S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E FEAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

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1 S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E FEAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

2 Sistema Estadual de Meio Ambiente - MG Mirian Cristina Dias Baggio Coordenadora do Núcleo de Comunicação, Educação Ambiental e Extensão - CEAE / FEAM

3 Sistema Estadual de Meio Ambiente - Sisema SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável COPAM Conselho Estadual de Política Ambiental CERH Conselho Estadual de Recursos Hídricos FEAM Fundação Estadual do Meio Ambiente IEF Instituto Estadual de Florestas IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas Polícia Ambiental

4 SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Tem como finalidade planejar, organizar, dirigir, coordenar, executar, controlar e avaliar as ações setoriais a cargo do Estado relativas à proteção e à defesa do meio ambiente, ao gerenciamento dos recursos hídricos e à articulação das políticas de gestão dos recursos ambientais, visando ao desenvolvimento sustentável (...).

5 COPAM Conselho Estadual de Política Ambiental Criado em 29 de abril de 1977, é composto por representantes governamentais da esfera federal, estadual e municipal e da sociedade civil. O COPAM é um órgão normativo, colegiado, paritário, consultivo e deliberativo, com poderes para conceder licenças ambientais, é subordinado à SEMAD. O COPAM é composto por um plenário e sete câmaras especializadas:

6 COPAM Câmaras Especializadas PLENÁRIO Câmara de Política Ambiental - CPA Câmara de Atividades de Infra-estrutura - CIF Câmara de Atividades Industriais - CID Câmara de Atividades Minerárias - CMI Câmara de Atividades Agrossilvopastoris - CAP Câmara de Proteção à Biodiversidade - CPB Câmara de Recursos Hídricos - CRH

7 COPAM Conselho Estadual de Política Ambiental Em 2003 houve a descentralização do Copam por meio da criação de 7 Unidades Colegiadas Regionais

8 COPAM Região Triângulo Mineiro Norte de Minas Jequitinhonha Leste de Minas Zona da Mata Sul de Minas Alto São Francisco Conselhos Regionais Sede Uberlândia Montes Claros Diamantina Governador Valadares Ubá Varginha Divinópolis

9 COPAM Conselhos Regionais COPAM central Belo Horizonte Bacias do Velhas e Paraopeba Instância Superior para as demais regiões

10

11 CERH Conselho Estadual de Recursos Hídricos Órgão deliberativo e normativo central do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SEGRH, que se baseia na criação de Comitês de Bacias Hidrográficas, tendo como atribuição a gestão participativa dos recursos hídricos no Estado.

12 IEF Instituto Estadual de Florestas Responsável pela Agenda Verde, tem o papel de coordenar e executar as Políticas Florestais e de Gestão da Pesca e da Biodiversidade do Estado de Minas Gerais. Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Órgão responsável pela Agenda Azul, que envolve a gestão dos recursos hídricos e a preservação da quantidade e qualidade das águas no Estado.

13 FEAM Fundação Estadual do Meio Ambiente AGENDA MARROM Prevenção e correção da poluição e degradação ambiental decorrente das atividades industriais, minerárias, de infra-estrutura e serviços (saneamento tratamento de água e esgoto, drenagem e disposição final de resíduos sólidos urbanos loteamentos, ferrovias, rodovias, energia barragens e linha de transmissão e postos de combustível). Decreto de 5 de junho de 2003

14 CONSELHO CURADOR NEA Angelina Lanna PROCURADORIA Joaquim Martins PRESIDÊNCIA ILMAR BASTOS SANTOS GABINETE Vera S. Schaper AUD. SECCIONAL Sérgio E. Cruz CEAE Mirian C. Dias Baggio CAD Ana Cláudia Ribeiro Marzineti DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS Marco Flávio Neves DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Antônio Teodoro da Silva DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS Frederico Leite Nascif DIVISÃO DE RECURSOS LOGÍSTICOS Edson Eymard R. Mallard DIVISÃO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS Marilene dos S. Cassimiro Maciel DIRETORIA DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS E MINERÁRIAS Zuleika S. Chiacchio Torquetti DIVISÃO DE INDÚSTRIA QUÍMICA Maria Eleonora D. P. Carneiro DIVISÃO DE INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA Consuelo Ribeiro de Oliveira DIV. DE IND. METALÚRGICA E DE MIN. NÃO-METÁLICOS José Octávio Benjamim DIVISÃO DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS Bárbara Valadão Lopes Torres DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA E MONITORAMENTO Alice Beatriz Pereira Soares DIVISÃO DE SANEAMENTO Denise Marília Bruschi DIVISÃO DE PROJ. URB. E INFRA-ESTRUTURA TRANSP. Regina L. Medeiros de Souza DIVISÃO DE INFRA- ESTRUTURA DE ENERGIA Morel Queiroz da Costa Ribeiro DIV. DE MONITORAMENTO E GEOPROCESSAMENTO Rosa Maria Cruz Laender Costa DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO Ana Rita Perini de Oliveira NARP Núcleo de Arrecadação de Rec. Próprios - Fernanda Maciel DIVISÃO DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS Caio Márcio de Benício Rocha Nucom Núcleo de Combustíveis Eduardo Bacelar PCH Núcleo de PCHs Marília Gonçalves

