VOE FLORIPA CURSO DE PILOTO COMERCIAL MARINA CARDOSO POETA MAX ARNS TOPANOTTI VICTOR KÖCHE NUNES CRUZ BUSCA E SALVAMENTO BASEADOS NO EQUIPAMENTO ELT

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1 VOE FLORIPA CURSO DE PILOTO COMERCIAL MARINA CARDOSO POETA MAX ARNS TOPANOTTI VICTOR KÖCHE NUNES CRUZ BUSCA E SALVAMENTO BASEADOS NO EQUIPAMENTO ELT Florianópolis, 31 de Julho de 2014

2 Dedico este trabalho a todos que contribuíram direta ou indiretamente para conclusão deste curso.

3 AGRADECIMENTOS A todos que contribuíram no decorrer desta jornada, em especialmente a família sempre apoiadora nos estudos e nas escolhas tomadas. Aos colegas pelo companheirismo e disponibilidade em diversos momentos.

4 RESUMO Busca e salvamento e suas principais atribuições são: Localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações em perigo; Resgatar tripulantes e vítimas de acidentes aeronáuticos ou marítimos com segurança; Interceptar e escoltar aeronaves em emergência; E para facilitar essas buscas, ou seja, para nunca partirem do zero, existe um equipamento chamado ELT que contribui para o resgate. Este equipamento transmite ondas de radio que podem ser captadas e, desta forma, a aeronave pode ser encontrada com muito mais rapidez. ABSTRACT Search and rescue, and its main responsibilities are: Find occupants of aircraft or vessels in distress; Rescue crews and victims of aeronautical or maritime accidents safely; Intercept and escort aircraft in emergency And to facilitate these searches, ie, to never leave the ground, there is a device called an ELT that contributes to the rescue. This equipment which transmits a radio that can be capitate and so the aircraft can be found much more quickly.

5 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ELT - Emergency Locator Transmitter TLE - Transmissor Localizador de Emergência SARSAT - Search and Rescue Sattelite-Aided Tracking System (Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento Satélite) COSPAS - Search and Rescue Sattelite-Aided Tracking System (Russo) EUA Estados Unidos da América. MCC - Mission Control Center. LUT - Local User Terminal. ALTCOM - Alto Comando da Aeronáutica. SAR - Search And Rescue (Busca e salvamento) FDR - Flight Data Recorder ULB - Underwater Locator Beacon RCC - Rescue Coordination Center

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...6 BUSCA E SALVAMENTO...7 SARSAT...9 ORGANIZAÇÃO...10 ELT...10 RBAC ACIDENTES RELACIONADOS AO ELT...13 CONCLUSÃO...16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...17 ANEXOS...18

7 INTRODUÇÃO O trabalho é baseado nas buscas e salvamentos a qualquer aeronave, onde seus objetivos são salvar vidas, evitar ferimentos, minimizar perdas e danos materiais, assegurando a prioridade na segurança marítima e aeronáutica, vamos mostrar suas tecnologias usadas hoje em dia, onde uma delas é o equipamento ELT, um dispositivo que ajuda na procura da aeronave desaparecida. Este equipamento transmite certa frequência, onde é possível rastreá-la e encontrar a aeronave desaparecida, mas nem sempre é possível receber este sinal, e veremos logo adiante os motivos, pois apenas 25% dos acidentes ocorridos tiveram participação deste equipamento, ou seja, que tenha ligado e funcionado a emissão de sua frequência, onde quanto menor, mais se propaga, atingindo um maior alcance. 6

