Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA... 4

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1 UPP CAJU 09/2014 0

2 Sumário 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) LIXO ENERGIA ELÉTRICA EDUCAÇÃO ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES RENDIMENTO DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS

3 Caju - Informações Básicas 1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL Mapa 1 Limite da UPP Caju, das que a compõem e das Regiões Administrativas 2013 Fonte: SABREN/ IPP, 2013, ISP 2013 A UPP Caju é composta pelas comunidades Parque Alegria, Parque Vitória, Vila do Mexicano, Parque Boa Esperança (R.A. Portuária), Parque Conquista, Parque São Sebastião, Ladeira dos Funcionários, Parque Nossa Senhora da Penha e Quinta do Caju. As comunidades Parque Alegria e Parque Vitória formam o complexo denominado Complexo Parque Alegria, enquanto as comunidades Parque São Sebastião e Ladeira dos Funcionários compõem o complexo com nome de Complexo Ladeira dos Funcionários. As demais comunidades na UPP Caju não formam complexos, e por isso são classificadas como isoladas. A Tabela 1 mostra a localização das comunidades na Área de Planejamento 1 e na Região Administrativa I - Portuária, enquanto os perímetros destas comunidades estão localizados no bairro do Caju. Tabela 1 A.P., R.A., Bairros e Nome dos Complexos das na UPP Caju 2013 Área de planejamento Região administrativa Bairros Nome do Complexo 1 I - Portuária Caju Fonte: SABREN/ IPP (2013) Parque Alegria Ladeira dos Funcionários - Parque Alegria Parque Vitória Parque São Sebastião Ladeira dos Funcionários Parque Conquista Vila do Mexicano Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Parque Nossa Senhora da Penha Quinta do Caju 2

4 A Tabela 2 apresenta resumidamente as legislações urbanísticas específicas das comunidades consideradas, com número e ano do respectivo decreto que regulamenta aquele espaço. Em seguida, a Tabela 3 resume os principais programas de urbanização implementados, em processo de implementação ou planejados nas áreas. Nesta tabela, foi inserida uma coluna indicando a categoria da comunidade conforme uma classificação elaborada para a coordenação do programa Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 1. Tabela 2 Legislações Urbanísticas das na UPP Caju 2013 Legislação Urbanística Parque Alegria Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), n 3692 de 02/12/2003 Parque Vitória Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), n 3692 de 02/12/2003 Vila do Mexicano Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), nº 5745 de 26/05/2014 Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), n 2818 de 23/06/1999 Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Decreto de reconhecimento de logradouros, n de 31/05/1999 Resolução de Projeto de Alinhamento (PA), n de 21/12/2007 Parque Conquista - Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), n 2499 de 26/11/2006 Decreto de regularização administrativa, n de 27/06/2000 Parque São Sebastião Decreto de uso e ocupação do solo, n de 27/12/2000 Resolução de Projeto de Alinhamento (PA), n Decreto de reconhecimento de logradouros, n de 18/05/1999 Ladeira dos Funcionários Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), n 2499 de 26/11/2006 Decreto de reconhecimento de logradouros, n de 18/05/1999 Decreto de uso e ocupação do solo, n de 27/12/2000 Resolução de Projeto de Alinhamento (PA), n Parque Nossa Senhora da Penha - Quinta do Caju Via Presidente João Goulart (em frente ao n 150 da rua Projetada - antiga Rua Carlos Seixas) Fonte: SABREN/ IPP (2013) Lei de Área de Especial Interesse Social (AEIS), n 2616 de 16/01/1998 Decreto de regularização administrativa, n de 15/08/2001 Decreto de uso e ocupação do solo, n de 29/10/2001 Decreto de reconhecimento de logradouros, n de 05/12/2003 Resolução de Projeto de Alinhamento (PA), n É de se notar na Tabela 2 que sete das comunidades localizadas na UPP Caju se encontram em Área de Especial interesse Social, instituída por leis de 1998, 1999, 2003, 2006 e Entretanto, três comunidades desta UPP não estão dentro da área de abrangência destas AEIS: Parque Conquista, Parque Nossa Senhora da Penha e a Via Presidente João Goulart. Apenas as comunidades Parque Boa Esperança (R.A. Portuária), Parque São Sebastião, Ladeira dos Funcionários e Quinta do Caju possuem Decreto de Reconhecimento de Logradouros. Além disso, estas quatro comunidades também possuem Resolução de Projeto de Alinhamento (PA). Já as comunidades Parque São Sebastião, Ladeira dos Funcionários e Quinta do Caju, ao contrário das demais comunidades aqui consideradas, possuem Decreto de Uso e Ocupação do Solo. Por fim, somente as comunidades Parque São Sebastião e Quinta do Caju são contempladas por Decretos de regularização administrativa. Observa-se na Tabela 3 que as comunidades Parque Alegria, Parque Vitória, Parque Boa Esperança (RA Portuária), Parque Conquista, Parque São Sebastião, Ladeira dos Funcionários e Quinta do Caju já haviam passado por processo de urbanização dos Programas Favela Bairro ou Bairrinho. Já as comunidades Vila - 1 A classificação elaborada para a coordenação do Programa Morar Carioca tem por finalidade dimensionar as ações e os projetos de urbanização a serem implementados. Primeiramente, as comunidades da cidade foram classificadas como urbanizadas ou nãourbanizadas. Segundo, as comunidades não-urbanizadas, objetos do programa, foram classificadas de acordo com o tamanho e o grau de urbanização do complexo que integram. São quatro categorias a) Pequenos Assentamentos; b) Assentamentos entre 100 e 500 domicílios; c) Assentamentos com mais de 500 domicílios Parcialmente Urbanizados e; d) Assentamentos com mais de 500 domicílios Não-Urbanizados. Há também comunidades onde a urbanização ainda está em análise. 3

