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11 Caracterização do Curso K ĐƵƌƐŽ ƉƌŽƉŽƐƚŽ ĂƐƐĞŶƚĂ ŶƵŵĂ ĨŽƌŵĂĕĆŽ ƚġđŷŝđă ŵƶůɵěŝɛciplinar. Pretende-se que o técnico especializado seja capaz ĚĞ ĐŽŽƌĚĞŶĂƌ Ğ ĞdžĞĐƵƚĂƌ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ͻ ůăďžƌăƌ ƉůĂŶŽƐ ĚĞ ŝŷƚğƌǀğŷĕćž ƉĂƌĂ ƵŵĂ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂ ƟƉŽůŽŐŝĂ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽ ǀĞƌĚĞ ƚğŷěž Ğŵ ĐŽŶƚĂ ĞǀĞŶƚƵĂŝƐ ĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĚĞƐƐĞ ĞƐƉĂĕŽ ͻ ůğőğƌ Ž ůğƌƶğ ĚĞ ĞƐƉĠĐŝĞƐ ǀĞŐĞƚĂŝƐ ŵăŝɛ ĂĚĞƋƵĂĚĂƐ Ă Ƶŵ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ ĞƐƉĂĕŽ ǀĞƌĚĞ Ğŵ ĨƵŶĕĆŽ ĚŽ Įŵ Ğŵ ǀŝƐƚĂ Ğ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂŶƚĞƐ ĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ ͻ ŽŽƌĚĞŶĂƌ Ă ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ ƉůĂŶƚĂƐ Ğŵ ǀŝǀĞŝƌŽ Ğ Ă ŝŷɛƚăůăͳ ĕćž Ğ ŵăŷƶƚğŷĕćž Ğŵ ůžđăů ĚĞĮŶŝƟǀŽ ͻ ůăďžƌăƌ Ğ ĐŽŽƌĚĞŶĂƌ ƉůĂŶŽƐ ĚĞ ĨĞƌƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌğőă ŽƵ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůŽ ƐĂŶŝƚĄƌŝŽ ĚŽƐ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ƚğŷěž Ğŵ ǀŝƐƚĂ Ž respeito pelo ambiente e a redução de custos de instala ĕćž Ğ ŵăŷƶƚğŷĕćž ͻ 'Ğƌŝƌ Ž ƉĂƌƋƵĞ ĚĞ ŵąƌƶŝŷăɛ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ĂŽƐ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ Ă ƐƵĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů ͻ /ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌ ĐŽŽƌĚĞŶĂƌ Ğ ĐŽŶƐƚƌƵŝƌ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ĐŽŵ ďăɛğ Ğŵ ƉƌŽũĞƚŽƐ ĚĞ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ ƉĂŝƐĂŐŝƐƚĂ ŶŽ ƋƵĞ ƌğɛɖğŝƚă ă ƐƵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ǀŝǀĂ ͻ WƌŽŵŽǀĞƌ ĐĂŵƉĂŶŚĂƐ ĚĞ ĚŝǀƵůŐĂĕĆŽ ĚŽƐ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƐĞƌǀŝͲ ĕžɛ ƌğůăɵǀžɛ ĂŽƐ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ Ğŵ ƋƵĞ ĞdžĞƌĐĞ Ă ƐƵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů K ĂůƵŶŽ ƋƵĞ ŽďƚĞŶŚĂ ĨŽƌŵĂĕĆŽ ŶŽ d ƚğƌą ǀĂŐĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂŝƐ no acesso ao ensino superior e creditação em unidades Candidaturas: Julho e Agosto CET ĮdžĂĕĆŽ ĚĞ ZĞƐƵůƚĂĚŽƐ Setembro ZĞĐůĂŵĂĕƁĞƐ Setembro DĂƚƌşĐƵůĂƐ Setembro /ŶşĐŝŽ ĚĂƐ ĂƵůĂƐ Setembro dğůğĩžŷğ &Ădž /ŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ 'ĞƌĂŝƐ gac@esac.pt academicos@esac.pt presidencia@esac.pt ǁǁǁ ĞƐĂĐ Ɖƚ CET Instalação e manutenção de Espaços verdes

