RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, PIBIT E FAPESPA Período: 09/2016 a 02/2017 ( x ) PARCIAL ( ) FINAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Título do Projeto de Pesquisa: Avaliação quantitativa da degradação e vida útil de revestimentos de fachadas aplicação ao caso da região metropolitana de Belém/Pa Nome do Orientador: Luciana de Nazaré Pinheiro Cordeiro Titulação do Orientador: Doutor Faculdade : Faculdade de Engenharia Civil Instituto/Núcleo: Instituto de Tecnologia ITEC Laboratório: Engenharia Civil (GPMAC) Título do Plano de Trabalho : Estudo da Intensidade e Distribuição de danos em regiões de fachadas. Nome do Bolsista: Thaís do Socorro Matos da Silva Tipo de Bolsa : ( ) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador (X) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR ( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/PIBIT 1

2 2. INTRODUÇÃO A cidade de Belém se configura como uma metrópole no meio da Amazônia com seus 401 anos e é a segunda cidade mais populosa da Região Norte do país. Para o desenvolvimento de uma infraestrutura adequada na cidade, a construção civil se desenvolveu e começou a realizar obras que necessitam atender as especificações técnicas e dos seus consumidores. Para uma edificação, a sua fachada se configura em uma barreira que protege a sua estrutura contra os agentes externos agressivos e deve resistir à pressão do vento, apresentar isolamento térmico, acústico e ser estanque a água e ao fogo, permitindo a iluminação e ventilação natural no ambiente interior (SILVA, 2014). O revestimento é composto por argamassa e material decorativo de acordo com a natureza da base (ABNT NBR 13529), já o revestimento externo cerâmico é aquele composto por placas cerâmicas, argamassa de assentamento e rejunte. O revestimento cerâmico se tornou muito utilizado pelas construtoras da cidade de Belém por conta de suas características de resistência mecânica, estética, durabilidade, capacidade de absorver deformações, resistência mecânica e apresentar uma boa resistência à percolação de água. As patologias nos revestimentos externos cerâmicos ocorrem como resultado de diversos fatores atuando na edificação, como a falha dos materiais, falha da especificação, a deformação térmica, a deformação higroscópica e deformações estruturais; e podem ter origem congênita (originárias da fase de projeto), construtivas (execução inadequada), adquiridas (durante a vida útil do revestimento) ou acidentais (originárias de solicitações incomuns, como as resultantes de recalques na fundação). Essas manifestações patológicas podem representar anomalias que podem interferir na integridade da estrutura, causar desconforto aos usuários e diminuir o valor de mercado da edificação. As patologias nesse tipo de fachada podem ser divididas em estéticas (aquelas que vão influenciar principalmente na aparência da edificação, como as eflorescências e as sujudades) e em funcionais (as que vão interferir na integridade da estrutura, como trincas e fissuras). A partir do conhecimento acerca das manifestações patológicas no revestimento cerâmico, é importante o estudo da quantificação das degradações para analisar o desempenho e a vida útil dessa estrutura da construção. 2.1 JUSTIFICATIVA: A construção civil desenvolveu-se rapidamente nos últimos anos, principalmente com os apoios governamentais para melhorar da infraestrutura das cidades brasileiras, diante desse grande número de obras realizadas nos anos 2000, principalmente em função da implementação do Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal, tornou-se imperativo a verificação do desempenho e da vida útil das edificações. Tendo em vista os atributos de uma edificação, a fachada representa um sistema 2

3 importante para a edificação pois sua deterioração pode representar desconforto para os usuários e a queda do preço da edificação. Por conta disso, conceitos como desempenho e durabilidade estão cada vez mais presentes, fazendo com que estudos buscando evitar a deterioração das edificações sejam realizados. O estudo acerca da quantificação das manifestações patológicas se insere como uma maneira de mapear o surgimento de degradações e como essas degradações estão sendo influenciadas pela área da fachada analisada e pelo clima da região em que a construção está inserida. Com o uso dessa ferramenta, é possível analisar os fatores de danos, que irá avaliar a vida útil do revestimento cerâmico. 2.2 OBJETIVOS: O objetivo geral do projeto é entender o grau de degradação dos revestimentos cerâmicos de edifícios de maneira quantitativa seguindo a metodologia proposta por SILVA (2014). Como objetivos específicos pretende-se identificar manifestações patológicas em fachadas revestidas por placas cerâmicas e estabelecer relações do surgimento dessas patologias com o ambiente agressivo em que essa edificação se encontra. 3. METODOLOGIA DE PESQUISA: A pesquisa seguiu a metodologia proposta por SILVA (2014), seguindo as etapas demonstradas na figura 1 a seguir. Levantamento das degradações em fachadas Quantificação da intensidade de danos Avaliação da degradação de fachadas Figura 1: Fluxograma com as etapas percorridas pela metodologia 3.1 Levantamento das degradações em fachadas A partir de inspeções in loco nas edificações com revestimento externo cerâmico foram obtidos os dados acerca das amostras verificadas as manifestações patológicas e as informações dos prédios para fornecer o máximo de informações sobre a edificações (coletando informações sobre a idade dos prédios, a realização de reparos e a orientação solar) em edifícios da cidade de Belém do Pará. Os prédios foram escolhidos em diferentes bairros com diferentes orientações com o intuito de verificar qual a tipologia de fachada mais passível de degradação. 3