5 do Mexicano e Parque Nossa Senhora da Penha estão contempladas nas fases 2 e 3 do programa Morar Carioca. Tabela 3 Programas de Urbanização e Classificação no Morar Carioca das na UPP Caju 2013 Programas de Urbanização Classificação no Morar Carioca Parque Alegria Favela Bairro Assentamentos urbanizados Parque Vitória Favela Bairro Assentamentos urbanizados Vila do Mexicano Morar Carioca - Fase 2 Assentamentos não urbanizados entre 101 e 500 dom Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Favela Bairro Assentamentos urbanizados Parque Conquista Bairrinho Assentamentos urbanizados Parque São Sebastião Favela Bairro Assentamentos urbanizados Ladeira dos Funcionários Favela Bairro Assentamentos urbanizados Parque Nossa Senhora da Penha Morar Carioca - Fase 3 Assentamentos não urbanizados entre 101 e 500 dom Quinta do Caju Favela Bairro Assentamentos urbanizados Fonte: IPP (2013) 2. DADOS CENSITÁRIOS 2010: DEMOGRAFIA E ÁREA OCUPADA 2 A Tabela 4 apresenta as informações de população, domicílios, média de habitantes por domicílio, área total e densidade demográfica das comunidades na UPP Caju e do total delas, assim como do município do Rio de Janeiro, para fins de comparação. O Gráfico 1 ilustra a diferença populacional entre as comunidades. A UPP Caju possui mais de 16 mil habitantes e ocupa uma área de metros quadrados. Dentre as comunidades, Parque Boa Esperança e Quinta do Caju apresentam a maior população: e habitantes, respectivamente. As comunidades Parque Alegria, Parque Vitória, Parque Conquista, Parque São Sebastião, Ladeira dos Funcionários e Parque Nossa Senhora da Penha vêm em seguida e têm entre 1,8 e 1,1 mil habitantes. A comunidade Vila do Mexicano é a que apresenta a menor população, com apenas 326 habitantes. Já no que diz respeito à área, a comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) se destaca por ser a mais representativa ( m²), enquanto a comunidade Vila do Mexicano é a que possui e menor área (8.440 m²). Outro ponto a ser notado na Tabela 4 é a diferença de densidade entre as comunidades que compõem a UPP Caju. As comunidades Vila do Mexicano, Ladeira dos Funcionários e Quinta do Caju são as áreas menos densas, com menos de 400 habitantes por hectare, enquanto a comunidade Parque Vitória é a área mais densa com 890 habitantes por hectare. Vale ressaltar que mesmo a comunidade que apresenta a menor densidade demográfica (Ladeira dos Funcionários com 326,9 hab/ha) é sobremaneira mais densa que a cidade do Rio de Janeiro como um todo, que tem 110 hab/ha. O número médio de habitantes por domicílio é de 3,15 pessoas, superior à média do município do Rio de Janeiro (2,9). De fato, a maior diferença entre as áreas está na densidade demográfica: enquanto no município do Rio de Janeiro a média é de 110,7 hab/ha, na UPP Caju esse número é de 532,3 hab/ha. 2 As estimativas de população e domicílios aqui apresentadas foram feitas pelo IPP em 2010, e resultaram da compatibilização do número de domicílios particulares permanentes e de moradores em domicílios particulares permanentes apurados pelo IBGE no Censo Demográfico 2010 com os limites definidos pelo IPP para as favelas. Como os limites adotados pelos dois órgãos eram muito próximos no ano de 2010, foram produzidos resultados estatísticos confiáveis. 4

6 Tabela 4 População, Domicílios, Habitantes por Domicílio, Área e Densidade Demográfica segundo as na UPP Caju e Município do Rio de Janeiro População (1) Domicílios (1) Habitantes por Domicílio Área (m²) (2) Densidade demográfica (hab/ha) Parque Alegria , ,8 Parque Vitória , ,0 Vila do Mexicano , ,3 Parque Boa Esperança (RA - Portuária) , ,2 Parque Conquista , ,6 Parque São Sebastião , ,3 Ladeira dos Funcionários , ,9 Parque Nossa Senhora da Penha , ,0 Quinta do Caju , ,6 Total , ,3 Rio de Janeiro (3) , ,7 Fonte: (1) Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) (2) Instituto Pereira Passos (2010) (3) Censo Demográfico IBGE (2010) Gráfico 1 - População segundo as comunidades na UPP Caju Vila do Mexicano Ladeira dos Funcionários Parque Nossa Senhora da Penha Parque São Sebastião Parque Alegria Parque Conquista Parque Vitória Quinta do Caju Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Fonte: Instituto Pereira Passos, com base em IBGE, Censo Demográfico (2010) A distribuição da população segundo o sexo é destacada na Tabela 5. As informações para a R.A. Portuária e para a cidade do Rio de Janeiro também estão expostas na tabela, para fins de comparação. É importante ressaltar que, a partir deste ponto, os dados apresentados para as comunidades na UPP Caju são os divulgados pelo IBGE tendo como base o Censo Demográfico A porcentagem de mulheres é um pouco maior que a de homens, seguindo o padrão da cidade do Rio de Janeiro, exceto na comunidade Vila do Mexicano que possui o percentual de 50,3% de homens. Na Tabela 5 também estão expostas as informações sobre razão de sexo para as comunidades na UPP Caju, para a R.A. Portuária e para a cidade do Rio de Janeiro. A razão de sexos indica quantos homens há numa determinada área para cada 100 mulheres. Observa-se que a razão de sexos é significativamente maior na UPP Caju (92,86) do que na cidade do Rio de Janeiro (88,07). Contudo, deve-se destacar que na R.A. Portuária este número mostra-se superior tanto ao apresentado pela UPP quanto pela cidade como um todo (92,89). 5

