MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APPs) E SUA SITUAÇÃO ATUAL DE USO E OCUPAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA (SP)

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1 p MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APPs) E SUA SITUAÇÃO ATUAL DE USO E OCUPAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA (SP) FRANCISCO FERREIRA DE CAMPOS LINDON FONSECA MATIAS Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Geociências - IG Departamento de Geografia, Campinas, SP {francisco.campos, lindon}@ige.unicamp.br RESUMO - O objetivo deste trabalho foi mapear e estudar a situação de uso e ocupação da terra nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) no município de Paulínia (SP). Este município abriga diversas indústrias, principalmente do ramo petroquímico, e apresenta, nos últimos anos, um significativo crescimento urbano e populacional comparado aos outros municípios da Região Metropolitana de Campinas, podendo levar a um uso e ocupação indevidos das áreas de preservação permanente. As APPs foram mapeadas utilizando o SIG ArcGIS 9.3, considerando-se os limites determinados pela legislação vigente (Lei 4.771/65 e Resoluções CONAMA 302/02 e 303/02) e utilizando uma base cartográfica digital em escala 1: (IGC, 2002). Dentre as categorias possíveis de APPs constantes na legislação, em Paulínia foram identificadas somente APPs resultantes da presença de corpos d água e nascentes, não existindo outros enquadramentos. As APPs compreendem 11,64 km 2 (8,37%) da área total do município (139 km 2 ). O mapeamento do uso e ocupação da terra nas APPs foi realizado através da interpretação visual de imagens orbitais dos satélites Alos/AVNIR e Cbers-2B/HRC do ano de 2008, seguida de verificação em campo. Constatou-se que em 8,3 km 2 (71,55%) das APPs a ocupação está de acordo com a legislação, sendo que 3,3 km 2 (28,45%) estão em desacordo. ABSTRACT The objective of this paper was to map and study the land use and occupation in the Permanent Preservation Areas (PPAs) in the city of Paulínia (SP). This city holds many industries, especially petrochemical, and shows, over the last years, a considerable urban and population growth when compared to the other cities of the Metropolitan Region of Campinas, which may lead to an inadequate land use and occupation in the permanent preservation areas. The PPAs were mapped using the GIS software ArcGIS 9.3, taking into account the limits determined by the current legislation (Law 4.771/65 e CONAMA Resolutions 302/02 and 303/02) and utilizing a digital cartographic database in 1: (IGC, 2002). From the possible categories of PPAs mentioned in the legislation, only PPAs resulting from the presence of water bodies and sources were identified in Paulínia, without the existence of the other types. The PPAs sums up km 2 (8.37%) of the city s total area (139 km 2 ). The mapping of land use and occupation in the PPAs was accomplished through visual interpretation of orbital images from the satellites Alos/AVNIR and Cbers-2b/HRC dated from 2008, followed by field verification. It was found that 8.3 km 2 (71.55%) of the PPAs had their occupation in agreement with the legislation, being 3.3 km 2 (28.45%) in disagreement. 1 INTRODUÇÃO O município de Paulínia, localizado na porção centro-leste do Estado de São Paulo, pertence à Região Metropolitana de Campinas - RMC (Figura 1). A partir da década de 1960, quando ocorreu sua emancipação do município de Campinas e a instalação de diversas indústrias petroquímicas, inclusive o polo petroquímico da Replan (Refinaria de Paulínia), Paulínia registrou um alto crescimento urbano e populacional. A alta arrecadação municipal, fruto dos impostos arrecadados junto às indústrias, possibilita que os serviços públicos de saúde e educação oferecidos sejam de qualidade, o que atrai um contingente populacional significativo para a cidade (CUNHA & DUARTE, 2000), alcançando um total de habitantes em 2007 (IBGE, 2009). Refletindo esta situação, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Paulínia, que no ano 2000 era de 0,847, classifica o município como sendo de alto desenvolvimento humano. Já a sua importância