4 Tabela 1: Modelo da ficha de levantamento dos dados das edificações FICHA DE CATALOGAÇÃO DOS DANOS DA EDIFICAÇÃO Nome da edificação Endereço Tipo da edificação Idade Número de pavimentos Orientação da fachada Localização na quadra Detalhes das esquadrias Última reforma Nas inspeções in loco, foi realizado também um levantamento fotográfico que auxiliou na identificação e obtenção dos danos no revestimento externo e para a realização de um mapeamento dos danos. Com o auxílio de levantamento fotográfico, os danos identificados visualmente foram locados em um croqui com o software gráfico AutoCAD e sobrepostos em uma malha de área de 0,25 ² para a quantificação das patologias para a coleta das áreas afetadas por cada tipo de patologias, tanto as estéticas quanto as funcionais. Figura 2: Ficha catalográfica de um edifício 4

5 Considerando que o propósito do trabalho é identificar e quantificar o surgimento de manifestações patológicas em edifícios da cidade de Belém. Foram analisadas as fachadas principais de edifícios com revestimento externo cerâmico nas idades entre 7 a 40 anos, com até 19 pavimentos em várias localidades da cidade de Belém e com orientação diversas (Norte, Sul, Leste, Oeste). Tabela 2 Características das amostras de edifícios de Belém Revestimento Externo Cerâmico Área total de fachada 4044,83 m² Área média de fachada 404,48 m² Quantidade de pavimentos 6 a 20 pavimentos Idade das fachadas 7 a 40 anos 3.2 Quantificação da intensidade de danos Com as áreas das patologias tabuladas, foi possível identificar as patologias mais recorrentes nas edificações e realizar a mensuração inicial da degradação pelo cálculo do fator de danos () para identificar os prédios que mais apresentam manifestação patológica. Em que: é a área da patologia; é a área total da fachada; = 100 Equação 1 O cálculo desse fator de dano permite uma análise quantitativa inicial do estado de degradação sendo muito importante para a realização posterior de uma análise mais complexa, que leve em consideração os mecanismos de degradação e ponderações de variáveis, como o a importância do dano e o seu custo de reparo. O fator de danos foi calculado para cada patologia analisada, assim como para as edificações como um todo. 3.3 Avaliação da degradação das fachadas A partir dos dados obtidos com o fator de danos, foi possível verificar quais prédios apresentavam uma maior incidência de manifestações patológicas e quais danos eram recorrente em todas as edificações. Foi realizada também a análise de qual orientação solar apresentava maior degradação e quais patologias ocorrem quando avança a idade do edifício. 4. RESULTADOS Na figura 3, tem-se a porcentagem de patologias observadas nos revestimentos externos analisados, levando em consideração todos as amostras. Observa-se que a patologia mais recorrente em todos os edifícios é a sujidade. O que pode ser ocasionada pelo grande índice de umidade presente na cidade de Belém do Pará juntamente com as partículas suspensas decorrentes da poluição. 5

6 0% 1% 4% 6% 13% 3% 0% 3% 70% Bolor no Revestimento Descolamento da Cerâmica Desplacamento da Cerâmica Eflorescência Inflitração Manchas no Revestimento Sujidade Trincas e/ou Fissuras Vegetação Parasita Figura 3: Patologias observadas nas amostras A NBR determina que o tempo de vida útil do sistema de revestimento externo mínimo é de 20 anos e o máximo de 50 anos, e através da figura 4 podemos analisar que há um aumento da ocorrência da degradação, podendo ser explicada pela falta de manutenção preventiva do revestimento. Caso não haja uma manutenção adequada, os danos iniciais não tratados podem evoluir para danos funcionais em idades avançadas, o que podem influenciar no desempenho da edificação. Vegetação Parasita Trincas e/ou Fissuras Edifícios com idades maiores que 20 anos Edifícios com idades menores que 20 anos Sujidade Manchas no Revestimento Inflitração Eflorescência Desplacamento da Cerâmica Descolamento da Cerâmica Bolor no Revestimento Fator de Danos (FD) Figura 4: Manifestações Patológicas em relação a idade do edifício É possível analisar que o maior fator de danos é referente a sujidade, se configura como uma degradação presente em fachadas com idades mais novas e mais avançadas. O desplacamento de cerâmica é uma degradação que tem seu fator de danos bastante expressivo em idades mais avançadas, demonstrando que é importante a realização de uma manutenção preventiva, para que a vida útil do revestimento não seja prejudicada. 6

