3%. Vale notar que nas duas menores comunidades, Pedra Lisa e São Diogo, não há nenhum responsável que tenha renda maior que 3 salários mínimos por mês. Pode-se observar, portanto, que nas comunidades da UPP Providência a inserção no mercado de trabalho dos responsáveis pelos domicílios é menos favorável do que na cidade e, também, do que em seu entorno. Mais uma vez, é possível observar diferenças internas ao território (Mapa 10). A maior incidência de responsáveis que recebem 1 salário mínimo ou menos representam é na Pedra Lia e Moreira Pinto, em que isto é realidade para mais da metade dos responsáveis. Mapa 10 Percentual de Pessoas Responsáveis com Rendimento Declarado: Renda Mensal de até 1 Salário Mínimo segundo os Setores Censitários das comunidades na UPP Providência 2010 Fonte: Dados do Censo Demográfico IBGE (2010) A Tabela 21 expõe os dados referentes ao sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios. As faixas de renda observadas foram as mesmas utilizadas na tabela anterior 22

24 Tabela 21 - Total de Responsáveis pelos Domicílios Particulares Permanentes por Cortes de Renda e por Sexo na UPP Providência Comunidade H M H M H M H M H M H M Moreira Pinto Morro da Providência Pedra Lisa São Diogo Total Até 1/2 SM Mais de 1/2 a 1 SM Mais de 1 a 2 SM Mais de 2 a 3 SM Mais de 3 SM Sem Rendimento ou Sem Informação A observação dos dados da Tabela 21 relativos ao cruzamento entre sexo e renda dos responsáveis pelos domicílios indica tendências inerentes ao mercado de trabalho e ao papel da mulher na sociedade atual. Nas duas primeiras faixas de renda as mulheres constituem a maioria 20 mulheres e 4 homens para a faixa de até ½ SM e 322 mulheres e 247 homens para a faixa de mais de ½ até 1 SM, o que indica profunda precarização de suas condições de trabalho. Já nas faixas de renda que apresentam os maiores rendimentos (mais de 2 a 3 SM e mais de 3 SM), as mulheres surgem como minoria em relação aos homens (17 mulheres para 57 homens e 7 mulheres para 33 homens, respectivamente), fato que demonstra, mais uma vez, um déficit de seus rendimentos frente à parcela masculina. Estes dados corroboram a tendência nacional observada no mercado de trabalho, em que, de um modo geral, mulheres ganham menos, seja por receberem salários menores que os conferidos aos homens - mesmo quando ambos ocupam as mesmas funções -, por exercerem funções menos valorizadas, ou, ainda, por trabalharem somente em horário parcial. 4. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado no ano de 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com a intenção de medir a qualidade da educação nacionalmente e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Dessa forma, o IDEB constitui uma das primeiras iniciativas brasileiras no sentido de avaliar a qualidade da educação em âmbito nacional. Tal como as notas escolares são usualmente mensuradas, o IDEB também varia de zero a dez. O cálculo do IDEB é realizado com base em dois componentes fundamentais: a taxa de rendimento escolar (taxa de aprovação) e as médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Inep. A taxa de rendimento escolar é calculada através da análise dos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente em todos os estados da federação. Já as médias de desempenho utilizadas são, no caso dos IDEBs dos estados e nacional, obtidas por meio da conjunção das avaliações que constituem o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Três avaliações externas compõem o Saeb: a Avaliação Nacional da Educação Básica 6 (Aneb), a Avaliação Nacional da Alfabetização 7 (ANA) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), ou Prova Brasil como é mais conhecida. Esta última é utilizada como média de desempenho para mensurar os IDEBs dos municípios e das escolas individualmente. A Prova Brasil é realizada bianualmente, mesma periodicidade em que o IDEB é calculado. 6 A Aneb abrange, de maneira amostral, alunos das redes públicas e privadas do país matriculados na 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9ºano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. O objetivo desta avaliação é mensurar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação brasileira. A Aneb expõe resultados calculados para o país como um todo, para as regiões geográficas e para as unidades da federação e é realizada bianualmente (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 7 A ANA trata-se de uma avaliação censitária realizada anualmente e que envolve os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. Esta avaliação intenciona identificar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e condições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas (Fonte: Consulta realizada em 12/12/2014). 23

