SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SUPERINTENDÊNCIA DE APOIO TÉCNICO - SAT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SUPERINTENDÊNCIA DE APOIO TÉCNICO - SAT"

Transcrição

1 SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SUPERINTENDÊNCIA DE APOIO TÉCNICO - SAT DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E EXTENSÃO AMBIENTAL - DEDUC TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2006

2 2 GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Aécio Neves da Cunha SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL José Carlos Carvalho SECRETÁRIO ADJUNTO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Shelley de Souza Carneiro INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS/IEF Humberto Candeias Cavalcanti Diretor Geral INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS/IGAM Paulo Teodoro de Carvalho Diretor Geral FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE/]FEAM Ilmar Bastos Santos Presidente CONSELHO DE POLÍTICA AMBIENTAL/COPAM

3 3 GRUPO DE TRABALHO CRIADO EM 19/11/2004 PELO SECRETARIO DE ESTADO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE MINAS GERAIS, PUBLICADO EM 25/11/2004 POR MEIO DA RESOLUÇÃO SEMAD Nº 283, PARA ATUAREM NA DEFINIÇÃO DE CRITERIOS, ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO E EXTENSÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE MG. (Por ordem alfabética) MEMBROS DESIGNADOS PARA ESTE GT: Antônio César de Oliveira, assessor da Diretoria de Desenvolvimento Florestal Sustentável do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais/IEF Infaide Patrícia do Espírito Santo, coordenadora de Educação Ambienta do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais/IEF Idárci Esteves Lasmar, diretora de Educação e Extensão Ambiental - DEDUC/SAT da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais/SEMAD Jadir Silva de Oliveira, coordenador do Núcleo de Apoio as Unidades Regionais do COPAM/SEDE Instituto Estadual de Floresta de Minas Gerais/IEF João Paulo Sarmento, coordenador do Projeto JAIBA - Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais/IEF José Cláudio Junqueira Ribeiro, assessor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais/SEMAD Maria de Fátima Melo Maia, especialista em Educação Ambiental da Divisão de Extração de Minerais Metálicos - Diretoria de Licenciamento de Atividades Industriais e Minerarias/DIRIM - Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais/FEAM Marília de Dirceu Ferreira de Oliveira, coordenadora de Educação Ambiental do Instituto Mineiro de Gestão das Águas/IGAM Marisa Guerra Lapertosa, consultora técnica da Superintendência de Política Ambiental - SPA da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais/SEMAD Mirian Cristina Dias Baggio, coordenadora de Educação e Extensão Ambiental/CEAE da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais/FEAM Raquel Silveira Cota, assessora da Divisão de Regulação e Controle do Instituto Mineiro de Gestão das Águas/IGAM Simone Ribeiro Rolla, superintendente de Apoio Técnico SAT/ da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais/SEMAD

4 4 CONSELHEIROS DA CAMARA DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS/CID, INDICADOS PELO COPAM, PARA CONTRIBUIREM NO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DOS CRITERIOS, ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO E EXTENSÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE MINAS GERAIS. (Por ordem alfabética) MEMBROS INDICADOS PARA ESTE GT: Francisco Pinto de Fonseca, conselheiro do Conselho de Política Ambiental/ COPAM/MG Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais Lênia Ribeiro de Souza Vieira, conselheira do Conselho de Política Ambiental/COPAM Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais COLABORADORES: (Por ordem alfabética) Ana Luiza Dolabella A. Mazzini, Analista Ambiental, Divisão de Monitoramento e Geoprocessamento/DIMOG da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais- FEAM Luciene Alves Rodrigues, Analista Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis/IBAMA Márcia Valadares de Melo Franco, diretora da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção Minas Gerais ABES/MG Marlucia..Cavalcante da Silva, Analista Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis/IBAMA APOIO: (Por ordem alfabética) Deborah Munhoz, suplente para este GT de Guilherme Freitas ex-conselheiro do Conselho de Política Ambiental/COPAM - Federação das Industrias de Minas Gerais/FIEMG Maria Dalce Ricas, conselheira do Conselho de Política Ambiental/COPAM e Diretora da ONG Associação Mineira de Defesa do Ambiente/ AMDA BH/MG Nivaldo Caetano da Cunha, técnico do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente/CAOMA do Ministério Público de Minas Gerais Priscila Carvalho, conselheira do Conselho de Política Ambiental/ Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Ronaldo Malard, conselheiro do Conselho de Política Ambiental/ COPAM e Diretor da ONG Ponto Terra BH/MG CONSULTORIA TÈCNICA CONTRATADA Telson Emmanuel Ferreira Crespo, professor e Mestre em Educação Ambiental COORDENAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO

5 5 Idárci Esteves Lasmar, Diretora de Educação e Extensão Ambiental DEDUC/SAT da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais /SEMAD PROPOSTA DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa orientar a elaboração de programas de educação ambiental a serem apresentados pelos empreendedores ao Sistema Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (SISEMA) - tendo por base a Legislação Federal, Lei 9.795/99 e Dec.4281/02 - para instruir os processos de licenciamento ambiental de empreendimentos modificadores do meio ambiente que: estejam enquadrados nas Classes 5 e 6 do Art.16 da Deliberação Normativa Nº 74/04 do COPAM/MG. Inicialmente, no primeiro ano contado à partir da validade deste Termo de Referência, serão considerados somente os empreendimentos minerários, siderúrgicos, hidrelétricos, loteamentos e de silviculturas. Os empreendimentos de classes 3 e 4, bem como os de outras tipologias, terão os prazos para implementação definidos através de Política Pública estabelecida pelo COPAM/MG. 1. OBJETIVO 1.1 Objetivo Geral: Fornecer, ao empreendedor, subsídios para a elaboração e, conseqüente, implantação de um Programa de Educação Ambiental (PEA) integrando os Termos de Referência dos processos de licenciamento ambiental do Estado de Minas Gerais. 1.2 Objetivos específicos: Com base nos estudos solicitados no Formulário de Orientação Básica Integrado/FOBI: Identificar o(s) potencial(is) degradador/poluidor(es) do empreendimento e os respectivos impactos ambientais, que serão contemplados nos projetos específicos do Programa de Educação Ambiental; Identificar as diferentes percepções ambientais dos empregados (diretos e de terceiros) da empresa e da comunidade, localizada na área de influência direta e indireta 1 do empreendimento, para a elaboração do Programa de Educação Ambiental(PEA); Definir o Programa de Educação Ambiental (PEA), com base na análise das etapas descritas anteriormente e nas conclusões e recomendações dos Pareceres Técnicos emitidos pelo órgão ambiental Identificar as estratégias de atuação e os mecanismos de informação necessários para manter os empregados da empresa e a comunidade da área de influência do empreendimento informados sobre as atividades educativas previstas no PEA; as ações capazes de provocar alterações significativas sobre a qualidade do meio ambiente e de vida local; as respectivas medidas mitigadoras e compensatórias;