2 III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação econômica é evidenciada pelo seu PIB, 6,5 bilhões de reais em 2006, o que corresponde onde à quase 10% do PIB de toda RMC (SEADE, 2009). Figura 1 Localização do município de Paulínia O crescimento populacional em Paulínia, numa taxa de 5,08% ao ano no período , 2000 supera a taxa registrada para a RMC, que foi de 1,83% ao ano no mesmo esmo período (SEADE, 2009), acarretando uma expansão da área urbana com a ocupação de novos espaços. Muitas vezes, por falta de planejamento adequado ou por domínio de interesses da especulação fundiária, essa ocupação transgride as áreas em que o meio ambiente iente deveria ser integralmente preservado devido a sua importância ou fragilidade, acarretando não só na degradação da qualidade ambiental no município, mas também gerando problemas sociais. O município de Paulínia encontra-se encontra próximo ao contato entre duass regiões geologicamente distintas: a Bacia Sedimentar do Paraná, a oeste, e o Embasamento Cristalino, a leste. Portanto, a geologia de Paulínia consiste predominantemente de rochas sedimentares (arenitos, siltitos e ritmitos) com intrusões básicas de diabásio. ásio. Ocorrem também depósitos aluvionares associados às duas principais drenagens do município: o Rio Atibaia e o Rio Jaguari, que também é o limite norte do município. Paulínia também se encontra próxima ao Recife - PE, de Julho de 2010 p limite entre dois domínios geomorfológicos, a Depressão D Periférica, a oeste, e o Planalto Ocidental, a leste. Dessa forma, a área apresenta formas de relevo transicionais entre os dois domínios, sendo elas colinas amplas, colinas amplas com topos subhorizontalizados e planícies fluviais. Tais formas po possuem declividades predominantemente baixas, de até 23%, e pequenas amplitudes, de até 115 metros, dando à Paulínia a configuração de um relevo suave (BOCARDE, 2003; BROLLO, 2001). A cobertura vegetal original da região era composta de floresta latifoliada, latifoliada associada aos solos mais férteis provenientes das rochas intrusivas básicas; cerrado, associado aos solos arenosos mais pobres; e campos, que são clareiras naturais formadas por gramíneas, pequenas árvores e arbustos (CHRISTOFOLETTI & FEDERICI, 1972). As Áreas de Preservação Permanente (APPs) são áreas definidas pelo Código Florestal Brasileiro de 1965 Lei 4.771/65 (BRASIL, 2008) e nas Resoluções CONAMA nos 302 e 303 de 2002 (CONAMA, 2009) visando à proteção do meio ambiente. A função dessas áreas é de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar bem das populações humanas (BRASIL, 2008). Para cumprir tal fim, é vedado o uso e ocupação nessas áreas, devendose preservar sua configuração original, que poderia ser com presença de vegetação ou não, não com exceção de alguns casos específicos previstos em lei. Alguns exemplos de APPs são margens de corpos d água, entorno de nascentes, topos de morro e encostas. Para cada situação prevista em lei que gera as APPs, são definidos os limites e dimensões destas, sintetizadas no Quadro 1 e ilustradas na Figura 2. Figura 2 Representação gráfica dos limites determinados na legislação para APPs de cursos d águas e lagos e lagoas (sem escala).

3 p Quadro 1 Áreas que segundo a legislação devem ser consideradas para a criação de APPs e dimensões que estas devem possuir. FONTE: Adaptado a partir de BRASIL, 2008 e CONAMA, Área de Preservação Permanente Rios e Cursos d Água Nascentes ou olhos d Água Lagos e Lagoas Topos de Morro Encostas Critério para Delimitação Extensão da APP Largura do Rio (m) Largura da faixa marginal de APP (m) < APP com raio de 50 m ao redor da nascente Localização Largura da faixa marginal de APP (m) Área Urbana Consolidada 30 Área Rural, com corpo d água < 20 ha de superfície 50 Área Rural, com corpo d água > 20 ha de superfície 100 Acumulações artificiais não resultantes do barramento de cursos d água e com superfície < 5 ha não necessitam de preservação de faixa marginal APPs delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 da altura mínima de elevação em relação à base APPs delimitadas nas áreas com declividade > 45 o na linha de maior declive 2 MATERIAIS E MÉTODOS O processamento dos dados foi realizado no programa ArcGIS 9.3 (MINAMI, 2000), utilizando os computadores do Laboratório de Ensino Informatizado (LEI), do Instituto de Geociências/UNICAMP. Para estruturar o banco de dados georreferenciados que serviu de base para a geração dos limites das APPs obteve-se a Carta Topográfica Digital do Município de