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2 CARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL DE SANTARÉM AGOSTO 204 ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS:... 3 ÍNDICE DE QUADROS:... 4 ÍNDICE DE ANEXOS: INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS Identificação do Produtor Caracterização do olival da exploração Modo da Exploração Produção ANÁLISE DA INTER-RELAÇÃO ENTRE A DIMENSÃO DO OLIVAL E O DESTINO DO AZEITE DADO PELOS PRODUTORES ANÁLISE DA REGA VS PRODUTIVIDADE EM ANÁLISE DA INTERFERÊNCIA DA REGA NA PRODUTIVIDADE DO OLIVAL ANÁLISE DA INTERFERÊNCIA DA FERTILIZAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO OLIVAL ANÁLISE DA FORMA DE COLHEITA VS PRODUTIVIDADE EM ESTUDO DA IDADE MÉDIA DO PRODUTOR POR CONCELHO ESTUDO PRODUTIVIDADE DO OLIVAL POR CONCELHO PRÁTICA DA PODA POR CONCELHO PRÁTICA DE FERTILIZAÇÕES POR CONCELHO CONCLUSÃO ANEXOS

3 Índice de figuras: Figura : Questões colocadas referentes à identificação do produtor Figura 2: Caracterização do produtor quanto ao sexo e à idade, em percentagem Figura 3: Nível de instrução dos inquiridos, em percentagem... 8 Figura 4: Formação profissional agrícola dos produtores, em percentagem e em número de indivíduos Figura 5: Síntese da caracterização do produtor Figura 6: Parte do Inquérito referente à caracterização da exploração Figura 7: Localização das explorações por concelho, em número de indivíduos.... Figura 8: Mapa com distribuição geográfica dos inquiridos por concelho (adaptado de 2 Figura 9: Área em hectares das explorações dos inquiridos Figura 0: Número de parcelas de cada produtor inquirido, em percentagem Figura : Tipo de plantação utilizada nos olivais, plantação regular ou plantação dispersa Figura 2: Total de área regular e área dispersa, em percentagem Figura 3: Compasso utilizado pelos produtores inquiridos, em percentagem Figura 4: Densidade de plantação da exploração regulares, em percentagem Figura 5: Densidade de plantação nas parcelas dispersas, em percentagem Figura 6: Variedades usadas nos olivais dos produtores inquiridos, em número de indivíduos Figura 7: Classes de área de ocupação da variedade Galega por produtor Figura 8: Variedades usadas em simultâneo pelos produtores que cultivam a Galega de forma não exclusiva Figura 9: Número de Indivíduos por cada escalão de idade do olival e número de indivíduos com escalão do olival a 00% Figura 20: Olivais adensados, por idade e percentagem, em número de indivíduos Figura 2: Síntese da caracterização das explorações Figura 22: Excerto do inquérito relativo à rega Figura 23: Situação do produtor face à rega, em número de indivíduos Figura 24: Tipo de rega utilizado, em número de indivíduos Figura 25: Motivos indicados para não rega, em percentagem Figura 26: Parte do inquérito relativo à questão da poda Figura 27: Situação do produtor perante a poda, em número de indivíduos Figura 28: Parte do inquérito relacionada com a fertilização Figura 29: Fertiliza, estruma ou corrige a acidez do olival, em número de indivíduos e produto utilizado, em percentagem Figura 30: Periodicidade de aplicação de fertilizantes, em percentagem Figura 3: Questão colocada no inquérito sobre o controlo de pragas e doenças do olival Figura 32: Nº de produtores que efetua controlo de pragas e doenças do olival Figura 33: Finalidade do controlo de pragas e doenças do olival Figura 34: Questão colocada sobre a forma de colheita Figura 35: Forma de colheita da azeitona, em número de indivíduos Figura 36: Síntese da caracterização do modo de exploração Figura 37: Parte do inquérito referente à produção Figura 38: Produtividade de azeitona nos anos 20 e Figura 39: Variação da Produção entre 20 e 202, em percentagem Figura 40: Condicionalismos à produção de 20, em número de indivíduos Figura 4: Condicionalismos à produção de 202, em número de indivíduos Figura 42: Destino da azeitona Figura 43: Destino do Azeite Figura 44: Quantidade de azeite, destinada ao autoconsumo e venda Figura 45: Venda de azeite com e sem rótulo Figura 46: Preço do litro de Azeite C/ e S/ rótulo

4 Figura 47: Modo de produção da azeitona, em nº de produtores Figura 48: Parte do inquérito sobre o projeto Agrilojis Figura 49: O projeto Agrilojis, interesse, modo de integração e motivos no caso de não interesse Figura 50: Síntese da Produção Figura 5: Destino do azeite vs dimensão do olival, em número de indivíduos Figura 52: Estudo da relação entre a rega e a produtividade Figura 53: Percentagem dentro de cada classe de produtividade que faz poda do olival Figura 54: Percentagem dentro de cada classe de produtividade de agricultores que fazem poda do olival anual ou bianual Figura 55: Percentagem dentro de cada classe de produtividade de agricultores que fazem poda do olival anual ou bianual Figura 56: Percentagem dentro de cada classe de produtividade de agricultores que aplicam adubos minerais e orgânicos, separados ou simultaneamente Figura 57: Forma de colheita vs produtividade de Figura 58: Distribuição dos produtores segundo a sua idade pelos vários Concelhos amostrados Figura 59: Idade média dos produtores por Concelho Figura 60: Distribuição das classes de produtividade pelos Concelhos Figura 6: Produtividade média por concelho Figura 62: Realização de podas no olival segundo os concelhos estudados Figura 63: Análise da frequência das podas segundo o concelho Figura 64: Prática da fertilização por Concelho Figura 65: Forma de fertilização adotadas em cada concelho Índice de Quadros: Quadro : Informação sobre nº de explorações e amostragem definida para o estudo Quadro 2: Lagares de azeite: nº de produtores e quantidade de azeitona processada Quadro 3: Quantidades de azeite destinadas ao autoconsumo e à venda Quadro 4: Produção e valorização do azeite nos lagares em que os produtores entregam a azeitona Índice de Anexos: Anexo : Ficha do Produtor Anexo 2: Distribuição das parcelas por freguesia

