Formação de melhoristas de plantas no Brasil: Histórico e Perspectivas

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1 Formação de melhoristas de plantas no Brasil: Histórico e Perspectivas Isaias Olivio Geraldi Departamento de Genética, ESALQ/USP iogerald@usp.br 1

2 Brasil: Vocação para Agricultura Razão: Área e água abundantes e clima favorável Grande sucesso: Últimos 30 a 40 anos Produção de grãos: >três vezes (Ramalho et al., 2010) Fatores Importantes: Criação da Embrapa (1973) Descentralização da Pesquisa Treinamento de pesquisadores (incluindo melhoristas) Lei de Proteção de Cultivares (LPC ou PVP, 1997) 2

3 Hoje: O Agronegócio tem papel de destaque no PIB nacional ( Pibinho ) Perspectivas futuras: altamente favoráveis De acordo com a FAO o Brasil é o país com maior potencial para atender ao aumento da demanda por alimentos no século 21, isto é, de cerca de 40% deste. 3

4 Treinamento de Melhoristas de Plantas no Brasil (Tabela 1) 1964: 1º. Curso de Pós-Graduação em Melhoramento de Plantas (ESALQ) A partir da década de 1970: Criação de outros cursos (dados de 2011) Universidade Mestrado (M) Doutorado (D) Área de Concentração ESALQ/USP Genética e Melhoramento de Plantas UFV Genética e Melhoramento UNESP/Jaboticabal Genética e Melhoramento de Plantas UFLA Genética e Melhoramento de Plantas UEM Genética e Melhoramento UFRPE Melhoramento Genético de Plantas UENF Genética e Melhoramento de Plantas UFPI Genética e Melhoramento UFG Genética e Melhoramento de Plantas 4

5 Pesquisadores formados nos cursos de pós-graduação em GMP do Brasil (Tabela 2) Universidade Mestrado Doutorado Titulados (M) Titulados (D) USP/ESALQ UFV UNESP/Jaboticabal UFLA UEM UFRPE UENF UFPI UFG Total

6 Considerações sobre a Tabela 2 A pós-graduação no Brasil formou mestres e 891 doutores 85% dos mestres e 90% dos doutores: 4 programas mais antigos (ESALQ, UFV, UFLA e UNESP/Jab.) Quantos atuam em Melhoramento de Plantas (MP)? Ramalho et al. (2010): 26,5% teses em MP (2002 a 2009) Supondo uma proporção de 35% (devido à variação no tempo) 560 mestres 310 doutores 6

7 Contribuição dos cursos de Fitotecnia (cerca de 80) UFV (1961) UFRGS (1965) UFPEL UFG UEM UNESP/Bot. outros Melhoristas treinados no exterior doutores Supondo: doutores Bliss(2007): 350 melhoristas de plantas no Brasil (5% setor privado) 7

8 Este número de melhoristas é suficiente? Até 15 anos atrás: SIM Atualmente: NÃO O que está ocorrendo: Grande demanda por MP treinados Grande mobilidade (Empresas Universidades Embrapa) Quem está absorvendo: Maior contingente: Embrapa (Bliss, 2007) Tendência crescente nas empresas de sementes 8

9 Perspectivas Futuras: Aumento da demanda por Melhoristas de Plantas. Razões: Número ainda pequeno de cursos de pós-graduação Redução do número de orientadores qualificados Cerca de 25% dos melhoristas já atingiram o tempo de aposentadoria Comparação com os EUA Final do século 20: 40 Universidades ofereciam treinamento em MP Brasil hoje: 25% disso Melhoristas de milho em 1990: EUA = 10 X Brasil (Ransom et al., 2006; Ramalho et al., 2004; Geraldi, 2012) 9

10 Razões (EUA e Brasil): As vagas de melhoristasnas Universidades nem sempre são repostas ou, então, são direcionadas para outras áreas (Lee e Dudley, 2006; Hancock, 2006) Consequências: Redução de orientadores em melhoramento de plantas Redução de docentes em disciplinas importantes: Melhoramento de Plantas Genética Quantitativa Delineamentos experimentais e genéticos Outras 10

11 Considerações Finais: O que fazer? Criar novos cursos Motivar a participação de docentes de outros cursos (ex. Fitotecnia), com formação em MP. Envolvimento de empresas privadas no treinamento. Exemplo: condução do trabalho de tese EUA (Lee e Dudley, 2006) (?) Criação de cursos de pós-graduação em associação com Institutos de Pesquisa Públicos (Universidade e Embrapa). Ex.: UFG e UFPI 11

12 Para reflexão: BAENZIGER et al., Plant breeding education must continue to educate scientists capable of working in universities, CGIAR centres, NARS, nongovernmental organizations, and private industry; 2. While the number of plant breeders working in the private sector is increasing, the number of plant breeders working the public sector and specifically in plant breeding education is decreasing. The capacity to educate the next generation of plant breeders will likely decline further if current trends continue. 12

13 Agradecimentos: Aos coordenadores dos cursos de pós-graduação em Melhoramento de Plantas das seguintes Universidades: UEFS, UEM, UENF, UFG, UFLA, UFPI, UFRB, UFRPE, UFSC, UFV e UNESP/Jab., pelo fornecimento de dados dos cursos. 13

14 Grato pela atenção! 14

15 REFERÊNCIAS Bliss FA (2006) Plant breeding in the US private sector. HortScience 41: Bliss FA (2007) Education and preparation of plant breeders for careers in global crop improvement. Crop Science 47: CarbonellSAM, Guerreiro Filho O andsiqueira WJ (2012) Contribuições do Instituto Agronômico (IAC) para o melhoramento de plantas. CropBreedingandAppliedBiotechnologyS2: Geraldi IO (2007) A pós-graduação em genética e melhoramento de plantas no Brasil: diagnóstico e prioridades. Revista Brasileira de Pós-Graduação 7: GeraldiIO (2012) Contribution of graduate programs in plant breeding to the education of plant breeders in Brazil. Crop Breeding and Applied Biotechnology S2 Hancock JF (2006) Who will train plant breeders in the US and around the world? HortScience41: Lee EA and Dudley JW (2006) Plant breeding education. In LamkeyKR and Lee M (ed.) Plant breeding: the ArnelR Hallauer international symposium. Blackwell, Ames, p Ramalho MAP (2004) Genetic improvement and agribusiness in Brazil. Crop Breeding and Applied Biotechnology 4: Ramalho MAP, Toledo FHRB andsouza JC (2010) Melhoramento genético de plantas no Brasil. In RamalhoMAP, Toledo FHRB, Souza JC and Teixeira RA (eds.) Competências em melhoramento genético de plantas no Brasil. Arka, Viçosa, p Ransom C, Drake C, PartickaC and Olmstead J (2006) What kind of training do plant breeders need, and how can we most effectively provide that training? HortScience 41: VencovskyR andramalho MAP (2006) Contribuições do melhoramento genético no Brasil. In PaternianiE (ed.) Ciência, agricultura e sociedade.embrapa, Brasília, p

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