UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário Darcy Ribeiro Brasília - DF Tel.: (61) Fax: (61) alex07@unb.br Brasília, 19 de outubro de 2012 Ao Conselho Universitário da Universidade de Brasília Assunto: Solicitação de autorização de apoio da Fundação de Apoio a Pesquisa (Funape) para a UnB PARECER Histórico Trata-se de solicitação de autorização de apoio da Funape junto a UnB. A Funape é a Fundação de Apoio a Universidade Federal de Goiás devidamente credenciada pelo MEC/MCT nos termos da Lei 8958/1994 e do Decreto 7423/2010. A Funape desde o final de 2010 tem apoiado a gestão administrativa e financeira de projetos de pesquisa e extensão coordenados por docentes de diversos Institutos da UnB. Estes projetos foram devidamente analisados e aprovados nos Colegiados de seus respectivos institutos e pelo Decanato afim (DPP, DEG ou DEX), conforme estabelece a instrução da reitoria N 01/2008, que disciplina os trâmites de convênios e contratos. Este apoio aconteceu em momento em que a UnB não possuía Fundação de Apoio Credenciada e era legalmente amparado pelo Decreto 7423/2010 que em seu 2º do Artigo 4º estabelece que a Fundação de Apoio Registrada e Credenciada poderá apoiar IFES e demais ICTs distintas da que está vinculada, desde que compatíveis com as finalidades da instituição a que se vincula. Em 13 de março de 2012 o Governo Federal publicou a Portaria Interministerial MEC/MCTI n o 191 que normatiza o que trata o 2º do Artigo 4º do Decreto 7423/2010. Portanto, esta portaria estabelece as condições para a formalização da chamada Autorização de Apoio a IFES e demais ICTs distintas da que está vinculada. Nesse sentido, em 18 de maio de 2012, por meio do ofício 0455/2012/FUB-UnB o Vice-Reitor no exercício da Reitoria, Professor João Batista de Sousa, solicita ao Diretor-Executivo da Funape, Dr Cláudio Rodrigues Leles, para que dê início as tratativas para a obtenção da Autorização de Apoio junto ao MEC/MCT com o objetivo de contar com a Funape para realizar a gestão administrativa e financeira parcial do Festival Latino Americano e Africano de Arte e Cultura FLAAC Em 10 de julho de 2012 por meio do ofício 0752/2012/GEPRO/FUNAPE o Dr Cláudio Leles informa ao Reitor da UnB, Professor José Geraldo de Sousa Junior, que em função da instrução do processo para a autorização de apoio a UnB nos termos da portaria interministerial 191/2012, tanto o

2 Conselho Deliberativo da Funape quanto o Consuni da UFG manifestaram sua concordância quanto ao pleito. Informou ainda que para atender a referida portaria se faz necessário a UnB encaminhar (i) a ata de deliberação de seu órgão colegiado superior e (ii) a norma que disciplina seu relacionamento com a Fundação de Apoio. Base Legal e Documentação Requerida A relação entre IFES e demais ICTs e suas Fundações de Apoio é regulamentada pelas Leis 8958/1994 e 10973/2004 (Lei de Inovação Tecnológica) e pelo Decreto 7423/2010. O Decreto 7423/2010 em seu 2º do Artigo 4º estabelece que a Fundação de Apoio Registrada e Credenciada poderá apoiar IFES e demais ICTs distintas da que está vinculada, desde que compatíveis com as finalidades da Instituição a que se vincula, mediante prévia autorização do grupo a que se refere o 1º do Artigo 3º deste mesmo Decreto. Quanto as suas atividades finalísticas, o artigo 4º do Estatuto da Funape estabelece: I promoção e apoio à pesquisa científica, tecnológica, filosófica e artística em todos os seus aspectos e fases; II exercícios de atividades cientificas, culturais e artísticas; III divulgação de trabalhos científicos e artísticos de reconhecido valor; IV participação no processo de desenvolvimento do país estimulando trabalho de pesquisa; V apoio à formação de recursos humanos para a ciência, tecnologia e artes; VI prestação de serviços técnicos e científicos à comunidade. A Portaria Interministerial MEC/MCTI n o 191/2012 normatizou as condições para a formalização da chamada Autorização de Apoio a IFES e demais ICTs distintas da que está vinculada, tratada no 2º do Artigo 4º do Decreto 7423/2010. Segundo o artigo 4º desta portaria os documentos necessários para instrução do processo junto ao GAT (Grupo de Apoio Técnico) MEC/MCT são: I - Comprovação de registro e de credenciamento em vigor como fundação de apoio junto ao MEC/MCTI a uma IFES ou outra ICT à qual está vinculada; II - Concordância da IFES ou outra ICT à qual está vinculada com o pedido de autorização; III - Certidões expedidas pelos órgãos públicos competentes para a comprovação da regularidade jurídica, fiscal e previdenciária da fundação;

