MANIFESTO POLÍTICO DO PARTIDO DA LIBERTAÇÃO POPULAR (PLP)
|
|
- Aurélia Ruth Amaro de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTIDO LIBERTAÇÃO POPULAR (PLP) Rua Metiaut, Dili, Timor-Leste MANIFESTO POLÍTICO DO PARTIDO DA LIBERTAÇÃO POPULAR (PLP) Temos um sonho que nos guiou a vida inteira: libertar a Pátria e tornar Timor-Leste num País Forte, Rico e Seguro. Durante o meu mandato de cinco anos como Presidente da República ( ) vivi de perto o dia-a-dia dos Timorenses de 442 sucos em todo o território nacional e constatei que ainda vivem em condições de pobreza, apesar de sucessivas promessas de uma vida melhor. Estamos num momento crítico da nossa História em que as decisões que tomarmos agora vão ter impacto para nós e para as gerações futuras. É legítimo perguntar: para quem lutou 24 anos pela independência e 15 anos pelo desenvolvimento, quanto mais tempo vamos ter que lutar para alcançar o bem-estar? O momento é agora e já! Não devemos esperar mais!
2 A situação é difícil, ninguém diz o contrário. Mas nada é impossível se trabalharmos, lado-a-lado, ombro-a-ombro. Timor-Leste enfrenta problemas complexos que não podem ter uma solução imediata sem o envolvimento activo dos nossos cidadãos os verdadeiros donos do destino deste País no processo do desenvolvimento. Só com cidadãos empenhados e responsáveis teremos um verdadeiro desenvolvimento e um País que pertence ao Povo. É clara a nossa visão, como é clara a nossa ambição: libertar a Pátria e tornar Timor- Leste num País Forte, Rico e Seguro. Os Timorenses têm vontade de mudança. É neles que confiamos. Visão Grandes Linhas de Orientação Geral a Longo Prazo A nossa visão é simples: libertar a Pátria e tornar Timor-Leste num País Forte, Rico e Seguro. De modo a concretizar esta Visão, caso ganhemos a confiança para governar, iremos centrar-nos, nos próximos cinco anos, nas cinco grandes áreas que a seguir se mencionam, as quais sendo permanentes, deverão sobreviver aos diferentes governos: 1. Reforço da Independência Nacional através da promoção de um sistema económico viável, coerente e sustentável, bem como da consolidação da Identidade Nacional. 2. Defesa da Integridade Territorial e Soberania Nacional através de melhorias ao nível do sistema de defesa e
3 segurança, consciencialização pública e diplomacia, entre outros. 3. Construção de um Sistema Económico Coerente e Sustentável essencialmente através da qualificação dos nossos recursos humanos, da consolidação do sector privado nacional mais interveniente, da utilização racional dos recursos naturais, do combate à dependência externa e da criação dos sectores de economia mais fortes. 4. Consolidação da Unidade, Coesão Social e Democracia através do reconhecimento dos direitos fundamentais dos cidadãos, da resposta às necessidades básicas e do reforço da tolerância. 5. Integração Regional e Internacional através de uma participação mais activa das organizações às quais Timor- Leste pertence, de modo especial a ONU e CPLP, assim também a promoção de todos os esforços no sentido de aderir à ASEAN, a consolidação de relações com todos os países na região e noutras partes do mundo, o cumprimento de todas as convenções, pactos e memorandos de entendimento rectificados e assinados por Timor-Leste, a cooperação activa com todos os órgãos do Estado em acordos futuros, e a preparação de Timor-Leste com vista à adesão à Commonwealth.
4 Grandes Linhas de Orientação Específica a Médio Prazo 1. Modelo de Civilização através da harmonização entre a nossa cultura tradicional asiática e a herança cultural europeia (Cristianismo e Língua Portuguesa). 2. Modelo de Governação através de uma Governação Integrada, de modo a edificar, desenvolver e preservar soluções em parceria com a sociedade civil, em especial os beneficiários e as entidades interessadas nos diferentes sectores da actividade. UM GOVERNO INTEGRADO LIMPO, HONESTO E EFICIENTE! 3. Modelo de Desenvolvimento através de um modelo de desenvolvimento económico integrado e sustentável que permita produzir mais e distribuir melhor os recursos em benefício de todos os Timorenses. 4. Transição Geracional através da valorização dos recursos humanos; promoção de uma cultura de responsabilidade, premiando o mérito e facilitando igualdade de oportunidades para os melhores filhos de Timor-Leste, para serem capazes de testar as suas capacidades num mundo cada vez mais globalizado e interligado. Preparar hoje os líderes de amanhã! PROGRAMA ELEITORAL E DE GOVERNAÇÃO Três áreas urgentes que são necessárias a ter em conta: 1. Identidade a) Recolha dos restos mortais dos heróis abandonados durante mais de 17 anos e prestar-lhes devida homenagem.