7 Esse aumento no fator de danos em relação ao aumento da idade era esperado por conta do efeito acumulativo da ação dos agentes climáticos e dos esforços solicitantes na estrutura. Tabela 3: Degradação do revestimento cerâmico em cada orientação calculado através do fator de danos Orientação Tipo de Manifestação Norte Sul Leste Oeste Bolor no Revestimento 0, Descolamento da Cerâmica 0,557 3,061 0,969 1,007 Desplacamento da Cerâmica 6,438 8,800 0,079 0,468 Eflorescência 0,370-0,847 2,149 Inflitração 0, Manchas no Revestimento - 5, Sujidade 10,303 26,670 17,833 5,785 Trincas 0,373 1,672 0,560 0,619 Vegetação Parasita - 0,761-0,051 Total (média) 2,633 7,743 4,058 1,680 Devido a orientação solar, podemos verificar que as fachadas de orientação Sul estão sofrendo uma maior degradação, tendo o índice em todos as manifestações patológicas observadas e a fachada menos afetada por degradações foi a fachada oeste. que está divergindo dos dados decorrentes da literatura, que atestou que a orientação Norte e Leste são as que mais recebem a influência da chuva dirigida em Belém (LIMA, 2015). A patologia mais observada em todas as fachadas foi a sujidade, que se configura como uma degradação estética, contudo deve-se realizar medidas preventivas que busquem sanar esses danos, pois com o avanço da idade do edifício essa patologia pode corroborar para o surgimento de outras patologias possam vir a denegrir estruturalmente esse edifício. A partir desses dados, é possível mesurar o grau de degradação de cada edificação e analisar a durabilidade e o tempo de vida útil do revestimento externo. 5. PUBLICAÇÕES O trabalho foi enviado para o CONPAT 2017, e já teve o seu resumo aprovado. 6. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES 5.1 Revisão Bibliográfica A partir de documentos científicos e artigos presentes na literatura técnica científica, o bolsista irá adquirir embasamento teórico e aprofundar o conhecimento em relação ao tema, buscando aprimorar a produção de conhecimento. 5.2 Mensuração da degradação Realizar a mensuração da degradação dos revestimentos externos a partir das equações, e dessa maneira realizar a uma quantificação do dano e da vida útil do revestimento da fachada. 5.3 Análise das chuva dirigida e temperatura 7

8 Analisar a influência da chuva dirigida e da temperatura nas fachadas e verificar sua influência no surgimento das patologias analisadas. 5.4 Distribuição dos danos em regiões de fachadas Analisar os danos considerando a área da fachada em que esse dano está incluído, como: próximo as esquadrias e topo. A partir dessa distribuição, realizar a mensuração da degradação 5.5 Elaboração do documento científico As informações obtidas serão tabuladas, analisadas e organizadas para a criação de documentos científicos e artigos com o objetivo de gerar conhecimento acerca do tema em questão. Tabela 4: Planejamento das atividades a serem realizadas nos próximos meses Meses Revisão Bibliográfica X X X X X X Mensuração da degradação X X Análise da chuva dirigida e da temperatura na degradação X X X Distribuição dos danos em regiões de fachadas X X Elaboração do documento científico X X X X X X 7. CONCLUSÃO: O surgimento de manifestações patológicas cresce em idades mais avançadas, tendo a fissuração, a sujidade e o desplacamento da cerâmica como principais ocorrências. Para análise da orientação da fachada, temos que a mais degradada é a fachada sul, sendo que a fachada oeste apresenta um fator de danos maior para a ocorrência de eflorescências. Devido ao aumento da ocorrência de patologias funcionais, é preciso haver uma maior preocupação em relação a manutenção necessária a edificação, pois o surgimento dessa patologia corrobora para a entrada de agentes agressivos para a estrutura, podendo causar um dano estrutural que interferem na integridade da edificação como um todo. O uso do Fator de Danos (FD) é um método de análise inicial muito importante para indicar a ocorrência de manifestações patológicas na fachada dos prédios, se mostrando um percussor para a realização dos métodos de quantificação de degradação e de vida útil presentes na literatura. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, G. R.; BAUER, E.; CASTRO, E. K.. Análise da degradação em revestimentos de fachada de edifícios em Brasília. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído ENTAC. 2010, Canela. Anais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCINICAS. NBR 13529: Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Terminologia. Rio de Janeiro,

