Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Planeamento e Infraestruturas

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1 fevereiro 2017

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 Parte I PROJETO Apresentação Caracterização do Projeto Estrutura física Estrutura financeira Contratualização Execução financeira Freguesias beneficiárias na RLVT Parte II VERIFICAÇÃO FÍSICA Função de acompanhamento físico do Projeto Resultados da verificação física Parte III FOLLOW-UP DO PROJETO Metodologia Resultados Grau de recetividade ao inquérito follow-up Utilização de página institucional na internet Utilização de intranet Utilização da plataforma Gestão Documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Utilização da plataforma disponibilizada pelo projeto ANAFRE como interface com outros sistemas Satisfação com as soluções disponibilizadas através do projeto ANAFRE Digital ANEXOS ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Ações do projeto ANAFRE Modernização Administrativa das Freguesias Quadro 2 Estrutura física e financeira da Ação Quadro 3 Estrutura física e financeira da Ação Quadro 4 Desempenho financeiro do projeto Modernização Administrativa das Freguesias Quadro 5 Principais explicações para a inexistência de página na Internet Quadro 6 Distribuição das freguesias com intranet Quadro 7 Funcionalidades utilizadas pelas freguesias através da Intranet Quadro 8 Funcionalidades utilizadas na plataforma de gestão documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Quadro 9 Principais razões para a não utilização da plataforma de gestão documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Quadro 10 Outras plataformas de gestão documental utilizadas pelas freguesias Quadro 11 Principais razões para a não integração da plataforma ANAFRE como interface com outros sistemas Quadro 12 Fatores para a não satisfação com a solução disponibilizada através do projeto ANAFRE Digital ÍNDICE DE GRAFICOS Gráfico 1 Percentagem de freguesias beneficiárias do projeto Modernização Administrativa das Freguesias Gráfico 3 Distribuição das juntas de freguesia com e sem página institucional na internet (%) Gráfico 4 Percentagem de freguesias que utilizam a plataforma de gestão documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Gráfico 5 Percentagem de freguesias que utilizam o Portal e-freguesias como interface com outros sistemas Gráfico 6 Grau de satisfação com a solução disponibilizada através do projeto ANAFRE Digital (%)

3 SUMÁRIO EXECUTIVO 5

4 1. A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), entidade de direito privado, promoveu o Projeto de Modernização Administrativa das Freguesias (de âmbito nacional), dirigido às Juntas de Freguesias associadas, no período de janeiro de 2014 a março de 2016, suportado financeiramente por verbas comunitária e nacional, no montante global de despesa elegível de O projeto tinha como objetivos normalizar, desmaterializar e integrar os processos internos das juntas de freguesia com vista à melhoria da qualidade do serviço prestado aos cidadãos, mediante a disponibilização de uma plataforma de serviços on-line, designada por Portal e-freguesias, numa lógica do sistema de Balcão Único, com acesso seguro mediante a utilização do cartão de cidadão, numa lógica de self-service. 3. O apoio financeiro comunitário (vertente FEDER 1 ) foi viável mediante contratualização de candidatura apresentada ao SAMA (Sistema de Apoios à Modernização Administrativa), executada de 1 de janeiro 2014 a 30 de setembro 2015, com a seguinte estrutura financeira: Investimento aprovado Financiamento aprovado A comparticipação nacional, via Orçamento do Estado, foi concretizada mediante celebração de dois contratos-programa, entre a Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e a ANAFRE, ao abrigo da Portaria n.º 213/2014, de 15 de outubro, com vigência entre 10 de dezembro 2014 e 30 de março 2016, com a seguinte estrutura financeira: Investimento aprovado Financiamento aprovado Foram abrangidas por este projeto de modernização administrativa, a nível nacional, 850 juntas de freguesias, pelas quais foram distribuídos 1098 postos de atendimento (equipamento informático e Portal e- Freguesias). 6. Competiu às CCDR o acompanhamento da execução física dos contratos-programa celebrados entre a ANAFRE e a Administração Central, em cumprimento da alínea f) do artigo 5.º, da Portaria n.º 213/2014, de 15 de outubro. 1 Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional 6