7 Tabela 5 Sexo e Razão de Sexos segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro Razão de Sexos (H/M) x 100 Parque Alegria ,8% ,2% % 95,42 Parque Vitória ,0% ,0% % 88,78 Vila do Mexicano ,3% ,7% % 101,23 Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,8% ,2% % 99,17 Parque Conquista ,3% ,7% % 93,24 Parque São Sebastião ,3% ,7% % 86,07 Ladeira dos Funcionários ,5% ,5% % 90,31 Parque Nossa Senhora da Penha ,7% ,3% % 94,97 Quinta do Caju ,7% ,3% % 84,12 Total ,1% ,9% % 92,86 R.A. Portuária 48,2% 51,8% 100% 92,89 Rio de Janeiro 46,8% 53,2% 100% 88,07 Homens % Mulheres % Total A Tabela 6 apresenta as informações referentes aos grupos etários, divididos entre crianças (0 a 14 anos), jovens (15 a 29 anos), adultos (30 a 64 anos) e idosos (65 anos ou mais). Destaca-se nela a diferença proporcional de crianças entre as comunidades. Enquanto as comunidades Vila do Mexicano, Ladeira dos Funcionários, Parque Conquista e Parque São Sebastião são compostas respectivamente em 38%, 33,4%, 32% e 30,3% por crianças, a comunidade Quinta do Caju possui apenas 16,2% de crianças em sua população. Outro dado a ser observado é a diferença proporcional de crianças entre o total das comunidades (25,9%) e a R.A. Portuária (22,9%), assim como a diferença proporcional do número de idosos entre esses dois espaços, já que nas comunidades da UPP Caju apenas 5,3% da população é idosa, enquanto na R.A. Portuária este número é de 7,4% e na cidade do Rio de Janeiro é de 10,4%. Um dado bastante notável é a dessemelhança que surge quando as faixas etárias de crianças e de jovens (0 a 14 e 15 a 29 anos) são consideradas em conjunto. Na UPP Caju o somatório dos indivíduos que compõem estas faixas etárias constitui 55% da população local, enquanto na R.A. Portuária essa taxa é de 49,6% e na cidade do Rio de Janeiro é de apenas 43,5%. Tabela 6 Total e Percentual de Crianças, Jovens, Adultos e Idosos segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro 2010 Faixa Etária 0 a a a Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Parque Alegria ,7% ,5% % 116 7,8% % Parque Vitória ,6% ,5% ,0% 69 3,9% % Vila do Mexicano ,0% 91 27,9% ,7% 1 0,3% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,0% ,3% ,3% 122 2,4% % Parque Conquista ,0% ,7% ,6% 25 1,7% % Parque São Sebastião ,3% ,0% ,1% 106 7,6% % Ladeira dos Funcionários ,4% ,9% ,3% 27 2,4% % Parque Nossa Senhora da Penha ,5% ,6% ,7% 111 9,2% % Quinta do Caju ,2% ,0% ,4% ,4% % Total ,9% ,1% ,8% 851 5,3% % R.A. Portuária Rio de Janeiro Fonte: Dados do Censo Demográfico (2010) - IBGE 22,9% 26,8% 42,9% 7,4% 19,4% 24,1% 46,0% 10,4% 100% 100% A Tabela 7 mostra o número de homens e de mulheres em cada comunidade segundo 4 faixas etárias. A divisão por faixa etária se difere da utilizada na Tabela 6. Criou-se um recorte etário diferente para a população idosa: ao invés do recorte ser de 65 anos ou mais, usou-se um de 60 anos ou mais de idade. Nota-se na Tabela 7 que na primeira faixa (de 0 a 14 anos), o total da população masculina na UPP Caju é levemente superior ao total da população feminina. Contudo, quando os dados desta faixa etária são considerados por comunidade, pode-se ver que as comunidades Vila do Mexicano, Parque Conquista, 6

8 Parque São Sebastião, Ladeira dos Funcionários e Parque Nossa Senhora da Penha possuem mais mulheres do que de homens na faixa que vai de 0 e 14 anos. Entre 15 a 29 anos, o número de pessoas do sexo feminino supera sensivelmente a do sexo masculino, exceto nas comunidades Vila do Mexicano e Parque Nossa Senhora da Penha, nas quais esta proporção se inverte. Além disso, é possível observar também que uma maior quantidade de mulheres se verifica durante toda a fase adulta (ente 30 e 59 anos) na UPP Caju (exceto na comunidade Vila do Mexicano). Esta diferença entre o número de homens e mulheres mostra-se igualmente significativa no conjunto da população idosa, visto que aproximadamente 58% da população nesta faixa etária é composta por mulheres. Tabela 7 - Faixa Etária por Sexo segundo as na UPP Caju 2010 Faixa Etária / Sexo 0 a a a Total H M H M H M H M H M Parque Alegria Parque Vitória Vila do Mexicano Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Parque Conquista Parque São Sebastião Ladeira dos Funcionários Parque Nossa Senhora da Penha Quinta do Caju Total Fonte: Dados do Censo Demográfico (2010) - IBGE Com a finalidade de representar de forma mais clara e comparar a distribuição etária da população, as pirâmides etárias da UPP Caju e da R.A. Portuária estão apresentadas abaixo. Pode-se perceber que a pirâmide etária da UPP Caju se difere bastante da pirâmide etária referente à R.A. Portuária. Na UPP Caju há um afunilamento maior no topo da pirâmide, o que indica um padrão baixo de envelhecimento da população, bastante diferente do que ocorre na R.A. Portuária, onde o topo da pirâmide é mais largo. Observa-se também que dentre todas as faixas etárias analisadas, na UPP Caju destacam-se as que vão de 20 a 24 anos e de 25 a 29 anos de idade, uma vez que estas faixas etárias mostram-se sobremaneira maiores que as demais faixas etárias consideradas. Ainda no que diz respeito a estas faixas etárias específicas, nota-se que as mesmas também são bastante superiores na UPP Caju se comparadas às apresentadas pela R.A. Portuária. Por fim, é possível perceber que na UPP Caju as faixas etárias que vão de 0 a 4 anos e 5 a 9 anos de idade são significativamente maiores que as apresentadas pela R.A. Portuária. Gráfico 2 Pirâmides Etárias das na UPP Caju e R.A. Portuária 2010 UPP Caju R.A. Portuária Mulheres Homens Mulheres Homens 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 3. DADOS CENSITÁRIOS 2010: SOCIOECONÔMICOS Este item do Panorama dos Territórios apresenta um conjunto de dados socioeconômicos a respeito do território analisado, que revelam aspectos considerados de fundamental importância para entender a realidade de cada área. Os dados estão apresentados em três seções. A primeira resume um conjunto de 7