8 1. BUSCA E SALVAMENTO O termo busca e salvamento (inglês: Search And Rescue) ou simplesmente SAR, define e descreve internacionalmente, todas as organizações e operações voltadas à localizar e salvar pessoas em situação de risco. Em termos globais, desenvolver uma estrutura internacional na qual as atividades de busca e salvamento, em terra e no mar, independente da localização, sendo coordenadas por uma ou mais organizações SAR sem levar em conta as fronteiras. Em termos locais, executar ou contribuir em atividades que empregando recursos públicos ou privados, civis ou militares e usando esforços razoáveis, tenham como objetivo: salvar vidas, evitar ferimentos, minimizar perdas e danos materiais, assegurando a prioridade na segurança marítima e aeronáutica com medidas preventivas executadas por pessoal qualificado em atividades SAR. O DECEA, órgão central do SISSAR, é a organização responsável pela sustentação normativa, coordenação e supervisão operacional das atividades de busca e salvamento, na área de responsabilidade do País. Por meio da Divisão de Busca e Salvamento (D-SAR), o DECEA gerencia toda a atividade de busca e salvamento aeronáutico brasileira, que é executada pelos seguintes órgãos: (RCC) Centro de Coordenação de Salvamento Os Centros de Coordenação e Salvamento - ou RCC, do inglês Rescue Coordination Center- são os órgãos regionais responsáveis pelas ações de busca e salvamento em suas respectivas áreas de jurisdição. Também chamados de Salvaero, são dotados de uma adequada rede de comunicação e guarnecidos por pessoal altamente especializado, em permanente estado de alerta, sete dias por semana, 365 dias por ano. No caso de qualquer incidente SAR (sigla inglesa para busca e salvamento), serão eles os órgãos responsáveis pela coordenação das operações e de suas missões. No Brasil, há cinco Centros de Coordenação de Salvamento. RCC-BS (SALVAERO BRASÍLIA) Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I) SHIS - QI-05 - Área Especial Brasília DF 7

9 RCC-CW (SALVAERO CURITIBA) Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) Av. Erasto Gaertner, Bairro Bacacheri Curitiba PR RCC-RE (SALVAERO RECIFE) Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III) Av. Maria Irene, s/n - Jordão Recife - PE RCC-AO (SALVAERO ATLÂNTICO) Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III) Av. Maria Irene, s/n - Jordão Recife - PE RCC-AZ (SALVAERO AMAZÔNICO) Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV) Av. do Turismo, 1350 Prédio do CVA Tarumã Caixa Postal: Manaus - AM Unidades Aéreas especializadas da FAB As operações aéreas do Sistema SAR são apoiadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), por intermédio das Unidades Aéreas subordinadas ao Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR). São esquadrões especializados que dispõem de aviões, helicópteros e paraquedistas - baseados em diferentes pontos do território nacional - prontos para atuar a qualquer hora e em qualquer lugar em prol do objetivo maior: salvar vidas. 8

10 2. O SARSAT O sistema SARSAT (da sigla em inglês, Search and Rescue Sattelite-Aided Tracking System, Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento Satélite) juntamente com o sistema COSPAS representam um programa de cooperação internacional iniciado pelos EUA, Canadá, França e Rússia, com o objetivo de desenvolver atividades de busca e salvamento de pessoas a bordo de aeronaves ou embarcações acidentadas ou que estejam passando por situação de emergência. O sistema foi concebido para captar sinais eletromagnéticos transmitidos por um equipamento conhecido por ELT - Transmissor Localizador de Emergência, que é um rádiotransmissor emissor de sinais nas freqüências internacionais de emergência. O acionamento do sistema se dá: Manualmente: através do acionamento direto por parte de qualquer tripulante do avião ou embarcação em perigo. Automaticamente: quando ocorre um impacto (em caso de aviões) ou em contato com a água (no caso de embarcações). Uma vez acionado o TLE, os sinais emitidos são captados e processados por um sistema complexo de satélites e computadores capaz de indicar o ponto de origem dos sinais com uma precisão média variando entre 5 km até 20 km. Uma vez recebido o sinal de emergência, o local do acidente é identificado em alguns minutos, e as equipes de resgate podem ser imediatamente acionadas e enviadas para o local indicado pelo sistema, abreviando o tempo de busca, salvamento e a possibilidade de resgate com vida. A rapidez de ação também significa economia de combustível e de meios aéreos e humanos envolvidos na busca. O sistema de busca convencional geralmente demanda horas, dias, e, às vezes, semanas para se determinar o local de um acidente, com isso as chances de sobrevivência das vítimas são muito menores, ainda mais se essas necessitarem de cuidados médicos. 9