5 7. No caso da CCDRLVT, esta função compreendeu: numa primeira fase, a realização de visitas de verificação física dos postos de atendimento (equipamento informático) disponibilizados às juntas de freguesias aderentes, numa perspetiva de avaliação on-going; numa segunda fase, numa abordagem follow-up, com o lançamento de um inquérito, por questionário, ao universo das juntas de freguesias abrangidas na RLVT, para conhecimento do grau de implementação do Portal e-freguesias, produto-chave deste projeto de modernização. 8. As respostas ao inquérito permitiram identificar a seguinte situação: 86 % das juntas de freguesia têm página na internet, sendo que 25 % deste Freguesias para este efeito; grupo recorreu ao Portal e- 90 % das juntas de freguesia não dispõem de intranet; 96 % das entidades não utilizam o sistema de gestão documental disponibilizado no âmbito do projeto ANAFRE; 40% das juntas de freguesia referem estar satisfeitas com o Portal e-freguesias da ANAFRE; A formação e/ou assistência técnica prestada às freguesias aderentes, para domínio das funcionalidades e implementação do Portal e-freguesias, foi considerada insuficiente; A obrigatoriedade de utilização do cartão de cidadão para acesso por parte dos utentes foi também apontada pelas juntas de freguesia inquiridas como um dos fatores que dificultou a generalização da utilização do Portal e-freguesias. 9. Com base na situação identificada, considera-se que, para potenciar os resultados atingidos com o projeto, aproximando-o dos objetivos pretendidos, seria necessária a implementação ou o reforço de medidas que permitissem: Reforçar a formação junto das freguesias sobre a utilização das funcionalidades existentes no Portal e- Freguesias, tendo presente a diversidade de características das freguesias, isto é, por uma lado, a existência de freguesias com as dificuldades mais básicas em termos tecnológico e por outro lado, freguesias que já dispõem de parte das funcionalidades disponibilizadas, nas quais a intervenção deve ao ser ao nível da integração das várias aplicações informáticas; Sensibilizar as freguesias aderentes ao projeto para a necessidade de divulgação das funcionalidades / serviços disponibilizados aos cidadãos no Portal e-freguesias; Garantir a existência de soluções alternativas à utilização do cartão do cidadão para todas as funcionalidades do Portal e-freguesias; Garantir a existência de apoio técnico para a resolução de constrangimentos na utilização das funcionalidades disponibilizadas na aplicação informática. 7

6 PARTE I PROJETO 8

7 1.1 Apresentação Para contextualização do acompanhamento do projeto realizado pela CCDR e dos resultado atingidos na RLVT, começa-se por no presente ponto caracterizar o projeto aprovado, em termos financeiros e físicos, bem como identificar os resultados obtidos. As fontes da informação foram as candidaturas apresentadas pela ANAFRE, os contratos-programa celebrados e os Relatórios Finais de Execução da responsabilidade da ANAFRE. 1.2 Caracterização do Projetoo O projeto de modernização administrativa das freguesias da ANAFRE enquadra-se numa estratégia de normalização, desmaterialização e integração dos processos internos das juntas de freguesia com vista à melhoria da qualidade do serviço prestado aos cidadãos. Como produto central desta iniciativaa de modernização está a construção de uma plataforma de serviços on- das freguesias on-line, line, designada por Portal e-freguesias 2, que permite a disponibilização de serviços numa lógica do sistema de Balcão Único, com acesso seguro mediante a utilização do cartão de cidadão, numa lógica de self-service. O projeto englobou, igualmente, outras vertentes: Um sistema de Gestão de Documental, para a simplificação de circuitos documentais, consulta e arquivo, quer pela junta de freguesia, quer pelos cidadãos; Uma plataforma de Gestão de Processos, para arquivo de documentos digitais, consulta on-line e intercâmbio de informação; Um interface para a integração do Portal e-freguesias com os sistemas existentes nas juntas de freguesia aderentes; Um novo posto de atendimento para todas as freguesias aderentes, constituído por equipamento informático, designado de KIT ANAFRE Digital 3, para suporte da solução de modernização preconizada; Uma plataforma para o site da ANAFRE, não só para a atualização e reorganização dos conteúdos já existentes no site institucional da ANAFRE, como para alimentação do Portal e-freguesias, com conteúdos de interesse para o universo das freguesias (notícias, destaques, etc.). O projeto pretendia abranger freguesias com sede nas NUTS II Norte, Centro e Alentejo e 150 freguesias localizadas na NUTS II Algarve e Lisboa 4, com atribuição de um postoo de atendimento a cada entidade, composto por equipamento informático e a plataforma Portal e-freguesias. 2 O Portal pode ser acedido em 3 O Kit ANAFRE Digital é composto por: 1 PC, 2 mon nitores, 1 teclado, 1 rato e 1 impressora multifunções, bem como pela plataforma do Portal e-freguesias. 4 Na nova versão das NUTS (NUTS 2013), em vigor desde 1 janeiro de 2015, a região de Lisboa alterou sua designação para Área Metropolitana de Lisboa. 9