9 . NBR : Edifícios habitacionais - Desempenho - Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro, NBR : Edifícios habitacionais - Desempenho - Parte 4: Sistemas de vedações verticais externas e internas. Rio de Janeiro, BAUER, E.; CASTRO, E. K.; SILVA, M. N. B.. Estimativa da degradação de fachadas com revestimento cerâmico: estudo de caso de edifícios de Brasília. Cerâmica, São Paulo, v. 61, n. 358, p , jun BAUER, E.; CASTRO, E. K.; SILVA, M. N. B.; ZANONI, V. A. G.. Perfis de degradação de fachadas de edifícios em Brasília-Brasil. In: Congresso Latino Americano de Patologia das Construções CONPAT. 2015, Lisboa. BAUER, E.; CASTRO, E. K.; ANTUNES, G. R.. Patologias mais correntes nas fachadas de edifícios em Brasília OLIVEIRA, V. C.; BAUER, E.; OLIVEIRA, M. J.; CARVALHO, M. T.; HENRIQUE, E. S.. Os fenômenos de pré-danos nas fachadas dos edifícios Conceituação e Aplicação. In: Congresso Brasileiro de Patologia das Construções CBPAT. 2016, Belém. Anais. São Leopoldo: Casa Leiria, p SILVA, MARIA DE NAZARÉ BATISTA DA. Avaliação Quantitativa da Degradação e Vida Útil de Revestimentos de Fachada Aplicação ao Caso de Brasília/DF. [Distrito Federal] p. Tese de Doutorado Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. 9

10 DIFICULDADES Ao solicitar o orçamento para o custo de reparo das manifestações patológicas (necessário para realizar um estudo de um modelo de mensuração do desempenho e vida útil do revestimento) não foram obtidas respostas da empresa solicitada, o que influenciou nos dados acerca do fator de danos calculados. PARECER DO ORIENTADOR: A aluna está seguindo o cronograma proposto, e até julho atenderá os objetivos estipulados. DATA: 23/02/2017 ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO INFORMAÇÕES ADICIONAIS: 1 0

11 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O AVALIADOR DEVE COMENTAR, DE FORMA RESUMIDA, OS SEGUINTES ASPECTOS DO RELATÓRIO : 1. O projeto vem se desenvolvendo segundo a proposta aprovada? Se ocorreram mudanças significativas, elas foram justificadas? 2. A metodologia está de acordo com o Plano de Trabalho? 3. Os resultados obtidos até o presente são relevantes e estão de acordo com os objetivos propostos? 4. O plano de atividades originou publicações com a participação do bolsista? Comentar sobre a qualidade e a quantidade da publicação. Caso não tenha sido gerada nenhuma, os resultados obtidos são recomendados para publicação? Em que tipo de veículo? 5. Comente outros aspectos que considera relevantes no relatório 6. Parecer Final: Aprovado ( ) Aprovado com restrições ( Reprovado ( ) ) (especificar se são mandatórias ou recomendações) 7. Qualidade do relatório apresentado: (nota 0 a 5) Atribuir conceito ao relatório do bolsista considerando a proposta de plano, o desenvolvimento das atividades, os resultados obtidos e a apresentação do relatório. Data : / /. Assinatura do(a) Avaliador(a) 1 1

Patologias mais Correntes nas Fachadas de Edifícios em Brasília

Patologias mais Correntes nas Fachadas de Edifícios em Brasília LEM Laboratório de Ensaio de Materiais ENC/UnB Patologias mais Correntes nas Fachadas de Edifícios em Brasília Eliane Kraus de Castro; Elton Bauer; Giselle Reis Antunes Programa de Pós-graduação em Estruturas

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Revista Gestão e Gerenciamento. Mensuração e distribuição de patologias na degradação em argamassa

Revista Gestão e Gerenciamento. Mensuração e distribuição de patologias na degradação em argamassa 12 Revista Gestão e Gerenciamento Site: www.nppg.org.br/gestaoegerenciamento Mensuração e distribuição de patologias na degradação em argamassa SANTOS, Danilo G.; MACÊDO, Mariana S. P. H.; SOUZA, Jéssica

Leia mais

Patologia dos materiais e elementos construtivos PATOLOGIA E DETERIORAÇÃO DAS FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA ESTUDO DA QUANTIFICAÇÃO DE DANOS

Patologia dos materiais e elementos construtivos PATOLOGIA E DETERIORAÇÃO DAS FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA ESTUDO DA QUANTIFICAÇÃO DE DANOS Patologia dos materiais e elementos construtivos PATOLOGIA E DETERIORAÇÃO DAS FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA ESTUDO DA QUANTIFICAÇÃO DE DANOS Elton Bauer 1, Eliane Kraus 2 y Maria de Nazaré Batista

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

II Semina rio Nacional de Peri cias de Engenharia PERI CIAS EM FACHADAS CASES. Eng. Clémenceau Chiabi Saliba Jr.

