DIRETRIZES PARA PROJETOS FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM ÁREAS INDÍGENAS.

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1 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE SAÚDE INDÍGENA DIRETRIZES PARA PROJETOS FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM ÁREAS INDÍGENAS. VERSÃO FINAL AGOSTO DE 2000 DISCUTIDO EM: SEMINÁRIO DE ADEQUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SANEAMENTO E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM ÁREAS INDÍGENAS. 90 PARTICIPANTES - MACAPÁ/AP - MAIO DE REUNIÃO DE TÉCNICOS QUE ATUAM EM ÁREAS INDÍGENAS. 12 PARTICIPANTES, DO DESAI E DENSP/FUNASA, FUNAI E PACA (ONG) BRASÍLIA /DF - JULHO DE REUNIÃO DE DSEIS E COORDENADORES REGIONAIS DA FUNASA. 70 PARTICIPANTES - CUIABÁ/MT - JULHO DE 2000.

2 1. INTRODUÇÃO 2. REDE FÍSICA E TIPOLOGIA 3. PROGRAMAÇÃO FUNCIONAL DE CADA TIPO ATIVIDADES, AMBIENTES ÁREAS MÍNIMAS 4. OBSERVAÇÕES 5. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 1

3 1. INTRODUÇÃO Planejando a assistência à saúde em áreas indígenas, a FUNASA, através do Departamento de Saúde Indígena, concebeu o modelo assistencial, a proposta de rede física e os tipos de estabelecimentos a serem implantados. A partir dessas definições, com o objetivo de orientar a elaboração e a análise de projetos físicos de estabelecimentos de saúde para áreas indígenas, a FUNASA dá continuidade ao trabalho com o envolvimento do Departamento de Engenharia de Saúde Pública. Aplica-se então, método já utilizado nas Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistências de Saúde, do Ministério da Saúde, na elaboração das presentes diretrizes. São detalhadas as atividades de cada tipo de estabelecimento, os ambientes necessários e as áreas mínimas, definindose assim, os programas de necessidades para cada tipo de estabelecimento. Como os projetos deverão ser adequados à realidade cultural e às possibilidades tecnológicas de cada local, não é proposto um projeto padrão. Confirma-se assim, o objetivo do presente documento que é o de orientar a elaboração de projetos, os quais deverão ter características específicas mas, necessariamente, adequar-se ao modelo assistencial proposto. 2

4 2. REDE FISICA E TIPOLOGIA 2.1 REDE FÍSICA O Distrito Sanitário Especial Indígena DSEI é uma unidade organizacional da FUNASA, entendido como uma base territorial e populacional sob responsabilidade sanitária claramente identificada, enfeixando um conjunto de ações de saúde necessárias à atenção básica, articulado com a Rede do Sistema Único de Saúde SUS, para referência e contra-referência. Cada DSEI deverá estar organizado através de uma rede de serviços de saúde, constituída de estabelecimentos em quantidade e localização estratégica. Foram definidos cinco tipos de estabelecimentos para compor a infra-estrutura física da rede. São eles: - Posto de Saúde Indígena Tipo I (PS I); - Posto de Saúde Indígena Tipo II (PS II); - Pólo Base Tipo I; - Polo Base Tipo II; - Casa de Saúde do Índio. A construção da rede de serviços deverá levar em conta a estrutura de serviços de saúde já existente nas terras indígenas e ter como base a organização desses serviços nas aldeias, as quais contarão com atuação de um Agente Indígena de Saúde AIS, que terá suas atividades vinculadas a um Posto de Saúde. 3

5 2.2 TIPOLOGIA POSTO DE SAÚDE INDÍGENA O Posto de Saúde Indígena, de estrutura física simplificada, representa a porta de entrada na rede hierarquizada de serviços de saúde POSTO DE SAÚDE TIPO I COM ATUAÇÃO DE AGENTE INDÍGENA DE SAÚDE - AIS O Agente Indígena de Saúde AIS é um membro da aldeia que será capacitado pela FUNASA para prestar assistência à saúde aos demais integrantes de sua própria aldeia. A base de atuação dos AIS será a família indígena. Através de visitas domiciliares, os AIS promoverão educação sanitária, assistência primária, vigilância à saúde, prevenção e controle de doenças. O Posto de Saúde Tipo I é a infra estrutura física necessária para o desenvolvimento das atividades do AIS, com supervisão da equipe multidisciplinar de saúde indígena, composta por médico, enfermeiro, odontólogo e auxiliares de enfermagem. São atividades do AIS: Acompanhamento do desenvolvimento infantil e de gestantes; Atendimento aos casos de doenças mais freqüentes (infecção respiratória aguda - IRA, diarréia, malária, etc.) Acompanhamento de pacientes crônicos e egressos, bem como, tratamentos de longa duração; Primeiros socorros; Promoção à saúde e prevenção de doenças de maior prevalência; Acompanhamento de Imunização; Ações de educação sanitária; Comunicação via rádio; Atividades de apoio à equipe multidisciplinar; 4