5 . Introdução A Caraterização do olival de Santarém realizada pelo projeto AGRILOGIS- Logística e Distribuição na Fileira do Azeite - tem como principal objetivo caraterizar o produtor, o olival da exploração, o modo de produção e a produção, assim como determinar a influência entre determinado fator e resultado (aplicado para 5 situações). Este trabalho iniciou-se com a definição da metodologia do estudo, elaboração do inquérito e o tamanho da amostragem. Seguiu-se o trabalho de campo no preenchimento dos inquéritos durante três meses. O território de intervenção deste estudo compreende todos os concelhos do distrito de Santarém. Posteriormente foi realizada a análise de resultados e elaborado o presente relatório. Na parte final do relatório foram realizados 4 estudos: Idade Média do produtor, Produtividade do olival, Prática de poda e Prática de fertilização, todos por concelho. Foi um trabalho estimulante e único pois gerou o conhecimento necessário para fazer a promoção e alavancagem da capacidade competitiva da fileira do olival de Santarém, permitindo recolher dados das melhores condições de produção, operacionais, e organizativas que possibilitam um aumento do valor acrescentado do produto e contribuiu para a criação de massa crítica na produção que permite aproveitar novas oportunidades de negócio que este projeto irá gerar. 5

6 2. Metodologia De acordo com o RGA 2009, no distrito de Santarém, existem 6292 explorações com olival explorado para produção de azeite, totalizando uma área de cerca de hectares (Quadro ). Para o estudo foi definido um tamanho de amostragem de 64 explorações distribuídas proporcionalmente por todos os concelhos inseridos neste estudo. Quadro : Informação sobre nº de explorações e amostragem definida para o estudo. Concelho Explorações (nº) Área (ha) Amostragem (nº explorações) Abrantes, , Alcanena , Almeirim Alpiarça Benavente Cartaxo Chamusca Constância Coruche Entroncamento Ferreira do Zêzere,89.00, Golegã Mação,270.00, Rio Maior , Salvaterra de Magos Santarém 2, , Sardoal Tomar 2, , Torres Novas 2, , Vila Nova da Barquinha Ourém 2,969.00, Fonte: RGA 2009 Os inquéritos foram todos realizados pela mesma pessoa durante o período de maio a junho de 204. Após a aplicação dos inquéritos foi construída um matriz de dados no programa Microsoft Excel, posteriormente exportada para o programa de análise estatística IBM SPSS statistic versão 2, onde foi feita a análise dos resultados. 6

7 CLASSE ETÁRIA % PRODUTORES (%) 5% 22% 62% 3. Resultados 3. Identificação do Produtor Responderam ao inquérito 70 produtores. Foram-lhes colocadas as perguntas constantes da Figura com o objetivo de fazer uma caracterização biográfica do produtor. Figura : Questões colocadas referentes à identificação do produtor. A maioria dos inquiridos, 53, é do sexo masculino, correspondendo assim a 90% (Figura 2). Apenas um inquirido foi identificado como empresa. Os resultados permitem ainda verificar que cerca de 84% dos inquiridos têm mais de 55 anos, destacando-se ainda que 62% têm mais 65 anos, o que sugere ser este sector relativamente envelhecido. No caso das mulheres inquiridas, 2 das 6 têm mais de 65 anos Empresa Feminino Masculino A A 6 5 > 6 5 CLASSE ETÁRIA > a a Feminino Masculino PRODUTORES (nº) Figura 2: Caracterização do produtor quanto ao sexo e à idade, em percentagem. 7

8 0 PRODUTORES (%) 2,9% PRODUTORES (Nº) ,% 8,2 5,9 2,9 2,4 PRODUTORES (%) 2,9 67,6 Decorrendo da idade bastante avançada da maioria dos produtores, o nível de instrução da maioria, 67,6% dos produtores, é de apenas o º ciclo, seguindo-se o nível de escolaridade de 3º ciclo com 3%, sendo os restantes níveis residuais (Figura 3). º C I C L O 2 º C I C L O 3 º C I C L O E N S I N O S E C U N D A R I O E N S I N O S U P E R I O R N Ã O S A B E L E R N E M E S C R E V E R NÍVEL DE INSTRUÇÃO Figura 3: Nível de instrução dos inquiridos, em percentagem. Em relação à formação agrícola, apenas 5 indivíduos (2,9%) possuem uma formação especializada (Figura 4). Destes 5 indivíduos, 2 têm formação em Produção Integrada (PRODI) e nenhum tem formação em Produção Biológica (MPB) (Figura 4). S I M N Ã O FORMAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA AGRÍCOLA A P L I C A D O R F I T O F Á R M A C O S P O D A F R U T E I R A S P R O D I FORMAÇÕES AGRÍCOLAS DOS PRODUTORES M P B Figura 4: Formação profissional agrícola dos produtores, em percentagem e em número de indivíduos. Em suma, o produtor de azeitona do Distrito de Santarém é do sexo masculino, tem em média mais de 65 de anos, tem apenas o º ciclo e não possui formação profissional na área agrícola (Figura 5). 8

9 >65 Anos Sem formação Profissional Agricola Caracterização dos produtores Sexo Masculino º Ciclo Figura 5: Síntese da caracterização do produtor. 9

10 3.2 Caracterização do olival da exploração Para caracterização das explorações foram colocadas perguntas relacionadas com a localização, dimensão, compasso, variedades e idade dos olivais (Figura 6). Figura 6: Parte do Inquérito referente à caracterização da exploração. Os concelhos com maior número de produtores inquiridos foram Ourém (3 inquiridos), Torres Novas (26 inquiridos), Santarém (24 inquiridos) e Tomar (2 inquiridos) (Figura 7), facto que é consequência da ponderação feita para a definição da amostragem em função do número de explorações registadas em cada concelho. A produção está mais concentrada na metade norte do distrito, designadamente a norte do Rio Tejo (Figura 8). No Anexo, apresentam-se as freguesias onde se encontram os olivais dos produtores. 0

11 CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas 26 Tomar 2 Sardoal 4 Santarém 24 Salvaterra de Magos Rio Maior 8 Ourém 3 Mação 3 Golegã Ferreira Zézere 2 Entroncamento Coruche 2 Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena 7 Abrantes Nº DE INDIVÍDUOS Figura 7: Localização das explorações por concelho, em número de indivíduos.