8 1.3 Estrutura física Na sua conceção e programação física, o projeto foi objeto de uma diferenciação por ações, identificadas como Ação 1 e Ação 2, baseada na aplicação dos seguintes critérios: i) Territorial Repartição geográfica das ações, com base no nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS), em consequência dos critérios de elegibilidade para acesso aos Fundos Europeus de Investimento 5 ; ii) Fonte de financiamento Apresentação de candidatura a financiamento comunitário (FEDER) para comparticipação de 85% do investimento elegível das componentes da Ação 1 e de duas candidaturas para financiamento através do Orçamento do Estado, ao abrigo da Portaria n.º 213/2014, de 15 de outubro. Destas, a primeira candidatura destinou-se a garantir o apoio dos 15% não cobertos pela candidatura ao FEDER (Ação 1) e a segunda candidatura visou o financiamento integral da Ação 2 (100% do investimento elegível); iii) Natureza dos investimentos propostos A Ação 1 com investimentos estruturantes, de maior peso financeiro, maior diferenciação nas suas componentes e maior número de entidades beneficiárias; a Ação 2 com investimentos integradores, de menor diferenciação e um número mais restrito de juntas de freguesia destinatárias; iv) Cronograma Arranque do projeto com a realização dos investimentos e das atividades propostas na Ação 1. Sucintamente, o projeto da ANAFRE teve a seguinte organização: Quadro 1 Ações do projeto ANAFRE Modernização Administrativa das Freguesias Projeto ANAFRE Ação 1 NUTS II Freguesias beneficiárias Norte, Centro e Alentejo com o limite de 1000 freguesiass postos de atendimento Fonte de financiamento Taxa de comparticipação FEDER 85 % Orçamento do Estado 15% Investimento elegível 6 Peso relativo Natureza % Estruturante 91 % Cronograma Início 1 jan 2014 Termino 29 fev 2016 Ação 2 Algarve e de Lisboa com o limite de 150 freguesias postos de atendimento Orçamento do Estado 100% Integrador 9 % Início 05 out 2015 Termino 30 mar 2016 Fonte: Candidatura ANAFRE, de 30 outubro 2014, ao abrigo da Portaria n.º 213/2014, de 15 outubro; Contratos-programa celebrados; Relatórios Finais de Execução da Ação 1 e da Ação 2, apresentados pela ANAFRE, em 11 dezembro de 2015 e em 22 janeiro 2016, respetivamente. 5 No âmbito do QREN (Quadro de Referência Estrat tégico Nacional), as regiões portuguesas (conforme NUTS II) encontravam-se distribuídas, para efeito de elegibilidade, de acordo com a relação entre o respetivo PIB per capita e a média da União Europeia. 6 Investimento total elegível ,00 Investimento elegível Ação ,00 Investimento elegível Ação ,00 10