6 POSTO DE SAÚDE INDÍGENA - TIPO II O Posto de Saúde Tipo II deverá está estrategicamente localizado, para servir de referência ao AIS e apoiar a equipe multidisciplinar. Apresenta como característica principal e diferencial, a atuação contínua de um auxiliar de enfermagem. Este Posto Tipo II, poderá possuir uma estrutura física capaz de alojar o auxiliar de enfermagem e a equipe multidisciplinar, bem como permitir a execução das ações que seguem: Acompanhamento do desenvolvimento infantil e de gestantes; Atendimento aos casos de doenças mais freqüentes (IRA, diarréia, malária, etc.) Acompanhamento de pacientes crônicos e egressos, bem como, tratamentos de longa duração; Primeiros socorros; Promoção à saúde e prevenção de doenças de maior prevalência; Acompanhamento de Imunização; Ações de educação sanitária; Comunicação via rádio; Controle de doenças transmissíveis; Coleta de material para exame; Vigilância epidemiológica e nutricional; Informação em saúde; Coleta e análise sistemática de dados; Atividades de apoio à equipe multidisciplinar. 5

7 PÓLO BASE Os Pólos Base são estabelecimentos de referência para um conjunto de aldeias. Representam a referência para os auxiliares de enfermagem lotados nos PS II e para os AIS lotados no PS I. Os Pólos Base contarão com a lotação permanente das equipes multidisciplinares de saúde indígena compostas, cada uma, por médico, enfermeiro, odontólogo e auxiliares de enfermagem. Estes estabelecimentos terão como principal missão, promover a saúde das aldeias através de assistência aos casos não solucionados nos postos de saúde. Além da assistência, será responsável pela capacitação e supervisão da atuação dos AIS. Estão definidos dois tipos de Pólos base PÓLO BASE TIPO I O Pólo Base Tipo I caracteriza-se por sua localização em terras indígenas. Além das atividades realizadas também no Posto de Saúde Tipo II (ver item 2.2.2) este Pólo realizará: Capacitação, reciclagem e supervisão dos AIS e auxiliares de enfermagem; Coleta de material para exame; Esterilização; Imunizações (quando se tratar de atividades de rotina); Coleta e análise sistêmica de dados; Investigação epidemiológica; Informações de doenças; Prevenção de câncer ginecológico (exame/coleta/consulta); Outras atividades compatíveis com o estabelecimento. 6

8 PÓLO BASE TIPO II O Pólo Base Tipo II localiza-se no município de referência. Neste caso, a estrutura física é de apoio técnico e administrativo à equipe multidisciplinar, não executando atividades de assistência à saúde. Estas atividades assistências estarão sendo realizadas em um estabelecimento do SUS no município de referência. As seguintes atividades deverão ser desenvolvidas neste Pólo: Armazenamento de medicamentos; Armazenamento de material de deslocamento para outras áreas indígenas; Comunicação via rádio; Investigação epidemiológica; Informações de doenças; Elaboração de relatórios de campo e sistema de informação; Coleta, análise e sistematização de dados; Planejamento das ações das equipes multidisciplinares na área de abrangência; Organização do processo de vacinação na área de abrangência; Administração CASA DE SAÚDE DO ÍNDIO As Casas de Saúde do Índio são estabelecimentos de apoio, localizados em municípios de estratégicos, inclusive nas capitais dos Estados. Sua atribuição é receber e apoiar o índio que vem referenciado de sua aldeia, em busca de assistência na rede do SUS. As principais atividades a serem desenvolvidas são: Recepção e apoio de pacientes e acompanhantes encaminhados pelos Distritos; Estabelecimento dos mecanismos de referência e contra referência com a rede do SUS; Assistência de enfermagem aos pacientes em fase de recuperação; Acompanhamento de pacientes para consultas, exames e internações hospitalares; Alojamento e alimentação de pacientes e acompanhantes durante o tratamento. 7