6 6 2. PÚBLICO-ALVO O Programa de Educação Ambiental deverá contemplar os públicos preferenciais da área de influência do empreendimento, a saber: 2.1. a comunidade organizada, incluindo especialmente associações de moradores, associações de classe, outras organizações e movimentos sociais interessados e identificados no EIA/RIMA, RCA/PCA e RADA; 2.2. A comunidade escolar, especialmente professores, alunos e funcionários de escolas que tenham interesse no estabelecimento de parceria na área de educação ambiental; 2.3. os empregados de todos os níveis, inclusive os terceirizados. 3. METODOLOGIA O Programa de Educação Ambiental será elaborado com base na Política Nacional de Educação Ambiental Lei 9.795/99, no Decreto 42081/02 e em instrumentos como as Políticas Governamentais de Meio Ambiente e/ou Políticas Integradas de Meio Ambiente, Saneamento, Saúde e Segurança, por meio da identificação do(s) potencial(is) poluidor/degradador(es) do empreendimento sobre as variáveis ambientais: Ar incluindo a poluição sonora, água e solo incluindo meio biótico e sócio-econômico. O potencial poluidor-degradador do empreendimento deverá ser identificado conforme Classificação das Fontes de Poluição Anexo Único da D.N. nº. 74/04); nas conclusões apresentadas no Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) ou no Relatório de Controle Ambiental (RCA). As informações contidas no estudo ambiental serão apresentadas numa linguagem acessível, sendo complementadas por Estudo de Percepção Ambiental dos empregados e da comunidade, nas recomendações oriundas de Audiência Pública e no relatório conclusivo do Órgão Ambiental. O PEA deverá contemplar os principais impactos gerados pelo empreendimento em sua área de influência. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PEA A elaboração do PEA deve ser estruturada nos seguintes itens, que serão considerados na sua etapa de análise: Apresentação: descrição do programa, seus pressupostos básicos, sua justificativa, antecedentes históricos e conceituais; Objetivo geral e específico; Metodologia a ser utilizada fundamentada na realidade local; Linhas de Ação definição das linhas de ação do Programa de Educação Ambiental e de seus respectivos projetos executivos de educação e informação ambiental, da estratégia e dos mecanismos de informação identificados para manter os empregados da empresa e a comunidade localizada na área de influência direta e

7 7 indireta do empreendimento informados sobre os aspectos ambientais do empreendimento; Metas: definição clara do que se pretende fazer e em qual prazo de tempo. As metas buscam expressar o programa quantitativamente, necessitando, pois, de indicadores de desempenho estabelecidos para mensuração; Resumo descritivo dos Projetos de Educação Ambiental para Público Externo (PEAPEX) e do Projeto de Educação Ambiental para o Público Interno (PEAPIN) resumo dos projetos identificados com as suas respectivas linhas de ação; Equipe técnica responsável deverá ser interdisciplinar, com técnicos graduados em ensino superior, em instituição reconhecida pelo MEC, sendo um deles especialista em Educação Ambiental com experiência comprovada de no mínimo 02 (dois) anos Tipologia dos projetos do PEA O Programa de Educação Ambiental (PEA) será constituído por projetos de duas categorias, de acordo com os seus públicos preferenciais: Projetos de Educação Ambiental para o Público Externo (PEAPEX) Destinado à comunidade da área de influência do empreendimento com seu conteúdo voltado para os eixos temáticos - definidos em 3.2.1, e os principais impactos gerados pelo empreendimento em sua área de influência. A estrutura desses projetos deverá considerar os seguintes itens: Resumo descritivo do projeto: composto pelo título do projeto, entidade realizadora, parcerias, resultados esperados, organograma, responsável(is) técnico(s); Objetivo geral e objetivos específicos; Metas: clareza na explicitação das metas a serem atingidas pelo projeto e de seus respectivos indicadores de desempenho; Plano de trabalho: descrição da metodologia do projeto para atingir seus objetivos, das atividades de educação e informação ambiental a serem desenvolvidas, seu cronograma de execução e os públicos alvos; Monitoramento e avaliação: explicitar o método de avaliação/revisão periódica do plano de trabalho Projetos de Educação Ambiental para o Público Interno (PEAPIN) Destinado aos empregados diretos da empresa em todos os níveis hierárquicos, inclusive, aos terceirizados junto ao empreendedor, com seu conteúdo voltado para as práticas de gestão ambiental interna e externa do empreendimento. O Projeto de Educação Ambiental para o Público Interno terá sua estrutura igual ao PEAPEX levando em consideração a Política de Qualidade Ambiental, Segurança e Saúde Ocupacional da empresa e nas Certificações (quando existirem), devendo contemplar, entre outros, os seguintes tópicos a seguir: Processo de Licenciamento ambiental;