Paulínia, produzida pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC) do Estado de São Paulo, na escala 1: e convertida para o formato de arquivo shapefile, que possui os seguintes temas: Limite do Município, Hidrografia, Sistema Viário, Curvas de Nível e Pontos Cotados. O primeiro passo foi verificar se a hidrografia representada na carta correspondia à drenagem atual do município. Para isso, foi utilizada uma imagem extraída do programa Google Earth e uma imagem do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). No banco de dados é possível associar informações aos elementos de um tema como, por exemplo, a uma linha que representa um rio do tema Hidrografia pode-se associar a informação da largura de sua APP. As APPs dos cursos d água, de acordo com o levantado na pesquisa bibliográfica, são determinadas pelas larguras dos respectivos rios. No tema Hidrografia os rios (com exceção dos rios Atibaia e Jaguari) são representados por linhas simples, então não é possível determinar quais são as larguras dos mesmos. Dessa forma, as larguras foram estimadas por meio das imagens de maior resolução espacial disponibilizadas no programa Google Earth, e para cada rio foi registrado no banco de dados a largura de sua APP. Para os lagos e lagoas, conforme determinação na legislação, as APPs são definidas de acordo com a localização (área urbana consolidada ou área rural), o tipo (se resulta do barramento de um rio ou não) e o tamanho dos corpos d água. Dessa forma, utilizando a imagem do Google Earth foram separados os lagos/lagoas entre os que estavam em áreas urbanas consolidadas e os que estavam em áreas rurais. Aos que estavam em áreas urbanas consolidadas foi atribuído no banco de dados o valor de 30 m de largura de APP, da mesma forma que havia sido feito anteriormente para os demais cursos d água. Os que estavam em áreas rurais tiveram de ser separados entre menores e maiores que 20 hectares de área. Utilizando o programa ArcGIS foram calculadas as áreas dos lagos/lagoas e com essas áreas pôde-se adicionar ao banco de dados o valor de 50 m de APP aos lagos com áreas inferiores a 20 hectares e 100 m àqueles com áreas superiores a 20 hectares. Aos lagos e lagoas com área inferior a 5 hectares e não resultantes do barramento de um rio foram adicionados no banco de dados o valor zero, pois eles não necessitam possuir APP. A carta topográfica do IGC não possui um tema com nascentes, que pela legislação são locais que devem possuir APPs. Para isso foi criado um novo tema com o posicionamento do início de cada rio a partir do tema Hidrografia, gerando o tema com as nascentes. A esses pontos foi associado no banco de dados o valor de 50 m para o raio das APPs. Para que as informações sobre as larguras das APPs, que foram associadas aos temas no banco de dados, sejam representadas graficamente em um novo tema é utilizada a ferramenta área de abrangência (buffer) do ArcGIS. Essa ferramenta cria um polígono ao redor dos pontos, linhas ou polígonos que estão representando os elementos da drenagem com o valor informado sobre as larguras das APPs. O tema com as APPs da hidrografia foi gerado dessa forma. Em seguida, passou-se à delimitação das APPs de topos de morro e encostas. No mapa base, os temas de Curvas de Nível e Pontos Cotados possuem em seu banco

4 p de dados, associado a cada elemento de linha e ponto, o valor de sua respectiva altitude. Com esses dados é possível criar um Modelo Digital de Elevação (MDE), que é uma representação tridimensional do relevo que permite que sejam realizados diversos tipos de análise, entre elas o cálculo de declividades (clinografia). O MDE foi gerado utilizando-se o módulo 3D Analyst do ArcGIS, tomando como base os valores de altitude das curvas de nível e dos pontos cotados. Para obter um resultado melhor, o tema da hidrografia foi utilizado para indicar as quebras no relevo, representado pelos fundos de vale. Um dos critérios utilizados pela legislação para definir morros e encostas é a declividade, portanto foi executado o cálculo de declividades do terreno e estas foram classificadas em maiores que 30º, para definir os morros, e em maiores que 45º, para definir as encostas. Entretanto, constatou-se que nenhuma área no município possui tais características, resultando que as categorias de APPs associadas a elas também não estão presentes. Dessa