12 ŽŶĚŝĕƁĞƐ ĚĞ ĐĞƐƐŽ ͻ dŝƚƶůăƌğɛ ĚĞ Ƶŵ ĐƵƌƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ ŽƵ ĚĞ ŚĂďŝůŝƚĂĕĆŽ ůğőăůŵğŷƚğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ͻ /ŶĚŝǀşĚƵŽƐ ƋƵĞ ƚğŷěž ŽďƟĚŽ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ Ğŵ ƚžěăɛ ĂƐ ĚŝƐĐŝƉůŝ nas do 10.º e 11.º ano e tendo estado inscritos no 12.º ano de um curso de ensino secundário ou de habilitação ůğőăůŵğŷƚğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ŶĆŽ Ž ƚğŷśăŵ ĐŽŶĐůƵşĚŽ ͻ dŝƚƶůăƌğɛ ĚĞ ƵŵĂ ƋƵĂůŝĮĐĂĕĆŽ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů ĚĞ ŶşǀĞů ϯ ͻ dŝƚƶůăƌğɛ ĚĞ Ƶŵ ĚŝƉůŽŵĂ ĚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĕĆŽ ƚğđŷžůſőŝđă ŽƵ ĚĞ um grau ou diploma de especialização tecnológica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pretendam a sua ƌğƌƶăůŝįđăĕćž ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů ͻ /ŶĚŝǀşĚƵŽ ĐŽŵ ŝěăěğ ŝőƶăů ŽƵ ƐƵƉĞƌŝŽƌ Ă Ϯϯ ĂŶŽƐ Ă ƋƵĞŵ Ă ^ ƌğđžŷśğĕă ĐŽŵ ďăɛğ ŶĂ ƐƵĂ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ ĂŶƚĞƌŝŽƌ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ Ğ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƋƵĞ ŽƐ ƋƵĂůŝĮƋƵĞŵ ƉĂƌĂ Ž ŝŷőƌğɛɛž ŶŽ d ^ĂşĚĂƐ WƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ dġđŷŝđžɛ ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĚŽƐ Ğŵ /ŶƐƚĂůĂĕĆŽ Ğ DĂŶƵƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ƐƉĂĕŽƐ sğƌěğɛ /D sͿ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞŶĚŽ ĨƵŶĕƁĞƐ Ğŵ ͻ ŵɖƌğɛăɛ ĚĞ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ŵăŷƶƚğŷĕćž Ğ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ͻ ŵɖƌğɛăɛ ĚĞ ƉƌŽĚƵĕĆŽ Ğ ĐŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƉůĂŶƚĂƐ ŽƌŶĂŵĞŶƚĂŝƐ ͻ ŵɖƌğɛăɛ ĚĞ ǀĞŶĚĂ ĚŝƌĞƚĂ ĚĞ ĨĞƌƟůŝnjĂŶƚĞƐ ƐĞŵĞŶƚĞƐ Ğ ƉĞƐƟĐŝ ĚĂƐ ĞƐƉĞĐşĮĐŽƐ ͻ ŵɖƌğɛăɛ ĚĞ ĐŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĕĆŽ ŝŷɛƚăůăĕćž Ğ ŵăŷƶƚğŷĕćž ĚĞ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌğőă ͻ ŵ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ƉƷďůŝĐĂƐ ƋƵĞ ŐĞƌĞŵ ĐĂŵƉŽƐ ĚĞ ĨƵƚĞďŽů ĐĂŵƉŽƐ ĚĞ ŐŽůĨĞ ƉĂƌƋƵĞƐ ͻ /ŶƐƟƚƵŝĕƁĞƐ ƉƷďůŝĐĂƐ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ ąŵăƌăɛ DƵŶŝĐŝƉĂŝƐ ͻ ŽŵŽ ĞŵƉƌĞƐĄƌŝŽ Ğŵ ŶŽŵĞ ŝŷěŝǀŝěƶăů Aspetos relevantes ϭͳk ĐƌĞƐĐĞŶƚĞ ŝŷƚğƌğɛɛğ ƉĞůĂ ǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽ ĚĂ ƉĂŝƐĂŐĞŵ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ Ă ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚĞ ǀŝǀĞŶĚĂƐ ĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐ ƚƶƌşɛɵđžɛ Ğ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ĞdžŝŐĞŵ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵăŝɛ Ă ŝŷƚğƌǀğŷĕćž ĚĞ ƚġđŷŝđžɛ ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĚŽƐ ϮͲEŽƐ ƷůƟŵŽƐ ĂŶŽƐ ƚğŵͳɛğ ǀĞƌŝĮĐĂĚŽ Ƶŵ ŐƌĂŶĚĞ ĐƌĞƐĐŝŵĞŶƚŽ ŶŽƐ ƐĞĐƚŽƌĞƐ ĞĐŽŶſŵŝĐŽƐ ƌğůăđŝžŷăěžɛ ĐŽŵ Ă ƉƌŽĚƵĕĆŽ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ Ğ ĐŽŶƐƵŵŽ ĚĞ ƉůĂŶƚĂƐ ŚĞƌďĄĐĞĂƐ ĂŶƵĂŝƐ Ğ ǀŝǀĂnjĞƐ ĄƌǀŽƌĞƐ Ğ ĂƌďƵƐƚŽƐ ĚĞ ĞdžƚĞƌŝŽƌ Ğ ƌğůǀăěžɛ ĚĞƐƉŽƌƟǀŽƐ Ğ ĚĞ ůănjğƌ ϯͳ Ɛ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ĚĞ ŵăŷƶƚğŷĕćž ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ƚġŵ ƟĚŽ ĞŶŽƌŵĞ ĞdžƉĂŶƐĆŽ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽͲƐĞ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐ ŶŽ ĂĐĞƐƐŽ Ă ƌğđƶƌɛžɛ ŚƵŵĂŶŽƐ ƋƵĂůŝĮĐĂĚŽƐ hŷŝěăěğ ĚĞ ĨŽƌŵĂĕĆŽ,ŽƌĂƐ ECTS 48 ƉůŝĐĂĕƁĞƐ ŝŷĩžƌŵąɵđăɛ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ ŚŝŐŝĞŶĞ Ğ ƐĂƷĚĞ ŶŽ ƚƌăďăůśž dġđŷŝđăɛ ĚĞ ŝŷĩžƌŵăĕćž Ğ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ /ŶƚƌŽĚƵĕĆŽ Ă ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ ^ƵďƐƚƌĂƚŽƐ Ğ ĨĞƌƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ dġđŷŝđăɛ ĚĞ ƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽ ĚŽ ƚğƌƌğŷž 50 /ĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ Ğ ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƉůĂŶƚĂƐ 140 ornamentais ƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ƉĂƌĂ ŝŷɛƚăůăĕćž Ğ ŵăŷƶƚğŷĕćž 90 ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ Proteção de plantas ornamentais 60 Propagação de plantas ZĞŐĂ Ğ ĚƌĞŶĂŐĞŵ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĞƌĚĞƐ /ŶƐƚĂůĂĕĆŽ Ğ ŵăŷƶƚğŷĕćž ĚĞ ƉůĂŶƚĂƐ ornamentais /ŶƐƚĂůĂĕĆŽ Ğ ŵăŷƶƚğŷĕćž ĚĞ ƌğůǀăěžɛ Poda de plantas ornamentais /ŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽƐ ŽŵƉŽŶĞŶƚĞ &ŽƌŵĂĕĆŽ ŐĞƌĂů ĐŝĞŶơĮĐĂ Formação tecnológica Formação em contexto de trabalho džƚăů ,ŽƌĂƐ džƚăů 1200 ECTS

13 Destinatários Titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente. Indivíduos que tendo obtido aprovação em todas as disciplinas do 10.º e 11.º ano e tendo estado inscritos no 12.º ano de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente, não o tenham concluído. Titulares de uma qualificação profissional de nível 3. Titulares de um diploma de especialização tecnológica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pretendam a sua requalificação profissional. Indivíduos com idade igual ou superior a 23 anos a quem a ESAC reconheça, com base na sua experiencia anterior, capacidades e competências que os qualifiquem para o ingresso no CET em causa. Saídas profissionais O técnico especialista será integrado no mercado de trabalho como profissional qualificado na produção de produtos vegetais em modo biológico com competência para desenvolver funções: Em empresas privadas de produção de produtos vegetais (cereais, hortícolas, frutos, plantas aromáticas e medicinais, etc.); Em empresas de comercialização de factores de produção: sementes, fertilizantes, correctivos, produtos para luta biológica, etc.; Em empresas de certificação; Em cooperativas de produtores, dando assistência técnica; Como empresário em nome individual. Curso de Especialização em Produção Agrícola Biológica Candidaturas Julho e Agosto Afixação de Resultados Setembro Reclamações Setembro Matrículas Setembro Início das aulas Setembro Horário Laboral Informações tel > > gac@esac.pt ou presidencia@esac.pt site > Escola Superior Agrária de Coimbra Bencanta Coimbra T Produção Agrícola Biológica