9 1.4 Estrutura financeira Os investimentos elegíveis que estavam previstos para a concretização deste projeto de modernização administrativa, bem como a despesa realizada, estão evidenciados nos quadros seguintes: Quadro 2 Estrutura física e financeira da Ação 1 Fonte: Relatório Final de Execução da Ação 1 da ANAFRE, de 11 dezembro 2015; Candidatura da ANAFRE a contrato-programa, ao abrigo da Portaria n.º 213/2014, de 15 de outubro. Quadro 3 Estrutura física e financeira da Ação 2 Fontes: Relatório Final de Execução da Ação 2 da ANAFRE, de 22 janeiro 2016; Candidatura da ANAFRE a contrato-programa, ao abrigo da Portaria n.º 213/2014, de 15 de outubro. 11

10 1.5 Contratualização A Ação 1 obteve, maioritariamente, financiamento comunitário (vertente FEDER), mediante candidatura apresentada ao programa COMPETEE 7, com despacho de aprovação da respetiva Comissão Diretiva, a 11 de março 2014, tendo sido objeto de contratualização a 1 de abril A execução deste projeto teve o acompanhamento da Agência para a Modernizaçãoo Administrativa. Por sua vez, a Ação 2, com financiamento do Orçamento do Estado 9, materializou-se na celebração de dois contratos-programa entre a ANAFRE, a DGAL e as CCDR 10 : Contrato-programa n.º 1/ /2015, para financiamento da Ação 1, em 15% do investimento elegível (restantes 85% pelo FEDER) Contrato-programa n.º 884/2015, para a comparticipação de 100 % 11 da Ação Execução financeira Os indicadores de desempenho financeiro deste projeto de modernização, por ação foram: Quadro 4 Desempenho financeiro do projeto Modernização Administrativa das Freguesias Indicadores Taxa de execução despesa elegíve realizada / investimento proposto x 100 Taxa de realização despesa elegíve realizada / investimento aprovado x 100 AÇÃO 1 86% 89% AÇÃO 2 92% 95% A título demonstrativo, considerandoo a repartição da despesa elegível realizada para a concretização deste projeto ( ) pelo total de freguesia: juntas de freguesia abrangidas (850), resulta o seguinte montante por 7 Identificação da candidatura ao SAMA: Operaçã ão n.º ANAFRE DIGITAL Desmaterialização, Serviços On-line, Balcão Único, no âmbito do Programa Operacional Fatores de Competitividadee (COMPETE) - Sistema de Apoios à Modernização Administrativa - Operações Individuais e Operações Transversais (convite para apresentação de candidaturas n.º 01/SAMA/2012). 8 A 2 julho 2014, a operação aprovada foi objeto de um pedido de reprogramação financeira, com fundamento na necessidade de reforço da componente de software prevista, o que determinou a revisão dos valores inicialmente aprovados nas diversas componentes de investimento, mas sem alteração no total elegível aprovado. 9 O financiamento foi autorizado pelo Despacho n.º A/2014, de 27 de novembro, no âmbito da Portaria n.º 213/2014, de 15 de outubro. 10 O 1º contrato-programa foi celebrado a 10 dez e publicitado no DR, 2ª série, de 8 de janeiro de 2015, com designação de Contrato n.º 1/2015. Este contrato foi objeto de 2 adendas: a 1ª adenda, de 17 dez 2014, designada de Contrato n.º 2/2015, publicada no DR, 2ª série, de 8 de janeiro de 2015; a 2ª adenda, de 05 out 2015, designada de Contrato n.º 883/2015, publicitada no DR, 2ª série, de 18 novembro de O 2º contrato-programa foi celebrado a 05 out 2015, designado Modernização Administrativa das Freguesias - Ação 2, publicado no DR, 2ª série, de 18 novembro de 2015, como Contrato n.º 884/ Em sede de aprovação, a Ação 2 obteve uma com mparticipação de 100%, no valor de Posteriormente, a ANAFRE solicitou reprogramação física e financeira do projeto, a qual foi aceite por parte da administração central, mas o montante atribuído manteve-se inalterado nos contratualizados. 12

11 1.7 Freguesias beneficiárias na RLVT Do universo de 355 freguesias que modernização administrativa: compõem a RLVT, 154 destas autarquias aderiram a esta iniciativa de Gráfico 1 Percentagem de freguesias beneficiárias do projeto Modernização Administrativa das Freguesias freguesias aderentes 43 % 57 % freguesiass não aderentes Fonte: Relatórios Finais de Execução da Ação 1 e da Ação 2 da ANAFRE, de 11 dezembro de 2015 e de 22 janeiro 2016, respetivamente. Com a seguinte distribuição geográfica e postos de atendimento disponibilizados: 99 freguesias NUTS III Médio Tejo, Lezíria e Oeste 123 postos de atendimento distribuídos Ação 1 55 freguesias NUT II Lisboa 92 postos de atendimento disponibilizados Ação 2 ver Anexo A Listagem nominativa das freguesias beneficiárias na RLVT 13

12 PARTE II VERIFICAÇÃO FÍSICA 14

13 2.1 Função de acompanhamento físico do Projeto Para além de parte contratante, as contratos. CCDR asseguraram o acompanhamento da execução física destes No caso da CCDRLVT, o acompanhamento foi materializado, numa primeira fase, através da realização de visitas de verificação física junto das freguesias beneficiárias da RLVT para confirmação da disponibilização e funcionalidade dos equipamentos informáticos, bem como da implementação do Portal e-freguesias 12. Esta verificação no local da execução física de ambas as ações (Ação 1 e Ação 2) foi desenvolvida durante o 1º trimestre de 2016, tendo sido efetuadas visitas a 37 freguesias da RLVT (24% do universo). 2.2 Resultados da verificação física Os resultados da ação de verificação física 13, em termos de apreciação global deste projeto da ANAFRE, foram: i) Opinião unânime sobre a utilidade do equipamento informático disponibilizado; ii) Quanto ao Portal e-freguesias, previa-se uma cobertura e adesão muito variável nas diversas freguesias, consentâneas com as características da população abrangida, já que o acesso ao Portal depende que cada utente tenha acesso à internet e disponha do equipamento de leitura do cartão de cidadão para entrada e utilização dos serviços do Portal; iii) Em consequência do estádio de implementação do Portal e-freguesias, disponibilizado mas não em funcionamento, no momentoo de realização das visitas (1º trimestre de 2016), não foi possível aferir integralmente o grau de realização dos objetivos propostos no projeto, bem como o seu impacto na melhoria da eficácia do serviço prestado pelas freguesias junto da respetiva população. Face ao exposto na anterior alínea iii) ), foi considerado pertinente proceder a uma avaliação deste projeto numa fase posterior, no espaço de 6 a 9 meses após a realização das visitas de verificação física, o que se concretizou pela realização de um inquérito de follow-up a todas as freguesias beneficiárias do projeto na RLVT. ver Anexo B Modeloo de Questionário Follow-up 12 Constante das informações técnicas com as refª: IT I00583, de 13 janeiro 2016 (alterada pela IT I01971, de 10 fevereiro 2016) e a IT I02142, de 12 fevereiro Com base na amostra de freguesias visitadas. 15

