Testes Baseados na Implementação. (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins

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1 Testes Baseados na Implementação (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins 1

2 Tópicos O que é Grafo de fluxo de controle Critérios de cobertura 2

3 Referências B.Beizer R.Binder S.Siegel 3

4 Atividades Planejamento Projeto determinar objetivos dos testes (o que testar?) determinar estratégia para criar os testes que atendam aos objetivos Implementação Execução Verificação de Término Balanço Final Manutenção (baseado em IEEE Std. 1008/87 - Std. for Sw Unit Testing [Paula00]) 4

5 Introdução Testes baseados na implementação ou testes caixa-branca: são baseados no código visam exercitar estruturas de controle (instruções) e de dados de um programa Modelos de teste: grafo de fluxo de controle grafo de fluxo de dados 5

6 Grafo de fluxo de controle nó = bloco de comandos seqüenciais aresta ou ramo = transferência de controle bloco seqüencial if-then-else 2 3 m seleção n case while 2 3 repeat-until repetição 6

7 Exemplo Cálculo de xy 1. read x, y; 2. if y < 0 3. then p := - y 4. else p := y; 5. z := 1.0; 6. while p 0 do 7. begin z := z * x; p := p - 1; end; 8. if y < 0 9. then z := 1 / z; 10. write z; end; y < 0 y 0 p 0 y < y 0 7

8 Critérios de cobertura Objetivos: geração de testes: determinação dos dados de teste avaliação final: indicação de término dos testes Tipos: cobertura de instruções cobertura de decisões cobertura de condições cobertura de caminhos 8

9 Testes de instruções y < 0 y 0 p 0 y < y 0 Critério: cada instrução deve ser executada pelo menos 1 vez nós predicados dados {1,2,3,5,6,7,8,9,10} x, y < 0 (4, -1) {1,2,4,5,6,8,10} x, y = 0 (4, 0) 9

10 Testes de instruções 3 read x; y := 0; x par y := y + x / 2; 1 2 x ímpar nós predicados dados {1,2,3,4,5} x par negativo -2 {1,2,3,4,6} x par positivo 2 note que o ramo 2 4 não é exercitado x < 0 4 x y := x; write y; write y; 10

11 Testes de decisões y < 0 y 0 p 0 y < y 0 Critério: cada ramo deve ser percorrido pelo menos 1 vez ramos predicados dados {(1,2), (2,3), (3,5), (5,6) x, y < 0 (4, -1) (6,7), (7,6), (6,8), (8,9), (9,10)} {(1,2), (2,4), (4,5), (5,6), x, y = 0 (4, 0) (6,7), (7,6), (6,8), (8, 10)} 11

12 Teste de decisões c 1. if a >= 0 and a <= then m := 1 3. else m := c 1 c ramos dados supor que o certo seria a <=100 {(1,2), (2,4)} a = 5 {(1,3), (3,4)} a = -5 o critério é satisfeito mas o erro não é detectado 12

13 1. if a >= 0 and a <= then m := 1 3. else m := ramos Teste de decisões/condições Critério: todas as condições devem ser testadas para valores V e F em cada decisão c 1 dados {(1,1A), (1A, 2), (2,4)} a = 5 {(1,1A), (1A,3), (3,4)} a = 500 {(1,3), (3,4)} a = -5 a 0 a < 0 1A a 200 a >

14 Testes de caminhos Critério: todos os caminhos possíveis do grafo devem ser percorridos pelo menos 1 vez Dificuldades: executabilidade: nem todos os caminhos no grafo são executáveis pelo programa grafos com ciclos: nº de caminhos pode ser indeterminado ou infinito necessidade de critérios que permitam limitar o nº de caminhos: testes de caminhos básicos testes de laços 14

15 Testes de caminhos básicos Em vez de todos os caminhos, busca os caminhos independentes: Caminho independente: contém pelo menos 1 nova aresta do grafo de controle O nº de caminhos independentes é dado pela complexidade ciclomática (V(G)) de McCabe: V(G) = nº de predicados + 1 Uma vez que todos os outros caminhos do grafo são combinações dos caminhos independentes V(G) é o limite inferior do nº de testes de caminhos 15

16 Testes de caminhos básicos y < 0 y 0 p 0 y < y 0 Critério: cada caminho independente deve ser percorrido pelo menos 1 vez V(G) = nº nós predicados + 1 = 4 caminhos predicados dados { } x, y = 0 (4, 0) { } x, y > 0 (4, 6) { } x, y???? { } x, y < 0 (4, 6) 16

17 Limitação da V(G) para medir nº de testes... case A of um i := 1 dois i := 2 tres i := 3 quatro i := 4 end case;... cadeia: array [1.. 4] of string (6) := ( um, dois, tres, quatro ); i := 1; while cadeia( i ) A do i := i + 1 end while; V(G) = 5 V(G) = 2 (case if s aninhados) 17

18 Teste de laços laços simples Procedimento: pule o laço passe pelo laço 1 vez passe pelo laço m vezes, onde m < max passe pelo laço max-1 vezes passe pelo laço max vezes tente passar pelo laço max+1 vezes 18

19 Teste de laços laços aninhados Procedimento: comece pelo laço mais interno. Fixe os outros nos valores mínimos realize testes para laços simples caminhe para fora, realizando testes no laço seguinte e mantendo os demais nos valores mínimos continue até que todos tenham sido testados 19

20 Teste de laços laços concatenados Procedimento: se os laços são independentes, trate-os como laços simples se valor final do contador do laço anterior é usado como valor inicial do próximo, trate-os como laços aninhados 20

21 Teste de laços laços desestruturados Procedimento: estruturá-los primeiro tratá-los segundo um dos casos anteriores 21

22 Exercício 1 - Rotina para busca binária Entradas: tabela, item, chave Saídas: achou, onde comeco := 1; fim := Tamanho_tabela; achou := falso; while comeco fim and not achou do meio := (comeco + fim) / 2; if chave > tabela [meio] then comeco := meio + 1 else if chave = tabela [meio] then achou := verdade; onde := meio else fim := meio - 1 end while; 22

23 Entradas: x1, x2, x3: inteiros; x4: char Saídas: w, x1 if x1 > x2 then w := 100 else w := 10; while x1 > x3 do x3 := x3 * w end while; case x4 A - J : w := 10 K - T : w := 20 U - Z : w := 30 end case; Exercício 2 if x2 > x1 and x2 < x3 and x4 = S then w := 10 else w := 20; if x1 < w or x2 < w then write w else write x1; 23

24 Sumário Testes caixa branca: são úteis para completar testes caixa preta: completar conjunto de testes para que no mínimo todas as instruções sejam cobertas permitem detectar código inútil oferecem dificuldade para determinação dos dados que exercitem elementos requeridos pelo critério de cobertura: existência de caminhos não executáveis complexidade dos predicados de caminhos requerem ferramenta que analise cobertura dos testes para que seja aplicado de forma eficiente 24

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