5 b) Reconstrução das uma lulic (casas sagradas), das capelas e integrá-las nos planos de promoção turística. c) Valorização do papel dos lia na in (donos da palavra), recuperando o seu papel na justiça tradicional porque previne conflitos. d) Resgate da memória dos Moradores como o primeiro exército tradicional na origem das nossas Forças Armadas Modernas. e) Valorização dos trajes e adornos femininos (mortén e manufulun) e instrumentos de percussão tradicional das mulheres (batuques e gongos). f) Valorização dos trajes e adornos dos homens, tais como belak (disco solar) e kaibauk. g) Valorização dos nossos rituais tradicionais, da ourivesaria e produção de tecidos. Em suma: a nossa identidade, a nossa história e cultura têm um grande valor económico e podem fomentar o aparecimento de pequenas indústrias. 2. Integração a. Veteranos e Antigos Combatentes A sua integração social poderia ser potenciada se soubermos aproveitar as experiências de liderança, organização e mobilização das comunidades em prol de actividades produtivas (cooperativas, associações, etc.), em especial, nas organizações de juventude. Para isso, é preciso fazer a revisão do Estatuto dos Combatentes da Libertação Nacional, transformando o actual sistema de pensões em oportunidades para a economia.
6 b. Juventude Cada jovem deve ter uma missão na vida. Deve ser orientado a ter objectivos que concretizem os seus sonhos. Assim, são cinco os aspectos essenciais para garantir que os jovens de hoje serão homens responsáveis de amanhã, designadamente: formação superior e formação técnicoprofissional, serviço cívico, serviço militar obrigatório, inserção no mercado de trabalho, formação cívico-patriótica, brigadas para o combate à fome e desnutrição, à degradação do meio ambiente, ao analfabetismo, etc. c. Trabalhadores e Agricultores são aqueles que têm feito sacrifícios para aumentar a economia familiar. Necessitam de microcrédito para produzir de modo rentável. Necessitam também de orientação e formação para conhecer os melhores métodos e as práticas mais rentáveis no mercado. Ser mais solidário para com eles e apoiá-los. Só a agricultura familiar ocupa 80% da área rural. A agricultura não é pobreza; é uma fonte de riqueza! d. Género Igualdade de direitos entre mulheres e homens baseada no mérito e na competência. Valorização do papel da mulher no desenvolvimento económico do País. 3. Governação Integrada A Governação Integrada baseia-se na cooperação, participação e liderança colaborativa, não só dos departamentos governamentais, mas também das demais instituições (privadas e voluntárias) para dar resposta de forma eficiente e eficaz aos problemas sociais vividos diariamente pelo Povo, combatendo a morosidade, o desperdício, a burocratização, etc.
7 Implementar um sistema de comunicação que facilite o contacto entre a administração e os beneficiários, capaz de monitorizar a implementação dos programas e de avaliar os seus resultados. Só assim seremos capazes de desenvolver os grandes objectivos nacionais; só assim teremos um País que pertence verdadeiramente ao Povo. Está na hora de implementar um sistema de decisão, acção e resultados! UMA GOVERNÇÃO INTEGRADA LIMPA, HONESTA E EFICIENTE!