12 Figura 8: Mapa com distribuição geográfica dos inquiridos por concelho (adaptado de As explorações apresentam na maioria (58%) uma dimensão de a 5 hectares (Figura 9), sendo de a 5 o número de parcelas mais comum por produtor, pois cerca de 47,% tem de a 5 parcelas (Figura 0). A área total de olival em análise é 95,85 hectares. 2

13 0,6 5,3 PRODUTORES (%) 7,6 6,5 22,9 47, 0,0 7,6 7,6 PRODUTORES (%) 7, 57,6 0, 5 0, 5 A A 5 5 A 0 0 ÁREA DAS EXPLORAÇÕES (HECTARES) Figura 9: Área em hectares das explorações dos inquiridos. A 5 5 A 0 0 A 5 5 A Nº DE PARCELAS POR PRODUTOR Figura 0: Número de parcelas de cada produtor inquirido, em percentagem. Cerca de 82% dos produtores afirmaram que os seus olivais tinham a distribuição das árvores de forma dispersa, ao passo que 34% têm olivais com árvores a compassos regulares (Figura ). Comparando as áreas totais dos olivais regulares e dispersos verifica-se que em função da área total dos olivais em análise, a percentagem de área com árvores dispersas é 74%, correspondendo a 674ha dos 95ha amostrados (Figura 2). Extrapolando para o valor total do distrito, representam cerca de 7760ha. Em termos nacionais, Pinto (2004) refere que 55% do olival nacional está em plantações regulares e apenas % dispersas. 3

14 PRODUTORES (Nº) 0 24 Nº DE INIDVÍDUOS 28,0 58,0 40,0 Regular Dispersa Regular e Dispersa Nº de Indivíduos 58,0 40,0 28,0 Frequência % 34,2% 82,35% 6,47% Figura : Tipo de plantação utilizada nos olivais, plantação regular ou plantação dispersa. ÁREA DISPERSA E REGULAR (HECTARES) 4% 2% Regular Dispersa Regular e Dispersa 74% Figura 2: Total de área regular e área dispersa, em percentagem. No caso das plantações em compassos regulares, o mais usado é, de longe, o 6x6m conforme ilustra a Figura 3, refletindo-se numa densidade de plantação de cerca de 270 árvores/ha. 3 X 6 4 X 4 5 X 5 5, 5 X 5, 5 6 X 5 6 X 5, 5 6 X 6 7 X 6 7 X 7 8 X 8 9 X 9 0 X 0 COMPASSO (m) Figura 3: Compasso utilizado pelos produtores inquiridos, em percentagem. 4

15 PRODUTORES (%) 8,0% 85,3%,72% 6,90% 3,45% 2,07% PRODUTORES (%) 20,69% 55,7% Em relação à densidade dos olivais com compassos regulares, 55% dos produtores (32 produtores) têm entre 250 a 350 árvores/ha (Figura 4) A A A A > DENSIDADE DE PLANTAÇÃO (Nº ÁRVORES/HA) Figura 4: Densidade de plantação da exploração regulares, em percentagem. Em relação à grande maioria dos produtores, que têm os olivais com as árvores dispersas, i.e., sem compassos regulares, 85% dos produtores afirmaram que tinham menos de 00 árvores/ha (Figura 5). Este valor sugere uma densidade de apenas 37% do valor da densidade média dos olivais regulares, estando claramente acima da média nacional referida por Pinto (2004) segundo a qual cerca de 40% das explorações com olival têm densidades inferiores a 00 árvores/ha A 5 0 DENSIDADE (Nº ÁRVORES/HA) Figura 5: Densidade de plantação nas parcelas dispersas, em percentagem. Relativamente às variedades mais usadas, apenas 7 produtores (dos 70 produtores inquiridos) não têm Galega nos seus olivais (Figura 6). Além desta, apenas as Cobrançosa, Lentrisca e Picual têm algum significado em termos de presença nos olivais do Distrito. Dos 63 produtores (96% do total), 3 produtores disseram que só tinham Galega, podendo dizer-se que o olival do Distrito é praticamente monovarietal (Figura 7). Neste 5

16 ÁREA PLANTADA COM A VARIEDADE GALEGA (%) 3 PRODUTORES (Nº) capítulo destaca-se um dos produtores inquiridos que só tem olival com árvores da variedade Arbequina, que como se sabe é uma variedade de obtenção mais recente, mais ananicante, com entrada mais precoce em produção e muito usada nos olivais mais modernos. Em termos nacionais, Pinto (2004) refere que a Galega tem uma representatividade de 47%, seguida da Cobrançosa com 0%. G A L E G A C O B R A N Ç O S A C O R D O V I L V E R D E A L A R B E Q U I N A L E N T R I S C A P I C U A L B L A N Q U E T A R E D O N D I L VARIEDADE Figura 6: Variedades usadas nos olivais dos produtores inquiridos, em número de indivíduos. 80 a a a a PRODUTORES (nº) Figura 7: Classes de área de ocupação da variedade Galega por produtor. No caso dos 50 produtores que não utilizam apenas Galega, podemos ver que na sua maioria optam por complementar com a variedade Cobrançosa, Lentrisca ou Picual (Figura 8). 6

17 PRODUTORES (Nº) PRODUTORES (Nº) C O B R A N Ç O S A C O R D O V I L V E R D E A L P I C U A L L E N T R I S C A B L A N Q U E T A R E D O N D I L VARIEDADE Figura 8: Variedades usadas em simultâneo pelos produtores que cultivam a Galega de forma não exclusiva. A questão relativa à idade do olival dos 70 inquiridos, 57 têm olivais com mais de 50 anos, e destes cerca de 9 produtores têm todo o seu olival com mais de 50 anos (Figura 9). Dos restantes, salienta-se que há 9 novos produtores na medida em que têm todo o seu olival com menos de 5 anos de idade. Com Olival Com Olival a 00% 5 0 A N O S 2 0 A 5 0 A N O S 0 A 2 0 A N O S 5 A 0 A N O S 5 A N O S IDADE DO OLIVAL (ANOS) Figura 9: Número de Indivíduos por cada escalão de idade do olival e número de indivíduos com escalão do olival a 00%. Apenas 3 produtores responderam ter parcelas adensadas (Figura 20), correspondendo a,5 hectares de olival, correspondendo a parcela por produtor. O adensamento de 50% foi feito nos olivais jovens, com menos de 0 anos (Figura 20). 7