8 8 Redução dos impactos gerados pelo empreendimento; Redução do consumo de insumos: água, energia e de matéria-prima; Redução, reutilização e reciclagem de resíduos; Desenvolvimento de boas práticas ambientais; Gerenciamento dos Resíduos Industrias, inclusive com a divulgação da NBR 10004; Relação: empreendimento, meio ambiente e comunidade; Melhoria do ambiente, das condições de higiene e segurança do trabalhador; Redução de acidentes de trabalho; Prevenção de riscos com danos ambientais. Ética e Cidadania; Agenda Duração do PEA A duração do Programa de Educação Ambiental (PEA) estará condicionada à vida útil do empreendimento, sendo que a empresa deverá contemplar ações socioambientais voltadas para a desativação do empreendimento. 6. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DO PEA 6.1. EIXOS TEMÁTICOS O Programa de Educação Ambiental (PEA) - independente de suas diferentes abordagens política, didático-pedagógica e metodológica, deverá ser elaborado buscando contemplar os seguintes eixos temáticos, visando os aspectos específicos de riscos advindos dos empreendimentos Biomas O programa de educação ambiental deverá abordar a importância da conservação e preservação dos principais biomas da sua área de influência, estimulando e destacando, dentre outros: A importância da preservação das espécies da fauna e flora características dessas localidades, citando as espécies em linguagem coloquial e informando sobre o seu grau de risco de extinção; A prevenção e o combate à caça ilegal e ao tráfico de espécies silvestres; A prevenção e o combate aos incêndios florestais, o controle ao desmatamento e ao uso excessivo de agroquímicos; O estudo das unidades de conservação existentes nestes ambientes, sua tipologia e características, seu papel na preservação do patrimônio natural, suas inter-relações com os sistemas produtivos humanos; A proteção e uso sustentado dos espaços naturais, por meio do turismo de baixo impacto Bacia Hidrográfica O programa de educação ambiental deverá considerar as UPGRH Unidades de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos em que o empreendimento está inserido, visando interações com os respectivos Comitês de Bacias (CBH) e os programas de

9 9 educação ambiental por eles já desenvolvidos ou pelo Poder Público em suas diferentes esferas. Considerando, principalmente, o fato do Estado de Minas possuir em seu território importantes bacias hidrográficas, o PEA deverá estimular: a visão da água como bem finito e estratégico, dotado de valor econômico; a visão da água como bem público; a visão da bacia hidrográfica como unidade básica de planejamento ambiental; a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos; a racionalização do uso da água, a prevenção e o combate ao desperdiço da água; os usos múltiplos da água; o reuso da água; a recuperação da vegetação ciliar e de topo; a proteção das nascentes, dos cursos d`água e sua fauna e flora nativas Socioeconomia O programa de educação ambiental deverá abordar a realidade sócio-ambiental da sua área de influência, destacando suas especificidades, tais como: consumo sustentável; reservas minerais; matriz energética; processo de industrialização; potencial agrossilvopastoril; potencial turístico e seus roteiros; educação, ciência e tecnologia; infra-estrutura urbana e rural; infra-estrutura de comunicação, transporte e segurança; infra-estrutura de saneamento e saúde pública; infra-estrutura dos órgãos de gestão ambiental; índice de desenvolvimento humano (IDH); índice de desenvolvimento epidemiológico; mecanismo de migração populacional; estrutura político-administrativa; legislação ambiental; a prática de audiências públicas; estatuto da cidade e plano diretor Patrimônio Natural, Artístico, Histórico e Cultural O programa de educação ambiental deverá buscar o conhecimento e a preservação do patrimônio natural, artístico, histórico e cultural das comunidades mineiras, especialmente, das presentes em sua área de influência por meio da ampliação da percepção sobre: o patrimônio natural, os sítios arqueológicos, históricos, beleza cênica e os acidentes geográficos; os monumentos arquitetônicos e as obras de arte; a arquitetura; as manifestações artísticas: música, dança, literatura, tradição oral... as feiras locais e regionais;

10 10 as exposições; as festas tradicionais; o folclore popular; o artesanato popular; os esportes comunitários e populares; a culinária típica regional Prevenção e Combate às desigualdades locais e regionais O programa de educação ambiental deverá contribuir para a redução das desigualdades sociais locais e regionais do Estado, estimulando: a proteção dos direitos humanos; a geração de renda, empregos e a sustentabilidade dos projetos específicos; ações de higiene, educação sanitária e saúde pública; a prevenção e o combate à fome em todos seus níveis, especialmente, para gestantes e crianças desamparadas; a proteção e a inclusão dos menores desassistidos (risco); a prevenção e o combate ao analfabetismo; a prevenção e o combate ao trabalho escravo; a prevenção e o combate à exploração de mão-de-obra infantil; a prevenção e o combate às drogas; a prevenção e o combate à discriminação em todas suas formas; a equidade de gêneros e a valorização da mulher; a prevenção e o combate à prostituição infantil; a proteção dos direitos dos povos indígenas e quilombolas; a inclusão social dos idosos, dos deficientes físicos e mentais e dos menores considerados de risco; a inclusão digital Tecnologia Ambiental O Programa de Educação Ambiental poderá abordar: a prevenção e controle de diversos tipos de poluição; a otimização de processos produtivos (produção mais limpa); a adoção de energias renováveis; a adoção de tecnologia limpas. 7. INDICADORES O Programa de Educação Ambiental (PEA) e seus projetos, deverão apresentar indicadores quantitativos e qualitativos para avaliação de seu desempenho e os respectivos critérios para sua escolha, podendo, para esse fim, considerar como referência os eixos temáticos apresentados. 8. PARCERIA

11 O Programa de Educação Ambiental (PEA) poderá estabelecer, sempre que possível, parcerias com escolas, universidades e organizações não-governamentais, estando integrado as políticas públicas educacionais em seus variados níveis municipal, estadual e federal, já presentes em sua área de influência. 11