9 informações referentes à infraestrutura e serviços urbanos, assim como à condição domiciliar. Mais concretamente, dizem respeito ao acesso dos domicílios localizados nas comunidades à infraestrutura adequada de água e de esgotamento sanitário, assim como a serviços de coleta de lixo e de fornecimento de energia elétrica. Além disso, incluiu-se nesta seção a condição de ocupação do domicílio. A segunda seção resume algumas informações censitárias de educação, calculadas através do cruzamento entre dados de alfabetização da população com os de distintas faixas etárias. Optou-se pela delimitação de três faixas etárias: de 8 a 9 anos de idades, de 10 a 14 anos de idade e maiores de 15 anos. Dados absolutos de pessoas alfabetizadas ou não destes três recortes etários estão também apresentadas por sexo. Por fim, a terceira seção apresenta os dados de renda considerados mais pertinentes para este contexto. Os dados sobre o rendimento mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares foram observados de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; de 1/8 até ¼; de ¼ até 1/2; de ½ até 1; de 1 a 2 e de mais de 2 salários mínimos. Já os dados que tratam da renda dos responsáveis pelos domicílios e da renda dos responsáveis pelos domicílios segundo o sexo foram analisados em correspondência com outras faixas de renda: até ½ salário mínimo; de ½ até 1; de 1 até 2; de 2 a 3 e de mais de 3 salários mínimos SERVIÇOS URBANOS E CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO Os dados censitários indicam uma considerável diferença interna às comunidades que compõem a UPP Caju em relação à condição de ocupação dos domicílios. Por condição de ocupação entende-se que o domicílio pode ser próprio de um ou mais moradores; alugado; cedido gratuitamente por terceiros, seja este pelo empregador ou qualquer outra pessoa, mesmo que os moradores paguem taxas de conservação; ou ainda ocupado por uma forma que não se encaixa em nenhuma das três acima mencionadas, como por exemplo, através de ocupações. É importante frisar que a classificação dos domicílios nas categorias mencionadas é baseada naquilo que os moradores declararam ao Censo Enquanto nas comunidades Vila do Mexicano e Parque São Sebastião a proporção de domicílios próprios dos moradores é de 98,9% e 95,7%, respectivamente, na comunidade Ladeira dos Funcionários esta proporção é de apenas 62,3%. Observando as comunidades da UPP Caju em conjunto, a proporção de domicílios próprios dos moradores é de 75,4%, percentual este que supera significativamente o apresentado pela cidade do Rio de Janeiro (73,1%) e pela R.A. Portuária (61,4%). Já no que diz respeito aos domicílios alugados, as comunidades Parque Alegria e Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) são as que apresentam os maiores percentuais (28,1% e 30,4%, respectivamente) e estão bastante acima da média de 21% apresentada pelas comunidades na UPP Caju. Em contrapartida, a comunidade Vila do Mexicano é a que apresenta o menor percentual de domicílios nesta classificação (1,1%). No que tange aos percentuais de domicílios cedidos ou classificados na categoria outros destaca-se a comunidade Ladeira dos Funcionários, uma vez que esta comunidade apresenta os percentuais de 3,7% e 29,6% para estas categorias, respectivamente. A Tabela 8 apresenta as informações referentes à condição de ocupação das comunidades na UPP Caju. 8

10 Tabela 8 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro 2010 Condição de Ocupação Próprio Alugado Cedido Outros Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Parque Alegria ,7% ,1% 11 2,2% 0 0,0% % Parque Vitória ,8% ,5% 5 0,9% 4 0,7% % Vila do Mexicano 88 98,9% 1 1,1% 0 0,0% 0 0,0% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,8% ,4% 10 0,6% 3 0,2% % Parque Conquista ,8% ,7% 5 1,0% 12 2,5% % Parque São Sebastião ,7% 11 2,6% 4 1,0% 3 0,7% % Ladeira dos Funcionários ,3% 14 4,3% 12 3,7% 96 29,6% % Parque Nossa Senhora da Penha ,9% 90 23,4% 10 2,6% 4 1,0% % Quinta do Caju ,9% ,2% 7 0,9% 0 0,0% % Total ,4% ,0% 64 1,2% 122 2,4% % R.A. Portuária 61,4% 29,2% 4,9% 4,5% 100% Rio de Janeiro 73,1% 22,3% 3,9% 0,7% 100% SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) Em relação à cobertura de serviços urbanos de saneamento básico (água e esgoto), constata-se um maior problema de esgotamento sanitário do que de abastecimento de água adequado em todas as comunidades na UPP Caju. Entende-se aqui como abastecimento de água adequado o número total de domicílios cujos moradores declararam que suas residências estavam ligadas à rede geral de água, enquanto que inadequado refere-se àqueles que responderam que seus domicílios têm outras formas de abastecimento, por exemplo, proveniente de poços, rios ou através de caminhões pipa. Vale sublinhar que os dados censitários referem-se apenas à cobertura de abastecimento de água. Não apontam, portanto, para a qualidade deste serviço. Para esta finalidade, seriam necessários dados complementares que remetessem, por exemplo, à intermitência no fornecimento. Por sua vez, entende-se aqui como acesso a esgotamento sanitário adequado, tanto os domicílios conectados à rede geral de esgoto ou à rede pluvial 3 quanto aqueles em que os moradores alegaram estarem ligados a uma fossa séptica para despejo. A precariedade do acesso a esta infraestrutura, classificada aqui como inadequada, é medida pela soma de outras formas de despejo que não sejam estas, a saber, fossas rudimentares, valas, diretamente no mato ou encosta, etc. Os domicílios cujos moradores responderam não possuírem banheiro também foram considerados como uma classificação a parte. Enfatiza-se, novamente, que os dados não apontam para a qualidade do serviço prestado, apenas mensuram a cobertura da infraestrutura instalada. Na Tabela 9 pode-se observar que o percentual de domicílios na UPP Caju cujos moradores disseram ter acesso à rede geral de água é de 100%, percentual este superior ao apresentado pela R.A. Portuária (99,7%) e pela cidade do Rio de Janeiro (98,5%). Em apenas 2 dos domicílios localizados na área da UPP Caju os habitantes declaram que não estavam conectados a esta infraestrutura. Considerando individualmente as comunidades da UPP Caju, apenas as comunidades Parque Conquista e Quinta do Caju apresentam percentuais de domicílios com fornecimento de água adequado levemente inferiores a média da UPP: 99,8% e 99,9%, respectivamente. 3 Segundo as instruções contidas no Manual do Recenseador utilizado durante o levantamento dos dados do Censo 2010, os domicílios conectados à rede geral de esgoto foram contabilizados juntamente com os domicílios que utilizam a rede pluvial como escoadouro. Em função disso, tanto os domicílios ligados à rede geral de esgoto quanto os domicílios que usam a rede pluvial como sistema de coleta serão aqui classificados como domicílios com esgotamento sanitário adequado. 9