25 No que diz respeito especificamente à Prova Brasil, deve-se ressaltar que a mesma trata-se de uma avaliação que envolve alunos da 4ª série / 5º ano e 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental das escolas privadas 8 e das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Participam da Prova Brasil as escolas que possuem no mínimo 20 alunos matriculados em uma das séries/anos mencionados, e os resultados são disponibilizados por escolas e municípios. Nos testes aplicados pela Prova Brasil, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua Portuguesa, com ênfase em leitura, e Matemática, com foco na resolução de problemas. Para calcular o IDEB, as notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática levantadas pelas avaliações que compõem o Saeb são padronizadas em uma escala de zero a dez. Após a padronização das notas, o resultado é multiplicado pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Pode-se usar como exemplo uma Escola X, que alcançou média 7 nas notas das provas e, ao mesmo tempo, possui 80% de aprovação entre seus alunos avaliados. Para chegar ao IDEB desta escola deve-se multiplicar a média das notas das provas pela taxa de aprovação: 7 x 80% = 7 x 0,8 = 5,6. Ou seja, o IDEB da Escola X é 5,6. A Tabela 22 traz as médias do IDEB para as escolas municipais localizadas em um raio de 500 metros da UPP Providência e que, ao mesmo tempo, tenham sido validadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) como equipamentos de referência para esta UPP 9. A série histórica analisada começa com a avaliação realizada no ano de 2007 e termina com o último levantamento feito pelo MEC no ano de A intenção em expor estes dados é avaliar como cada escola evoluiu ao longo das avaliações, tanto nos anos / séries iniciais quanto nos anos / séries finais do ensino fundamental 10. Ao mesmo tempo, a Tabela 22 apresenta a média do IDEB para a UPP Providência como um todo. Para o cálculo desta média precisou-se observar uma questão de suma importância. Tendo em vista que cada escola possui um número diferente de alunos e, desta maneira, algumas escolas possuem mais alunos do que outras, esta característica precisou ser considerada como ponto primordial para a composição da média. Ou seja, fora previamente realizada uma ponderação entre os IDEBs das escolas levando em conta a quantidade de alunos atendidos pelas mesmas para que, no cálculo da média, não ocorresse a supervalorização dos IDEBs das escolas com maior volume de alunos e, consequentemente, a desvalorização do IDEB das escolas que recebem menor quantidade de alunos. Tabela 22 Dados do IDEB para a UPP Providência e Município do Rio de Janeiro Escolas que atendem a UPP Providência IDEB 2007 IDEB 2009 Anos Iniciais IDEB 2011 IDEB 2013 IDEB 2015 IDEB 2007 IDEB 2009 Anos Finais IDEB 2011 Escola Municipal Francisco Benjamim Galloti 3,1-4,4 5,2 5, Escola Municipal Benjamim Constant 4,6 5,4 5,8 4,3 4 4,5 3,7 5,1 4,1 3,2 Escola Municipal Darcy Vargas 4 3,8 4,3 4,3 5,6 4,8 2, Escola Municipal General Mitre 4,8 4,8 5,6 6 5, Escola Municipal Rivadavia Corrêa ,4 3,5 6,1 6,2 5,6 Escola Municipal Vicente Licinio Cardoso 4 4, ,4 3,6 4,4 4,9 4,6 UPP Providência 4,1 4,5 5,0 5,0 5,3 4,2 3,3 4,8 5,0 4,5 Rio de Janeiro (apenas rede municipal) 4,5 5,1 5,4 5,3 5,6 4,3 3,6 4,4 4,4 4,3 Fonte: Ministério da Educação (MEC) De acordo com os dados apresentados pela Tabela 22, é possível perceber que a média do IDEB dos anos iniciais para as escolas relacionadas à UPP Providência passam por um processo de evolução positiva bastante significativo entre as avaliações realizadas nos anos de 2007, 2009 e Desta IDEB 2013 IDEB No que diz respeito às escolas privadas, a Prova Brasil não é aplicada de maneira censitária (ou seja, aplicada em todas as escolas) tal como é feito no âmbito das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federais. Desta maneira, a Prova Brasil é realizada nos colégios particulares que são sorteados e, cada vez que as avaliações são realizadas, as instituições participantes não se repetem. 9 A lista das escolas municipais relacionadas à UPP Providência fora levantada em 11 de março de 2016, e isso quer dizer que as escolas municipais instaladas neste território após esta data não estão incluídas neste documento. 10 Deve-se destacar que as escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro estão voltadas somente para o ensino fundamental e, em função disso, os dados aqui apresentados estarão concentrados neste segmento de ensino. 24