12 12 9. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PEA Tipo de licença Instrumento Programa de Educação Ambiental (PEA) Licença Prévia LP. EIA-RIMA. RCA. Manifestação prévia do IEF e IGAM. IBAMA e IEPHA (quando aplicável) Com base nos estudos solicitados no FOBI Formulário de Orientação Básica Integrado, apresentar a concepção do PEA - Programa de Educação Ambiental que deverá contemplar: 1. a prática educativa explicitando claramente o seu caráter participativo e dialógico por meio de métodos e técnicas específicas, bem como a concepção de sujeito pedagógico adotado. 2. Identificação do(s) potencial(is) poluidor/ degradador(es) do empreendimento sobre as variáveis ambientais (ar,água e solo), e os impactos ambientais a eles associados que serão alvo de projetos específicos do PEA; 3. Aplicação complementar de Estudo de Percepção Sócio Ambiental 2 dos empregados diretos, de terceiros da empresa e das comunidades localizadas na área de influência direta e indireta do empreendimento; 4. apresentação da estratégia de atuação e de informação identificados para manter os empregados da empresa e a comunidade localizada na área de influência do empreendimento informados, sobre: o empreendimento, as ações capazes de provocar alterações significativas sobre a qualidade do meio ambiente e de vida local e as medidas de controle ambiental adotadas pela empresa (mitigadoras e de compensação); os dados técnicos e científicos oriundos dos estudos ambientais realizados, possibilitando a compreensão do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) ou Relatório de Controle Ambiental (RCA), e sua participação em caso de Audiência Pública; 5. Apresentar o mapa conceitual e/ou esquemático da área de interferência do empreendimento nas comunidades do entorno. Estes mapas devem ser apresentados em duas escalas distintas, sendo, uma maior contendo as estruturas/instalações do empreendimento e ocupação da sua área de influencia e uma menor que contenha a área de influencia do empreendimento com os municípios e distritos próximos. 6. Análise, pelo órgão ambiental, dos documentos das etapas anteriores (1, 2 e 3) e emissão de parecer técnico final que irá subsidiar a elaboração do PEA;

13 13 Licença de Instalação LI Licença de Operação LO RADA. PCA. Autorização para Exploração Florestal (APEF) e Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos (quando aplicável).outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos (quando aplicável).programa de Educação Ambiental.Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental 7. Apresentação do PEA e detalhamento dos seus respectivos Projetos de Educação Ambiental para Público Interno e Externo, e das estratégias e mecanismos de informação necessários para manter os públicos alvos desse PEA informados sobre as atividades e/ou ações de educação ambiental a serem desenvolvidas pelo respectivo Programa. Análise do PEA, pelo órgão ambiental; 8. Implementação, monitoramento e avaliação do PEA pela empresa; 9. Reavaliação das metas do PEA e dos seus respectivos projetos e, quando aplicável, solicitação do PEA pelo órgão ambiental. 10. AVALIAÇÃO/MONITORAMENTO A avaliação e monitoramento do Programa de Educação Ambiental (PEA) serão acompanhados pelo órgão ambiental competente de acordo com as seguintes etapas: 10.1 Preparação de relatório - que deverá ser preenchido em formulário on line, e enviado para análise ao respectivo órgão(s) ambiental(s) responsável(is); o relatório deverá contemplar, em linhas gerais, as ações e/ou atividades de educação e informação sócio ambiental desenvolvidas pelo projeto, os públicos alvos e os resultados obtidos, incluindo os indicadores qualitativos e quantitativos utilizados O órgão ambiental competente poderá exigir o envio de material de apoio - amostragem de materiais oriundos PEA (textos, folders, brochuras, registro fotográfico, vídeos, CD ROM, premiações, reportagens, etc), 10.3 Serão analisados, os relatórios oriundos de projetos que tenham cumprido todos os itens do modelo de formatação de projetos solicitado pelo Órgão Ambiental - nos itens 4.1 (PEAPEX) e 4.2 (PEAPIN); 10.4 A periodicidade do relatório será anual, e, quando do seu encaminhamento ao órgão ambiental competente, o mesmo deverá conter um cronograma com a previsão das atividades do PEA para o ano seguinte; 10.5 O Órgão Ambiental poderá ainda, quando julgar necessário, solicitar o comparecimento da empresa, bem como, de representação dos atores sociais envolvidos no programa/projetos para esclarecimentos; 10.6 O Órgão Ambiental poderá, a qualquer momento, realizar procedimentos de vistoria in loco para acompanhamento das ações e/ou atividades previstas nos projetos do PEA, ou solicitar informações complementares que permitam sua aferição.

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11.1 O Programa de Educação Ambiental será solicitado e analisado pelo respectivo órgão ambiental competente; 11.2 Os projetos executivos do Programa de Educação Ambiental (PEA), deverão ser detalhados no Plano de Controle Ambiental(PCA) durante a Licença de Instalação do empreendimento; 11.3 O Programa de Educação Ambiental (PEA) solicitado para empreendimentos de Classe 5 e 6, deverá também contemplar ações e/ou atividades de educação ambiental para as novas estruturas complementares que neles venham a se instalar Os programas e projetos de educação ambiental - já aprovados pelo respectivo Órgão Ambiental, anteriormente a este TR, deverão enquadrar-se nos modelos propostos por este termo quando da ocorrência de novos licenciamentos de estruturas complementares ou da revalidação da licença de operação do empreendimento ou a qualquer momento que a empresa queira Centros de Educação Ambiental (CEA): A criação de um Centro de Educação Ambiental (CEA) por empresas será uma ação de caráter voluntário. Recomenda-se que a implantação dos CEAs esteja de acordo com as diretrizes contidas no documento Centros de Educação Ambiental Manual de Orientação do Ministério do Meio Ambiente, e que sua base física seja, preferencialmente, localizada em área da empresa, visando apropriar-se melhor das atividades do empreendimento Este Termo de Referência poderá sofrer ajustes, se necessário, após um ano de aplicação, visando o seu aperfeiçoamento.