18 PRODUTORES (Nº) 2 OLIVAIS ADENSADOS (Nº DE INDIVÍDUOS) ADENSAMENTO DO OLIVAL POR IDADE E PERCENTAGEM 3 Não Sim % D A P A R C E L A 5 0 % D A P A R C E L A 5 A 0 A N O S < 5 A N O S Figura 20: Olivais adensados, por idade e percentagem, em número de indivíduos. Em suma, a área média do olival é de a 5 ha/produtor, em plantações dispersas, não adensadas, com densidade de 00 árvores por hectare. Trata-se maioritariamente de olival com mais de 50 anos da variedade Galega (Figura 2). a 5 parcelas a 5 hectares Plantações dispersas 00 árvores por hectare caracterização das explorações Olival com mais de 50 anos Média de Ocupação de 88.% Galega Média de ocupação de 83.7% Parcelas sem adensamento Figura 2: Síntese da caracterização das explorações. 8

19 PRODUTORES (Nº) Modo da Exploração Sobre a forma de maneio do olival, começamos por questionar os produtores sobre a rega, ou não, do olival (Figura 22), a poda (Figura 26), a fertilização (Figura 28), o controlo de pragas e doenças (Figura 3) e a forma de colheita (Figura 34). Figura 22: Excerto do inquérito relativo à rega. Apenas 4 dos 70 produtores inquiridos regam o olival (Figura 23), correspondendo a 77,4 hectares, que representam cerca de 8.5% da área total em estudo. Este valor está bastante abaixo dos 9% referidos por Pinto (2004) para o olival nacional. REGA DAS EXPLORAÇÕES (Nº DE INDIVÍDUOS) 4 Não Sim 56 Figura 23: Situação do produtor face à rega, em número de indivíduos. No caso das explorações regadas, o tipo de rega mais utilizado é o gota-a-gota que foi referido por produtores, tendo os restantes 3 produtores dito que regavam por alagamento (Figura 24). TIPO DE REGA UTILIZADA A L A G A M E N T O ( C A L D E I R A ) TIPO DE REGA G O T A - A - G O T A Figura 24: Tipo de rega utilizado, em número de indivíduos. 9

20 PRODUTORES (%) 3,8% 0,6% 95,5% Os produtores que não regam indicaram maioritariamente, cerca de 95,5%, como motivo, a falta de água (Figura 25). F A L T A D E Á G U A S / I N T E R E S S E C U S T O MOTIVOS DA NÃO REGA Figura 25: Motivos indicados para não rega, em percentagem. A segunda questão colocada no inquérito estava relacionada com a forma de maneio, nomeadamente com a poda (Figura 26). A poda é praticada por quase todos os produtores, à exceção de 2 produtores, e com uma periodicidade de 2 em 2 anos (Figura 27). Figura 26: Parte do inquérito relativo à questão da poda. PODA (nº produtores) 2 FREQUÊNCIA DA PODA anualmente 2 em 2 anos 3 em 3 anos 4 em 4 anos Não Sim Figura 27: Situação do produtor perante a poda, em número de indivíduos. Em relação à fertilização (Figura 28), verificou-se que cerca de 60% dos produtores inquiridos (02 produtores) o fazem (Figura 29). Dos produtores que fertilizam, cerca de 54,9% aplicam adubos minerais, 45,% aplicam o estrume, não tendo nenhum produtor dito que aplicava calcário dado que esta região é caracterizada por solos alcalinos (Figura 29). 20

21 0,6 PRODUTORES (%) 7,6 22,9 28,8 PRODUTORES (%) 45,% 54,9% Figura 28: Parte do inquérito relacionada com a fertilização. TIPO DE FERTILIZAÇÃO FERTILIZAÇÃO (nº produtores) 68 Não 02 Sim F E R T I L I Z A N T E S FERTILIZAÇÃO E S T R U M E Figura 29: Fertiliza, estruma ou corrige a acidez do olival, em número de indivíduos e produto utilizado, em percentagem. Quanto à periodicidade de aplicação de tratamento, os inquiridos estão praticamente divididos entre 2 em 2 anos, 29% dos produtores (49 produtores) e 5 em 5 anos, 23% dos produtores (39 produtores) (Figura 30). PERIODICIDADE DA FERTILIZAÇÃO A N U A L M E N T E 2 E M 2 A N O S 5 E M 5 A N O S S / I N T E R V E N Ç Ã O H Á M A I S D E 5 A N O S PERIODICIDADE (ANOS) Figura 30: Periodicidade de aplicação de fertilizantes, em percentagem. 2

22 PRODUTORES (Nº) Em relação ao controlo de pragas e doenças do olival (Figura 3) apenas 34,7% dos inquiridos (59 produtores) responderam que faziam tratamentos (Figura 32). Estes tratamentos destinam-se à mosca e à gafa. Dos 59 inquiridos que responderam afirmativamente, 56 produtores indicaram a mosca como finalidade do tratamento e 50 indicaram a Gafa (Figura 33). Figura 3: Questão colocada no inquérito sobre o controlo de pragas e doenças do olival. CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS DO OLIVAL (nº produtores) 59 Não Sim Figura 32: Nº de produtores que efetua controlo de pragas e doenças do olival. M O S C A G A F A O L H O D E P A V Ã O PRAGAS E DOENÇAS TRATADAS Figura 33: Finalidade do controlo de pragas e doenças do olival. 22

23 9 0 9 PRODUTORES (Nº) A última questão analisada respeitante ao maneio foi sobre a forma de colheita da azeitona (Figura 34), tendo sido a colheita à vara e a ripagem, com 60 (35%) e 48 (87%) produtores, respetivamente, as mais citadas (Figura 35). Figura 34: Questão colocada sobre a forma de colheita. À V A R A V I B R A D O R D E C O S T A S B A T E P A L M A S FORMA DE COLHEITA V I B R A D O R D E T R O N C O R I P A G E M Figura 35: Forma de colheita da azeitona, em número de indivíduos. 23

24 Resumindo, quanto ao modo de exploração a poda é realizada de 2 em 2 anos, a fertilização do solo é feita de 2 em 2 anos ou de 5 em 5 anos, não é feito controlo de pragas e doenças do Olival que também não é regado. Quanto a azeitona, a forma de colheita mais comum é a ripagem (Figura 36). Podas 2 em 2 anos Não Regam (Falta de água) Modo de Exploração Adubam Fertilizantes e Estrume 2 em 2 anos ou 5 em 5 Azeitona colhida por ripagem Não faz controlo de pragas e doenças do olival Figura 36: Síntese da caracterização do modo de exploração. 24