II Semina rio Nacional de Peri cias de Engenharia PERI CIAS EM FACHADAS CASES. Eng. Clémenceau Chiabi Saliba Jr. II Semina rio Nacional de Peri cias de Engenharia PERI CIAS EM FACHADAS CASES Eng. Clémenceau Chiabi Saliba Jr. clemenceau@chiabi.com A causa de aparecimento de uma patologia em fachada, pode ser interpretada

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A DEGRADAÇÃO DE FACHADAS E A INCIDÊNCIA DE CHUVA DIRIGIDA E TEMPERATURA - ESTUDO DE CASO PARA OS EDIFÍCIOS DE BRASÍLIA-BRASIL

RELAÇÃO ENTRE A DEGRADAÇÃO DE FACHADAS E A INCIDÊNCIA DE CHUVA DIRIGIDA E TEMPERATURA - ESTUDO DE CASO PARA OS EDIFÍCIOS DE BRASÍLIA-BRASIL RELAÇÃO ENTRE A DEGRADAÇÃO DE FACHADAS E A INCIDÊNCIA DE CHUVA DIRIGIDA E TEMPERATURA - ESTUDO DE CASO PARA OS EDIFÍCIOS DE BRASÍLIA-BRASIL P. FRANCINETE JR. J. S. SOUZA Aluno de doutorado, PECC UnB Aluna

Leia mais

PERFIS DE DEGRADAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA-BRASIL

PERFIS DE DEGRADAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA-BRASIL PERFIS DE DEGRADAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS EM BRASÍLIA-BRASIL E. BAUER M.N.B. SILVA Prof. Eng. Civil Eng. Civil/Investigadora PECC/UnB PECC/UnB Brasília; Brasil Brasília; Brasil elbauerlem@gmail.com

Leia mais

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL: ESTUDO DE CASO 1 PATHOLOGICAL MANIFESTATIONS IN HOUSING OF SOCIAL INTEREST: A CASE STUDY Gediel Da Silva 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Andréia

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AVALIAÇÕES PATOLÓGICAS APLICADAS AO CONCRETO COM O USO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA EM INSPEÇÃO PREDIAL

PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AVALIAÇÕES PATOLÓGICAS APLICADAS AO CONCRETO COM O USO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA EM INSPEÇÃO PREDIAL PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Programa de Pesquisa para Avaliações Patológicas de Edificações AVALIAÇÕES PATOLÓGICAS APLICADAS AO CONCRETO COM O USO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA EM INSPEÇÃO PREDIAL

Leia mais

MENSURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PATOLOGIAS NA DEGRADAÇÃO DE FACHADAS EM ARGAMASSA

MENSURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PATOLOGIAS NA DEGRADAÇÃO DE FACHADAS EM ARGAMASSA MENSURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PATOLOGIAS NA DEGRADAÇÃO DE FACHADAS EM ARGAMASSA Danilo Gonçalves dos Santos 1 engdanilo@live.com Jéssica Siqueira de Souza 3 jss.siqueira@gmail.com Mariana S. P. H. De Macêdo

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG /2

Patologia e recuperação de obras ENG /2 Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/2 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias na alvenaria Principais manifestações patológicas na alvenaria 2/26 As manifestações mais comuns em alvenarias

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Curso: Engenharia Civil - 3º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni

Curso: Engenharia Civil - 3º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Civil -

Leia mais

Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos

Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos A onda dos desplacamentos cerâmicos: Uma retrospectiva dos problemas e os caminhos para minimizar os prejuízos Engenheiro Civil, Patologista, MSc. www.renatosahade.eng.br

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

PARECER TÉCNICO. Edificação: Riviera Residence Torres Flat e Hotel. Localização: Avenida Eng. Roberto Freire Natal - RN

PARECER TÉCNICO. Edificação: Riviera Residence Torres Flat e Hotel. Localização: Avenida Eng. Roberto Freire Natal - RN PARECER TÉCNICO Edificação: Riviera Residence Torres Flat e Hotel Localização: Avenida Eng. Roberto Freire Natal - RN Responsável Técnico: Eng. MSc. Nielsen José Dias Alves CREA/RN 4955-D Num. 12821023

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Patologia dos materiais e elementos construtivos ESTUDO DO COMPORTAMENTO À FADIGA DAS ARGAMASSAS E SUA RELAÇÃO COM AS PATOLOGIAS E DANOS NAS FACHADAS

Patologia dos materiais e elementos construtivos ESTUDO DO COMPORTAMENTO À FADIGA DAS ARGAMASSAS E SUA RELAÇÃO COM AS PATOLOGIAS E DANOS NAS FACHADAS Patologia dos materiais e elementos construtivos ESTUDO DO COMPORTAMENTO À FADIGA DAS ARGAMASSAS E SUA RELAÇÃO COM AS PATOLOGIAS E DANOS NAS FACHADAS 1.Elton Bauer, 2.Luciano Mendes Bezerra, 3.João Carlos

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO -CIENTÍFICO. a 01/07/201

RELATÓRIO TÉCNICO -CIENTÍFICO. a 01/07/201 UNIVERSIDADE FEDERAL DOPARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA EPÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DEPESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF,UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR,

Leia mais

27/06/2017. Curso: Engenharia Civil - 3º Semestre Professor:Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni

27/06/2017. Curso: Engenharia Civil - 3º Semestre Professor:Eng.º Civil Cássio Fernando Simioni GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS O termo Patologia é uma derivação

Leia mais

COMUNICADO DE COMPLEMENTO DO CONVITE SEBRAE/TO N.º 001/2018

COMUNICADO DE COMPLEMENTO DO CONVITE SEBRAE/TO N.º 001/2018 COMUNICADO DE COMPLEMENTO DO CONVITE SEBRAE/TO N.º 001/2018 A Comissão Permanente de Licitação do Sebrae/TO comunica a divulgação do Memorial Descritivo, o qual fará parte do Convite Sebrae/TO n.º 001/2018,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil

Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto Arqtº Carlos Alberto Tauil 1 Desempenho Acústico Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório:

Leia mais

NORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais

NORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais NORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais Apuração de evidencias de aderência à norma AUGUSTO GUIMARÃES PEDREIRA DE FREITAS DESEMPENHO DA ESTRUTURA A norma de desempenho busca,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Prof. Msc. Jerônimo Cabral. Dra. Kay Loh Msc. Gilberto R. Cavani

Prof. Msc. Jerônimo Cabral. Dra. Kay Loh Msc. Gilberto R. Cavani Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo Anomalias em Fachadas de Edificações Dra. Kay Loh Msc. Gilberto R. Cavani Msc. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto Comunicados

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO

SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Arquitetura e Urbanismo Café com Pesquisa SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Levantamento (visual e/ou instrumentado) das características e do estado de conservação de uma estrutura

Leia mais

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS O CASO DAS FACHADAS REVESTIDAS COM PINTURAS

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS O CASO DAS FACHADAS REVESTIDAS COM PINTURAS I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFÍCIOS

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO

ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO 04 de junho de 2009 Realização: Carlos Alberto de Moraes Borges caborges@tarjab.com.br Estrutura da apresentação Normalização e o Sistema regulatório

Leia mais

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA NOS PISOS DE CONCRETO PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) As patologias dos pisos cimentados agrupam-se nas divisões: Fissuras; Desgaste superficial; Delaminação;

Leia mais

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS Consideráveis investimentos em obras de infraestrutura e habitacionais Crescimento populacional em centros urbanos Complexas estruturas industriais e de grande porte

Leia mais

4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO 78 4 - RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO A metodologia utilizada neste trabalho, possibilitou a quantificação do grau do dano de cada um dos edifícios estudados, possibilitando

Leia mais

AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLOGICAS IDENTIFICADAS NAS FACHADAS DO PANTEÃO DA PÁTRIA TANCREDO NEVES EM BRASÍLIA/BRASIL ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLOGICAS IDENTIFICADAS NAS FACHADAS DO PANTEÃO DA PÁTRIA TANCREDO NEVES EM BRASÍLIA/BRASIL ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLOGICAS IDENTIFICADAS NAS FACHADAS DO PANTEÃO DA PÁTRIA TANCREDO NEVES EM BRASÍLIA/BRASIL ESTUDO DE CASO E. K. CASTRO E. BAUER Profa., Eng.ª Civil Prof. Eng.ª

Leia mais

O que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície

O que são os revestimentos verticais??? REVESTIMENTO: Cartão de visitas da empresa!!! que cobre uma superfície Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC-2436 Tecnologia da Construção de Edifícios II Aula 05: Revestimentos Verticais Conceituação e Classificação

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO

DIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO DIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO O conceito de patologia das estruturas Alguns conceitos Conceito de desempenho Vida Útil e Durabilidade Conceito de manutenção Sintomatologia

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS

SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS João Garcia maxit / Mestrando IST Jorge de Brito Prof. Associado IST 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017

Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017 Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017 0 Ficha Técnica Título Visão integrada dos edifícios: estado de conservação

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Técnica. (i) estratégia / plano / programa (ii)operação / registros (iii) Perda de desempenho precoce: falhas. Funcional.