11 2.1 ORGANIZAÇÃO O sistema tem a participação de vários países, sendo constituído de três segmentos: Segmento Espacial - formado por uma rede de seis satélites que se deslocando em órbita semi-polar, permitindo a cobertura de todo o globo terrestre. É o responsável pela captação dos sinais emitidos pelos TLE. Segmento Terrestre - formado por uma rede, em expansão constante, composta de equipamentos eletrônicos de recepção (antenas) e processamento dos dados (computadores) que são instalados em diversos pontos da Terra. O Segmento Terrestre é composto por um Centro de Controle de Missões (MCC - Mission Control Center) e um ou mais Terminais de Usuários Locais (LUT - Local User Terminal), que recebem sinais de socorro transmitidos via satélite. Os MCC recolhem e ordenam as informações recebidas dos LUT e as transmitem aos serviços de busca e resgate correspondentes aos países onde ocorreram os acidentes. Segmento Usuário - formado por aqueles países que não dispõem dos segmentos anteriores, mas se beneficiam das informações obtidas pelos MCC de outros países. O equipamento existente no Brasil é formado por uma antena para receber sinais transmitidos nas freqüências de MHz, MHz e MHz. O processamento ocorre em questão de minutos. Um sinal de alerta e as coordenadas geográficas da origem da transmissão são enviados ao Centro de Controle de Missão. O serviço funciona 24 horas por dia e o ALTCOM - Alto Comando da Aeronáutica com as informações obtidas tem condições de mobilizar seus meios aéreos e terrestres para atender a um sinal de emergência de forma imediata. 3. O ELT (Transmissor Localizador de Emergência- TLE) ELT é a abreviação para Transmissor de Localização de Emergência. É um equipamento que pode ocupar ligeiramente menor volume que uma caixa de sapatos. É inserida em uma caixa metálica hermeticamente fechada com as tradicionais cores vermelha e amarela de equipamentos de emergência. Opera nas frequências MHz e MHz Emprega cerca de 1,5 W para a transmissão em MHZ e 5W em 406MHz. 10

12 O ELT instalado em aviões militares também opera na frequência de 243.0MHz. Desde 2009, é obrigatório instalar o ELT, com as frequências acima, na aviação civil registrada no Brasil (RBAC ). Outras agências reguladoras (FAA, EASA) também exigem a instalação de ELT com as frequências mencionadas. Também é necessário que um dos botes disponíveis na aeronave tenha uma ELT. Para aquelas pessoas não familiarizadas com o dispositivo, podemos dizer que ele é um transmissor que envia sinais de emergência para outra aeronave e satélites após o impacto da aeronave com o solo/água. Os satélites, por sua vez, transmitem os sinais para estações receptoras na terra, que enviam as informações para centros de controle de missão. Finalmente, a informação é passada para os centros de coordenação de salvamento que, em seguida, começa a pesquisar. A precisão de indicação de ELT pode chegar a menos de 10 metros. Apenas 25% dos ELT s têm funcionado após um acidente. Na maioria dos casos, provavelmente porque o mesmo não foi corretamente ativado, ou não ativado com o impacto com o solo, ou destruídos no acidente. Desde o acidente com o Airbus da Air France no Oceano Atlântico, na rota Rio-Paris em 1 de Junho de 2009, algumas pessoas têm-se questionado por que o ELT a bordo da aeronave não transmitiu sinais, com os quais se permitiria a localização da aeronave acidentada. Após o impacto, o equipamento provavelmente funcionaria, mas as ondas eletromagnéticas emitidas não chegariam à superfície, sendo totalmente absorvidas no mar. Em geral, quando uma onda eletromagnética é propagada em qualquer meio, o campo elétrico (que transporta a informação) sofre uma atenuação, que depende das características elétricas do meio. A atenuação é maior quanto maior for a frequência da onda. A expressão matemática: Esta atenuação é dada por: A = e δx Onde, A: Razão entre a amplitude do campo elétrico a uma distância x da antena do transmissor e a amplitude do campoelétrico na antena; 11