25 ,6,6,8,2 2,9 PRODUTORES (%) 3,5 4,7 3,5 7,6 5,3 3,5 7, 8,8 20,6 25,9 3,8 3,2 3.4 Produção A fim de serem estudados alguns aspetos relativos à azeitona produzida, foram colocadas questões relacionadas com a produtividade, o destino da azeitona e do azeite e o modo de produção utilizado (Figura 37). Figura 37: Parte do inquérito referente à produção. Cerca de 65% dos inquiridos produziu menos de,5t/ha de azeitona nos seus olivais, tanto em 202 como em 20 (Figura 38), estando este valor em linha com o valor médio da produção nacional (0,5 a,t/ha) (Pinto, 2004). De acordo com o INE, a produção média nacional em 20 foi de 5kg/ha e em 202 foi de 33kg/ha, sendo este decréscimo atribuído à seca e às elevadas amplitudes térmicas e os ventos fortes que se fizeram sentir ao longo do ciclo produtivo que condicionaram a floração e o vingamento das azeitonas. Estes valores estão abaixo das 2t/ha referidas por Trindade et al. (202 durante a XII OlivoMoura) S / R 0, 5 0, 5 A A, 5, 5 A 2 2 A 2, 5 2, 5 A 3 3 A 3, 5 > 3, 5 PRODUTIVIDADE (T/HA) Figura 38: Produtividade de azeitona nos anos 20 e

26 PRODUTORES (Nº) Comparando os dois anos de produção em causa, 20 com 202, observa-se que em 50% dos casos houve um aumento de produção, tendo 28% das explorações referido um decréscimo e em 2,8% o valor da produção manteve-se igual nos dois anos (Figura 39), aspetos que parecem contrariar a tendência nacional de redução de produção de 20 para 202 conforme relatório do INE. Em termos absolutos, os 70 produtores produziram em 20, kg de azeitona e em kg, representando um aumento de 8%. VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO ENTRE 202 E 20 50% 28,24% 2,76% 202<20 202=20 202>20 Figura 39: Variação da Produção entre 20 e 202, em percentagem. Apenas uma pequena parte dos produtores apontou condicionalismos à produção (30 produtores). Assim, 7 produtores (20 e 202) apontaram como principais condicionalismos à produção, o facto de não ser apanhada toda a azeitona e a pré-produção, tanto em 20 como em 202 (Figura 40, Figura 4), sendo de registar que nenhum referiu a seca em 202. CONDICIONALISMOS À PRODUÇÃO DE 20 N Ã O A P A N H A A Z E I T O N A T O D A N Ã O A P A N H O U A Z E I T O N A C O N T R A - S A F R A P O D A S E V E R A P R É - P R O D U Ç Ã O CONDICIONALISMOS Figura 40: Condicionalismos à produção de 20, em número de indivíduos. 26

27 PRODUTORES (Nº) CONDICIONALISMOS À PRODUÇÃO DE 202 N Ã O A P A N H A A Z E I T O N A T O D A N Ã O A P A N H O U A Z E I T O N A C O N T R A - S A F R A P O D A S E V E R A P R É - P R O D U Ç Ã O CONDICIONALISMOS Figura 4: Condicionalismos à produção de 202, em número de indivíduos. Quanto ao destino da produção, deve-se destacar que 68 produtores entregam a azeitona diretamente no lagar (Figura 42). DESTINO DA AZEITONA (Nº PRODUTORES) DESTINO DA AZEITONA (KG ) 80000, , ,0 68 Ajuntador Cooperativa Lagar Particular Lagar Ajuntador Cooperativa Figura 42: Destino da azeitona. Foram referenciados 53 lagares para a receção da azeitona pelos produtores inquiridos (Quadro 2). Estes recebem cerca de kg de azeitona, observando-se grandes diferenças na sua dimensão, desde o Lagar de Valhascos que recebe cerca de 45000kg (9%) até ao mais pequeno lagar que recebe cerca de 200kg azeitona. Também ao nível do número de produtores que fornece a azeitona há grandes diferenças. O Lagar do Pinheiro recebe a azeitona de 20 produtores (,8% dos 70 produtores inquiridos) enquanto há 23 Lagares individuais (3,5% dos 70 produtores). Deve ainda destacar-se que dos produtores entrega 80000kg de azeitona na Cooperativa e o outro produtor que entregou ao ajuntador, entregou kg. 27

28 Quadro 2: Lagares de azeite: nº de produtores e quantidade de azeitona processada. Lagar Produtores (nº) Produtores (%) Quantidade (kg) Quantidade (%) Lagar Valhascos Lagar Serra Santo António Lagar Pinheiro Lagar Carvalhais Lagar Alqueidão Lagar Coagriolima (Mouriscas) Lagar Almoster Lagar Freixial Lagar Fátima Lagar Arroquelas Lagar Tremês Lagar Verdelho Lagar Azinheira Lagar Chaminé Lagar Romeira Lagar Molitejo (Mouriscas) Lagar Avecasta Lagar Póvoa do Conde Lagar Carvalhal Pequeno Lagar Montalvo Lagar Torres Novas Lagar Mesão Frio Lagar Alcanede Lagar Cumeiras Lagar Soudos Lagar Telhados Grandes Lagar São Sebastião Lagar Ribeira Capela Lagar Bairro Lagar Malaqueijo Lagar Freixianda Lagar Gateiras Lagar Pedrógão Lagar Vialonga Lagar Louriceira Lagar Gaviaozinho Lagar Vale Carreira Lagar A-de Freire Lagar Aboboreira Lagar Pegões Lagar Alcanena Lagar Chãos Lagar Lagoa do Furadouro Lagar Sanguenheira Lagar Amêndoa Lagar Gondemaria Lagar Marinhais Lagar Alcanhões Lagar Castelo Lagar Bodegão Lagar Linhaceira Lagar Marmeleiro Lagar Asseiceira Lagar Branca