15 15 NOTAS 1. Área de influência do empreendimento : Para efeito do PEA, a área de influência de um projeto ou empreendimento são as áreas habitadas por populações humanas suscetíveis de sofrer alterações significativas como conseqüência da sua implantação, manutenção e operação. A definição dos limites da área de influência direta e indireta deve considerar as características intrínsecas das atividades potencialmente poluidoras e degradadoras do meio ambiente, levando-se em conta a magnitude e importância dos impactos e o diagnóstico do estudo de percepção sócio ambiental (EPSA), possibilitando assim uma análise interpretativa específica dos parâmetros físicos, bióticos e antrópicos afetados pelas atividades. Deve-se considerar ainda a vulnerabilidade das populações do entorno e a análise integrada dos vários componentes estudados do meio ambiente, sempre em consonância com a escala das atividades a serem colocadas em prática e as características específicas de cada atividade e empreendimento. 2. O Estudo de Percepção Sócio-ambiental: Tem como finalidade orientar a elaboração do PEA e definição das atividades de educação ambiental a serem desenvolvidas com os empregados e comunidades localizadas nas áreas de influência direta e ou indireta das intervenções dos empreendimentos considerados, bem como fornecer bases para a formulação de estratégias de informação e relacionamento com os públicos preferenciais. Os estudos de percepção sócio-ambiental devem considerar os seguintes requisitos: Variáveis que possibilitem avaliar conhecimentos, atitudes e comportamentos dos públicos em relação ao meio ambiente. Questões relativas ao empreendimento e seus impactos, seu entorno e as questões ambientais de caráter local e geral. Deverão considera também os seguintes universos amostrais: a. Comunidade - amostra estatisticamente representativa da população acima de 16 anos, considerando sua estratificação por gênero, escolaridade, classe de renda, e distribuição espacial nos bairros e/ou localidades afetadas pelo empreendimento no município. b. Empregados e contratados - amostra estatisticamente representativa dos empregados próprios e terceirizados com contratos de, no mínimo, um ano, considerando sua estratificação por grupos de função na estrutura gerencial, escolaridade e unidades gerenciais principais. c. Em função das especificidades do empreendimento, estudo específico de profundidade deverá ser realizado com amostra intencional composta por personalidades locais, podendo incluir vereadores, representantes de atividades classistas, sindicais e religiosas, lideranças comunitárias e de bairros, gestores de escolas, clube de serviços e entidades ambientalistas, de forma a fundamentar ou criar bases para as ações de controle sócio ambientais da empresa. O estudo deverá ainda conter o nome da equipe técnica responsável pela definição da amostragem, levantamento e interpretação dos dados.

16 16 2 Mapas conceituais e/ou esquemáticos da área de influência: são representações gráficas bidimensionais mostrando relações entre o empreendimento e suas estruturas e os impactos, e as interferências dos mesmos nas áreas de influência direta. Eles guardam uma analogia com mapas geográficos: assim, os empreendimentos e suas estruturas são os conceitos. Os impactos decorrentes das atividades da empresa sobre os meios físico, biótico e as populações a serem afetados pelas atividades simbolizam a interferência e/ou relações entre eles. Não há regras fixas ou modelos rígidos para traçar um mapa conceitual ou esquemático. O importante é que ele evidencie as relações entre os conceitos (empreendimento e suas estruturas) e a abrangência (a interferência dos impactos e/ou relações entre eles). Deve-se evitar que o mapa fique muito complexo pela inclusão de muitos conceitos e muitos dados de ligações entre eles, em um mesmo plano, não existindo modelos ou regras para a sua construção. Estes mapas devem, portanto, ser apresentados em duas escalas distintas, sendo: Uma maior contendo as estruturas/instalações, empreendimento e ocupação da área de influência da empresa, com seus pontos de monitoramento do ar, as toponímias dos cursos d água com seus pontos de monitoramento de água, as populações (bairros, cidades, e/ ou outros) localizadas nas áreas de influência direta e indireta; Uma menor que contenha as áreas de influência do empreendimento com os municípios e distritos próximos.

17 17 ANEXO A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/SEMAD recomenda que os empreendimentos enquadrados nas Classes 3 e 4, Artigo 16 da Deliberação Normativa nº 74/04 do COPAM/MG, aguardem o Termo de Referência específico a ser definido, em tempo oportuno, pelo Conselho de Política Ambiental -COPAM. As referidas classes possuem especificidades próprias para o desenvolvimento de ações de educação e extensão ambiental voltadas para os empregados (diretos e de terceiros) desses empreendimentos.

18 18 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. DIENNE/FEAM. Manual e Termo de Referência para elaboração de Estudos de Impacto Ambiental - EIA, para empreendimentos hidrelétricos. 2. FEAM. Coletânea de Legislação Ambiental/Augusto Henrique Horta, Alexandre Magrimeh dos Reis, Daniel Medeiros de Souza, organizadores 3ª edição, revista e ampliada Belo Horizonte, FEAM, p.(Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios Volume V). 3. FEAM: NA VANGUARDA DA GESTÃO AMBIENTAL. Belo Horizonte, REVISTA FEAM, jun FERREIRA, M. Desafios da Educação Ambiental no Vale do Aço Mineiro: Atuação do Oikós - Centro de Educação Ambiental da Acesita. Orientador: Prof.º Dr. Luiz Cláudio Ribeiro Rodrigues. Co-Orientadora: Prof.ª Dr.ª Nana Mininni Medina.Universidade de Lãs Palmas de Gran Canária, 30 de dezembro de 2004 no prelo. 5. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Normas do Edital FEHIDRO. São Paulo, GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS/SEMAD/COPAM. Deliberação normativa no. 74, de 09 de setembro de GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS/SEMAD/IEF. Portaria no.54, de 14 de abril de GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS/SEMAD/CERH. Deliberação Normativa No. 07/ GOVERNO FEDERAL. Decreto no Regulamenta a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, GOVERNO FEDERAL. Lei no. 9795, de 27 de abril de Política Nacional de Educação Ambiental. 11. MAIA,M.F.M. Educação ambiental no âmbito do licenciamento da DIMIM (Apresentação PPT).Belo Horizonte, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Centros de Educação Ambiental Manual de Orientação do Ministério do Meio Ambiente Diretoria de Educação Ambiental. Fábio Deboni da Silva. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/Secretaria de Recursos Hídricos. Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/IBAMA/DIED. Termo de Referência para elaboração e implantação de programas de educação ambiental no licenciamento. Brasília, mai MUNHOZ, D. Alfabetização Ecológica: de indivíduos às empresas do século XXI IN: Identidades da educação ambiental brasileira. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental; Philippe Pomyer Layrargues(coord.). Brasília, Ministério do Meio Ambiente, PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA CONSTRUÇAO COLETIVA. (Organizadores: Gisele Brandão Machado de Oliveira, Inês Tourino Teixeira, Janice Pereira de Araújo Carvalho, Marília de Dirceu Ferreira de Oliveira). Belo Horizonte, COMFEA, WORLD WILDLIFE FOUNDATION. Aprenda fazendo: apoio aos processos de educação ambiental Coordenadores: Lou Ann Dietz e Irineu Tamaio. Brasília, WWF, Vieira, L.R. de Souza. Metodologia de Educação Ambiental para Indústria. Contagem: Santa Clara, Entrevistas realizadas no período de Outubro/Novembro 2004, com técnicos da FEAM, IEF e IGAM. 20. MAZZINI, Ana Luiza Dolabela de Amorim. Dicionário educativo de termos ambientais. 2ª ed. Belo Horizonte: Edição da autora, p.