9 3 PROGRAMAÇÃO FUNCIONAL DE CADA TIPO DE UNIDADE DE SAÚDE DA REDE ASSISTENCIAL (ATIVIDADES, AMBIENTES E ÁREAS MINÍMAS) As planilhas apresentadas a seguir, indicam atividades, ambientes e áreas mínimas necessárias ao desenvolvimento das atividades desenvolvidas em cada tipo de estabelecimento. A aplicação da metodologia já utilizada nas Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistências de Saúde, do Ministério da Saúde, enfatiza a necessidade de elaboração de projetos específicos para cada localidade. Não há a intenção de desenvolvimento de projetos padrão. As diferentes características étnicas, culturais e tecnológicas locais apontam para edificações também diferenciadas. O item 4 contém observações relativas às próprias planilhas. 8

10 4. OBSERVAÇÕES GERAIS Conforme a realidade local, dois tipos de estabelecimentos poderão funcionar no mesmo prédio ou no mesmo terreno. Por exemplo, um Pólo Base Tipo II, em sede de município, poderá se localizar junto à Casa de Saúde do Índio. Atividades como as de espera, educação em saúde, saúde bucal e eventualmente, imunizações poderão se dar num mesmo espaço de múltiplos usos. Este deverá apresentar bancada com pia, escovódromo (para orientação sobre a escovação e prevenção da cárie dentária) e sanitário para uso público. A concepção arquitetônica, particularmente deste espaço, deverá buscar identificação cultural com os usuários indígenas. Um espaço de múltiplo uso deverá ser projetado em todos os cinco tipos de estabelecimentos. Depósitos para as ferramentas utilizadas nas atividades de saneamento deverão ser previstos nos Postos Tipo I e II, e no Pólo Tipo I. Não é necessária a previsão em projeto, de áreas para a confecção das peças pré moldadas utilizadas nas melhorias sanitárias. Essa atividade poderá ser realizada sob pequenas coberturas, até mesmo provisórias. A previsão de alojamento para auxiliar de enfermagem e/ou equipe multidisciplinar, deverá ser justificado em projeto, em função das características locais. Poderá incluir quarto para homens, outro para mulheres, banheiro privativo com chuveiro e pequena copa/cozinha. A previsão de consultórios odontológicos deverá ser plenamente justificada e, ainda assim, somente em Pólos e/ou nas Casas de Saúde do Índio. 9

11 5. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PROJETO BÁSICO, CONFORME DEFINIÇÃO LEGAL, INCLUINDO: 5.1. SITUAÇÃO LEGAL DO TERRENO Cópia autenticada da certidão de registro do imóvel, ou Anexo III da Portaria 270, devidamente preenchido (cópia anexa) 5.2. MEMORIAL JUSTIFICATIVO Descrição da localidade, com indicação das características da população e número de habitantes a ser atendido pelo estabelecimento Histórico da edificação existente (no caso da ampliação e reforma) e justificativa para o investimento naquele edifício Identificação da fonte de energia disponível, bem como da forma de captação d água Forma de integração da obra proposta na rede de serviços e sistema de referência regional PROJETO DE ARQUITETURA Planta de situação do terreno e locação da obra Planta de cobertura Planta baixa, contendo: Identificação dos compartimentos (atividades) Lay out dos equipamentos Pontos de instalações Legenda de serviços (demolir, construir, existente) Cortes Fachadas Especificações básicas de materiais de acabamento Detalhes necessários à perfeita compreensão do projeto Identificação do projeto Autoria (nome, n.º do registro no CREA, assinatura em todas as pranchas, endereço e telefone para contato.) 10

12 Metragens Área existente.(m 2 ) Área de reforma.(m 2 ) Área de Ampliação.(m 2 ) Área total.(m 2 ) 5.4. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO Detalhando os custos unitários e totais de serviços e materiais bem como etapas e prazos previstos para os serviços. 11

13 FUNASA - DENSP - CGEAR Atividades desenvolvidas e ambientes necessários aos Estabelecimentos de Saúde em Áreas Indígenas POSTO DE SAÚDE INDIGENA TIPO I (AIS permanente) Atividades Acompanhamento Desenvolvimento Infantil Acompanhamento Gestante Atendimento doenças frequentes (infecção respiratória/diarréia/malária) Acompanhamento de pacientes crônicos Promoção a Saúde, Prevenção e Controle de Doenças Acompanhamento da Imunização Saúde Bucal Acompanhamento e Supervisão de Tratamentos de Longa Duração Guarda de Ferramentas do Agente indígena de saneamento-aisan Acompanhamento de Pacientes Egressos Vigilância Nutricional Visita Domiciliar Ações de Educ.para a Saúde (palestras/demonst/treinam/campanhas) Comunicação via Rádio / Telefonia rural fixa Apoio à Equipe Multidisciplinar Apoio (opção de projeto em função das características culturais) Primeiro Atendimento: -Curativos -Reidratação oral Ambientes Sala de Atendimento Individualizado, com lavatório Área coberta, também usada para Educação em Saúde, com lavatório Atividade realizada não necessariamente no Posto Pequeno depósito com acesso externo Atividade realizada não necessariamente no Posto Atividade realizada não necessariamente no Posto Atividade realizada não necessariamente no Posto Atividade realizada não necessariamente no Posto Local para Rádio Armadores para redes Espera / Sanitários / Copa / DML / Varanda Sala de Primeiro Atendimento com guarda de material e equipamentos(c/ bancada e pia) 9

14 POSTO DE SAÚDE INDÍGENA TIPO I (AIS PERMANENTE) Área Ambientes Mínima (m2) Sala de Atendimento Individualizado, com lavatório e armadores para rede (*) 9.00 Sala de Primeiro Atendimento com guarda de material e equipamentos(c/ bancada e pia) (**) 9.00 Área Coberta c/ bancada, pia e escovódromo 1 Local para Rádio - Sanitário único para público Sanitário único para funcionário Copa 4.00 Depósito de material de limpeza, com tanque TOTAL Ambientes a serem implantados conforme características locais Pequeno depósito para o Agente indígena de saneamento-aisan, com acesso externo (*) Apesar de não haver previsão de pernoites da equipe multidisciplinar no Posto Tipo I, é conveniente a instalação de armadores (ganchos) para redes nas paredes da Sala de Atendimento Individualizado, para utilização em situações emergenciais. (**) O projeto deverá prever área destinada a múltiplos usos, conforme indicado nas Orientações Gerais (item 5 do presente documento). O projeto poderá adotar uma concepção modular, que permita a ampliação do Posto do Tipo I e consequente transformação em Posto do Tipo II. 10

15 FUNASA - DENSP - CGEAR Atividades desenvolvidas e ambientes necessários aos Estabelecimentos de Saúde em Áreas Indígenas POLO BASE I (na terra indígena com equipe multidisciplinar permanente) Atividades Ambientes Acompanhamento Desenvolvimento Infantil Acompanhamento Gestante Atendimento doenças frequentes (infecção respiratória/diarréia/malária) Acompanhamento de pacientes crônicos Promoção a Saúde, Prevenção e Controle de Doenças Saúde Bucal (consultório odontológico, conforme local) Guarda de Ferramentas do Agente indígena de saneamento-aisan Acompanhamento e Supervisão de Tratamentos de Longa Duração Acompanhamento de Pacientes Egressos Vigilância Nutricional Visita Domiciliar Ações de Educação para a Saúde (palestras/demonst/treinam/campanhas) Comunicação via Rádio /Telefonia rural fixa Apoio à Equipe Multidiciplinar Apoio (opção de projeto em função das características culturais) Imunizações (quando se tratar de atividade de rotina) Coleta e Análise Sistêmica de Dados Investigação Epidemiológica Informação de Doenças Coleta e Análise Sistêmica de Dados Prevenção do Cancer Ginecológico Primeiro Atendimento: -Curativos -Pequenas Suturas -Retirada de Pontos -Esterilização -Medicação Injetável -Reidratação oral -Nebulização -Medicação Oral -Imobilização Espera para encaminhamento Registro de Pacientes Consulta Médica e de Enfermagem Planejamento das Ações das Equipes Multidiciplinares na área de abrangência Organização do Processo de Vacinação na área de abrangência Realização de Exames Laboratoriais (malária/leishmaniose/tuberculose) Sala de Atendimento Individualizado, com lavatório Área coberta também usada para Educação em Saúde, com bancada, pia e escovódromo Pequeno depósito com acesso externo Atividade realizada não necessariamente no Polo Atividade realizada não necessariamente no Polo Atividade realizada não necessariamente no Polo Atividade realizada não necessariamente no Polo Atividade realizada não necessariamente no Polo Local para rádio na sala administrativa Alojamento Masculino, Feminino (conforme localidade) Espera / Sanitários / Copa / DML / Almoxarifado Sala de Imunização com bancada e pia Sala Administrativa Consultório Sala de Primeiro Atendimento com guarda de material e equipamentos (com bancada e pia) Área coberta já descrita ou consultório Recepção, arquivo e dispensação de medicamentos Consultório Sala Administrativa Área para microscopia com bancada e pia 11