3 IV - Ata de deliberação do órgão colegiado superior da instituição a ser apoiada, manifestando prévia concordância com a solicitação de autorização da fundação de apoio; V - Norma aprovada pelo órgão colegiado superior da instituição a ser apoiada que discipline seu relacionamento com a fundação de apoio, especialmente quanto aos projetos desenvolvidos com sua colaboração. Análise do Mérito Recentemente, durante o processo de credenciamento da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, Finatec, como Fundação de Apoio a UnB o Conselho Universitário estabeleceu de forma amplamente majoritária que as Fundações de Apoio, dentro do que preconiza o novo marco legal para o setor, constituem uma ferramenta de trabalho essencial para os docentes/pesquisadores dessa Universidade. Houve o entendimento de que, na condição de escritórios de projeto, as Fundações prestariam serviços inestimáveis no sentido de facilitar o gerenciamento e a administração de projetos de ensino, de pesquisa e de extensão. Nesse sentido, o Consuni não apenas estabeleceu normas para disciplinar o relacionamento com as Fundações de Apoio, mas também decidiu pelo credenciamento da Finatec, sendo esta a nossa única Fundação de Apoio nesse momento. Portanto, uma primeira e importante resposta para a análise deste pleito fica configurada, a de que a UnB, por meio da expressão de seu Conselho Universitário, entende que as Fundações de Apoio tem um papel relevante no cenário de Ciência e Tecnologia no âmbito das IFES. Prosseguindo com a análise, é importante observar que a solicitação da Funape é por uma autorização de apoio e não por um credenciamento. A autorização de apoio tem validade por apenas um ano, podendo ser renovada por igual período sempre que solicitada e desde que o Consuni autorize. Essa autorização também pode ser cancelada a qualquer instante pela UnB. Como não se trata de um processo de credenciamento, o Consuni da UnB não tem que indicar membros para o Conselho Superior da Funape. Atualmente o seu Conselho Superior atende plenamente a legislação atual, com 60% de seus membros indicados pelo Consuni da UFG. Quanto à credibilidade e reputação da Funape, trata-se de uma fundação com estrutura já consolidada, com mais de 30 anos de existência, que nunca passou por processo de intervenção judicial, possui suas contas sistematicamente aprovadas pelo Ministério Público de Goiás, além de um portfólio de projetos de pesquisa, ensino e extensão que envolve instituições renomadas como Finep, IFG, IFGoiano, Petrobrás, Eletronorte, Celg, Furnas, DELL, CPRM, Vale, Embrapa, Embaixada Britânica, Embaixada Italiana, etc, e

4 que já ultrapassa a soma de 1500 projetos gerenciados. Esses projetos tem catalisado e viabilizado a cooperação científica entre docentes da UnB, da UFG e da UEG (que também aprovou recentemente autorização de apoio para a Funape). Portanto, vejo na autorização de apoio a Funape a possibilidade de não apenas consolidar, mas ampliar as parcerias científicas entre nossas Instituições com significante impacto acadêmico para os Programas de Pós-Graduação envolvidos. Com relação à possíveis dificuldades de gerenciamento de projetos devido a distância física entre a UnB e a Funape, o relator averiguou que a Funape apresenta experiência na execução de projetos em rede de abrangência nacional, com instituições de grande porte, como Finep, Petrobrás, Embrapa Café e Instituto Agronomico pere l Oltremare. A parceria com a Embrapa Café, Embrapa Cenargen, e os projetos geridos atuais da UnB com a Funape tornam a presença de representantes da Funape em Brasília uma rotina. Além disso, a Fundação conta com um sistema de gerenciamento de projetos via internet onde é possível executar a maioria das atividades gerenciais e administrativas do projeto diretamente pelo portal do coordenador de projetos no site da Funape. Do ponto de vista político, é importante observar que o Reitor da UFG prontamente atendeu a solicitação da UnB, pautando e obtendo aprovação do Consuni-UFG para a autorização de apoio da Funape a UnB, como requer a Portaria Interministerial 191\2012. Obviamente, o Consuni da UnB é soberano e vai deliberar sobre esse assunto de forma autônoma. Entretanto, o relator considera que um posicionamento contrário à solicitação neste estágio seria deselegante e poderia incorporar uma mensagem de afastamento entre nossas instituições. Uma outra faceta deste pleito, agora do ponto de vista prático, é o fato de haver projetos de pesquisa coordenados por docentes da UnB ainda em fase de assinatura (elaboração dos contratos) que, durante sua concepção (anteriormente a publicação da Portaria Interministerial 191/2012) adotaram a Funape como entidade gestora. Assim, o indeferimento desta solicitação de autorização de apoio também pode representar a perda de recursos volumosos destinados ao desenvolvimento projetos de P&D em nossos laboratórios. O relator ainda avalia como extremamente salutar a existência na UnB de uma Fundação de Apoio adicional a Finatec. Não parece haver dúvidas de que a Finatec continuará sendo a escolha natural e preferencial para a gestão de projetos coordenados por docentes da UnB, até pelo aspecto logístico e familiaridade com a forma de trabalho da Fundação. Por outro lado, a opção de escolha incentivará a Finatec a prestar melhores serviços e trará uma competição saudável entre essas Fundações no que diz respeito à cobrança de taxas de administração dos projetos, entre outros. Por último, as atividades finalísticas definidas no Estatuto da Funape são perfeitamente compatíveis com

5 nossas atividades, assim como requerido na Portaria 191/2012. Além disso, a documentação encaminhada pela UFG e pela FUNAPE atende aos incisos I a III da mesma portaria e a UnB já possui a Norma aprovada pelo Consuni disciplinando seu relacionamento com a fundação de apoio (item V). Portanto, quanto à documentação necessária para a concessão da autorização de apoio, falta apenas a manifestação de nosso Consuni sobre a pertinência de atender a esta solicitação (item IV) Pelo exposto meu parecer é favorável a solicitação. Atenciosamente, Prof. José Alexander Araújo, D.Phil Representante dos Professores da FT no CONSUNI

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