14 PARTE III FOLLOW-UP DO PROJETO 16

15 3.1 Metodologia Esta ação de follow-up foi concretizada no passado mês dezembro e compreendeu o envio de um questionário, por , à totalidade das juntas de freguesias beneficiárias do projeto na RLVT, a receção dos questionários preenchidos e o tratamento da respetiva informação. Os resultados da aplicação do questionário, mediante o tratamento estatístico das perguntas fechadas e de análise de conteúdo das questões abertas, permitem: aferir o estádio de concretização dos objetivos propostos do projeto, em termos globais; averiguar a utilização e funcionalidade do Portal e-freguesias, bem como das plataformas associadas (intranet, gestão documental, gestão de processos e interface com outros sistemas existentes na junta de freguesia); conhecer o grau de satisfação, por parte das juntas de freguesias beneficiárias, com a solução de modernização proposta com o projeto da ANAFRE. A principal limitação desta ação de follow-up resultou de nem todas as freguesias aderentes ao projeto terem respondido ao inquérito, pelo que as conclusões refletem apenas uma parte do universo beneficiado. Não obstante, considera-se que a taxa de resposta (58%) permite extrapolar as conclusões às restantes freguesias. Acresce que algumas respostas encontravam-se incompletas, não tendo sido possível, em tempo útil, completar a informação. Estas situações estão devidamente identificadas na análise que se apresenta em seguida. 17

16 3.2 Resultados Grau de recetividade ao inquérito follow-up Responderam ao presente inquérito 90 freguesias, que correspondem a 58% do universo das juntas de freguesia abrangidas pelo projeto na RLVT (154 freguesias). ver Anexo C Lista de juntas de freguesia com resposta ao inquérito (até 31 janeiro de 2017) Utilização de página institucional na internet Do universo das 90 juntas de freguesia que responderam ao inquérito, 77 (86%) dispõem de página institucional na internet e, dentro deste segmento, 19 (25%) freguesias recorreram ao Portal e-freguesias para este efeito. De salientar que, no âmbito do universo das juntas de freguesia que responderam ao inquérito (90), 13 não têm página institucional na internet 14. Gráfico 2 Distribuição das juntas de freguesia com e sem página institucional na internet (%) Sem página na internet 14 % Com página na internet 86 % As juntas de freguesia que não têm página na internet apontam como razões para este facto as que se evidenciam no seguinte quadro: 14 Águas Belas, Famalicão, Ferrel, Freiria, Mouriscas s, Paialvo, Peniche, Riachos, Ulme, Carvoeira e Carmões, Manique do Intendente, V.N. São Pedro e Maçussa, Miragaia e Marteleira, Tornada e Salir do Porto. 18

17 Quadro 5 Principais explicações para a inexistência de página na Internet Freguesia rural onde a maioria parte da população é idosa, sem acesso a internet Está em elaboração /está prevista a sua construção para o ano de 2017 Não é a prioridade do executivo, que prefere o contacto direto com os utentes Falta de pessoal qualificado e com conhecimentos na matéria Mudança de fornecedor Razões financeiras Utilização de intranet Constata-se que 90% das juntas de freguesia não dispõem de intranet e que no grupo das freguesias que utilizam este instrumento de comunicação (8), apenas uma recorreu à solução disponibilizada pelo projeto da ANAFRE, conforme demonstrado no quadro seguinte: Quadro 6 Distribuição das freguesias com intranet Freguesias com intranet SIM N.º de Freguesias 8 Assente na plataforma WEB disponibilizada no projeto ANAFRE 1 Outras NÃO TOTAL Neste contexto, são ainda referidas como vantagens na gestão da informação, as seguintes funcionalidades da intranet: 19

18 Quadro 7 Funcionalidades utilizadas pelas freguesias através da Intranet Permite uma comunicação mais direta e segura com o município e com as sugestões, dúvidas ou reclamações dos fregueses no site Gestão documental (Software Fresoft) Acesso a informação da freguesia, acesso aos regulamentos e taxas praticadas, acesso a impressos utilizados nos serviços, link a outros portais, como por exemplo o do município Ligação em rede de PC nos serviços administrativos e através de VPN com o gabinete de contabilidade/toc Utilização da plataforma Gestão Documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Das 85 juntas de freguesia que responderam a esta questão no questionário, 3 referem utilizar o sistema de gestão documental disponibilizado pelo projeto da ANAFRE para execução das tarefas descritas no quadro 8. Gráfico 3 Percentagem de freguesias que utilizam a plataforma de gestão documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Freguesias que utilizam Freguesias que não utilizam 96 % 4 % 20

