3. Medidas de austeridade baixam avaliação das cotadas. Mota- Engil é a mais penalizada com corte de 30% no preço-alvo (págs.

Transcrição

1 RESUMO DE IMPRENSA Terça-feira, 18 de Maio de 2010 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Banco de Portugal quer impostos altos até Número de funcionários públicos terá crescido em 2009 (manchete, págs. 28 e 29) 2. Carro eléctrico poupa 600 euros por ano em combustíveis. Com incentivos, Leaf da Nissan custa 29 mil euros. O Negócios guiou um carro eléctrico: silêncio absoluto. O primeiro Leaf, que terá baterias fabricadas em Portugal, chega ao mercado em Fevereiro de 2011 (págs. 8 e 9) 3. Medidas de austeridade baixam avaliação das cotadas. Mota- Engil é a mais penalizada com corte de 30% no preço-alvo (págs. 1, 18 e 19) 4. Portugal é o país que mais aperta o cinto a seguir à Grécia. Queda do euro anima turismo e exportações (págs. 1 e 4 a 7) 5. Moção de censura do PCP é contra o bloco central de austeridade. A moção de censura que o PCP entrega hoje no Parlamento será debatida ainda esta semana (págs. 1, 33 e editorial) 6. Custos da Galp com rescisões laborais dispararam no último ano (págs. 1, 14 e 15) 7. Sócrates aproveita passagem por Madrid para apoiar uma PT mundial (págs. 1 e 12) 8. Semicondutores. Nanium agiganta-se com a Infineon para chegar aos 500 trabalhadores. Ex-Quimonda Portugal investe 35 milhões para produzir nova geração de chips (pág. 10) 1

2 9. Educação. Parque Escolar lança concursos de 30 milhões (pág. 10) 10. União Europeia lança ataque regulatório. Comissão Europeia quer inundar de luz os produtos considerados obscuros. Na lista estão os CDS, alegadamente usados para especulação (pág. 17) 11. Sistema de Normalização Contabilística. Novas regras simplificam encargos com letras a clientes (pág. 25) 12. Pires de Lima lidera Empresários pela Inclusão Social (pág. 27) 13. Segurança Social. Novo apoio para famílias trabalhadoras pobres já não avança este ano. Economistas esperam ligeira subida de desemprego (págs. 30 e 31) 14. Política. Cavaco Silva promulgou casamento homossexual (últ. pág.) 15. Dividendos. Estado recebe 107 milhões da Parpública (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 16. Galp negoceia aliança estratégica com Sonangol e Petrobras. O acordo entre as três empresas deve ser assinado amanhã, em Lisboa, e antecipa uma nova estrutura accionista da Galp. Galp é o elo de ligação entra a Petrobras e a Sonangol. Sonangol e Petrobras são parceiras em blocos brasileiros e angolanos. As duas querem a Galp.(págs. 1 e 6 a 8) 17. Banco de Portugal quer manter sacrifícios pelo menos até Vitor Constâncio abre a porta a novas medidas e defende que a austeridade se deve manter até o défice ter sido corrigido de forma sustentável. (pág. 10) 18. As cinco falhas da economia portuguesa. O Banco de Portugal identificou várias fragilidades nacionais. Baixas qualificações; Mercados pouco eficientes; Falhas no sistema judicial; Elevada 2

3 dependência energética e Mau comportamento orçamental. (pág. 11) 19. Fisco. Bermudas e Ilhas Caimão saíram da lista negra de paraísos fiscais. (pág. 12) 20. Portugal recebeu apoio de vários países ao novo PEC. Apenas a 7 de Junho a Comissão falará sobre o plano de austeridade português. (pág. 12) 21. Constitucionalistas divididos sobre introdução do défice na Constituição. Jorge Miranda admite apenas referência vaga, enquanto Bacelar Gouveia acha esta uma boa opção. (pág. 14) 22. Euro atinge mínimos de quatro anos e preocupa autoridades. Mercado continua a especular na queda do euro. Número de contratos de apostas contra a moeda em recordes. (pág. 16) 23. Risco de Portugal dispara 35% em dois dias. Custo da protecção sobre dívida nacional sobe em flecha, apesar da estabilidade nos juros. (pág. 17) 24. Sócrates diz que inquérito tem, prova abundante de que disse a verdade. Respostas do primeiro-ministro chegaram ontem aos deputados com Sócrates a manter a sua posição. E a dizer que a comissão já tem provas de que não mentiu. Sócrates diz que só soube oficialmente dia 25 de Junho à noite e admite conversas com Pina Moura sobre TVI. (págs. 18 e 19) 25. Política. Agenda do dia. Presidente da República, Cavaco Silva, participa na Cerimónia de entrega do Prémio Norte-Sul do Conselho da Europa. (pág. 19) 26. Cavaco arrasa casamentos gay mas aprova-os por causa da grave crise. Cavaco afirma que colocou a ética da responsabilidade acima das convicções. (págs. 20 e 21) 3

4 27. UE e Mercosul retomam negociações. Os dois blocos voltam à mesa das negociações. França e até Portugal receiam efeito negativos na agricultura europeia. Na cimeira de Madrid a presidência espanhola esforçou-se por contornar os pontos de conflito entre o bloco europeu e o Mercosul. (pág. 22) 28. Empresas nacionais aplaudem nova ronda de conversações. Os empresários nacionais aprovam um acordo de Comércio livre entre UE e Mercosul. Portugal tem de ter uma atitude mais activa e sobretudo estar mais aberto a estabelecer parcerias, diz José António Barros, presidente da AEP. (pág. 23) 29. Nato prepara nova estratégia para Lisboa. A Aliança Atlântica tem de ganhar a guerra no Afeganistão, melhorar os laços com Moscovo e a China, prepara uma resposta aos mísseis do Irão e garantir a segurança de todos os seus membros. (pág. 24) 30. Telefónica exige assembleia para testar Zeinal. Espanhóis querem convocar assembleia geral da PT, apesar de o presidente da mesa rejeitar, para pressionar a gestão do grupo PT. (pág. 26) 31. Sócrates evoca interesse estratégico para defender PT da ofensiva espanhola. PSD deseja boa sorte a Zeinal para disputa com Telefónica. (pág. 27) 32. Semi-condutores. Ex-Quimoda assina contrato de 35 milhões de euros com Infineon. (pág. 28) 33. Governo mantém benefícios às empresas que investirem em energia renováveis. (pág. 28) 34. Refer recebe luz verde do Ambiente para construir novo túnel em Alcântara. Já há Declaração de Impacte Ambiental favorável do projecto do túnel da linha de Cascais. (pág. 28) 35. Carro eléctrico da Nissan custa 30 mil euros com subsídios. O Governo criou um pacote de incentivos fiscais para os carros eléctricos. Desconto pode ir até euros. (pág. 29) 4

5 36. Tecnologia. Metade do investimento da administração pública em 2010 será em tecnologia. (pág. 29) 37. TAP reforça voos entre Lisboa e Moscovo em Junho. Isenção de vistos entre Brasil e Rússia contribuirá para aumentar procura de ligação Portela-Domodedovo. (pág. 30) 38. Vulcão cancela 38 voos em Portugal. TAP mantém operação na totalidade e Sata cancela dois voos. (pág. 31) 39. Constâncio falha meta de colocar inspectores permanentes em 10 bancos. Supervisor revela que impôs equipas de inspecção permanente a quatro grupos financeiros, quando o plano de fiscalização pressupunha a vigilância de 10. (pág. 32) 40. Comunistas tentam pôr Governo em xeque com moção de censura. Oposição não quer para já posicionar-se. PS fala em manobra de diversão. Bloco de Esquerda e CDS/PP querem ver primeiro moção antes de reagir. PSD disse que não comenta. (última pág.) PÚBLICO 41. Novas exigências ameaçam credibilidade da zona euro. Alemanha reabre discussão sobre fundo de protecção do euro. Ministro das Finanças quer que as garantias de empréstimos a países mais frágeis sejam previamente aprovadas pelo parlamento alemão. (pág. 2) 42. Preocupação no eurogrupo. Portugal e Espanha de novo sob pressão europeia. Os governos de esquerda de Portugal e Espanha foram ontem implicitamente acusados de terem provocado as dificuldades que a zona euro atravessa actualmente por terem deixado derrapar os respectivos défices orçamentais. (pág. 3) 5

6 43. José Sócrates nega complexos de inferioridade perante os alemães. Em Madrid, o primeiro-ministro admitiu ter falado com Merkel ao telefone, mas recusa ter cedido a pressões. (pág. 4) 44. Rede de comunicações de emergência começa a funcionar 11 anos depois de ser projectada. SIRESP custa 368 milhões e será pago em 15 anos. (pág. 14) 45. Dia dos museus. Ministério está a ouvir agentes sobre modelos de gestão. E se os museus do Estado tivessem entrada gratuita? (pág. 15) 46. Nuclear. Lula e Erdogan reactivam acordo sobre o urânio iraniano. Brasil e Turquia enterram plano de sanções contra o Irão. (pág. 16) 47. Tráfego aéreo. Companhias não querem que voos sejam interditados como há um mês. Nuvem de cinzas pode ser uma presença constante no Verão europeu. Aeroportos devem funcionar sem grandes perturbações durante esta semana, depois de voos nas ilhas britânicas e Holanda terem sido cancelados. Vulcão já impediu 4000 voos em Portugal. (pág. 18) 48. Banco de Portugal reforça empréstimos e recebe mais depósitos. Banca deposita mais no BdP retirando fundos da economia. Resultado do BdP diminuem em (pág. 22) 49. BCE já comprou 16,5 mil milhões de euros de obrigações. (pág. 23) 50. Galp e Petrobras preparam novos negócios em Portugal na área de produção de biocumbustíveis. (pág. 23) 51. Reino Unido está sem dinheiro e prepara cortes na despesa. Orçamento de emergência já está preparado pelo novo executivo. Austeridade vai chegar aos britânicos que também vão ter de viver com o que têm. (pág. 25) 6

7 52. Tejo Vivo garante financiamento de 500 mil euros para valorizar territórios ribeirinhos. Associação pretende combater o êxodo rural e o abandono da actividade agro-florestal e estimular a fixação da população, em particular da mais jovem. (pág. 27) 53. Pirataria fez indústria de softwear perder 179 milhões em Portugal. Os dados são relativos a 2009 e mostram que esta prática ilegal provocou perda de 51 mil milhões de euros à indústria em todo o mundo. (última pág.) JORNAL DE NOTÍCIAS 54. Falta coordenação entre PSP e GNR. ASFIC reage a opiniões da tutela única para polícias. (pág. 11) 55. Presidenciais. Pedroso diz que PS não tem alternativa a Alegre. (pág. 12) 56. Portela +1 continua a ser a melhor solução. Aeroporto antigo sobrevive se Alcochete for faseado. A actual situação económica veio reforçar a fórmula Portela+1. De acordo com um estudo ontem apresentado, seria possível poupar 800 milhões de euros face à construção de um novo equipamento. É também necessário pensar no que se quer da privatização da ANA. (pág. 31) 57. Insolvência pode ser a salvação. Investvar. O futuro da Globar e da Ilpe Ibérica, empresas do Grupo Investvar, está pendente do sucesso dos processos de insolvência que se encontram em curso. (pág. 32) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 58. Bancos sem dinheiro disparam spreads. Taxas até 4,4%. BES e BCP voltaram a agravar o custo do crédito para novos empréstimos (manchete, págs. 12 e 13, 34 e 55, opinião de Mário Soares) 7

8 59. Cavaco promulga casamento gay para não desviar atenções da crise (págs. 1, 8 e 9) 60. Vacina da gripe grátis poupava 7 milhões à saúde (págs. 1 e 16) 61. Saúde militar vai concentrar-se no Pulido Valente (págs. 1 e 14) 62. Cientistas temem efeito dominó de vulcão islandês (págs. 1 e 27) 63. UE e Mercosul voltarão a negociar seis anos depois. 16 países, entre os quais Portugal, têm receio de que um eventual acordo prejudique o sector agro-pecuário europeu (pág. 32) CORREIO DA MANHÃ 64. Ouro de Portugal vale 12,2 mil milhões. Reservas já valorizaram 2,8 mil milhões em Banco de Portugal ganha fortunas com a subida da cotação. Em 2009 activos já tinham aumentado 23,3%. (pág. 1 e 20) 65. Vitor Constâncio alerta para a necessidade de maior aperto de cinto. Finanças. É necessários apertar ainda mais o cinto. Pensões, prestações sociais e obras públicas fazem disparar a despesa e comprometem combate ao défice. (págs. 1, 4 e 5) 66. Travão na 3ª travessia pára oficinas do TGV. Eduardo Cabrita garante que o projecto de alta velocidade é para avançar até Lisboa. (pág. 23) 67. Frase. A actual crise é apenas uma crise grega, Dominique Strauss-Khan, director-geral do FMI. (pág. 23) 68. Estudo. Mira Amaral contra renováveis. O antigo ministro da Indústria e Energia, Luís Mira Amaral defendeu ontem que o actual contexto económico e financeiro dificulta o recurso às energias renováveis. (pág. 23) 8

9 69. Subvenções. Regalias atribuídas a beneficiários para toda a vida. 399 políticos têm pensões vitalícias. Cada vez há mais ex-políticos a solicitar a subvenção vitalícia. Luis Filipe Menezes, do PSD, e Fernando Moniz, do PS, pediram-na este ano. (pág. 24) i 70. Constâncio contradiz Governo. Número de funcionários públicos afinal aumentou. O relatório do Banco de Portugal fere de morte a reforma de Sócrates. Não houve redução líquida do número de funcionários e a despesa com salários acelerou. As Finanças não comentam outras fontes estatísticas sobre emprego público (manchete, pág. 20) 71. Casamento gay. Cavaco invoca crise para deixar passar a lei (págs. 1, 6 e 7) 72. Euro. País está a gastar mais 2,3 milhões por dia em petróleo (págs. 1 e 22) 73. PSD pressionado para deixar cai congelamento nas autarquias (págs. 1 e 21) 74. Grécia recebe hoje a primeira parte do empréstimo da UE (págs. 12 e 13) 75. Travão constitucional ao défice divide partidos e economistas em Portugal (págs. 18, 19 e 20) 76. Autarcas pressionam PSD para chumbar para congelamento de admissões (pág. 21) 77. Falam os fiscalistas. IRS a 45% para os mais ricos? A receita será irrelevante (págs. 24 e 25) 9

10 OJE 78. Crise de confiança continua a pressionar a moeda única. Uma semana depois das medidas anunciadas por Bruxelas e poucos dias depois de Portugal ter revelado o seu programa de saneamento das contas públicas, os mercados continuam a ser implacáveis: o euro continuou ontem a quebrar, chegando a mínimos de 2006 face ao dólar; ao mesmo tempo que os seguros da dívida nacional disparavam. (pág. 11). 24 horas 79. Primeiro-ministro enviou ontem à tarde resposta á comissão. Sócrates jura que não fez queixinhas ao rei de Espanha. Primeiroministro diz que já tem com quem dançar o tango. (tema de capa e págs. 4 e 5) 80. UGT acusa PSD de voltar à lei para dificultar acesso ao apoio. Se queres receber subsídio de desemprego vai trabalhar. Passos Coelho defende amanhã no Parlamento o tributo solidário, uma medida que prevê a troca de trabalho de cariz social por direito a subsídio de desemprego. (pág. 8) O DIABO 81. Agora paguem! Dívida de cada família já chega aos 40 mil euros. Novos impostos roubam mais de 300 euros aos salários. Desempregados têm de aceitar qualquer tarefa. Sócrates corta nos médicos e professores. Recibos verdes mais penalizados. Guia completo dos novos impostos e aumentos (manchete, págs. 9 a 13) 10