15 Missão Contribuir para a gestão ambiental do Estado por meio do licenciamento, fiscalização e monitoramento dos empreendimentos industriais, minerários e de infra-estrutura, incluindo ações de pesquisa, educação e extensão ambiental. Visão Ser referência no desenvolvimento e aplicação de instrumentos de gestão ambiental de forma a garantir a sustentabilidade e a melhoria da qualidade de vida

16 Linhas de ação da Feam Licenciamento Parcerias Fiscalização Monitoramento Comunicação, educação ambiental e extensão Pesquisa e desenvolvimento

17 PROPOSTA DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Equipe Técnica - Semad, Feam, IEF e Igam Antônio César de Oliveira Célia Maria B. Fróes Idárci E. Lasmar Infaide Patrícia do E. Santo Jadir Silva de Oliveira João Paulo Sarmento José Cláudio Junqueira Ribeiro Maria de Fátima Melo Maia Marília de Dirceu F. de Oliveira Marisa Guerra Lapertosa Mirian Cristina Dias Baggio Raquel da Silveira Cota Consultor Externo Telson Crespo

18 Apresentação Este Termo de Referência visa a orientar, no âmbito do licenciamento ambiental, a elaboração de programas de educação ambiental a serem apresentados pelos empreendedores ao Sistema Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (Sisema) tendo por base a legislação federal, Lei 9.795/99 e Dec. 4281/02.

19 Empreendimentos a serem Contemplados por este TR Inicialmente serão considerados, no primeiro ano contado a partir da validação deste TR, os empreendimentos classes 5 e 6 das tipologias: Mineração Siderurgia Hidrelétrica Loteamento Silvicultura

20 Objetivo Geral do TR Fornecer, ao empreendedor, subsídios para elaboração e desenvolvimento de um Programa de Educação Ambiental (PEA) como condicionante do processo de licenciamento ambiental do estado de Minas Gerais.

21 Objetivos Específicos Com base nos estudos solicitados no Formulário de Orientação Básica Integrada FOBI: Identificar o(s) principal(is) potencial(is) degradador/poluidor(es) do empreendimento e os respectivos impactos ambientais a eles associados Identificar as diferentes percepções ambientais dos empregados diretos e de terceiros da empresa e da comunidade

22 Objetivos Específicos Identificar a estratégia de atuação e os mecanismos de informação necessários para manter os empregados da empresa e a comunidade do entorno informados sobre as atividades de educação ambiental previstas no PEA, Informar sobre as ações capazes de provocar alterações significativas sobre a qualidade do meio ambiente e de vida local e suas medidas mitigadoras e compensatórias

23 Objetivos Específicos Traduzir para uma linguagem clara e acessível os dados técnicos e científicos oriundos dos estudos ambientais realizados, possibilitando a compreensão do RIMA ou do RCA, e sua participação em caso de Audiência Pública; Definir o Programa de Educação Ambiental (PEA), com base na análise das etapas descritas anteriormente e nas conclusões e recomendações dos Pareceres Técnico emitidos pelo órgão ambiental.

24 Público Alvo do PEA Comunidade da área de influência direta e indireta do empreendimento Empregados das empresas de todos os níveis, inclusive das empresas terceirizadas junto ao empreendedor.

25 Metodologia O PEA deverá ser elaborado com base: Na Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9.795/99 Na DN 74/04, anexo único: Classificação das Fontes de Poluição Nas conclusões apresentadas nos estudos ambientais (EIA/Rima ou RCA)

26 Metodologia Continuação... Nas conclusões e recomendações do Estudo de Percepção Sócio-ambiental realizado junto aos empregados e comunidade da área de influência (quando aplicável), das Audiências Públicas e das análises pelo órgão ambiental

27 Estrutura Organizacional do PEA Apresentação descrição do programa, seus pressupostos básicos, sua justificativa, antecedentes históricos e conceituais Objetivo geral e específicos Metodologia a ser utilizada fundamentada na realidade local

28 Estrutura Organizacional do PEA Linhas de Ação definição das linhas de ação do Programa de Educação e Informação Ambiental e de seus respectivos projetos executivos Metas definição clara do que se pretende fazer e em qual prazo de tempo Resumo descritivo Projetos de Educação e Informação Ambiental para o Público Interno e Externo Equipe técnica responsável

29 Tipologia dos Projetos do PEA 1. Projeto de Educação Ambiental para o Público Externo -PEAPE Destinado à comunidade da área de influência direta e indireta do empreendimento, com seu conteúdo voltado para os eixos temáticos e os principais impactos gerados pelo empreendimento em sua área de influência

30 Projeto de Educação Ambiental para o Público Externo -PEAPE Estrutura Resumo descritivo do projeto: título, entidade realizadora, parcerias, resultados esperados, organograma, responsável(is) técnico(s) Objetivo geral e objetivos específicos Metas: incluindo indicadores de desempenho Plano de trabalho: metodologia do projeto, das atividades de educação e informação ambiental, cronograma de execução e públicos alvos Monitoramento e avaliação

31 Tipologia dos Projetos do PEA 2. Projeto de Educação Ambiental para o Público Interno - PEAPI Destinado aos empregados diretos da empresa, inclusive aos terceirizados, com seu conteúdo voltado para as práticas de gestão ambiental interna e externa do empreendimento, com estrutura igual ao do PEAPE, fundamentado na Política de Qualidade Ambiental, Segurança e Saúde Ocupacional da empresa e nas certificações (quando existirem).