13 δ: coeficiente de absorção = 2π (30σ/λ) 1/2 [m -1 ], sendo σ a condutividade do meio de propagação (em Siemen/m ou S/m), λ o comprimento de onda (em m), sendo ainda λ = c/f, onde c = 3 x 108 ms -1 e f = freqüência da onda; x: distância (em m) da antena do ELT ao ponto em que o campo está sendo avaliado. No caso da água do mar, σ = 4 S/m. Considerando o melhor caso (o de menor atenuação), ou seja, a menor freqüência da onda emitida pelo ELT, MHz, tem-se: δ = 43,8 m-1. Com esses dados, pode-se calcular a distância para se ter uma redução, por exemplo, de 106 na amplitude da onda emitida pelo ELT, redução esta que praticamente já inviabiliza a captação pelos receptores com a sensibilidade de recepção conhecida. e -43,8.x = ,8 x = - 6 ln 10 x 0,32m ou 32cm. Como se vê, a redução é drástica. Se fizermos o mesmo cálculo, usando a frequência de 406MHz, teremos: x 0,17m ou 17cm. (RBAC ) Nova frequência de emergência será obrigatória para aviões civis a partir de 1º de janeiro de 2009 Brasília, 16 de dezembro de 2008 A partir de 1º de janeiro de 2009, todos os ELT (Transmissor Localizador de Emergência) utilizados em aviões civis registrados no Brasil deverão transmitir obrigatoriamente na freqüência 406 MHz, além da MHz que já é utilizada no país. O ELT, equipamento exigido pela Agência Nacional de Aviação Civil 12

14 ANAC, é usado por equipes de busca e salvamento na localização de aeronaves em casos de acidentes. Os aviões que utilizam o ELT mas não tiverem os aparelhos instalados na versão de 406 MHz terão a operação suspensa e serão impedidos de decolar de qualquer aeroporto. Aviões de empresas de grande porte já contam com o equipamento, porém na aviação não-regular (táxi-aéreo, aeronaves particulares etc.) ainda há necessidade de adaptação. A obrigatoriedade do modelo de 406 MHz está prevista no RBHA 91 (Subparte C, seção 207, paragrafo i), que reúne as regras gerais de operação de aeronaves civis, desde 28 de maio de A ANAC acredita que o equipamento irá trazer maior eficiência no sistema de busca e salvamento, já que essa versão fornece mais informações sobre a aeronave, como o nome do operador, além do local estimado da queda. A partir de 2009, o sistema de satélites COSPAS-SARSAT não vai mais monitorar os alarmes transmitidos nas frequências de 121.5/243 MHz, em parte por conta do número muito alto de sinais falsos atribuídos a estas frequências. Por isso é necessário que os ELT passem a transmitir na frequência de 406 MHz, que passará a ser a única monitorada pelos satélites. Assim mesmo, é importante que os ELT continuem a transmitir também na frequência de MHz, pois ela é detectada pelas estações de terra seja no aeroporto ou no controle de tráfego aéreo ou ainda pelas aeronaves de busca e salvamento (SAR, do inglês Search And Rescue). As aeronaves que não tinham o ELT como obrigatório como, por exemplo, as da aviação agrícola, aeronaves em desenvolvimento ou envolvidas em exibições e competições não precisarão instalar o equipamento. 4. Acidentes relacionados com o ELT (Transmissor Localizador de Emergência- TLE) Existem dois acidentes que pode-se destacar e que estão relacionados ao equipamento ELT. Sendo o primeiro, o voo 447 da Air France. E o segundo, o voo MH370 da Malaysia. 13