29 QUANTIDADE (KG) PRODUTORES (Nº) Relativamente ao preço de venda, ao ajuntador a azeitona foi vendida a 0,22 /kg e à cooperativa foi vendida a 0,28 /kg. Quanto ao destino dado ao azeite, 7 (68,8%) produtores referiu que o mesmo se destina ao autoconsumo e venda, 52 (30,6%) produtores referiram que se destinava exclusivamente ao autoconsumo. O produtor que não indicou destino para o azeite, fê-lo porque entrega a totalidade da azeitona ao ajuntador (Figura 43). DESTINO DO AZEITE Não Sim Venda Autoconsumo Não 0 Autoconsumo Sim 52 7 Figura 43: Destino do Azeite. Comparando as quantidades totais de cada destino, verifica-se que a quantidade para venda (49950kg) é um pouco mais do dobro da quantidade para autoconsumo (Figura 44). DESTINO DO AZEITE A U T O C O N S U M O DESTINO DO AZEITE V E N D A Figura 44: Quantidade de azeite, destinada ao autoconsumo e venda. Relativamente ao azeite para o autoconsumo, em média, cada produtor destina cerca de 24kg de azeite e para a venda cerca de 424kg. No caso do autoconsumo, a quantidade mais frequente são 00kg (moda), tendo o valor do autoconsumo variado até um máximo de 20kg. No caso da venda, a quantidade mais frequente é de 300kg, até ao valor máximo destinado para venda de 2600kg e mais de 75% dos produtores destinam mais de 40kg para venda (Quadro 3). 29

30 Quadro 3: Quantidades de azeite destinadas ao autoconsumo e à venda. Autoconsumo (kg) Venda (kg) Produtores Nº 69 7 Média Mediana Moda Mínimo 0 70 Máximo Percentis Do azeite destinado para venda, produtores vendem-no rotulado, correspondendo apenas a 37% do total do azeite para venda (Figura 45). VENDA C/ E S/ RÓTULO (Nº PRODUTORES) AZEITE VENDIDO C/ E S/ RÓTULO (%) 36,84% 63,6% 06 S/rótulo c/rótulo C/Rótulo S/Rótulo Figura 45: Venda de azeite com e sem rótulo. A maior parte dos produtores (02) indicaram preços de venda entre os 3,5 e os 4, não se notando melhoria no preço de venda do azeite rotulado (Figura 46). Trindade et al. (202) indicou no seu estudo um preço de 2,2 /kg para o azeite virgem, valor abaixo do praticado neste Distrito ou mesmo dos 2,83 /kg azeite referidos por Pinto (2004), considerando um rendimento em azeite por hectare de 72kg. 30

31 3 0 PRODUTORES (Nº) , 5 4, 0 3, 5 4, 0 4,5 5, 0 C / R Ó T U L O S / R Ó T U L O PREÇO DO LITRO DE AZEITE - C/ E S/ RÓTULO Figura 46: Preço do litro de Azeite C/ e S/ rótulo. Numa análise feita pelos lagares, verificamos que a melhor valorização média do azeite é conseguida no Lagar de São Sebastião, 4,25 /kg, o Lagar que mais azeitona recebe (Quadro 2) conseguindo uma valorização de 4 /kg. 3

32 Quadro 4: Produção e valorização do azeite nos lagares em que os produtores entregam a azeitona. Local Autoconsumo (kg) Venda (kg) Preço ( /kg) Lagar São Sebastião Lagar Freixial Lagar Valhascos Lagar Serra Santo António Lagar Tremês Lagar Verdelho Lagar Avecasta Lagar Alcanede Lagar Telhados Grandes Lagar Soudos Lagar Freixianda Lagar Gateiras Lagar Malaqueijo Lagar Pedrógão Lagar Louriceira Lagar Vale Carreira Lagar Pegões Lagar Alcanena Lagar Chãos Lagar Vialonga Lagar Lagoa do Furadouro Lagar Gondemaria Lagar Carvalhais Lagar Fátima Lagar Coagriolima (Mouriscas) Lagar Chaminé Lagar Alqueidão Lagar Almoster Lagar Mesão Frio Lagar Carvalhal Pequeno Lagar Pinheiro Lagar Arroquelas Lagar Torres Novas Lagar Ribeira Capela Lagar Bairro Lagar Cumeiras Lagar Gaviaozinho Lagar A-de Freire Lagar Azinheira Lagar Romeira Lagar Póvoa do Conde Lagar Molitejo (Mouriscas) Lagar Aboboreira 30.0 Lagar Alcanhões 0.0 Lagar Amêndoa 60.0 Lagar Asseiceira 30.0 Lagar Bodegão 90.0 Lagar Branca 30.0 Lagar Castelo 0.0 Lagar Linhaceira 70.0 Lagar Marinhais 60.0 Lagar Marmeleiro 70.0 Lagar Montalvo 20.0 Lagar Sanguenheira

33 O modo de produção é, em 98,8% dos casos, convencional (Figura 47). Os restantes (2 produtores) seguem o modo de produção integrada, certificados um pela Certis e outro pela SATIVA. MODO DE PRODUÇÃO (Nº PRODUTORES) 2 Convencional PRODI 68 Figura 47: Modo de produção da azeitona, em nº de produtores. Na questão relativa ao apoio técnico todos responderam não ter qualquer apoio e 4 responderam ter apoio de outras entidades. As últimas questões colocadas ao produtor estiveram relacionadas com o projeto Agrilojis (Figura 48). 75,3% dos inquiridos mostraram interesse em integrar o projeto, 99% destes em cooperação (Figura 49). No caso dos produtores que não mostraram interesse as razões são a idade (9,5%), os custos (88%) e outras não especificadas (2,3%), designadamente o facto de a produção ser para autoconsumo conforme foi referido por 37 produtores. Figura 48: Parte do inquérito sobre o projeto Agrilojis. 33

34 INTERESSE NO PROJETO AGRILOJIS (Nº PRODUTORES) MODO DE PARTICIPAÇÃO NO PROJETO (Nº PRODUTORES) MOTIVOS PELO NÃO INTERESSE NO PROJETO AGRILOJIS (Nº PRODUTORES) Não Sim Cooperação Individualmente Idade Autoconsumo Outros Figura 49: O projeto Agrilojis, interesse, modo de integração e motivos no caso de não interesse. Em suma, no distrito de Santarém, o olival apresenta em termos médios uma produção de a,5t azeitona, não se tendo feito sentir o efeito generalizado da seca em 202, que limitou o olival nacional, e por isso a produção aumentou de 20 para 202. A produção é feita segundo um modo convencional e o produtor não tem apoio técnico. A azeitona segue para lagares particulares e o azeite rotulado e não rotulado destinado em mais de 70% para venda a preços de 3,5 a 4 /kg (Figura 50). a,5 t/ha azeitona S/ Apoio Técnico 3,5 a 4 /kg azeite Produção Modo de produção Convencional Extração azeite feita em lagar particular Azeite para venda Figura 50: Síntese da Produção. 34