11 Tabela 9 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Forma de Abastecimento de Água segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro 2010 Água Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Parque Alegria ,0% 0 0,0% % Parque Vitória ,0% 0 0,0% % Vila do Mexicano ,0% 0 0,0% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,0% 0 0,0% % Parque Conquista ,8% 1 0,2% % Parque São Sebastião ,0% 0 0,0% % Ladeira dos Funcionários ,0% 0 0,0% % Parque Nossa Senhora da Penha ,0% 0 0,0% % Quinta do Caju ,9% 1 0,1% % Total ,0% 2 0,0% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 99,7% 0,3% 100% 98,5% 1,5% 100% Subdividindo as comunidades na UPP Caju em setores censitários, visualiza-se através do Mapa 2 que não existem grandes diferenças entre os mesmos no que diz respeito ao abastecimento de água adequado. Em geral, todos os setores censitários da UPP Caju possuem entre 99% e 100% de seus domicílios com fornecimento de água adequado. Mapa 2 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Abastecimento de Água Adequado segundo os Setores Censitários das na UPP Caju

12 Como já mencionado anteriormente, os dados de cobertura da infraestrutura de esgotamento sanitário na UPP Caju apontam, no geral, para uma deficiência maior do que a encontrada no abastecimento de água, principalmente dentro de algumas comunidades específicas. No conjunto total das comunidades observadas, moradores de 8 domicílios disseram ter o esgoto despejado de forma outra a da rede geral ou em uma fossa séptica, o que representa 0,2% do universo de domicílios. Além disso, também foram registrados 6 domicílios nos quais não existem banheiro ou sanitário, todos localizados na comunidade Parque Conquista. Ainda assim, a taxa de adequação na cobertura da infraestrutura de esgoto na UPP Caju é de 99,7%, percentual este superior ao apresentado pela R.A. Portuária (99,5%) e pela cidade do Rio de Janeiro (94,9%) Os dados de esgotamento sanitário estão expostos na Tabela 10 e as diferenças internas às comunidades que constituem a UPP Caju estão representadas no Mapa 3. Cores mais escuras no mapa mostram em quais setores censitários há os maiores déficits. De fato, existem setores censitários nas comunidades Quinta do Caju e Parque Conquista nos quais a cobertura de infraestrutura de esgoto apresenta problemas. Tabela 10 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Esgotamento Sanitário segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro Esgotamento Sanitário Com Banheiro ou Sanitário Adequado Inadequado Sem Banheiro ou Sanitário Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Parque Alegria ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Parque Vitória ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Vila do Mexicano ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,9% 1 0,1% 0 0,0% % Parque Conquista ,1% 3 0,6% 6 1,2% % Parque São Sebastião ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Ladeira dos Funcionários ,1% 3 0,9% 0 0,0% % Parque Nossa Senhora da Penha ,0% 0 0,0% 0 0,0% % Quinta do Caju ,9% 1 0,1% 0 0,0% % Total ,7% 8 0,2% 6 0,1% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 99,5% 0,3% 0,3% 100% 94,9% 5,0% 0,1% 100% 11

13 Mapa 3 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Esgotamento Adequado segundo os Setores Censitários das na UPP Caju LIXO Os dados censitários relativos à existência ou não de coleta de lixo indicam que a cobertura deste serviço não apresenta grandes diferenças entre as comunidades na UPP Caju. Considerou-se para classificar como cobertura adequada aqueles domicílios cuja coleta é realizada, seja diretamente pelo serviço de coleta porta a porta ou indiretamente através de caçambas colocadas pela Comlurb. Chamou-se esta categoria de domicílios com destino de lixo adequado, ou seja, onde existe a coleta. Por sua vez, considerou-se como inadequado aqueles domicílios cujos moradores responderam que o destino do lixo é um terreno baldio, um logradouro, um curso d agua ou queimado e enterrado em algum terreno, assim como qualquer outro tipo de destino. Novamente, é relevante ressaltar que os dados são relativos apenas à cobertura do serviço de coleta, não indicando a qualidade da mesma, como por exemplo, sua frequência ou a condição geral de limpeza local tal como o acúmulo de lixo nos logradouros públicos e nos cursos d água, etc. A Tabela 11 mostra que apenas a comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) não apresenta 100% de cobertura adequada do serviço de coleta de lixo. Nesta comunidade, habitantes de dois domicílios (0,1% do total de domicílios na comunidade) afirmaram não ter acesso direto ao serviço de coleta direta ou às caçambas instaladas pela Comlurb. Ainda assim, até mesmo a comunidade da UPP Caju com menor percentual de domicílios assistidos pela cobertura adequada do serviço de coleta de lixo possui índices superiores aos apresentados pela R.A. Portuária e pela cidade do Rio de Janeiro. Enquanto a comunidade Parque Boa esperança (R.A. Portuária) possui 99,9% de domicílios com acesso à cobertura adequada do serviço de coleta de lixo, na R.A. Portuária este percentual é de 99,5%, e na cidade do Rio de Janeiro é de 99,3%. 12

14 Tabela 11 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Tipo de Destino do Lixo segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro Lixo Adequado Inadequado Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Parque Alegria ,0% 0 0,0% % Parque Vitória ,0% 0 0,0% % Vila do Mexicano ,0% 0 0,0% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,9% 2 0,1% % Parque Conquista ,0% 0 0,0% % Parque São Sebastião ,0% 0 0,0% % Ladeira dos Funcionários ,0% 0 0,0% % Parque Nossa Senhora da Penha ,0% 0 0,0% % Quinta do Caju ,0% 0 0,0% % Total ,0% 2 0,0% % R.A. Portuária 99,5% 0,5% 100% Rio de Janeiro 99,3% 0,7% 100% O Mapa 4 mostra que praticamente inexistem diferenças na distribuição espacial do serviço coleta de lixo adequada nas comunidades. Todos os setores censitários das comunidades na UPP Caju possuem entre 99% e 100% de seus domicílios com acesso ao serviço de coleta de lixo adequada. Mapa 4 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Acesso a Coleta de Lixo Adequado segundo os Setores Censitários das na UPP Caju