Técnica. (i) estratégia / plano / programa (ii)operação / registros (iii) Perda de desempenho precoce: falhas. Funcional. Técnica (i) (ii) (iii) projetos e dados técnicos da edificação especificações originais ou de reformas de sistemas ao longo da vida útil Perda de desempenho precoce: anomalias construtivas AVALIAÇÃO SENSORIAL

Leia mais

Processo de identificação das manifestações patológicas em fachadas com revestimento cerâmico

Processo de identificação das manifestações patológicas em fachadas com revestimento cerâmico Processo de identificação das manifestações patológicas em fachadas com revestimento cerâmico Elton Bauer (1) Eliane Kraus de Castro (1) Giselle Reis Antunes (2) (1) UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. elbauerlem@gmail.com,

Leia mais

Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto

Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto CONSIDERAÇÕES GERAIS Disciplina: Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Professor: Geciane Silva Gonçalves e-mail: sgeciane27@gmail.com Material

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios DISCIPLINA: Patologia das Construções CÓDIGO DA DISCIPLINA: TEC. O735 PRÉ-REQUISITO: Mecânica dos solos, Materiais

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997

ESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ

Leia mais

Segurança e estados limites

Segurança e estados limites Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 2-2

REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 2-2 200888 Técnicas das Construções I REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 2-2 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 12 200888-Técnicas das Construções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa: Coleção Vicente Salles: Símbolo da Cultura Paraense

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa: Coleção Vicente Salles: Símbolo da Cultura Paraense UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Laboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM).

Laboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD,

Leia mais

ISO 9001 : De 02/07/2012 a 06/07/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 36 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min

ISO 9001 : De 02/07/2012 a 06/07/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 36 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min ISO 9001 : 2008 Vícios Construtivos em Edificações - Diagnóstico & Manutenção De 02/07/2012 a 06/07/2012 Local: Hotel a definir Rio de Janeiro Carga Horária: 36 horas Horário: das 8h30min às 17h30min (exceto

Leia mais

Procedimentos de execução de revestimentos e normas técnicas

Procedimentos de execução de revestimentos e normas técnicas Procedimentos de execução de revestimentos e normas técnicas Introdução Você já observou a quantidade de opções de revestimentos existentes no mercado para pisos e paredes? Basta dar uma volta em uma loja

Leia mais

ESTUDO DA TEMPERATURA SUPERFICIAL DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS

ESTUDO DA TEMPERATURA SUPERFICIAL DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS ESTUDO DA TEMPERATURA SUPERFICIAL DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS Rebecca M. G. de M. Barros (1), Sílvia B. B. Uchôa (2), Karoline A. Melo (3) (1) Mestranda, Centro de Tecnologia Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia

Leia mais

Data de Emissão: 09/04/2014 RELATÓRIO DE ENSAIOS ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS

Data de Emissão: 09/04/2014 RELATÓRIO DE ENSAIOS ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS RELATÓRIO DE ENSAIOS 1 de 9 ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS BRICKA SISTEMAS CONSTRUTIVOS ABRIL DE 2014. RELATÓRIO DE ENSAIOS 2 de 9 Curitiba, 09 de abril de

Leia mais

Argamassas de Revestimento

Argamassas de Revestimento Argamassas de Revestimento q Argamassa de revestimento é utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais, geralmente, recebem acabamentos como pintura, cerâmicos, laminados, etc; q O revestimento

Leia mais

Universidade do Extremo Sul Catarinense SUMÁRIO

Universidade do Extremo Sul Catarinense SUMÁRIO SUMÁRIO 12764 - INFLUÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO, COM ADIÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE SILICATO DE ZIRCÔNO, EM PRISMAS DE BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS João Guilherme Negrini, Ariádny Comin Cardozo, Elaine

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Coleta de Preç164/2015

FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Coleta de Preç164/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em consultoria de engenharia para elaboração de laudo técnico de análise de patologias que geraram o desprendimento das pastilhas externas

Leia mais

MÁXIME CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA PORTFÓLIO

MÁXIME CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA PORTFÓLIO MÁXIME CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA PORTFÓLIO PORTFÓLIO Prefácio A Máxime Consultoria e Engenharia foi fundada em 2004 pelos engenheiros e mestres em construção civil pela POLI/USP, Maurício Marques Resende

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

DCC DCC FLUXOGRAMA GERAL. Departamento de Construção Civil. Material de aula do Prof. Marcelo Medeiros Direitos reservados

DCC DCC FLUXOGRAMA GERAL. Departamento de Construção Civil. Material de aula do Prof. Marcelo Medeiros Direitos reservados Prof. Dr. Marcelo Medeiros medeiros.ufpr@gmail.com E RECONHECIMENTO ESTRUTURAL 1 Resultado do exame médico Laudo de Vistoria e Reconhecimento Estrutural Profissional e/ou empresa responsável Cliente: localização

Leia mais

índice 1 o Tijolo Cerâmico 17

índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características

Leia mais

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados

Leia mais

Caroliny Ataíde Spindola Moreira, Engenheira Civil - Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Caroliny Ataíde Spindola Moreira, Engenheira Civil - Pontifícia Universidade Católica do Paraná LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DE DESCOLAMENTO E EFLORESCÊNCIA EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS COM REVESTIMENTO CERÂMICO NO BAIRRO BATEL E IMEDIAÇÕES EM CURITIBA Caroliny Ataíde Spindola