35 Área (ha) 4. Análise da inter-relação entre a dimensão do olival e o destino do azeite dado pelos produtores Como seria de esperar a capacidade de venda de azeite dos produtores aumenta com a produção, que é consequência direta da área do olival. Assim, o número de produtores que refere a venda do azeite como um destino além do autoconsumo vai aumentando relativamente dentro de cada categoria de área do olival, variando a proporção desde 8,5 (áreas menor que 0,5ha) até,2 (áreas maiores que 0ha) o que significa que quase todos admitem o autoconsumo e a venda. Neste aspeto, a grande mudança de paradigma dá-se da classe 0,5 a ha para a 5ha (Figura 5). RELAÇÃO ÁREA OLIVAL VS DESTINO AZEITE Razão a <0 0,2 2 2, 3 a <5, ,5 a < ,6 0, , Produtores (nº) Venda Autoconsumo Autoconsumo/venda Exponencial (Autoconsumo/venda) Figura 5: Destino do azeite vs dimensão do olival, em número de indivíduos. 35

36 Produtores (% dentro da classe de produtividade) 5. Análise da rega vs produtividade em 202 Começando por recordar que apenas 4 produtores dos 70 inquiridos fazem rega do olival, o estudo apresentado sugere existir também uma relação entre a rega e a produtividade. Verifica-se um incremento de produtividade em termos de kg de azeitona nos produtores com maior classe de produtividade. (Figura 52). RELAÇÃO ENTRE REGA E PRODUTIVIDADE AZEITONA 00,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 0,0 0, a < a < a < a < a < a < Produtividade (kg azeitona/ha) Rega Não Rega Figura 52: Estudo da relação entre a rega e a produtividade. A produtividade média de azeitona dos olivais regados foi de 2393kg/ha, ao passo que nos olivais não regados foi de 32kg/ha. 36

37 Produtividade (kg/ha) PRODUTORES (% DENTRO DA CLASSE DE PRODUTIVIDADE) 6. Análise da interferência da rega na produtividade do olival Como se pode confirmar pela Figura 53, com exceção dos produtores que constituem o grupo da menor classe de produtividade, em todas as outras a adesão à poda foi de 00%. 00,0 80,0 60,0 40,0 20,0 RELAÇÃO ENTRE PODA E PRODUTIVIDADE AZEITONA 0, a < a < a < a < a < a < PRODUTIVIDADE (KG AZEITONA/HA) Poda Não Poda Figura 53: Percentagem dentro de cada classe de produtividade que faz poda do olival. A média de produtividade de azeitona obtida nos olivais podados anualmente foi de 540kg/ha, enquanto nos olivais podados de 2 em 2 anos foi de 375kg/ha. RELAÇÃO ENTRE FREQUÊNCIA DE PODA E PRODUTIVIDADE a < a < a < a < a < a < Produtores (% produtores dentro da classe produtividade) anualmente 2 em 2 anos Figura 54: Percentagem dentro de cada classe de produtividade de agricultores que fazem poda do olival anual ou bianual. 37

38 PRODUTIVIDADE (KG/HA) Produtividade (kg/ha) 7. Análise da interferência da fertilização na produtividade do olival Como seria de esperar, é crescente a percentagem de produtores dentro de cada classe de produtividade que faz fertilização, sendo que acima dos 3500kg azeitona/ha todos fertilizam (Figura 55), não se notando uma tendência clara de predomínio de um dos tipos, notando-se contudo que nas situações de maior produtividade há mais agricultores a fazerem os dois tipos de fertilização (Figura 56). RELAÇÃO ENTRE FERTILIZAÇÃO E PRODUTIVIDADE a < a < a < a < a < a < Produtores (% produtores dentro classe produtividade) Não Sim Figura 55: Percentagem dentro de cada classe de produtividade de agricultores que fazem poda do olival anual ou bianual A produtividade média do olival fertilizado foi de 594kg/ha ao que no olival não fertilizado foi de 3kg/ha. Nos produtores que aplicaram fertilizantes minerais a produtividade foi de 664kg/ha e aqueles que aplicaram estrumes a produtividade foi de 505kg/ha a < a < a < a < a < a < RELAÇÃO ENTRE TIPO FERTILIZAÇÃO E PRODUTIVIDADE PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO CLASSE PRODUTIVIDADE) adubos minerais adubo orgânico ambos Figura 56: Percentagem dentro de cada classe de produtividade de agricultores que aplicam adubos minerais e orgânicos, separados ou simultaneamente. 38

39 PRODUTIVIDADE (KG AZEITONA/HA) 8. Análise da forma de colheita vs produtividade em 202 A análise da relação entre forma de colheita e produtividade feita para 202, sugere um aumento do uso do vibrador de costas pelos produtores dentro de cada categoria de produtividade para as maiores produtividades, em detrimento da ripagem (Figura 57). Nesta relação poderá estar implícita, ainda que de forma indireta, o tipo de olival. Isto é, se se pensar que para as maiores produtividades estão subjacentes olivais de maior densidade e árvores mais pequenas, e vice-versa, será mais fácil perceber que o uso do vibrador de tronco acoplado ao trator seja usado principalmente pelos produtores da classe de menor produtividade com uma exceção na classe 3500kg/ha. RELAÇÃO ENTRE FORMA DE COLHEITA E PRODUTIVIDADE a < a < a < a < a < a < ,0 0,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 00,0 PRODUTORES (% DENTRO DA CLASSE DE PRODUTIVIDADE) À vara Vibrador de costas Bate palmas Vibrador de tronco Ripagem Figura 57: Forma de colheita vs produtividade de 202 Em termos médios, em 202, a produtividade do olival cuja colheita é feita com bate palmas foi de 239kg/ha, com ripagem foi 325kg/ha, à vara foi de 42kg/ha, com vibrador de costas foi de 2099kg/ha e com vibrador de tronco foi de 2406kg/ha. 39