19 19 GLOSSARIO ACIDENTE GEOGRÁFICO Termo utilizado em Geografia, para designar a apresentação contrastante do terreno quando confrontado com as áreas próximas. AGÊNCIA DE ÁGUA - Organismo novo na administração dos bens públicos do Brasil, as Agências de Água têm como objetivo promover a gestão integrada dos recursos hídricos e demais recursos ambientais de uma determinada bacia hidrográfica. São o braço executivo de seus respectivos Comitês, competindo a elas, no âmbito de sua área de atuação: I manter balanço atualizado da disponibilidade de recursos hídricos em sua área de atuação; II manter o cadastro de usuários de recursos hídricos; III efetuar, mediante delegação do outorgante, a cobrança pelo uso de recursos hídricos; IV- analisar e emitir pareceres sobre os projetos e obras a serem financiados com recursos gerados pela cobrança pelo uso de Recursos Hídricos e encaminhá-los à instituição financeira responsável pela administração desses recursos; V- acompanhar a administração financeira dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos em sua área de atuação; VI gerir o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos em sua área de atuação; VII celebrar convênios e contratar financiamentos e serviços para a execução de suas competências; VIII elaborar a sua proposta orçamentária e submetê-la à apreciação do respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica; IX promover os estudos necessários para a gestão dos recursos hídricos em sua área de atuação; X elaborar o Plano de Recursos Hídricos para apreciação do respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica; XI propor ao respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica: a) o enquadramento dos corpos de água nas classes de uso, para encaminhamento ao respectivo Conselho Nacional ou Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, de acordo com o domínio destes; b) os valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos; c) o plano de aplicação dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos; d) o rateio de custo das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo (Lei nº 9.433, de 8/01/1997 que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos). As agências de bacia são baseadas no "princípio usuário-pagador" os usuários de recursos hídricos pagarão pela vazão captada nos cursos d água e pela poluição lançada. Através da Lei nº 9.984, de 17/07/2000, foi criada a Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. A Agência Nacional de Águas - ANA é uma autarquia, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, com autonomia administrativa e financeira. AGÊNCIA DE BACIA O mesmo que Agência de Água. ÁREA DE INFLUÊNCIA Área geográfica a ser afetada, direta ou indiretamente, pelos impactos de um projeto nas fases de planejamento, implantação, operação e desativação de suas atividades. AUDIÊNCIA PÚBLICA Forma de consulta aos diversos atores sociais afetados, direta ou indiretamente, pelos impactos ambientais decorrentes de planos, programas, atividades e empreendimentos. É a reunião destinada a expor à comunidade as informações sobre obra ou atividade potencialmente causadora de significativo impacto ambiental e o respectivo Estudo de Impacto Ambiental EIA, dirimindo dúvidas e recolhendo as críticas e sugestões a respeito para subsidiar a decisão quanto ao seu licenciamento (Deliberação Normativa COPAM nº 12, de 13/12/l994, que dispõe sobre a convocação e a realização de Audiências Públicas).

20 20 As Audiências Públicas são realizadas durante o processo de análise do Estudo de Impacto Ambiental EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA pelo órgão ambiental competente e permitem a presença de qualquer pessoa ou entidade interessada no objeto da discussão; são convocados para manifestação o empreendedor, a equipe multidisciplinar que elaborou os estudos e a equipe técnica que os analisou. BIOMA - é o espaço terrestre que representa uma categoria de habitat, com vegetação semelhante e comunidade biológica própria, condicionada pelo clima e solo. COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA - órgão colegiado integrante do sistema de gerenciamento de recursos hídricos sgrh; tem como secretaria executiva a agência de bacia e possui atribuições normativas deliberativas e consultivas na bacia hidrográfica de sua jurisdição. entre suas competências estão o acompanhamento da execução do plano de recursos hídricos da bacia, o estabelecimento de mecanismos de cobrança pelo uso dos recursos hídricos e a aprovação das propostas das agências de bacia que lhe forem encaminhadas. CONSUMO SUSTENTÁVEL - È a forma de consumo que prevê o fornecimento de produtos e serviços dentro dos princípios do Desenvolvimento Sustentável. Estabelece uma mudança dos padrões de consumo visando à diminuição dos impactos ambientais em todo o ciclo de vida do produto ou serviço. Do ponto de vista ambiental, o consumo sustentável vai além dos benefícios ambientais trazidos pela reutilização e reciclagem uma vez que, mudando padrões de consumo de produtos e serviços, conduz à redução do uso de recursos naturais e de substâncias tóxicas, minimizando a geração de efluentes e resíduos. Para a implantação de políticas e ações visando o consumo sustentável, é importante a Educação Ambiental da população. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - De acordo com a Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, "desenvolvimento sustentável é um processo dinâmico destinado a satisfazer as necessidades atuais sem comprometer a capacidade de gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades". No desenvolvimento sustentável busca-se compatibilizar o crescimento econômico com a proteção ambiental minimizando-se os impactos sobre a qualidade do ar, da água e do solo. Os princípios que regem as políticas de desenvolvimento sustentável são: reconhecimento de que os recursos naturais têm limites e devem ser poupados; atendimento das necessidades de emprego, alimentação, educação, moradia, saneamento e energia; restabelecimento do ritmo de desenvolvimento econômico; preservação da saúde e da qualidade de vida; aplicação da tecnologia visando a preservação e o controle ambiental; compatilização dos critérios de desenvolvimento e proteção ambiental na tomada de decisões. EDUCAÇÃO AMBIENTAL - É o processo de formação social orientado para o desenvolvimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental. Prevê o desenvolvimento de atitudes que levem à preservação e ao controle ambiental, e de habilidades e instrumentos tecnológicos necessários à solução dos problemas ambientais. A Constituição Federal do Brasil, promulgada em 1988 estabelece, em seu artigo 225, que: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras gerações, cabendo ao Poder Público promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de dezembro de 1996) reafirma os princípios definidos na Constituição com relação à Educação Ambiental:

21 21 A Educação Ambiental será considerada na concepção dos conteúdos curriculares de todos os níveis de ensino, sem constituir disciplina específica, implicando desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano da vida, da escola e da sociedade. No capítulo 36 da Agenda 21, a Educação Ambiental é definida como o processo que busca desenvolver uma população que seja consciente e preocupada com o meio e com os problemas que lhe são associados. Uma população que tenha conhecimentos, habilidades, atitudes, motivações e compromissos para trabalhar, individual e coletivamente, na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção dos novos". A Educação Ambiental é um processo dinâmico, permanente e participativo, e as pessoas envolvidas são agentes de transformação social que devem participar, tanto do diagnóstico dos problemas, quanto da busca de soluções. É dividida em dois grandes grupos: Educação Ambiental Formal e Educação Ambiental Informal. O primeiro grupo é a Educação Ambiental ministrada em instituições de ensino e o segundo, envolve todos os segmentos da população como, por exemplo, associações de bairro e de trabalhadores, grupos de mulheres, políticos, empresários, profissionais liberais. EPIDEMIOLOGIA - Epidemiologia, etimologicamente, significa estudo das epidemias. Com o tempo, seu sentido foi ampliado e, hoje, o termo refere-se à ciência que estuda o processo saúde-doença na comunidade e as condições de agravo à saúde coletiva. Analisa as causas, as características e os locais de ocorrência das enfermidades, e propõe a implementação de medidas preventivas, de controle ou de erradicação. ESTATUTO DA CIDADE Denominação dada à Lei Federal de nº , de 10/07/2001, que tem como objetivo regulamentar os capítulos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988, que tratam da política urbana e têm como princípios básicos a função social da propriedade, o bem-estar dos cidadãos, a sustentabilidade urbana e o equilíbrio ambiental. O Estatuto da Cidade propõe: a abordagem integrada das questões urbanas e ambientais, a partir da cooperação entre o setor público, a iniciativa privada e a sociedade civil organizada no processo de decisão; a adequação dos instrumentos tributários aos objetivos do desenvolvimento municipal; a realização do Estudo de Impacto Ambiental EIA; a realização do Estudo Prévio de Impacto Ambiental de Vizinhança EIV. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) Conjunto de atividades técnicas necessárias à análise das alternativas locacionais e tecnológicas de um empreendimento potencialmente poluidor, incluindo a possibilidade de não realização do projeto. É um documento do processo de Avaliação de Impacto Ambiental e engloba: o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto: a identificação, previsão e medição dos impactos ambientais; a interpretação e a valoração dos impactos; a definição de medidas mitigadoras para os impactos ambientais negativos; o programa de monitoramento dos impactos. Deve ser realizado por equipe multidisciplinar habilitada, de acordo com instruções técnicas fornecidas pelo órgão ambiental. GESTÃO AMBIENTAL - O conceito original de gestão ambiental baseava-se na condução, direção e controle pelo governo do uso dos recursos ambientais, por meio de instrumentos como medidas institucionais, jurídicas e econômicas, regulamentos e normalização, investimentos públicos e financiamentos. Esse conceito tem se ampliado para incluir, além da gestão pública do meio ambiente, os programas de ação ambiental desenvolvidos por empresas, bem como a contribuição da sociedade civil organizada através de Organizações Não-Governamentais - ONG's de caráter ambiental. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS - Planejamento global dos recursos hídricos, a partir de aspectos políticos, econômicos e sociais e administração de ações, por meio do Plano de Ação voltado para a preservação da qualidade e quantidade dos cursos d água. A Gestão de Recursos

22 22 Hídricos utiliza a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e impõe um processo de ampla negociação de interesses envolvendo todos os atores: poder público, usuários da água e a sociedade civil organizada. Para a Gestão de Recursos Hídricos deve-se considerar o valor social da água que é dado pela soma do valor simbólico e do valor econômico da água. INCLUSÃO DIGITAL Diz-se do acesso das pessoas à informática, podendo usufruir dos benefícios proporcionados pelo computador. Atualmente é uma importante etapa do processo de inclusão social. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) - Indicador social que engloba a longevidade, educação e renda média, com igual atribuição de pesos; é um critério internacional, criado no início da década de 90, e adotado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para avaliação da população mundial. LICENCIAMENTO AMBIENTAL - Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso (Resolução CONAMA nº 237, de 19/12/1997). É um instrumento de política e gestão ambiental, de caráter preventivo, composto por um conjunto de leis, normas técnicas e procedimentos administrativos, que define as obrigações e responsabilidades do Poder Público e dos empreendedores, com vistas à autorização para implantar, ampliar ou iniciar a operação de empreendimento potencialmente poluidor. MATA CILIAR Conhecida, também, como mata de galeria ou vegetação ripária, é a vegetação presente nas porções de terreno que incluem as margens dos rios, córregos, lagos ou lagoas, incluindo as superfícies de inundação. Tem importante papel na ecologia e na hidrologia de uma bacia hidrográfica e a sua largura varia com a declividade, umidade do solo, variação sazonal, etc., auxiliando na manutenção da qualidade da água, no desenvolvimento e sustento da fauna silvestre aquática e terrestre ribeirinha, na regularização dos regimes dos rios -através do lençol freático, e na estabilidade dos solos das margens, evitando a erosão e o assoreamento. A mata ciliar funciona como filtro do escoamento superficial das chuvas, absorvendo as quantidades excedentes de agrotóxicos utilizados nas lavouras, evitando a poluição dos cursos d'água. Alguns autores fazem distinção entre mata ciliar e mata de galeria; mata ciliar é a vegetação florestal que acompanha os rios de médio e grande porte da região do cerrado, onde há a presença de espécies caducifólias, apresentando aspecto de mata semidecídua e onde não há a formação de galerias. Mata de galeria é a vegetação florestal que acompanha os cursos d água de pequeno porte dos planaltos do Brasil Central; forma corredores fechados (galeria) e não apresenta espécie caducifólia durante a estação seca. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS - Termo utilizado na área ambiental para designar as medidas implementadas como compensação por impactos ambientais negativos, especialmente custos sociais que não podem ser evitados, uso de recursos ambientais não renováveis e impactos ambientais irreversíveis. Muitas vezes, no caso de impactos ambientais irreversíveis, as medidas compensatórias podem ser praticadas em favor de outro fator ambiental diferente daquele contra o qual foi praticado o impacto. Nesses casos pode ocorrer, por exemplo, que um impacto ambiental sobre o meio físico seja compensado por uma medida adotada para beneficiar o meio sócio-econômico, em função da conseqüência do impacto sobre esse último meio. MEDIDAS MITIGADORAS - São medidas destinadas a prevenir impactos negativos ou a reduzir sua magnitude. As medidas mitigadoras podem ser constituídas por ações de mitigação, equipamentos ou sistemas de tratamento de efluentes, e sua eficácia está diretamente relacionada à eficiência dos meios empregados. As medidas mitigadoras são classificadas de acordo com os seguintes aspectos:

23 23 natureza: preventivas ou corretivas (inclusive os equipamentos de controle de poluição); fase do empreendimento em que deverão ser adotadas: planejamento, implantação, operação e desativação e, também em casos de acidentes; meio a que se destinam: físico, biológico ou sócio-econômico; prazo de permanência de sua aplicação: curto, médio ou longo prazo; responsabilidade por sua implementação: empreendedor, poder público, outros. É importante ressaltar que existem impactos adversos que não podem ser evitados ou mitigados, caso em que deverão ser implementadas medidas compensatórias. MEIO ANTRÓPICO - O mesmo que Meio sócio-econômico. MEIO BIÓTICO - Compreende as áreas de preservação permanente, "a fauna e a flora, as espécies raras e ameaçadas de extinção, aquelas de valor científico e econômico e as indicadoras da qualidade ambiental; é um dos meios considerados no diagnóstico ambiental da área de influência de um projeto ou empreendimento. MEIO FÍSICO - Compreende o "subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas" (Resolução CONAMA Nº 01, de 23 de janeiro de 1986); é um dos meios considerados no diagnóstico ambiental da área de influência de um projeto ou empreendimento. MEIO SÓCIO-ECONÔMICO - Compreende o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócioeconomia, incluindo os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos; é um dos meios considerados no diagnóstico ambiental da área de influência de um projeto ou empreendimento. MONITORAMENTO AMBIENTAL - Diz-se da realização de medições ou observações sistemáticas de um parâmetro ou atributo ambiental, a partir de uma amostra, em uma série espaço-temporal, fornecendo subsídios para o diagnóstico ambiental da área ou para avaliação de impactos ambientais e de sistemas de tratamento de efluentes. O monitoramento é um instrumento de controle ambiental que permite acompanhar a eficiência e eficácia das ações de controle ambiental e a gestão ambiental de empreendimentos potencialmente poluidores; verifica-se, por meio do monitoramento, a adequação do processo produtivo às normas e padrões ambientais; é também um instrumento de planejamento ambiental que avalia a qualidade ambiental e direciona o uso e a ocupação do solo de uma determinada região. OUTORGA DE DIREITO DE USO DAS ÁGUAS - É um dos instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos, previstos pela Lei Federal nº 9.433, de 08/01/1997; assegura legalmente o direito do usuário das águas, ao mesmo tempo em que fornece subsídios ao órgão gestor em sua tarefa de gerenciar e proteger os recursos hídricos. Tem como objetivos assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água. Propicia o conhecimento da quantidade da água, já comprometida pelo uso, por meio do levantamento das outorgas já concedidas, e é essencial para que o Poder Público possa efetuar a gestão entre a disponibilidade e a demanda dos recursos hídricos, respeitando as prioridades de uso estabelecidas nos Planos de Recursos Hídricos e evitando conflitos. De acordo com a Portaria Interna nº 010/1998, de 30/12/1998, do Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM, órgão gestor de recursos hídricos no Estado de Minas Gerais, são as seguintes as modalidades dos usos ou das obras sujeitas à outorga de direito de uso relacionadas aos recursos hídricos de domínio do Estado, que devam ser objeto de outorga pelo IGAM: 1. Captação ou derivação de água em um corpo d água. 2. Explotação de água subterrânea. 3. Perfuração de poços tubulares. 4. Construção de barramentos ou açudes.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

O Licenciamento Ambiental Municipal

O Licenciamento Ambiental Municipal O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Lei n. 3.245, de 17 de junho de 2014.

Lei n. 3.245, de 17 de junho de 2014. Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental no Município de Serafina Corrêa e sobre a regulamentação das Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERAFINA CORREA, seguinte

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

PATRIMÔNIO AMBIENTAL

PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO Conjunto de direitos e obrigações de uma pessoa PATRIMÔNIO Bem ou conjunto de bens culturais ou naturais valor reconhecido para determinada localidade, região, país, ou

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO

JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas

Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO EDITAL 01/2010 O Pró-reitor de Pesquisa, Extensão,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 43ª Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Processo: 02000.000631/2001-43 Data: 2 e 3 de maio de 2008 Assunto: Audiências

Leia mais

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP LICENCIAMENTO AMBIENTAL CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP 19/06/2012 Estrutura organizacional da CETESB depois da unificação do licenciamento Presidência Vice Presidência

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Licenciamento Ambiental e Municipal

Licenciamento Ambiental e Municipal Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 086/2012

REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 086/2012 REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 086/2012 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) comunica a realização de Processo Seletivo nº. 086/2012 sob contratação em regime CLT (Consolidação das

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADA na 15ª reunião do Conselho Superior realizada em 12/04/2004 REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente texto institucionaliza e regulamenta as atividades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais