1 aninho de idade. Normando Virgilio Borges Alves Membro da comissão da ABNT que revisa a norma Diretor de Engenharia da Termtécnica

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1 1 aninho de idade Normando Virgilio Borges Alves Membro da comissão da ABNT que revisa a norma Diretor de Engenharia da Termtécnica

2 Uma única parte e respectivos anexos PARTE 1 - Princípios gerais 75 páginas Anexo A (normativo) Requisitos complementares para estruturas especiais. Anexo B (normativo) Método de seleção do nível de proteção... Anexo C (normativo) Conceitos e aplicação do modelo eletrogeométrico.. Anexo D (normativo) Uso opcional de ferragem específica em estruturas de concreto armado Anexo E (normativo) Ensaio de continuidade de armaduras PARTE 2 - Gerenciamento de risco páginas PARTE 3-Danos físicos a estruturas e perigos à vida (Anexos de A a F) pág. PARTE 4 - Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura páginas TOTAL Páginas Norma base IEC 62305/2010

3 Anexo B Cálculo de necessidade de proteção (SPDA) Parte 2-Gerenciamento de risco A ameaça da descarga atmosférica NBR Riscos associados à descarga NBR Proteção contra descargas atmosféricas PDA SPDA MPS Medidas de proteção NBR NBR

4 Mapa de curvas isocerâunicas Mapa de curvas de densidades Ng=0,04. Td e1,25

5 Como é na versão de 2015

6 Abordava somente descargas que incidiam em cima da edificação

7 Área de exposição: Ae = LW + 2LH + 2WH + πh 2 [m 2 ] Repare que o H virou 3H

8 FATORES DE PONDERAÇÃO Fator A: Tipo de ocupação da estrutura Fator B: Tipo de construção da estrutura Fator C: Conteúdo da estrutura e efeitos indiretos das descargas atmosféricas Fator D: Localização da estrutura Fator E: Topografia da região COMPOSIÇÃO DOS COMPONNTES DE RISCO R X = N y P X L X N y = N G A y 10-6

9 Como é na versão de 2015 PC = PSPD CLD PU = PTU PEB PLD CLD PV = PEB PLD CLD PW = PSPD PLD CLD E CONTINUA A SOPINHA DE LETRAS PZ = PSPD PLI CLI PM = PSPD PMS LA = rt LT nz / nt tz/8760 LU = rt LT nz / nt tz/8760 LB = LV = rp rf hz LF nz / nt tz /8760 LC = LM = LW = LZ = LO nz / nt tz /8760

10 Planilha eletrônica com funções básicas. TUPAN(planilha avançada com macros e VBA) QISPDA- Alto QI CADDPROJ- HighLight PRO ELETRICA- Multiplus ATMOS-Mydia.com.br RIESGO STRIKERISK

11 Avaliação geral de risco a) Se Np 10-3 a estrutura requer um SPDA b) Se Np 10-5 a estrutura não requer um SPDA c) Se 10-3 > Np > 10-5 a conveniência de um SPDA deve ser tecnicamente justificada e decidida por acordo entre projetista e usuário; Tipo de perda L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 10 5 L2 Perda de serviço ao público 10 3 L3 Perda de patrimônio cultural 10 4 L4 Perda de valor econômico 10 3 Se R RT, a proteção contra a descarga atmosférica não é necessária. Se R > RT, medidas de proteção devem ser adotadas no sentido de reduzir R RT para todos os riscos aos quais a estrutura está sujeita. R T

12 NIVEIS DE PROTEÇÃO O nível de proteção sai do Gerenciamento de risco onde ficam explícitos o nível de proteção do SPDA e as MPS necessárias para manter o R<=Rt. Nota: Abaixo de Classe IV e acima da Classe I.

13 Nivel de Proteção Eficiencia % Nivel 1 98 % Nivel 2 95 % Nivel 3 90 % Nivel 4 80 % Classe de Proteção Eficiencia % Classe 1 99 % Classe 2 98 % Classe 3 95 % Classe 4 79 %

14 Classe do SPDA I II III IV A = Somente eletrogeométrico ou malha H m B = Somente malha

15 Método Eletrogeométrico Sem alterações

16 Nível Largura a (m) Método Malhas Comprimento b (m) Classe Maximo afastamento dos condutores da malha I 5 10 II III IV I 5 x 5 II 10 x 10 III 15 x 15 IV 20 x 20 NOTA: Mesh foram reduzidos

17 Espaçamento das descidas Nível de proteção Espaçamento Médio (m) Classe de proteção Espaçamento Médio (m) I 10 II 15 III 20 IV 25 Fixação na horizontal a cada 1 m I 10 II 10 III 15 IV 20 Tolerância de 20% Fixação na horizontal a cada 1 m Fixação na vertical a cada 1,5 m