forma, portanto, concluiu-se a delimitação das APPs no município de Paulínia. Deu-se início então à interpretação do uso e ocupação da terra nas APPs. Ela foi realizada no software Figura 3 Mapa das APPs de Paulínia (SP) ArcGIS utilizando-se uma imagem do satélite ALOS, sensor AVNIR-2 com resolução espacial de 10 metros, Na interpretação de uso e ocupação da terra foram referente a passagem em 20/03/2008, e duas imagens do constatados cinco tipos principais de uso (Figura 4): satélite CBERS-2B, sensor HRC com resolução espacial Mata, consistindo de vegetação arbórea de de 2,5 metros, referentes às passagens em 28/08/2008 e grande porte, podendo ser de remanescentes 23/09/2008, que recobriam todo o município. Para a naturais ou de reflorestamento; classificação foi realizada a interpretação visual (on Agricultura, plantações de cana-de-açúcar e screen) onde foram consideradas cinco categorias: mata, culturas comerciais; urbano, agricultura, campo e solo exposto. Em seguida, Urbano, consistindo de construções como foi realizado um trabalho de campo para verificação da casas, indústrias e terraplenagem; interpretação da imagem e também registro fotográfico Campo, consistindo de vegetação natural de com uso de receptor GPS de algumas APPs. As categorias campo, ou então de vegetação em de uso e ocupação da terra foram classificadas no banco reconstituição, como vegetação secundária e de dados como estando em acordo (mata e campo) ou em variados estágios de capoeira; e desacordo (urbano, agricultura e solo exposto) com a Solo exposto. legislação, possibilitando a geração de um mapa com este tema e o cálculo de área das APPs no município de Paulínia. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Como resultado da pesquisa e da análise dos mapas produzidos, constatou-se que da área total de 139 km 2 do município de Paulínia, 11,64 km 2 (8,37%) são enquadrados como APPs (Mapa das APPs de Paulínia Figura 3). A distribuição espacial dessas áreas é praticamente uniforme por todo o município. Das categorias previstas na legislação, os rios, lagos, lagoas e nascentes são as únicas presentes no município que possuem APPs. Como pôde ser constatado, não há APPs das categorias de topos de morro e encostas, o que é de se esperar considerando as características geomorfológicas de relevo suave que Paulínia possui. Figura 4 Exemplos dos tipos de uso e ocupação que ocorrem nas APPs de Paulínia/SP (fotos tiradas durante os trabalhos de campo). As áreas correspondentes a cada um desses tipos de uso estão apresentadas no Quadro 2 e representadas no

5 III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Recife - PE, de Julho de 2010 p Mapa de Uso e Ocupação das APPs de Paulínia (Figura 5). Quadro 2 Áreas das classes de uso e ocupação da terra em APPs Proporção das Uso e Ocupação Área (km2) APPs (%) Agricultura 0,96 8,25 Campo 5,21 44,76 Mata 3,07 26,37 Solo Exposto 0,07 0,60 Urbano 2,33 20,02 Total 11,64 100,00 A B Figura 5 Mapa de Uso e Ocupação das APPs de Paulínia (SP) A maior ocorrência de ocupação nas APPs foi do tipo campo. Na classificação de adequação à legislação, esta classe foi considerada como estando de acordo com o estabelecido, entretanto, cabe fazer algumas ressalvas. Apesar do campo também constituir-se de um tipo de vegetação natural da região onde se encontra o município, a maior parte das ocorrências em Paulínia são, na verdade, de vegetação secundária em recuperação, devido à supressão da vegetação original existente. Atualmente, a vegetação de baixo porte presente cumpre, de forma parcial, as funções esperadas por uma APP. Bordejando essas APPs estão localizadas áreas urbanas e de agricultura, que exercem pressões sobre a vegetação, o que talvez possa impedir que ela, algum dia, se desenvolva para uma vegetação de grande porte. Isso ocorre, por exemplo, numa APP localizada no limite entre os municípios de Paulínia e Sumaré (Figura 6A). C Figura 6 (A) A APP, com vegetação em recuperação, é travessia entre os municípios de Paulínia e Sumaré, sofrendo influência da área urbana presente em seu entorno. (B) APP de nascente que foi soterrada devido à implantação de um loteamento, (C) Ocupação da APP por uso industrial. Já a categoria de ocupação urbano ocorre principalmente na área da cidade de Paulínia, onde as margens dos cursos d água foram ajardinadas. A implantação de loteamentos causou o soterramento de

