Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária Situação Atual e Propostas para a Indução de Melhorias Através da Inovação Tecnológica

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1 Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária Situação Atual e Propostas para a Indução de Melhorias Através da Inovação Tecnológica E V A L D O F E R R E I R A V I L E L A E V A L D O V I L E L G M A I L. C O M R E G I N A L Ú C I A S U G A Y A M A R E G I N A. S U G A Y A M A G R O P E C. A G R. B R I I C O N F E R Ê N C I A N A C I O N A L P A R A D E F E S A A G R O P E C U Á R I A

2 Defesa Agropecuária Estrutura composta por organismos públicos e privados e que garante a qualidade de insumos e serviços utilizados, a sanidade das plantações e rebanhos e a identidade dos produtos agropecuários.

3 Investimento em P&D em Agropecuária EUA: 2,5% do PIB (13,82 Billhões USD) Brasil: 1% do PIB (1,794 Billhões USD)

4 Por que investir em P&D para Defesa Agropecuária? Estratégico que haja disponibilidade de tecnologias e competências, especialmente em um país que tem no Agronegócio um dos principais componentes do PIB Novas tecnologias: impactos sociais, ambientais, econômicos, políticos, mercadológicos

5 Projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária Fomento: CNPq e Fundo Setorial para o Agronegócio (CT- Agro) Proposta: Identificar os gargalos do sistema de Defesa Agropecuária no Brasil e propor melhorias através de: inovação tecnológica formação de competências formação de redes sociais

6 Cenário em 2008 Setor privado

7 Atividades 1ª etapa Mapeamento de tecnologias e competências Produto: Diretório de Expertise em Defesa Agropecuária e Mapas Tecnológicos Levantamento de demandas do setor produtivo Produto: Discurso do Sujeito Coletivo Setor Privado: visão e demandas Levantamento de demandas de órgãos de defesa Produto: Discurso do Sujeito Coletivo Órgãos de Defesa: visão e demandas Apoio à elaboração de propostas de MP Produto: Cursos de Mestrado Profissional em Defesa Agropecuária

8 Mapeamento de Tecnologias e Competências

9 Identificação de pesquisadores ENTEDIMENTO DA DEMANDA DEMANDA 1 Descrição Escopo Palavras-Chave Referências indicadas VALIDAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO PROJETO SciELO Lattes Patentes Busca Personalizada Grupo Cultivar Revista FAPESP Google Scholar Agropoint Galileu Ciência Hoje PESQUISADORES ICT Publicações Referência etc. BASE 1 Pesquisadores relacionados com os problemas da demanda 1

10 Priorização de ICTs Base 2 Base 3 Base 1 Base N Pesquisadores -ICT -Publicações -Referências -Etc. UFM G UFV UFL A UFB A UFR J USP USP UFM G UFR J UFL A UFV UFB A Base do Projeto 1. Consolidação de uma única base de dados 2. Agrupamento das informações por ICT 3. Relativização das ICTs segundo critérios pré definidos

11 Entrevistas 1. Abordagem Inicial Contato direto com os pesquisadores através de telefonema Apresentação do projeto e agendamento 2. Formalização da Visita Envio de pela coordenação do projeto agradecendo a participação do pesquisador nas entrevistas 3. Visita ao Laboratório Apresentação do projeto e entrevista baseada em roteiro pré estabelecido

12 ICTs visitadas UFRA Belém Embrapa CPATU - Belém Embrapa CPATSA - Petrolina Embrapa Cernargen - Brasília UNB Brasília Embrapa CNPDIA São Carlos USP FZEA - Pirassununga UNESP Jaboticabal Embrapa CNPGC Campo Grande UNESP Botucatu Uel - Londrina Embrapa CNPSA - Concórdia UNESP Passo Fundo UFSM Santa Maria Instituto Biológico - São Paulo CEAGESP São Paulo USP São Paulo UFRGS - Porto Alegre UFPEL - Pelotas Moscamed - Juazeiro Embrapa CNPMF Cruz das Almas UFLA - Lavras UFMG Belo Horizonte UFV - Viçosa Embrapa CNPGL Juiz de Fora UNICAMP - Campinas EMBRAPA CNPMA - Jaguariúna ESALQ Piracicaba

13 Resultados:

14 Levantamento de demandas 72 entrevistas Setor Público e Privado A x A, z m -Pontos Fortes -Pontos Fracos -Demandas tecnológicas A, x, z, m Análise do Discurso do Sujeito Coletivo