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,

Leia mais

Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios

Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios 6ª CONFERÊNCIA SOBRE PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS - PATORREB 2018 Rio de Janeiro - Brasil 4 a 6 de Abril, 2018 Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos

Leia mais

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias para Habitações de Interesse Social PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e

Leia mais

UFRJ / COPPE / 2 UFPA / Faculdade de Engenharia Civil / 3

UFRJ / COPPE / 2 UFPA / Faculdade de Engenharia Civil / 3 Análise de Manifestações Patológicas em um Casarão Histórico Localizado na Cidade de Belém-PA Catarina de Nazaré Pereira Pinheiro 1, Adriene Rodrigues Barbosa 2, Victória Dias Reis 3, Luiz Henrique Feitosa

Leia mais

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores 1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom

Leia mais

REVESTIMENTOS Escolha do Sistema de Revestimento

REVESTIMENTOS Escolha do Sistema de Revestimento 200888 Técnicas das Construções I REVESTIMENTOS Escolha do Sistema de Revestimento Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 13 EXERCÍCIO 1 ESCOLHA DO SISTEMA DE

Leia mais

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação

Leia mais

Inspeção Preliminar, Diagnóstico e Análise de Estrutura Mista com Pilares Metálicos: Estudo de Caso em Brasília.

Inspeção Preliminar, Diagnóstico e Análise de Estrutura Mista com Pilares Metálicos: Estudo de Caso em Brasília. Inspeção Preliminar, Diagnóstico e Análise de Estrutura Mista com Pilares Metálicos: Estudo de Caso em Brasília. Matheus Nunes Reisl 1, Jocinez Nogueira Lima 2 1 Centro Universitário de Brasília UniCEUB

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 51 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução Requisitos gerais Requisitos Vedações verticais Requisitos coberturas 2 +introdução

Leia mais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo

Leia mais

Estimativa da degradação de fachadas com revestimento cerâmico: estudo de caso de edifícios de Brasília

Estimativa da degradação de fachadas com revestimento cerâmico: estudo de caso de edifícios de Brasília 151 Cerâmica 61 (2015) 151-159 http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132015613581786 Estimativa da degradação de com revestimento cerâmico: estudo de caso de edifícios de Brasília (Estimate of the facades degradation

Leia mais

ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO PRÉDIO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO/UFPEL

ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO PRÉDIO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO/UFPEL ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO PRÉDIO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO/ A. TORRES C. PALIGA Prof. Arquitetura Prof. Arquitetura arielatorres@gmail.com charlei.paliga@ufpel.edu.br F. AL

Leia mais

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada

Leia mais

PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995

PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 Armando Manuel Matos Araújo * amma@estg.ipleiria.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt Eduardo

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Cartografia Participativa no Distrito de Porto Salvo e adjacências no município de Vigia-PA.

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Cartografia Participativa no Distrito de Porto Salvo e adjacências no município de Vigia-PA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO

2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 1/240 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Sub-capítulos: 2.1 Introdução 2.4 Métodos de diagnóstico 2.5 Conclusões do capítulo 2/240 1 2.1 Introdução 3/240 1. INSPECÇÃO

Leia mais

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção

Leia mais

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DE FACHADAS EM EDIFICAÇÕES MULTIPAVIMENTOS NA ÁREA URBANA CENTRAL DE PATOS DE MINAS - MG

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DE FACHADAS EM EDIFICAÇÕES MULTIPAVIMENTOS NA ÁREA URBANA CENTRAL DE PATOS DE MINAS - MG Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MANIFESTAÇÕES

Leia mais

ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES

ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES Natália M. Lima Neto * natalia.m.neto@gmail.com Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt

Leia mais

Sistemas C.A.T 3 C.A.T 3 C.A.T 7

Sistemas C.A.T 3 C.A.T 3 C.A.T 7 FACHADAS VENTILADAS Fachada Ventilada O sistema de Fachada Ventilada da Portinari foi desenvolvido para atender aos critérios de desempenho de estanqueidade à água, de resistência às cargas de vento, de

Leia mais

DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS

DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS DESEPENHO E EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORA NBR 15575-5: SISTEAS DE COBERTURAS Vanessa Carolina Lombardi Ambrósio 1, Julio Ricardo de Faria Fiess 2 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, UNICESUAR, aringá-pr.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES ESCOLARES PÚBLICAS

AVALIAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES ESCOLARES PÚBLICAS TEMA: PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES AVALIAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES ESCOLARES PÚBLICAS Schardong, Giana K.(1); Pagnussat, Daniel T.(2) (1) Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo, Universidade

Leia mais

PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS

PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Fundação Carmelitana Mário Palmério Materiais de Construção Civil PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Professor: Yuri Cardoso Mendes Revestimentos cerâmicos Para realizar um bom projeto de revestimento

Leia mais