6 p diversas nascentes (Figura 6B e C). Na porção oeste do 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS município, onde o represamento do Rio Atibaia gera diversas áreas alagadas, as APPs são indevidamente O uso de geotecnologias permitiu que fossem ocupadas por casas de alto padrão e chácaras. Já a mapeados os limites das APPs do município de Paulínia e indústria Rhodia, uma das primeiras a se instalar em o uso e ocupação da terra atual dessas áreas. A maior Paulínia e impulsionar seu crescimento urbano, ocupa as parte das APPs encontra-se de acordo com a legislação, APPs do extremo leste do Rio Atibaia e também do apesar de sua ocupação principal ser por vegetação em Ribeirão Anhumas. recuperação. Neste sentido, caberia um projeto de A ocupação por agricultura representa um reflorestamento com espécies nativas dessas áreas, de pequeno percentual do total. Observou-se que na maioria forma que as APPs possam cumprir suas funções das áreas de agricultura a plantação foi recuada de forma plenamente. Já a principal ocupação nas APPs em a resguardar as APPs. Entretanto, como não foi realizada desacordo com a legislação consiste de áreas construídas. nenhuma ação de reflorestamento para a recuperação da Isso torna difícil que essas áreas possam retornar a possuir vegetação que havia sido destruída, essas áreas sua vegetação preservada. Portanto, auxiliado pelo encontram-se atualmente em processo de regeneração mapeamento das APPs do município, o poder público natural e foram enquadradas na categoria campo. deve tomar medidas de fiscalização para impedir que Classificando o uso e ocupação conforme sua novas áreas protegidas sejam ocupadas e adotar políticas adequação com a legislação, obteve-se que 8,3 km 2 públicas visando à recuperação das áreas já (71,55%) estão de acordo com o estabelecido, enquanto indevidamente ocupadas. 3,3 km 2 (28,45%) possuem uso e ocupação em desacordo com a legislação (Mapa de Adequação do Uso e AGRADECIMENTOS Ocupação das APPs Figura 7). Da mesma forma que as APPs, as áreas em desacordo de uso e ocupação Os autores agradecem ao PIBIC/CNPq/UNICAMP distribuem-se por todo o município, sem possuir uma pela bolsa que possibilitou a realização deste trabalho. localização preferencial de ocorrência, o que gera impactos socioambientais. Apesar da porcentagem de APPs não preservadas não ser um valor muito alto, devese REFERÊNCIAS lembrar que há um quadro crescente de ocupação dessas áreas no município e que elas possuem influência BOCARDE, F. Análise dos conflitos: uso e ocupação da sobre uma área muito maior do que a sua própria. Por terra e fragilidade de aqüíferos em Paulínia, SP, exemplo, o soterramento de uma nascente gera um Brasil. Dissertação de Mestrado em Administração e impacto socioambiental em toda extensão do curso d água Política dos Recursos Minerais do Instituto de e não somente na região da APP da nascente. Geociências da UNICAMP, Campinas, BRASIL. Código Florestal Brasileiro de Disponível em: < leis/l4771compilado.htm> Acessado em: 17/03/2008. BROLLO, M. J. Metodologia Automatizada para Seleção de Áreas para Disposição de Resíduos Sólidos. Aplicação na Região Metropolitana de Campinas (SP). Tese de Doutoramento apresentada ao Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP, São Paulo, CHRISTOFOLETTI, A; FEDERICI, H. A Terra Campineira. Campinas: Indústrias Gráficas Mousinho, CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 302, de 20 de março de Disponível em: < res30202.html> Acessado em: 21/04/2009. Figura 7 Mapa de Adequação do Uso e Ocupação das APPs de Paulínia (SP). Resolução nº 303, de 20 de março de Disponível em: < port/conama/res/res02/res30302.html> Acessado em: 21/04/2009.

7 p CUNHA, J. M. P. da; DUARTE, F. A. S. Migração, redes sociais, políticas públicas e a ocupação dos espaços metropolitanos periféricos: o caso de Paulínia/SP. Anais do XII Encontro Nacional de Estudos populacionais da ABEP, Caxambu, 2000, v.1. Disponível em: < 2000/Todos/Migraçao Redes Sociais Políticas Públicas e a Ocupaçao dos Es.pdf> Acessado em 12/09/2009. IBGE. Cidades@. Disponível em: < gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun= &r=2> Acessado em 25/03/2009. MINAMI, M. Using ArcMap. ESRI: Redlands, SEADE. Perfil Municipal Paulínia. Disponível em: < Acessado em: 16/06/2009

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