8 PROGRAMAÇÃO I. Bem-estar a) Agrupa as áreas de habitação e o ordenamento do território das zonas urbanas e rurais. Desenvolvimento de um plano estratégico de habitação. b) Água Potável e Saneamento Básico disponibilização de mais apoio em prol da água potável e saneamento básico. Beber água potável e ter um saneamento básico digno é um direito dos cidadãos. Não podemos continuar a viver sem um sistema de tratamento de águas residuais. A falta de saneamento coloca em risco a sustentabilidade da água e a saúde pública! c) Alimentação e Nutrição garantia de uma alimentação e nutrição adequadas para todos os Timorenses. Promoção ao combate à má nutrição das crianças e aumento do nível de nutrição das mães. d) Electricidade 80% da população tem acesso à electricidade, mas não compreende a responsabilidade de uma utilização cuidada; Dar atenção às necessidades dos nossos empresários que precisam de fontes de energia menos dispendiosas. Diversificar as fontes de energia. e) Educação um sistema educativo que favoreça o desenvolvimento do País (ensino secundário, ensino técnico-profissional e universitário); equidade na distribuição de bolsas de estudo; gestão escolar eficiente para a melhoria da qualidade de ensino; incentivo à formação de quadros médios e superiores qualificados para competir no mercado interno e regional. No tempo da
9 Resistência cada soldado com a sua arma. No tempo do desenvolvimento cada estudante com os seus livros! f) Saúde anualmente gasta-se muito na saúde, mas os cidadãos estão longe de serem saudáveis. As zonas urbanas e rurais podem ser mais saudáveis e atractivas, se os cidadãos forem incentivados a viver um estilo de vida saudável. Promoção de meios para prevenção, tratamento e cura das principais enfermidades nas zonas rurais e urbanas. Planeamento e liderança na aquisição das melhores tecnologias na área da saúde. Reforma da política de gestão do medicamento. g) Segurança Social segurança social eficiente, transparente e de proximidade para a melhoria de protecção social, assegurando os direitos básicos dos cidadãos e a igualdade de oportunidades. Não podemos aceitar o abandono dos nossos cidadãos, portadores de deficiência, particularmente os mais vulneráveis (idosos, grávidas, mães solteiras). Para cada pessoa vulnerável um plano de vida! II. Sector Produtivo diversificação da economia do País; desenvolvimento do sector produtivo (primário, secundário e terciário); revitalização do mercado de trabalho; formação dos recursos humanos; estabelecimento de mecanismos de comercialização e de conservação sustentáveis; desenvolvimento de turismo; orientação da produção de produtos orgânicos tendo como fim a exportação, dada a falta de economias de escala no País. III. Conectividade sistema de transportes das estradas e pontes, bem como aeroportos e transportes marítimos, que
10 possibilitam nossa locomoção no território nacional e nos ligam ao mundo. Mas estas infra-estruturas não devem ser planeadas apenas para o nosso lazer. Deve ter em atenção as prioridades económicas do País e a rentabilidade dos investimentos. A inclusão das tecnologias de informação com informática, rede de computadores, Internet, etc. IV. Economia e Finanças Públicas garantir um desenvolvimento económico integrado e sustentável, menos dependente do Fundo Petrolífero; garantir a igualdade de oportunidades; captar mais, diversificando as fontes de receita; gerir correctamente, evitando gastos supérfluos; investir mais nos sectores estratégicos e fundamentais com retorno a curto, médio e longo prazo; aumentar o investimento nas infra-estruturas rurais, na investigação e extensão de serviços agrícolas; elevar a produtividade da economia através da diversificação e modernização tecnológica (especialmente dos sectores de alto valor agregado e de utilização da mão-de-obra intensiva); capacitar as instituições financeiras nacionais incentivando maior acesso aos serviços bancários e financeiros para todos.
11 V. Defesa Nacional, Segurança e Relações Externas Defesa Nacional: aposta em recursos humanos mais qualificados; consolidação do modelo de profissionalização das F-FDTL, da PNTL e demais instituições afins; valorização dos projectos de cooperação técnico-militar, em especial com os países que se inserem em áreas regionais de interesse estratégico para Timor-Leste; consolidação do sistema integrado de Defesa e Segurança; adopção do princípio de complementaridade, cooperação e subsidiariedade. Segurança: reforço do sentimento de segurança dos cidadãos; reforço de segurança nos municípios e na Região Administrativa de Oe-cesse Ambeno, prevenção e repressão da criminalidade, através de medidas legislativas e operacionais; segurança comunitária e policiamento de proximidade. Relações Externas: promoção de uma participação activa de Timor- Leste nos centros de decisão, quer a nível bilateral, quer a nível multilateral em benefício mútuo. VI Justiça, Direitos Humanos e Democracia Justiça: promoção de uma justiça mais simples e sem burocracias desnecessárias que beneficie a todos, especialmente, os mais desfavorecidos; celeridade na decisão judicial e melhoria na qualidade da decisão judicial. Direitos Humanos: através da defesa da dignidade da pessoa humana; da protecção dos cidadãos indefesos; da construção de uma sociedade fundada no respeito aos direitos fundamentais de cada Timorense. Democracia:
12 através do aperfeiçoamento da democracia que implica a reforma das instituições, a participação democrática dos cidadãos, a tolerância na aceitação, no respeito e na consideração pela diferença, a vivência dos valores e princípios do Estado de direito. VII Pólos de Desenvolvimento Os desafios da criação de um Pólo de Desenvolvimento integrado, equilibrado e sustentável é uma extraordinária oportunidade para Timor-Leste, garantindo uma justa distribuição dos recursos nacionais. São seis os Pólos de Desenvolvimento: 1.º Pólo Lospalos 2.º Pólo Baucau e Viqueque 3.º Pólo Manatuto (área central) 4.º Pólo Suai, Maliana, Same, Ainaro, Aileu e Ermera 5.º Pólo Díli, Liquiça e Ataúro 6.º Pólo Oe-cusse Ambeno Cada um dos seis Pólos de Desenvolvimento funciona como um campo de forças que provoca transformações estruturais significativas, expande a produção e cria o emprego para o bem-estar dos cidadãos. Votar no PLP é votar na mudança! Não perca tempo!
Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades
Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisScanned from original, not official. Pagination changed. REPUBLICA DEMOCRATICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO
Scanned from original, not official. Pagination changed. Introdução REPUBLICA DEMOCRATICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO PARA 2009 De acordo com
Leia maisANEXO B. Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s)
ANEXO B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) Coerência e articulação com a estratégia de desenvolvimento territorial da respetiva NUTS III e com EREI da Região Alentejo A demonstração do
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE - Fundo das Infra - estruturas ($') 3 - Commissão de Administracão do Fundo Infraestrutura - FI Code Program Sub Program Project Owner Project Name Project Type 211
Leia maisDELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de
DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de 28-3-2018 ENQUADRAMENTO: Na Comissão Política Nacional de 14.07.2016, foi aprovado o Regulamento do Conselho Estratégico Nacional, aprovado pelo Conselho Nacional
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisMAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area
ANO ECONÓMICO DE 2017 Página 1 do P-001-ORGAOS DE SOBERANIA 1 080 000 1 080 000 395 096 461 396 176 461 M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO 315 712 781 315 712 781 M-036-SERVIÇOS CULTURAIS,
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia maisIntervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias. sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região. Autónoma dos Açores
Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias sobre Juventude no debate do Programa do X Governo da Região Autónoma dos Açores Permitam-me que, sendo a primeira vez que intervenho nesta Assembleia,
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisPrograma Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2013 2013, Ano Internacional da Cooperação pela da Água 2 DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março
Leia maisDíli, Timor-Leste. 14 a 17 de abril de 2015 COLÓQUIO «ENSINO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE NA CPLP»
I Reunião Extraordinária de Ministros da Educação da CPLP Díli, Timor-Leste 14 a 17 de abril de 2015 COLÓQUIO «ENSINO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE NA CPLP» PROPOSTA DE INTERVENÇÃO De S. EXA. O SECRETÁRIO
Leia maisAlgarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato DR Segurança Social 4/1/13 16.00 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisMAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 1 do P-001-ORGAOS DE SOBERANIA 1 636 000 1 636 000 283 108 241 284 744 241 M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO 316 002 991 316 002 991 M-036-SERVIÇOS CULTURAIS,
Leia maisA economia cabo-verdiana está num bom momento.
Económico Sustentável Discurso do Primeiro-ministro no Debate Mensal sobre Crescimento A economia cabo-verdiana está num bom momento. Hoje podemos estar aqui e afirmar, factualmente, que sim, o crescimento
Leia maisO Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos
O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos Vila Real 25 de Outubro de 2017 REDE EUROPEIA ANTI POBREZA Rua de Costa Cabral,2368 4200-218 Porto 1 Tel: 225420800 Fax: 225403250 www.eapn.pt
Leia maisRelatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão
Relatório de Execução do PIDDAR 2009 - Regularizações efectuadas à anterior versão I. ANÁLISE GLOBAL I. ANÁLISE GLOBAL Na página 13, onde se lê O montante global da despesa resultante da execução dos
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo
Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População
Leia maisI. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação
I. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação 1. O Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta para 2006-2009 (PARPA II) do Governo de Moçambique tem em vista alcançar o
Leia maisPARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL
PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisRede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro
Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro Artur Rosa Pires Cristina Roque da Cunha Eunice Dilena Fernandes Luísa Pinho Patrícia Romeiro Congresso Região de Aveiro Aveiro,
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisEsta mudança económica da Região tem sido feita com investimento público e privado num clima de confiança e de tranquilidade.