15 ENERGIA ELÉTRICA O último tema da seção referente a serviços urbanos e condição domiciliar diz respeito à energia elétrica. As informações apresentadas na Tabela 12 referem-se, primeiramente, à existência ou não de energia elétrica no domicílio, segundo, se a fonte de energia é a companhia distribuidora (Light na cidade do Rio de Janeiro) ou se a origem é outra - o IBGE considera outras fontes como sendo as fontes de energia solar, eólicas e gerador. No entanto, na prática, sabe-se que essa opção ( outras fontes ) significa que a energia é proveniente de companhia distribuidora, mas que não é computada pela agência fornecedora. A tabela mostra ainda se os domicílios conectados à rede de energia da Light possuem relógio ou medidor para registro de consumo. Vale ressaltar que a existência de relógio instalado não implica necessariamente em registro do consumo de energia elétrica exclusiva do domicílio. Esta informação aponta, entretanto, para a condição básica para um serviço de qualidade. Para que se tenha um quadro mais preciso sobre a formalização e a qualidade do serviço de distribuição de energia elétrica, seria necessário, contudo, outras fontes de informações. Com isso em mente, observa-se na Tabela 12 que, assim como na cidade como um todo, praticamente não há domicílios sem energia no território, visto que apenas 1 domicílio em toda UPP Caju não possui energia. Contudo, existem algumas diferenças notáveis entre algumas comunidades na UPP Caju. Enquanto 99,9% dos domicílios da comunidade Quinta do Caju possuem relógio ou medidor da Light para registro do consumo de energia, na comunidade Vila do Mexicano apenas 4,5% dos domicílios estão nas mesmas condições. No que diz respeito aos domicílios que consomem energia da companhia distribuidora, mas não possuem relógio ou medidor da Light para registro do consumo, a Vila do Mexicano se destaca negativamente por apresentar 94,4% de seus domicílios nesta classificação. Em seguida, as comunidades Ladeira dos Funcionários e Parque São Sebastião apresentam, respectivamente, os percentuais de 22,5% e 11,5% de seus domicílios nas mesmas condições. Considerando a UPP Caju como um todo, pode-se constatar que 5,8% dos domicílios consomem energia da companhia distribuidora sem relógio ou medidor da Light para registro do consumo, percentual este inferior ao apresentado pela R.A. Portuária (8,7%) e pela cidade do Rio de Janeiro (6,0%). Por fim, os domicílios que utilizam energia de outras fontes representam 0,3% do total de domicílios na área da UPP Caju, percentual inferior ao registrado para a R.A. Portuária (2,1%) e para a cidade do Rio de Janeiro (1,4%). As informações por setores censitários estão apresentadas de forma espacializada no Mapa 5, onde podese observar um setor censitário no qual menos de 5% dos domicílios possuem energia elétrica e medidor ou relógio, localizado na comunidade Vila do Mexicano. Outro setor censitário preocupante está localizado na Ladeira dos Funcionários, no qual entre 75% e 80% dos domicílios possuem energia elétrica e medidor ou relógio. Tabela 12 Total e Percentual de Domicílios Particulares Permanentes por Existência, Tipo de Fonte e Presença de Medidor de Energia Elétrica segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro Energia Elétrica Com Energia de Companhia Distribuidora Com Medidor Sem Medidor Com Energia de Outras Fontes Sem Energia Total Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Domicílios % Parque Alegria ,2% 9 1,8% 0 0,0% 0 0,0% % Parque Vitória ,9% 5 0,9% 1 0,2% 0 0,0% % Vila do Mexicano 4 4,5% 84 94,4% 0 0,0% 1 1,1% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,5% 77 4,9% 9 0,6% 0 0,0% % Parque Conquista ,8% 0 0,0% 1 0,2% 0 0,0% % Parque São Sebastião ,2% 48 11,5% 1 0,2% 0 0,0% % Ladeira dos Funcionários ,9% 73 22,5% 2 0,6% 0 0,0% % Parque Nossa Senhora da Penha ,7% 1 0,3% 0 0,0% 0 0,0% % Quinta do Caju ,9% 1 0,1% 0 0,0% 0 0,0% % Total ,9% 298 5,8% 14 0,3% 1 0,0% % R.A. Portuária 89,2% 8,7% 2,1% 0,0% 100% Rio de Janeiro 92,6% 6,0% 1,4% 0,0% 100% 14

16 Mapa 5 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes com Energia Elétrica da Companhia Distribuidora e com Medidor ou Relógio segundo os Setores Censitários das na UPP Caju EDUCAÇÃO Os dados de educação do Censo Demográfico do IBGE 2010 referem-se à taxa de alfabetização de pessoas com 5 ou mais anos de idade. Como definição de alfabetizado considera-se a pessoa capaz de ler e escrever um texto simples. Como já mencionado, foram considerados três recortes etários (de 8 a 9 anos; de 10 a 14 anos; e 15 ou mais anos de idade). Encontram-se nesta seção tanto informações sobre o número absoluto e percentual de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas para cada recorte etário, quanto o número absoluto de pessoas alfabetizadas e não alfabetizadas por sexo. O Estatuto da Criança e do Adolescente entende o acesso à educação como um direito, portanto, um dever do Estado. Isso porque há consenso sobre o fato de que ser alfabetizado é fundamental para estar inserido na sociedade moderna, ter acesso à informação e dispor de condições mínimas para desenvolverse integralmente. Os dados apresentados não revelam a cobertura do ensino na área analisada, ou seja, não é possível inferir o número de crianças que frequentam a escola e, portanto, se a demanda está sendo atendida. No entanto, eles sinalizam dois aspectos importantes: a quantidade de crianças alfabetizadas e a quantidade de crianças que não são alfabetizadas, mas deveriam ser ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS DE IDADE A Tabela 13 mostra, sobretudo, a existência de 33 crianças de 8 a 9 anos que indicaram não saber ler nem escrever. A comunidade com maior número de crianças não alfabetizadas é a Parque Boa Esperança (R.A. Portuária), onde 20 crianças estão nestas condições. Na sequência, as comunidades Ladeira dos 15