15 No caso do AFR 447 tiveram alguns fatores que influenciaram sua queda, tanto quando erro de marcação dos instrumentos quando erro humano, e após sua queda, não houve, em momento algum, captação por satélites da transmissão do sinal do equipamento de emergência (ELT) e, também, nenhuma aeronave sobrevoando a rota recebeu pedido de socorro por meio da frequência internacional de emergência (121,5MHz), pode-se concluir que a aeronave ou se despedaçou e com o impacto quebrou o equipamento ELT, ou como a aeronave caiu diretamente na agua, esta pode ter afetado sua emissão de sinal. Agora imagine que este avião, um Airbus , que mergulhou no Oceano Atlântico, em um ponto de profundidade entre 3.000m e 4.000m, levando consigo o ELT que tinha a bordo. Mesmo que o equipamento tivesse funcionado, o campo elétrico na superfície seria virtualmente nulo. Os aviões da Airbus possuem, no interior de seus Flight Data Recorder (FDR), fixado na unidade de memória dos mesmos, uma espécie de radio farol localizador, o Underwater Locator Beacon (ULB), que, sob imersão, transmite um sinal acústico na frequência de 37,5kHz, em intervalos de um segundo. Com uma frequência tão baixa e, mesmo em águas profundas, o sinal pode chegar à superfície. Hoje, estão sendo feito estudos para reduzir a frequência mais ainda, tentando chegar à casa dos 9kHz. Como já vimos, quanto menor a frequência, melhor a propagação do sinal na água do mar. A Airbus também está realizando estudos para equipar seus aviões com ELT fixados na parte externa da aeronave, que se desprenderia automaticamente da aeronave, ativada com o impacto ou manualmente. Esta seria, sem dúvida, uma excelente solução. O acidente da Malaysia Airlines, por sua vez, um acidente até hoje não solucionado, porém em suas buscas foram capitados sinais do ELT (emergency locator transmitter) e logo em seguida foram negados. O fato de o acidente ter ocorrido em uma área de águas internacionais é um complicador, e dificultando mais, a demora e a procura em lugares errados atrasou mais, gastou mais recursos e a cada dia que passava diminuía as chances de encontrar algum sobrevivente. E após o segundo dia consecutivo de buscas, absolutamente nenhum detrito da aeronave foi encontrado. Nenhum sinal transmitido pelos ELTs, nenhum sinal capturado dos beacons do gravadores de voo e de voz. O Boeing pode possuir diversos ELTs (pelo menos 11 ao todo, pode ter mais). Os localizados nas escorregadeiras precisam de contato com a água para serem 14

16 ativados (8 deles), os outros acionam com água ou em caso de choque. O sinal é um pouco mais forte que dos beacons das caixas pretas, mas não se tem a informação de qual o raio de alcance. 15

17 CONCLUSÃO Podemos concluir que, o equipamento ELT embora seja muito tecnológico e estruturado, acaba sendo muitas das vezes ineficiente, pois a falta de manutenção e/ou instalação mal feita, faz com que ele perca suas baterias ou se desprenda da aeronave de tal forma que não transmita sinal nenhum, e se não bastasse isso, pode ser que seja feito tudo nos conformes, porém, ele debaixo d água acaba não emitindo ondas até a superfície e muito menos até os satélites, onde um dos desafios é baixar a frequência para uma maior propagação da onda. E podemos concluir também, que nesses 25% de casos onde o ELT funcionou normalmente, não tiveram muita dificuldade de encontrar essas aeronaves, pois o sinal transmissor os levou exatamente até o local, de uma forma muito rápida. 16

18 Referências Bibliográficas

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