18 Proteção mecânica dos cabos de descida Eletroduto PVC até 2,5 do solo Eletroduto metálico conectando as extremidades com a descida. Não menciona nada

19 Proteção contra Tensões de passo e toque Não existiam recomendações - Descidas com cabo Polietileno reticulado de alta densidade 100 KV 1,2 µs / 50 µs - Possuir no mínimo 10 descidas naturais - Malha reticulada no piso - Avisos de advertência - Barreiras físicas

20 Anéis horizontais nas fachadas Um anel a cada 20m Classe l= 10m Classe ll= 10m Classe lll= 15m Classe lv= 20m Coincide com o espaçamento das descidas

21 Edificações acima de 60 m Sem recomendações

22 Arranjo B Eletrodo de aterramento Arranjo B -Se não for possível por fora, poderá ser feito por dentro da edificação Arranjo A OBS: Em caso de impossibilidade o eletrodo poderia ficar até 4m do solo. - O eletrodo de aterramento terá que ficar em contato com o solo em pelo menos 80% do seu comprimento - O comprimento do eletrodo de aterramento terá que ser validado na tabela seguinte (resistividade x comp.) - O Re > l1 (tabela seguinte) Embora 20 % do eletrodo convencional possa não estar em contato direto com o solo, a continuidade elétrica do anel deve ser garantida ao longo de todo o seu comprimento

23 Comprimento mínimo do eletrodo de aterramento Novidade Classe I l1 m Classe II m Classe III-IV IEC 2097/05

24 Equipotencialização (sem alterações) No subsolo e a cada 20 metros de altura No subsolo e a cada 20 metros de altura

25 As MPS- mudanças Medidas de da Proteção NBR5419 contra Surtos Conceito de Zonas S1 ZPR 0A 2 Não existia este conceito S3 6 DPS ZPR 0 B 1 ZPR 1 5 DPS s 3 S4 ZPR 0B R DPS ZPR 2 s DPS R ZPR 0B S2 DPS 6 4

26 Proteção contra surtos MPS-Medidas de proteção contra Surtos Parte 4 Proteção somente na entrada dos serviços Na época os DPS existentes no mercado eram ensaiados na rampa 8/20 µs. 1) DPS COORDENADOS Proteção na entrada dos serviços Zona 0B para zona 1 - DPS tipo 1 rampa 10/350 µs Proteção da zona 1 para zona 2 DPS tipo 2 rampa 8/20 µs Proteção da zona 2 para zona 3 DPS tipo 2 rampa 8/20 µs 2) CABOS BLINDADOS 3) BLINDAGEM ESPACIAL 4)ROTEAMENTO DE CABOS E EVITAR LAÇOS 5) MALHAS DE REFERÊNCIA 6)GARANTIA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO 7)TRANSF. DE ISOLAMENTO GALVÂNICO

27 Equalização de Potenciais Novidade

28 Equalizações de potenciais. Sem alterações

29 Captor natural telha metalica Tabela 4 Espessuras mínimas dos componentes do SPDA Material Captores Descidas Aterramento NPQ NPF PPF Aço galvanizado a quente ,5 0,5 4 Cobre ,5 0,5 0,5 Alumínio ,5 0,5 -- Aço Inox ,5 0,5 5 Unidade: mm NPQ - não gera ponto quente NPF - não perfura PPF - pode perfurar Classe do SPDA I a IV Material Espessura t mm Espessura t mm Chumbo 2,0 Aço (inoxidável, galvanizado a 4 0,5 quente) Titânio 4 0,5 Cobre 5 0,5 Alumínio 7 0,65 Zinco 0,7

30 SPDA natural (estrutural) -Usando a própria estrutura -Usando ferragem dedicada (anexo D) Não houve alterações significativas Reforça a recomendação para dar preferencia por este sistema, minimizando transtornos e custos e maximizando a eficiência.

31 Teste inicial após a construção da estrutura R<1 ohm Testes de continuídade elétrica ESTRUTURA EXISTENTE: MEDIÇÃO DE CONTINUIDADE ELÉTRICA ESTRUTURA NOVA: PREPARAR AS ARMADURAS DE AÇO PARA QUE TENHA CONTINUIDADE ELÉTRICA Teste inicial após a construção da estrutura R<1 ohm Teste final após a instalação do SPDA Para o BEP. R< 0,2 ohms.

32 Para um SPDA isolado, a distância entre o subsistema captor e instalações metálicas do volume a proteger deve ser maior que 2 m. Kc d ki l m K m Distancia de segurança S = k i k m kc l A referencia do Kc mudou (tridimencional/descidas) l1 s DESCIDA l l s l2 l s l3 2 1 >2,5 m d l = l 1 + l 2 + l

33 Calculo da distância de segurança Kc d ki l m K m onde: ki-depende do nível de proteção escolhido (tabela B.6) kc - depende da configuração dimensional (ver figuras 4, 5 e 6) km - depende do material de separação (tabela 9) l(m) - comprimento do condutor de descida, em metros, compreendido entre o ponto em que se considera a proximidade e o ponto mais próximo da ligação equipotencial S = k i k m kc l Formulação simplificada de Kc

34 Calculo de Kc para situações especificas NBR5419/2015

35 NBR5419/2015 Calculo de Kc para situações especificas NBR5419/2015

36 Condutores da captação, descidas e aterramento MATERIAL CAPTOR mm2 DESCIDA mm2 ATERRAMENTO mm2 MATERIAL CAPTOR mm2 DESCIDA mm2 ATERRAMENTO mm2 Cobre ou Aluminio Não permitido Cobre * 50 ** Aluminio Não permitido *Cada fio 2,5 mm diâmetro=7 fios (tolerância 2%) **Cada fio 3,0 mm diâmetro=7 fios (tolerância 2%) -Foram acrescentados o Aço Cobreado e o Aluminio Cobreado.

37 Inspeções e vistoria -Durante a instalação (fiscalização) -Inspeções visuais anuais -Inspeções completas (com ensaios) - 1 ano para explosivos e ambientes agressivos - 3 anos para locais com concentração de pessoas - 5 anos edificações comuns residênciais, etc. -Durante a instalação (fiscalização) -Inspeções visuais Semestrais -Inspeções completas (com ensaios) - 1 ano, para munição ou explosivos, ou locais de corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc),ou fornecedoras de serviços essenciais (energia, água, telecomunicações etc.); - 3 anos, para as demais estruturas

38 Aterramento e medição de resistencia Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra sem causar sobretensões perigosas, o arranjo e as dimensões do subsistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da resistência de aterramento. Entretanto, recomenda-se, para o caso de eletrodos não naturais, uma resistência de aproximadamente 10 Ω, como forma de reduzir os gradientes de potencial no solo e a probabilidade de centelhamento perigoso. No caso de solo rochoso ou de alta resistividade, poderá não ser possível atingir valores próximos dos sugeridos. Nestes casos a solução adotada deverá ser tecnicamente justificada no projeto. Quando se tratar da dispersão da corrente da descarga atmosférica (comportamento em alta frequência) para a terra, o método mais importante de minimizar qualquer sobretensão potencialmente perigosa é estudar e aprimorar a geometria e as dimensões do subsistema de aterramento. Deve-se obter a menor resistência de aterramento possível, compatível com o arranjo do eletrodo, a topologia e a resistividade do solo no local. Não existe mais aexigencia de se fazer a medição de resistência de aterramento.

39 Captores milagrosos 4.7 O projeto, a instalação e os materiais utilizados em um SPDA devem atender plenamente à presente Norma.Não são admitidos quaisquer recursos artificiais destinados a aumentar o raio de proteção dos captores, tais como captores com formatos especiais, ou de metais de alta condutividade, ou ainda ionizantes, radioativos ou não. Os SPDA que tenham sido instalados com tais captores devem ser redimensionados e substituídos de modo a atender a esta Norma Esta Norma somente especifica os métodos de captação citados nesta seção. Recursos artificiais destinados a aumentar o raio de proteção dos captores ou inibir a ocorrência das descargas atmosféricas, não são contemplados nesta Norma. NOTA Recomenda-se que os captores que contenham material radioativo sejam retirados de acordo com a resolução 04/89 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

40 Captores milagrosos Afirmar que a norma de 2005 proibía e que a norma nova permite o uso de dispositivos alternativos PDI (Proteção de Descargas por Ionização) ou ESE (Early Streamer Emission), em Português, ( Antecipador de Lideres Ascendentes) não é verdade, o texto continua igual, apenas se mudaram a posição das palavras e a norma continuou coerente com sua posição, que é a mesma da IEC e de outras normas sérias. Afirmar que desse jeito a norma está impedindo a evolução tecnológica, é outra inverdade, uma vez que essas empresas não investem em pesquisa no Brasil e nem tem interesse em fazê-lo, o interesse é meramente financeiro, independente desses dispositivos funcionarem ou não. Usar esses dispositivos é trabalhar fora das normas, o qual é proibido pelo código de defesa do consumidor e pelas NR do Ministério do trabalho, leis estas. Federais.

41 Captores milagrosos Transcrição do código de Defesa do Consumidor Vamos, nos atentamos para a seção IV, do CDC (Código de Defesa do Consumidor) "Das Práticas Abusivas", onde o artigo 39 determina, dentre outros, que "é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços". " - colocar no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro". Existe norma específica, e essa norma se chama NBR5419/2015 da ABNT, Proteção contra Descargas Atmosféricas Parte 1, 2, 3, e 4.

42 SISTEMAS NÃO ACEITOS PELA NORMA DA ABNT

43 A idéia é sempre superar o volume de proteção dos sistemas normalizados, para dar a ideia que está protegendo mais que a norma, o que na prática não foi provado.

44 Resumo das traquitanas disponiveis no mercado Mundial 1. Captores com a tecnologia E.S.E Super Ellipsoid Lightning PREVENTOR - Lightning Preventor of America Inc. - USA Esta empresa, fundada em 1895, foi uma das últimas a interromper a fabricação de captores radioativos com a utilização do Radium e do Thorium. Em 1997 lançou no mercado uma nova versão de seus captores com a tecnologia E.S.E., com as denominações de Preventor 2005 e Ellipsoid II PULSAR Lightning Conductors - sistema desenvolvido pela HELITA - França 1.3. DAT CONTROLER - (similar ao Helita) - Aplicaciones Tecnologicas S.A. - Espanha 1.4. DYNASPHERE Air Terminal - GLOBAL Lightning Technologies Tasmânia, Austrália. Sistema E.S.E. que utiliza um cabo isolado para alta tensão como condutor de descida GALACTIVE: Sistema E.S.E. produzido pela Galmar Janusz Marciniak Polônia PREVECTRON - sistema E.S.E. desenvolvido em 1986 pela INDELEC França 1.7. LEADER: Sistema E.S.E. produzido pela LPD Argentina (desde 1996) 1.8. ATTRACTOR: Sistema E.S.E. produzido desde 1996 pela DELTA TECHNOLOGY França 1.9. Pararrayos PSR: Sistema E.S.E. distribuído pela empresa AGUERO de Madrid, Espanha NIMBUS: Pararrayos PDC produzido pela CIPROTEC Barcelona, Espanha PSR : Pararrayos PDC distribuído pela AGUERO Madrid, Espanha 2. CAPTORES DISSIPATIVOS: Supostamente teriam o desempenho de dissipar as cargas existentes nas nuvens, evitando ou minimizando a ocorrência de raios ALS Dissipation Systems - desenvolvido pela Lightning Prevention Systems USA 2.2. TERMINAL AÉREO DISSIPATIVO - Lightning Eliminators & Consultants Inc. - USA 2.3. TERRASTAT TS: Terminais de Dissipação de Descarga produzido pela ALTEC Corporation Pararrayos desionizante de carga eletrostática CTS, posteriormente denominado de ZEUS: Se caracterizaria por facilitar a transferência da carga entre a núvem e a terra, evitando a formação do raio. Fabricado pela INT AR SL localizada no Principado de Andorra 3. OUTRAS TECNOLOGIAS: 3.1. DIAMANT - sistema ressonante fabricado pela POYET - França 3.2. PÁRA-RAIOS REATIVO T.M.: divulgado pela ANGELFIRE, teria o propósito de diminuir a probabilidade da ocorrência de um raio, ao evitar que se acumule a carga elétrica na área onde o mesmo está instalado, (numa forma ativa como um captor radioativo, porém sem possuir contaminantes) Pararrayos PARRES: utiliza um toróide excitador. Distribuído pela TESATEL. Segundo o fabricante, o captor concentra o gradiente de potencial existente na atmosfera por meio de um toróide excitador que se localiza na ponta, o qual se carrega constantemente com a energia do potencial circundante, e, dessa forma define a incidência sobre a ponta do captor Pararrayos iônico MV-300: Distribuído pela PROINEX Argentina (1970) 3.5. IRRADION - captor capacitivo irradiante magnético - Ataçatuba - SP Atualmente encontra-se fora do mercado pára-raios SANTA BARBARA Bauru SP Não enviou literatura para avaliação do produto. 4. Conheça o Pára-Raios ativo E.S.E. PREVECTRON-2 4) Captores Radioativos - proibidos na maioria dos países Fonte: www.

45 Como era na versão de 2005 Como é na versão de 2015 A cara dos projetistas

46 EM FIM Normando V. B. Alves (31) Whatsapp Yahoo/grupos/NBR5419 LinkedIn NBR5419

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