17 Funcionários, Quinta do Caju, Parque Conquista, Parque Alegria e Vila do Mexicano possuem entre 1 e 5 crianças não-alfabetizadas na faixa etária supracitada. Vale lembrar que nesta faixa etária as crianças deveriam estar cursando entre o 2º e o 4º ano e, portanto, já deveriam estar alfabetizadas há pelo menos dois anos. Mais especificamente, é relevante apontar para o fato de que estas 33 crianças que indicaram não saber ler nem escrever correspondem a 6,1% do total de crianças na faixa etária considerada. Em contrapartida, destaca-se positivamente a ausência de crianças não alfabetizadas nas comunidades Parque Vitória, Parque São Sebastião e Parque Nossa Senhora da Penha Tabela 13 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro 2010 Crianças de 8 a 9 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Parque Alegria 31 93,9% 2 6,1% % Parque Vitória ,0% 0 0,0% % Vila do Mexicano 16 94,1% 1 5,9% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,5% 20 10,5% % Parque Conquista 50 96,2% 2 3,8% % Parque São Sebastião ,0% 0 0,0% % Ladeira dos Funcionários 48 90,6% 5 9,4% % Parque Nossa Senhora da Penha ,0% 0 0,0% % Quinta do Caju 51 94,4% 3 5,6% % Total ,9% 33 6,1% % R.A. Portuária Rio de Janeiro 92,5% 7,5% 100% 92,7% 7,3% 100% A Tabela 14 mostra o número absoluto de crianças do sexo masculino e feminino não alfabetizadas nesta faixa. Do total de 541 crianças da UPP Caju na faixa etária considerada, nota-se que a diferença entre o número de meninos e meninas é bastante sutil: são 274 meninos contra 267 meninas. Contudo, observando as comunidades da UPP Caju individualmente, a comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) é a área que apresenta a maior desproporção entre meninos e meninas não alfabetizadas. Nesta comunidade foram encontrados 8 meninos não-alfabetizados, enquanto 12 meninas estavam na mesma condição. Tabela 14 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 8 a 9 anos por Sexo segundo as na UPP Caju 2010 Crianças de 8 a 9 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Parque Alegria Parque Vitória Vila do Mexicano Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Parque Conquista Parque São Sebastião Ladeira dos Funcionários Parque Nossa Senhora da Penha Quinta do Caju Total

18 A distribuição espacial da taxa de analfabetismo para a faixa etária de 8 a 9 anos de idade pode ser visualizada no Mapa 6. Como pode ser observado, na UPP Caju existem comunidades com setores mais críticos no que diz respeito ao analfabetismo da faixa etária supracitada. A comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) apresenta o setor censitário com o percentual mais alto. Neste setor, entre 13% e 17% das crianças com 8 e 9 anos de idade não são alfabetizadas. Mapa 6 Percentual de Pessoas de 8 a 9 anos Não Alfabetizadas segundo as na UPP Caju ANALFABETISMO ENTRE CRIANÇAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE As Tabelas 15 e 16 mostram as informações censitárias de educação entre crianças de 10 a 14 anos de idade que, idealmente, deveriam estar cursando entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental. São 37 as crianças encontradas que não sabiam ler nem escrever em um universo total de Isto representa uma taxa de analfabetismo de 2,5%, ainda consideravelmente acima da taxa da cidade do Rio de Janeiro (2,0%) e da R.A. Portuária (2,2%). É relevante ressaltar também que das 37 crianças analfabetas da UPP Caju neste recorte etário, 51% delas estão concentradas na comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária). Nesta comunidade foram encontradas 19 crianças não alfabetizadas. Dentre as comunidades que compõem a UPP Caju, verifica-se que a taxa de analfabetismo nesta faixa etária é menor nas comunidades Quinta do Caju e Parque Vitória, uma vez que estas comunidades possuem apenas, respectivamente, 0,7% e 0,5% de crianças não alfabetizadas. Na Tabela 16 verifica-se que o número de pessoas analfabetas é significativamente diferente entre os sexos na faixa de 10 a 14 anos de idade. No conjunto de 37 pessoas não alfabetizadas localizadas na faixa etária supracitada na UPP Caju, há um número relativo maior de analfabetos do sexo masculino do que do sexo feminino: 22 são homens para 15 mulheres. Isto representa uma proporção de aproximadamente 59% e 41%, respectivamente. 17

19 Tabela 15 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Parque Alegria ,3% 4 3,7% % Parque Vitória ,5% 1 0,5% % Vila do Mexicano 34 97,1% 1 2,9% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,7% 19 4,3% % Parque Conquista ,9% 2 1,1% % Parque São Sebastião ,2% 3 1,8% % Ladeira dos Funcionários ,9% 4 3,1% % Parque Nossa Senhora da Penha 92 97,9% 2 2,1% % Quinta do Caju ,3% 1 0,7% % Total ,5% 37 2,5% % R.A. Portuária 97,8% 2,2% 100% Rio de Janeiro 98,0% 2,0% 100% As diferenças internas ao território, por setores censitários, para este recorte etário estão representadas no Mapa 7. Pode-se notar que a comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) apresenta os setores censitários mais críticos encontrados na área da UPP Caju. Nestes setores, mais de 6% das crianças com idade entre 10 e 14 anos não são alfabetizadas. Mapa 7 Percentual de Pessoas de 10 a 14 anos Não Alfabetizadas segundo as na UPP Caju

20 Tabela 16 Pessoas Alfabetizadas e Não Alfabetizadas de 10 a 14 anos por Sexo segundo as na UPP Caju 2010 Crianças de 10 a 14 anos Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total H M H M H M Parque Alegria Parque Vitória Vila do Mexicano Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Parque Conquista Parque São Sebastião Ladeira dos Funcionários Parque Nossa Senhora da Penha Quinta do Caju Total ANALFABETISMO ENTRE PESSOAS COM 15 ANOS OU MAIS DE IDADE O último recorte etário utilizado para a análise dos déficits educacionais na UPP Caju concerne à população com 15 anos de idade ou mais. Trata-se de uma informação extremamente relevante por ser um indicador de desenvolvimento social importante para analistas e gestores públicos, pois indica um alto grau de vulnerabilidade social. A Tabela 17 expõe os dados de alfabetização relativos às pessoas desta faixa etária. Enquanto para este recorte etário a média de pessoas não-alfabetizadas na cidade do Rio de Janeiro não excede 3%, nota-se que nas comunidades Vila do Mexicano, Ladeira dos Funcionários e Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) esta é de 11,4%, 9,4% e 9,3%, respectivamente. Esta proporção é, de fato, consideravelmente maior do que a média geral de 7,5% da UPP Caju. A diferença entre a área da UPP e o restante da cidade deve ser destacada. Enquanto na R.A. Portuária o percentual de pessoas analfabetas com 15 anos de idade ou mais é de 4,9% e na cidade do Rio de Janeiro é de 2,9%, na área da UPP Caju este percentual atinge a marca de 7,5%, o que representa uma diferença bastante significativa. Outro dado a ser destacado é a dissimilaridade no que diz respeito aos percentuais entre as comunidades Vila do Mexicano e Quinta do Caju: enquanto na primeira 11,4% das pessoas com 15 anos de idade ou mais foram identificadas como sendo não-alfabetizadas, na segunda apenas 1,4% das pessoas na faixa etária considerada está na mesma condição. Em números absolutos, a comunidade Parque Boa Esperança (R.A. Portuária) se destaca negativamente por ser a comunidade com o maior número de pessoas analfabetas com 15 anos de idade ou mais: 345 pessoas. Igualmente, é importante destacar a alta taxa de pessoas alfabetizadas na comunidade Quinta do Caju: 98,6%. Nesta comunidade, a proporção de pessoas que sabem ler e escrever é maior do que a média da cidade do Rio de Janeiro (97,1%) e da R.A. Portuária (95,1%). As diferenças internas às comunidades na UPP Caju para este recorte etário estão representadas no Mapa 8, de acordo com os setores censitários. Pode-se notar que os setores censitários com os percentuais mais preocupantes de pessoas não-alfabetizadas com 15 anos de idade ou mais estão localizados nas comunidades Vila do Mexicano e Parque Boa Esperança (R.A. Portuária). Nestes setores, entre 10% e 12% de pessoas na faixa etária supracitada não são alfabetizadas. 19