19 Quadro 8 Funcionalidades utilizadas na plataforma de gestão documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Funcionalidades Frequência Frequência Arquivo de documentos digitais 3 Consulta on line dos processos 1 Definição de processos associados aos documentos 1 As razões apontadas pelas freguesias para a não utilização a Gestão Documental proposta sintetizam-se no quadro seguinte: Quadro 9 Principais razões para a não utilização da plataforma de gestão documental disponibilizada no projeto ANAFRE Digital Principais razões Frequência A junta de freguesia utiliza satisfatoriamente o sistema de gestão documental próprio Falta de formaçãoo e de assistência técnica necessárias Processo não iniciado Não adesão da população porque sem acesso à internet Como informação adicional, refira-se outras plataformas e/ou soluções que as freguesias adotaram no âmbito da respetiva gestão documental: 21

20 Quadro 10 Outras plataformas de gestão documental utilizadas pelas freguesias Plataformas Fresoft N.º de freguesias 22 Frequência Globalsoft Cloud Aplicações diversas, como word, excel, , entre outras, para gerir os seus documentos e/ou processos (receção, envio e arquivo) CRM to be flow Base de dados interna Utilização da plataforma disponibilizada pelo projeto ANAFRE comoo interface com outros sistemas A plataforma Portal e-freguesias é utilizada como interface com outros sistemass de informação em sete juntas de freguesia inquiridas e, destas, cinco usam para interface com o Facebook. Gráfico 4 Percentagem de freguesias que utilizam o Portal e-freguesias como interface com outros sistemas Utilizam como interface 8 % Não utilizam como interface 92 % 22

21 Como razões descritas para a não utilizam desta funcionalidade, são referidas as que se seguem no quadro 11. Quadro 11 Principais razões para a não integração da plataforma ANAFRE como interface com outros sistemas Principais razões Frequência Falta formação adequada, bem como de recursos humanos Processo não se mostra operacional A junta de freguesia utiliza a sua própria página de internet A junta de freguesia não adere a sistemas Sem utilidade, até ao momento Não adesão da população porque sem acesso à internet Satisfação com as soluções disponibilizadas através do projeto ANAFRE Digital Das 90 juntas de freguesia que responderam ao inquérito, 13 não emitiram apreciação sobre as expectativas geradas com a implementação deste projeto de modernização da ANAFRE. Das 77 juntas de freguesia com resposta a esta questão, cerca de 40 % refere que o projeto foi ao encontro das suas expectativas. Gráfico 5 Grau de satisfação com a solução disponibilizada através do projeto ANAFRE Digital (%) Satisfeitas 40% Não satisfeitas 60 % 23

22 Apontam-se como fatores que afetam negativamente a satisfação com este projetoo por parte das juntas de freguesia, os seguintes: Quadro 12 Fatores para a não satisfação com a solução disponibilizada através do projeto ANAFRE Digital Fatores Frequência Não adesão da população por falta de acesso à internet Falta formação e de assistência técnica por parte da ANAFRE Solução complexa de se implementar A junta de freguesia já dispunha de outra solução informática Não permite interligação com outros softwares da freguesia Processo não iniciado A página de internet da freguesia não está integrada no Portal e-freguesias Acesso ao Portal e-freguesias com pin pessoal do cartão de cidadão

23 ANEXOS A Listagem nominativa das freguesias beneficiárias na RLVT B Modelo de Questionário Follow-up C Lista de juntas de freguesia com resposta ao inquérito (até 31 janeiro 2017) 25

24 ANEXO A 1/3 26

25 ANEXO A 2/3 27

26 ANEXO A 3/3 28

27 ANEXO B 1/2 29

28 ANEXO B 2/2 30

29 ANEXO C 1/2 31

30 ANEXO C 2/2 32

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