32 Projeto de Educação Ambiental para o Público Interno - PEAPI Tópicos a serem Contemplados Redução dos impactos gerados pelo empreendimento; Redução do consumo de insumos: água, energia e de matériaprima; Redução, reutilização e reciclagem de resíduos; Desenvolvimento de boas práticas ambientais; Gerenciamento dos Resíduos Industrias, inclusive com a divulgação da NBR 10004; Relação: empreendimento, meio ambiente e comunidade; Melhoria do ambiente, das condições de higiene e segurança do trabalhador; Redução de acidentes de trabalho; Prevenção de riscos com danos ambientais.

33 Duração do PEA Condicionado à operação do empreendimento Diretrizes Temáticas para Elaboração do PEA O PEA deverá ser elaborado buscando contemplar os seguintes eixos temáticos: Biomas Bacia Hidrográfica Sócio-economia Patrimônio Natural, Artístico, Histórico e Cultural Prevenção e combate às desigualdades locais e regionais

34 Indicadores O PEA e seus projetos deverão apresentar indicadores quantitativos e qualitativos para avaliação do seu desempenho e os respectivos critérios para sua escolha, podendo para esse fim, considerar como referência os eixos temáticos apresentados e os indicadores já consagrados, tais como: Indicadores da GRI Indicadores Ethos de Responsabilidade Sócio Empresarial Indicadores de Desenvolvimento Sustentável IBGE Indicadores Ambientais do Estado de Minas Gerais

35 Parceria O PEA deverá estabelecer, sempre que possível, parcerias com escolas, universidades e organizações não-governamentais.

36 Etapas para Elaboração do PEA LP Licença Prévia Apresentação da concepção do PEA, da estratégia de atuação e dos mecanismos de informação de forma a manter os empregados e a comunidade local informados sobre os aspectos ambientais do empreendimento

37 Etapas para Elaboração do PEA LI Licença de Instalação Apresentação do PEA com detalhamento dos seus respectivos Projetos de Educação Ambiental para Público Interno e Externo, e das estratégias e mecanismos de informação necessários para manter os públicos-alvos do PEA informados sobre as atividades de educação e informação ambiental a serem desenvolvidas Análise do PEA pelo órgão ambiental

38 Etapas para Elaboração do PEA LO Licença de Operação Implementação, monitoramento e avaliação, pela empresa, das ações e atividades previstas no PEA

39 Etapas para Elaboração do PEA RADA Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental Reavaliação das metas do PEA e dos seus respectivos projetos, com as adequações necessárias à melhoria contínua. Quando aplicável, solicitação do PEA pelo órgão ambiental

40 Avaliação e Monitoramento A avaliação e monitoramento do PEA será acompanhada pelo órgão ambiental competente através das seguintes etapas: Relatório técnico das atividades de educação e informação ambiental desenvolvidas pelo PEA a ser encaminhado anualmente ao órgão ambiental competente e cronograma das ações para o próximo ano. O órgão ambiental competente poderá exigir o envio de material de apoio (textos, folders, registro fotográfico, vídeos, CD Rom, premiações, etc).

41 Avaliação e Monitoramento O Órgão Ambiental poderá ainda, quando julgar necessário, solicitar o comparecimento da empresa, bem como, de representação dos atores sociais envolvidos no programa/projetos para esclarecimentos. Vistoria in loco para acompanhamento das ações e/ou atividades previstos nos projetos do PEA.

42 Considerações Finais O Programa de Educação Ambiental será solicitado e analisado pelo respectivo órgão ambiental competente O PEA solicitado para empreendimentos das classes 5 e 6 deverá também contemplar ações e/ou atividades de educação e informação ambiental para as novas estruturas complementares que neles venham a se instalar Os programas e projetos de educação ambiental já aprovados pelo órgão ambiental, anteriormente a este TR, deverão enquadrar-se nos modelos propostos por este termo quando da ocorrência de novos licenciamentos de estruturas complementares ou da revalidação da licença de operação do empreendimento

43 Considerações Finais Centros de Educação Ambiental (CEA) A criação de um Centro de Educação Ambiental (CEA) por empresas será uma ação de caráter voluntário; Orienta-se para que a implantação de CEAs contemple as diretrizes contidas no documento Centros de Educação Ambiental Manual de Orientação do Ministério do Meio Ambiente, e que sua base física seja, preferencialmente, localizada em área da empresa, visando apropriar-se melhor das atividades do empreendimento, proteção e controle ambiental pela empresa.

44 OBRIGADA! Mirian Cristina Dias Baggio Tel: (31) / Fax: (31) Fundação Estadual do Meio Ambiente Feam Av. Prudente de Morais, 1671 Santa Lúcia Belo Horizonte - MG

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