15 Demandas tecnólógicas Informatização dos processos 13 Integração dos processos 13 Tecnologia da Informação 11 OGM 8 Agrotóxicos - novas moléculas 7 Técnicas para diagnóstico rápido de doenças e pragas 6 Epidemiologia 5 Análise de risco 4 Melhoramento genético 4 Sistemas para monitoramento de pragas e doenças 4 Tecnologias para rastreabilidade 4 Redes de comunicação 4 Análise de resíduos e contaminantes, Emissão online de documentos, Feromônios, Boas Práticas Agropecuárias 3 Agrotóxicos - novas formulações e tecnologia de aplicação. Controle biológico. MIP, Monitoramento de resíduos. Nanotecnologia, Sistemas de alerta 2 Controle online de trânsito. Georreferenciamento. Integração lavoura-pecuária. Programa para identificação de bovinos e bubalinos. Técnicas quantitativas para monitoramento de resíduos e contaminantes. Tecnologias que permitam agregação de valor a produtos agropecuários. Tratamentos pós-colheita. Vacinas. Manipulação de habitat 1

16 OFERTA Demandas x Oferta - 1,2 Grupo A,B Grupo A,A , Grupo M,B Grupo M,A Grupo B,B Grupo B,A 23,26,28 24, DEMANDA -

17 Inovação Tecnológica Capacitação sobre o tema Definição de áreas prioritárias Execução da pesquisa Transferência de tecnologias Fomento

18 Inovação Tecnológica Capacitação sobre o tema Painel de Especialistas: Capacitação Definição de áreas prioritárias Execução da pesquisa Transferência de tecnologias Fomento

19 Inovação Tecnológica Capacitação sobre o tema Definição de áreas prioritárias Execução da pesquisa Transferência de tecnologias Fomento

20 Definição de áreas prioritárias (Vegetal) Linha de pesquisa N % de respondentes Implementação de programas de Boas Práticas Agrícolas % Sistemas de certificação e rastreabilidade 95 69% Análise de Risco de Pragas 47 34% Controle biológico 46 33% Uso de tecnologia da informação 40 29% Uso de princípios ativos naturais para controle de pragas 27 20% Metodologias de diagnóstico de doenças 27 20% Cultivares resistentes 22 16%

21 Definição de áreas prioritárias (Animal) Linha de pesquisa N % de respondentes Sistemas de certificação e rastreabilidade 92 63% Desenvolvimento de processos de utilização, 59 41% reutilização ou destinação dos resíduos de insumos e daqueles gerados pela produção animal e seu processamento Uso de biotecnologias compatíveis com processos 48 33% agroecológicos Estudos epidemiológicos 39 27% Técnicas de manejo zootécnico com mínimo impacto 31 21% ambiental Desenvolvimento de medicamentos gerando o mínimo de resíduos 20 14%

22 Tendências Boas práticas Certificação Rastreabilidade Sustentabilidade

23 Inovação Tecnológica Capacitação sobre o tema Definição de áreas prioritárias Execução da pesquisa Transferência de tecnologias Fomento

24 Fomento Mecanismo N % de respondentes Reorientar a destinação de recursos governamentais, ampliando o investimento em projetos de pesquisa, proporcionalmente ao que a agropecuária representa para a balança comercial % Promover uma parceria público-privada para custear a pesquisa aplicada à defesa agropecuária no Brasil, estimulando a cadeia produtiva de segmentos específicos a criar um fundo e estruturas administrativas. Destinar parte da arrecadação tributária, obtida com a comercialização de produtos agropecuários, à criação de um fundo para a pesquisa aplicada à defesa agropecuária nacional. Viabilizar mecanismos de fomento à pesquisa destinada a Defesa Agropecuária Nacional, como incentivo fiscal, pela iniciativa privada % 38 27% 16 11%

25 Inovação Tecnológica Capacitação sobre o tema Definição de áreas prioritárias Execução da pesquisa Transferência de tecnologias Fomento

26 Transferência de Tecnologias Mecanismo N % de respondentes Diagnosticar e priorizar as principais necessidades do setor produtivo, de forma que a pesquisa científica e tecnológica possa atender às demandas apresentadas. Melhorar o vínculo entre as instituições de pesquisa e o usuário final, por meio da consolidação de um sistema de transferência de tecnologia. Atualizar equipes da extensão rural sobre o tema Defesa Agropecuária. Promover a criação de parcerias público-privadas para o desenvolvimento e a transferência de tecnologia % 42 24% 30 17% 25 14%

27 Tendências Maior participação do setor privado no fomento à P&D&I em Defesa Agropecuária, através do estabelecimento de PPPs Ênfase em mecanismos de produção animal e vegetal sustentáveis Maior integração entre os atores que compõem o sistema brasileiro de Defesa Agropecuária, com alinhamento entre demandas do usuário final e oferta por parte de ICTs e IESs. Maior cobrança com relação aos critérios para seleção de projetos de desenvolvimento tecnológico aplicado à Defesa Agropecuária, priorizando aqueles com maior potencial de impacto positivo (econômico, social e ambiental).

28 Desafios Como levantar as demandas? Como garantir a continuidade de recursos para P&D em Defesa Agropecuária? Como envolver a extensão e o sistema cooperativista na transferência de tecnologias ao produtor?

29 Resultado Esperado Órgãos Oficiais ICTs IESs Setor Privado Obrigado

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