do Governo O IX Governo Regional, da responsabilidade do Partido Socialista, aquando da aprovação do seu programa de governo assumiu-se nesta Assembleia, tal como se tinha assumido perante os açorianos
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisA GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM
A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia mais2007 / 2013 Novos Desafios
Tondela 6 de Dezembro 2005 Sector Agro-Rural Português Que oportunidades para o seu desenvolvimento? Rita Horta 1 Avaliar o passado Analisar o presente Planear o Futuro Definir a Estratégia Identificar
Leia maisSEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:
SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,
Leia maisOs fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho
Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisCONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA
CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO KAY RALA XANANA GUSMÃO POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DA REUNIÃO DE TIMOR-LESTE COM OS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisOs fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões
FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração
Leia maisSua Excelência, Presidente do Parlamento Francisco Lu-Olo Guterres. Sr. Sukehiro Hasegawa, Representante Especial do Secretário-Geral
Sua Excelência, Primeiro Ministro Mari Alkatiri Sua Excelência, Presidente do Parlamento Francisco Lu-Olo Guterres Sr. Sukehiro Hasegawa, Representante Especial do Secretário-Geral Honoráveis Ministros
Leia maisProgramas e medidas para o Orçamento do Estado para 2009 e tabela de conversão dos programas e medidas do OE/2008
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E GOVERNO ELECTRÓNICO 001 001 UMA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO PARA TODOS 001 002 NOVAS CAPACIDADES INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO 001
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Capacitar o Montijo
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL GAL Capacitar o Montijo ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL 1 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (EDL) A EDL incide em traços gerais nas seguintes problemáticas: Acesso
Leia maisÍndice Política Comum de Pesca II. Objectivos do PO III. Eixos e Medidas IV. Plano Financeiro
PROGRAMA OPERACIONAL PESCA 2007-2013 Workshop Financiamento e gestão integrados da Natura 2000 Casa do Ambiente e do Cidadão Luís Duarte Estrutura de Apoio Técnico Lisboa 28 de Fevereiro de 2008 Índice
Leia maisProjecto Descentralizado de Segurança Alimentar
IMVF Rua de São Nicolau, 105 1100-548, Lisboa, Portugal Rita Caetano/Gabinete de Comunicação +351 21 325 63 10 comunicacao@imvf.org Projecto Descentralizado de Segurança Alimentar São Tomé e Príncipe (2009/2011)
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisO Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas
O Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da Pesca M. Patrão Neves www.patraoneves.eu O FEAMP O FEAMP destina-se a: - Financiamento de 2014-2020 - Acompanhar a
Leia maisPROJECTO. UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok
PROJECTO UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok introdução O Projecto Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok, com uma duração de 3 anos, é executado
Leia maisaumento geral e extraordinário nas reformas e pensões
Foi possível o aumento geral e extraordinário nas reformas e pensões A LUTA CONTINUA! Pensões Dignas, Uma vida Melhor É pela luta que se repõem direitos e se concretizam avanços! A luta dos reformados,
Leia mais11245/16 jnt/jc 1 DGC 1
Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de julho de 2016 (OR. en) 11245/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 18 de julho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10997/16
Leia maisESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Eu Também Conto!
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL GAL Eu Também Conto! ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL 1 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (EDL) A EDL incide em traços gerais nas seguintes problemáticas: Acesso
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisTimor-Leste. parcerias internacionais Rede Bibliotecas Escolares
Timor-Leste parcerias internacionais Rede Bibliotecas Escolares 2012-13 parcerias internacionais Timor-Leste Ler para aprender Lee atu aprende A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), em parceria com o Plano
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisDiplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG,
Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica: diplomacia comercial (para as negociações Estado/Empresas).