26 forma, a média do IDEB dos anos iniciais das escolas relacionadas à UPP Providência passa dos 4,1 pontos registrados no ano de 2007 para 4,5 pontos no ano de 2009 (incremento de 0,4 pontos) e para 5,0 pontos no ano de 2011 (crescimento de 0,5 pontos). No entanto, na avaliação realizada em 2013 a média alcançada mantém a mesma pontuação atingida na avaliação anterior. Já no ano de 2015 a média das escolas voltam a crescer e atingem 5,3 pontos apresentando um cr4escimento de 0,3 pontos. Ainda no que diz respeito aos dados expostos pela Tabela 22, pode-se dizer que o comportamento da média do IDEB dos anos finais das escolas relacionadas à UPP Providência apresenta algumas diferenças quando comparada aos dados referentes à média do IDEB dos anos iniciais para a mesma área. Dessa forma, entre os anos de 2007 e 2009 vemos a média do IDEB dos anos finais cair 0,9 pontos, uma vez que a mesma passou dos 4,2 pontos registrados em 2007 para 3,3 pontos alcançados em Contudo, na sequência inicia-se um processo de evolução positiva bastante expressivo, o que faz com que a média em questão passe para 4,8 pontos na avaliação realizada em 2011 (incremento de 1,5 pontos) e para 5,0 pontos no ano de 2013 (aumento de 0,2 pontos). Entretanto, no ano de 2015 a média do IDEB volta a registrar queda de 0,5 pontos alcançando 4,5 pontos. Além dos dados já analisados, a Tabela 22 sinaliza com a cor verde as notas das escolas que conseguiram atingir a meta estabelecida pelo MEC em cada uma das avaliações. Tais metas são projetadas pelo MEC para cada escola individualmente. Ou seja, cada escola possui metas adaptadas às suas necessidades e à sua realidade. Assim sendo, diante dos dados apresentados pela Tabela 22, temos que apenas a Escola Municipal General Mitre conseguiu atingir todas as metas das avaliações dos anos iniciais. Por outro lado, a Escola Municipal Rivadavia Corrêa e a Escola Municipal Vicente Licínio Cardoso se destacam por terem alcançado todas as suas metas dos anos finais. Podemos verificar que algumas escolas não apresentam resultados para alguns dos anos (2007, 2009, 2011, 2013 ou 2015). Este fenômeno pode acontecer sob determinadas circunstâncias, tais como o fato de a(s) escola(s) que atende(m) a UPP em questão ter(em) sido criada(s) recentemente, não ter(em) o número de alunos suficientes para participar da avaliação (à saber, 20 alunos no mínimo) ou mesmo ter(em) solicitado a não divulgação de seus dados. Abaixo segue o Mapa 11, onde estão localizadas as escolas municipais relacionadas na Tabela

27 Mapa 11 Localização das escolas que atendem a UPP Providência 26

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