16 POLO BASE TIPO I Ambientes Sala de Atendimento Individualizado, com lavatório Consultório Ginecológico Sala de Imunização, com bancada e pia Sala de Primeiro Atendimento, com guarda de material e equipamento com bancada e pia Recepção, arquivo e dispensação de medicamentos Sala Administrativa Local para Rádio na Sala Administrativa Área coberta com bancada, pia e escovódromo (*) Pequeno depósito para o Auxiliar indígena de saneamento-aisan, com acesso externo Sanitário único para funcionário Sanitário único para público Copa Depósito de material de limpeza, com tanque Almoxarifado TOTAL Área Mínima (m2) Ambientes a serem implantados conforme características locais Alojamento Masculino, Feminino com cozinha e banheiro para Equipe Multidisciplinar (onde houver pernoite) Área para tratamento supervisionado (**) Área para microscopia (*) O projeto deverá prever área destinada a múltiplos usos, conforme indicado nas Orientações Gerais (item 5 do presente documento) (**) A Área para tratamento supervisionado poderá ser prevista quando as condições locais indicarem a possibilidade de permanência eventual de pacientes no estabelecimento, aguardando encaminhamento (referência ou contra referência). 12

17 FUNASA - DENSP - CGEAR Atividades desenvolvidas e ambientes necessários aos Estabelecimentos de Saúde Indígenas POLO BASE II ( no município utilizando rede instalada) Atividades Ambientes Armazenamento de medicamentos Armazenamento de material de deslocamento para outras áreas indígenas Comunicação via Rádio Investigação Epidemiológica Informação de Doenças Elaboração de Relatórios de Campo e Sistema de Informação Área para Medicamentos Almoxarifado Local para Rádio na sala administrativa Sala Administrativa Planejamento das Ações das Equipes Multidisciplinares na área de abrangência Organização do Processo de Vacinação na área de abrangência Administração Apoio Espera / Sanitários / Copa / DML / Carga e Descarga 13

18 POLO BASE TIPO II (SE UTILIZA DA REDE DO SUS) Ambientes Área para Medicamentos Almoxarifado (em função do local) Local para Rádio na sala administrativa Sala Administrativa Sanitário único para público Sanitário único para funcionários Depósito de material de limpeza, com tanque Copa Área coberta para carga e descarga Área Mínima (m2)

19 FUNASA - DENSP - CGEAR Atividades desenvolvidas e ambientes necessários aos Estabelecimentos de Saúde em Áreas Indígenas CASA DE SAÚDE DO ÍNDIO Atividades Receber e Apoiar Pacientes e Acompanhantes encaminhados pelos Distritos Prestar Assistência de Enfermagem aos pacientes em fase de recuperação Alojar e Alimentar Pacientes e Acompanhantes durante o tratamento Estabelecer os Mecanismos de Referência e Contra referência com o SUS Apoio Ambientes Enfermarias Posto de enfermagem / Preparo / Utilidades / Esterilização Área coberta para múltiplos usos Quarto plantonista Consultório de Enfermagem, com lavatório Cozinha (com despensa) Refeitório Área Administrativa Sala para Assistente Social (conforme localidade) Área para Medicamentos Almoxarifado Lavanderia Rouparia Área para Guarda de Macas e Cadeiras de Rodas Espera / Sanitários / Banheiros / Copa / DML 15

20 CASA DE SAÚDE DO ÍNDIO Ambientes Área Mínima (m2) Alojamento para leitos 6,00 m2 por leito Alojamento para redes 4,00 m2 por rede Posto de enfermagem / Rouparia / Preparo / Utilidades / Esterilização 8.00 Quarto plantonista 6.00 Consultório de Enfermagem, com lavatório 9.00 Cozinha (com despensa) 2m2/comensal Refeitório (1m2/comensal/turno) 1m2/comensal/turno Almoxarifado conforme demanda Área Administrativa 1 Recepção e arquivo conforme demanda Área para medicamentos 9.00 Área coberta com bancada, pia e escovódromo, para múltiplos usos(*) Lavanderia (avaliar a inclusão de acompanhantes) 1,2m2/paciente Área para Guarda de Maca e Cadeira de Rodas 4.00 Sanitário masculino e outro feminino, para público 4.00 Sanitário masculino e outro feminino, para funcionários 4.00 Copa 4.00 Depósito de material de limpeza, com tanque Área coberta para parada de ambulância TOTAL 8 Ambientes a serem implantados conforme características locais Área para Assistente Social 6.00 Consultório de Odontológico, com lavatório 9.00 (*) O projeto deverá prever área destinada a múltiplos usos, conforme indicado nas Orientações Gerais (item 5 do presente documento). O projeto da Casa do Índio, especialmente das enfermarias, deverá ser concebido de forma a se identificar com os hábitos e as culturas dos usuários indígenas. 16

24/08/2007 034 01. ART. 2º Revogar a Portaria nº 479, de 13 de Agosto de 2001. ART. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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