Leia maisDocumento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
Leia maisO Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade
O Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade "A caminho da EUROPA 2020" Conferência Crescer & Competir Porto, 6 dezembro 2013 Virgílio Martins Unidade G3 Portugal Direção-Geral Política
Leia maisEmerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico
Emerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico indicadores@fecam.org.br Apresenta gráficos, planilhas e séries históricas,
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisApresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC
Leia maisO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do
Leia maisIV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP "Empoderamento Económico da Mulher, Género e Globalização" Declaração de
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisCONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL O emprego e formação profissional assumem um papel determinante em qualquer processo de desenvolvimento. Muito trabalho tem sido desenvolvido na
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisACORDO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UCRÂNIA
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2002 Acordo de Amizade e Cooperação entre a República Portuguesa e a Ucrânia, assinado em Lisboa em 25 de Outubro de 2000 A Assembleia da República resolve, nos
Leia maisPRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS
PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS Introdução 1. A União Europeia está profundamente empenhada nas Nações Unidas, na defesa e desenvolvimento do direito
Leia maisORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS OBJECTIVO 2015 CAMPANHA DO MILÉNIO DAS NAÇÕES UNIDAS
ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS A Associação PAR Respostas Sociais é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem fins lucrativos, com sede em Lisboa, que visa contribuir
Leia maismar 2020: Fazer acontecer o MAR
Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisnocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)
Mais valor em saúde Cidadania Reforço da Saúde Pública Políticas saudáveis nocontexto dasorientaçõesestratégicas estratégicas Plano Nacional de Saúde 2011 2016 (PNS) Maria do Céu Machado, Paulo Ferrinho,
Leia maisAÇÃO SOCIAL e HABITACÃO
PLANO DE GOVERNO Diretrizes para o Programa de Governo da candidatura de Dejamira de Almeida Pereira para o Executivo Municipal de Augustinopolis -TO. Queridos amigos e amigas, Assim, enquanto candidato
Leia maisRepública Democrática de São Tomé et Principe. Sao Tomé e Príncipe
República Democrática de São Tomé et Principe SEMINÁRIO SOBRE A BOA GOVERNAÇÃO EM MATÉRIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS PERSPECTIVAS PARA QUADRO POLÍTICO E LEGAL Sao Tomé e Príncipe Centro de Formação Brasil-São
Leia maisDesenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola.
Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Willi Haan Fundação Friedrich Ebert - Angola Abril de 2005 Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 11º ANO 3.1 Os espaços
Leia maisSendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma
Excelentíssima Senhora Presidente, da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo Regional, Senhoras e Senhores Membros do Governo. Sendo esta a minha primeira intervenção neste
Leia maisProtecção Social Baseada em Trabalhos Públicos
Protecção Social Baseada em Trabalhos Públicos Luís Soares, Nuno Cunha e Philippe Marcadent, Projecto STEP/Portugal Organização Internacional do Trabalho Maputo, 12 de Maio de 2010 O Paper pretende...
Leia mais27 de junho de Domingos Lopes
27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento
Leia maisA Política de Desenvolvimento Rural da UE para Adelina Moreira dos Reis
A Política de Desenvolvimento Rural da UE para 2007-2013 Adelina Moreira dos Reis DG AGRI, Junho 2006 A União Europeia 25 Estados Membros (27 em 2007) 460 milhões de consumidores (490 milhões em 2007)
Leia maisO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ANGOLA. Autor -Bruno Júlio Kambundo
O DIREITO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ANGOLA Autor -Bruno Júlio Kambundo Sumário ESTRUTURA DO TRABALHO: O Direito à Educação e Meio Ambiente à luz da Declaração Universal
Leia maisSessões de encerramento do Projecto P3LP - Coimbra e Porto
Sessões de encerramento do Projecto P3LP - Coimbra e Porto No âmbito do Projecto P3LP Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa, a PPA realizou em Coimbra e no Porto, respectivamente, nos dias
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisMAIS EUROPA, MELHOR PORTUGAL!
MAIS EUROPA, MELHOR PORTUGAL! Conselho Nacional 1 de Outubro de 2013 O próximo desafio eleitoral do PSD serão as eleições europeias em Maio de 2014. No sentido de preparar estas eleições recorda-se a declaração
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisPEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES
Núcleo de Estudos para a Paz PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES Lessons learned from three former Portuguese colonies Desafios à Cooperação Portuguesa Fundação Cidade de Lisboa 28.05.2007
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisINTERVENÇÃO INCIIAL NO DEBATE COM O PRIMEIRO-MINISTRO - 27 DE MARÇO DE 2019
INTERVENÇÃO INCIIAL NO DEBATE COM O PRIMEIRO-MINISTRO - 27 DE MARÇO DE 2019 Exmos Senhores Membros da Mesa Senhores Membros do Governo Senhores Deputados, Permitam-me, neste que é o Dia da Mulher Cabo-verdiana,
Leia mais