21 Tabela 17 Total e Percentual de Pessoas Alfabetizadas e Não-Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade segundo as na UPP Caju, R.A. Portuária e Município do Rio de Janeiro Pessoas com 15 anos ou mais de idade Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total Pessoas % Pessoas % Pessoas % Parque Alegria ,6% 99 8,4% % Parque Vitória ,8% 108 8,2% % Vila do Mexicano ,6% 23 11,4% % Parque Boa Esperança (RA - Portuária) ,7% 345 9,3% % Parque Conquista ,5% 88 8,5% % Parque São Sebastião ,0% 68 7,0% % Ladeira dos Funcionários ,6% 70 9,4% % Parque Nossa Senhora da Penha ,6% 70 7,4% % Quinta do Caju ,6% 26 1,4% % Total ,5% 897 7,5% % R.A. Portuária 95,1% 4,9% 100% Rio de Janeiro 97,1% 2,9% 100% Mapa 8 Percentual de Pessoas com 15 ou mais anos de idade Não-Alfabetizadas segundo os Setores Censitários das na UPP Caju 2010 Quando os dados de alfabetização para pessoas maiores de 15 anos são organizados por sexo, percebe-se uma tendência inversa a das outras faixas etárias consideradas. Verifica-se na Tabela 18 que na UPP Caju, o número absoluto de mulheres que indicaram não saber ler nem escrever é significativamente maior do que a de homens: enquanto 427 homens nesta faixa etária não sabem ler nem escrever, 470 mulheres estão nesta condição. Isto é, do total de pessoas não-alfabetizadas, 48% são homens e 52% são mulheres neste recorte etário. 20

22 Tabela 18 Pessoas Alfabetizadas e Não-Alfabetizadas com 15 anos ou mais de idade por Sexo segundo as na UPP Caju H M H M H M Parque Alegria Parque Vitória Vila do Mexicano Parque Boa Esperança (RA - Portuária) Parque Conquista Parque São Sebastião Ladeira dos Funcionários Parque Nossa Senhora da Penha Quinta do Caju Total Pessoas com 15 anos ou mais de idade Alfabetizadas Não Alfabetizadas Total RENDA RENDIMENTO NOMINAL MENSAL DOMICILIAR PER CAPITA DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES Os dados referentes ao rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares agregam informações importantes sobre as condições de vida e o grau de vulnerabilidade em que vivem as pessoas. Dessa forma, estes dados são capazes de auxiliar na construção de um panorama mais completo sobre os territórios. A Tabela 19 traz informações apresentadas pelo Censo 2010 sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares de acordo com as seguintes faixas de renda: até 1/8 de salário mínimo; mais de 1/8 até ¼; mais de ¼ até 1/2; mais de ½ até 1; mais de 1 até 2; mais de 2 salários mínimos; além de informações de domicílios com renda per capita 0 (zero) ou domicílios sem informações de renda. Tendo em vista que os dados foram levantados no ano de 2010, quando o salário mínimo era de R$ 510,00, as faixas de renda mencionadas correspondem respectivamente aos valores de: até R$ 63,75; entre R$ 63,76 e R$ 127,50; entre R$ 127,51 e R$ 255,00; entre R$ 255,01 e R$ 510,00, entre R$ 510,01 e R$1.020,00; e mais de R$1.020,01. A análise do cruzamento feito com as duas primeiras faixas de renda possibilita construir uma estimativa aproximada sobre o número de domicílios nos quais habitam pessoas sob a linha de indigência ou de pobreza 5. Além disso, as quatro primeiras faixas de renda podem indicar, de forma aproximada, a quantidade de domicílios nos quais vivem pessoas elegíveis ou já cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), uma vez que estas faixas de renda são utilizadas como critérios básicos para o cadastramento de pessoas em determinados programas sociais. No que diz respeito à linha de indigência o referencial adotado é o mesmo utilizado pelo CadÚnico, que considera o rendimento familiar per capita de R$ 70,00 como um quesito fundamental para o acesso a diversos programas sociais. Para fazer uma correspondência com esse critério, a faixa de renda que vai até 1/8 de salário mínimo, ou seja, até R$ 63,75, também foi utilizada por apresentar um valor aproximado. Contudo, uma vez que esta faixa de renda mostra-se inferior ao rendimento domiciliar per capita (RDPC) usado para definir a linha de indigência, sabe-se que os domicílios em que habitam pessoas com RDPC entre R$ 63,75 e R$ 70,00 não estão contemplados nesta faixa. Isso significa que o percentual de indigência é superior ao apresentado na tabela, sobretudo se fosse possível levar em consideração o 4 Nas tabelas abaixo, os dados do censo relativos às pessoas sem rendimento encontram-se agregados aos dados referentes às pessoas que não declararam renda. 5 Embora existam outras possibilidades, é importante ressaltar que a definição adotada para caracterizar a linha de indigência e a linha de pobreza está baseada nas frações do salário mínimo. 21

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