14 Unidade de formação Caracterização do curso O curso proposto pretende formar técnicos tendo em conta as suas distintas vertentes. Pretende-se que o técnico especializado seja capaz de coordenar e executar as seguintes actividades: Conhecer os princípios fundamentais do modo de produção em agricultura biológica. Aplicar os conhecimentos adquiridos no planeamento e execução das operações e técnicas ligadas à conversão dos terrenos agrícolas para a agricultura biológica; Aplicar os conhecimentos adquiridos no planeamento e execução das actividades ligadas ao modo de produção biológico, com o uso mínimo de recursos não renováveis conducentes à produção de alimentos saudáveis; Utilizar técnicas de conservação de produtos vegetais em modo de produção biológica; Conhecer e aplicar a legislação que regula a actividade; Aplicar tecnologias compatíveis com a sustentabilidade dos agro-ecossistemas e preservação do ambiente, desenvolvendo actividades que reforcem o potencial humano e os serviços à agricultura em meio rural. Horas ECTS Aplicações informáticas 48 Segurança, higiene e saúde no trabalho 24 Técnicas de informação e comunicação 30 Introdução à agricultura biológica 24 Técnicas culturais em agricultura biológica 45 Técnicas de regadio e drenagem 50 Gestão do solo Compostagem Máquinas e instalações agrícolas Protecção contra pragas, doenças e infestantes Conservação de produtos vegetais em modo de produção biológica Pomares e vinhas em Outono/Inverno Pomares e vinhas em Primavera/Verão Horta biológica Plantas aromáticas e medicinais 50 Culturas Arvenses biológicas em Outono/Inverno Culturas Arvenses biológicas em Primavera/Verão Horas ECTS TOTAL O aluno que obtenha formação no CET terá vagas especiais no acesso ao ensino superioir e creditação em unidades curriculares no âmbito do curso em que seja admitido. Componente Aspectos relevantes 1- As preocupações com a saúde, o ambiente e a manutenção da agricultura tradicional resultaram no aumento da procura de produtos vegetais provenientes de agricultura biológica. 2- O número de agricultores que aderiram à conversão para agricultura biológica tem aumentado nos últimos anos em Portugal e em toda a União Europeia. 3- A ESAC dispõe de uma exploração agrícola em conversão para Agricultura Biológica o que permite aos alunos uma aprendizagem suportada por laboratórios de campo. Através dos protocolos já celebrados é possível uma integração dos alunos em contexto de trabalho, junto de empresas de produção, de apoio técnico ou de certificação. Formação geral científica Formação tecnológica Formação em contexto de trabalho TOTAL