40 CONCELHO 9. Estudo da idade média do produtor por Concelho Há bastante discrepância quanto à idade dos produtores inquiridos em função dos Concelhos. Em Vila Nova da Barquinha e Entroncamento os produtores tinham todos mais de 65 anos, enquanto em Constância, Chamusca e Salvaterra de Magos, Almeirim e Benavente todos têm entre 35 e 55 anos (Figura 58). IDADE PRODUTOR VS CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas Tomar Sardoal Santarém Salvaterra de Magos Rio Maior Ourém Mação Golegã Ferreira Zézere Entroncamento Coruche Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena Abrantes PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO DE CADA CONCELHO) <35 35 a <55 55 a <65 65 Figura 58: Distribuição dos produtores segundo a sua idade pelos vários Concelhos amostrados. O concelho com idade média mais jovem dos seus produtores inquiridos é a Golegã, com 35 anos, variando até aos 83 anos em Salvaterra de Mago (Figura 59). 40

41 CONCELHO IDADE MÉDIA DOS PRODUTORES POR CONCELHO Golegã Cartaxo Alpiarça Vila Nova da Barquinha Alcanena Ourém Entroncamento Mação Rio Maior Torres Novas Constância Chamusca Abrantes Santarém Tomar Sardoal Coruche Ferreira Zézere Benavente Almeirim Salvaterra de Magos 0,00 0,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 IDADE (ANOS) Figura 59: Idade média dos produtores por Concelho. 4

42 CONCELHO 0. Estudo produtividade do olival por Concelho A produtividade do olival, segundo os inquéritos efetuados mostra igualmente heterogeneidade entre os concelhos. Em Alcanena, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Constância, Coruche, Salvaterra de Magos e Vila Nova da Barquinha todos os produtores declararam produtividades inferiores a 500kg azeitona/ha. Em Abrantes, Ferreira do Zêzere, Mação e Ourém, Santarém, Tomar e Torres Novas mais de 50% dos produtores também declararam produtividades inferiores a 500kg azeitona/ha. Apenas em Rio Maior, Alpiarça e Sardoal essa percentagem foi inferior a 50%. PRODUTIVIDADE VS CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas Tomar Sardoal Santarém Salvaterra de Magos Rio Maior Ourém Mação Golegã Ferreira Zézere Entroncamento Coruche Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena Abrantes PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO DE CADA CONCELHO) a < a < a < a < a < a < Figura 60: Distribuição das classes de produtividade pelos Concelhos. Analisando as produtividades médias, verificamos que esta varia entre os 250kg/ha em Coruche e os 3000kg/ha em Alpiarça (Figura 6). 42

43 CONCELHO PRODUTIVIDADE MÉDIA POR CONCELHO Coruche Alcanena Salvaterra de Magos Ferreira Zézere Vila Nova da Barquinha Torres Novas Benavente Cartaxo Abrantes Mação Tomar Total Ourém Chamusca Santarém Golegã Entroncamento Almeirim Rio Maior Sardoal Alpiarça 0,0 500,0 000,0 500,0 2000,0 2500,0 3000,0 3500,0 PRODUTIVIDADE MÉDIA Figura 6: Produtividade média por concelho. 43

44 CONCELHO. Prática da poda por Concelho Com exceção de Constância e Coruche, em cada concelho todos os seus produtores que foram inquiridos fazem podas no olival (Figura 62). REALIZAÇÃO DE PODA NO OLIVAL VS CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas Tomar Sardoal Santarém Salvaterra de Magos Rio Maior Ourém Mação Golegã Ferreira Zézere Entroncamento Coruche Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena Abrantes PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO DE CADA CONCELHO) Não Sim Figura 62: Realização de podas no olival segundo os concelhos estudados. Na generalidade dos concelhos, a maioria dos produtores faz podas anuais (Figura 63). Na Chamusca e Benavente todos podam bianualmente. Em Alcanena, Mação e Ourém também mais de 50% podam de 2 em 2 anos. 44

45 CONCELHO FREQUÊNCIA DE PODA NO OLIVAL VS CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas Tomar Sardoal Santarém Salvaterra de Magos Rio Maior Ourém Mação Golegã Ferreira Zézere Entroncamento Coruche Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena Abrantes PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO DE CONCELHO) anualmente 2 em 2 anos Figura 63: Análise da frequência das podas segundo o concelho. 45

46 CONCELHO 2. Prática de fertilizações por Concelho Há 6 concelhos, Chamusca, Constância, Cartaxo, Benavente, Alpiarça, Almeirim, e Vila Nova da Barquinha cujos produtores disseram que não fertilizavam os seus olivais (Figura 64). Em Alcanena, 86% dos produtores daquele concelho também disseram que não fertilizavam. No pólo oposto, em Salvaterra de Magos, Golegã e Entroncamento todos disseram que fertilizavam. APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES VS CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas Tomar Sardoal Santarém Salvaterra de Magos Rio Maior Ourém Mação Golegã Ferreira Zézere Entroncamento Coruche Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena Abrantes PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO DO CONCELHO) Não Fertiliza Fertiliza Figura 64: Prática da fertilização por Concelho. Em termos médios, os produtores que fertilizam o olival conseguem uma produtividade de 593kg azeitona/ha enquanto os que não fertilizam obtêm 3kg azeitona/ha. Relativamente à forma de fertilizante usado, verifica-se que a maioria dos produtores faz fertilização alternativa, ou aplica adubo mineral ou estrume. No entanto pode ainda dizer-se que habitualmente cerca de 20% dos produtores de cada concelho faz os dois tipos simultaneamente (Figura 65). 46

47 CONCELHO TIPO FERTILIZANTE VS CONCELHO Vila Nova da Barquinha Torres Novas Tomar Sardoal Santarém Salvaterra de Magos Rio Maior Ourém Mação Golegã Ferreira Zézere Entroncamento Coruche Constância Chamusca Cartaxo Benavente Alpiarça Almeirim Alcanena Abrantes PRODUTORES (% PRODUTORES DENTRO DE CADA CONCELHO) Estrume Adubo ambas Figura 65: Forma de fertilização adotadas em cada concelho. Finalmente, o valor médio da produtividade apresentado pelos produtores que fazem simultaneamente os dois tipos de fertilização é de 587kg azeitona/ha. 47

48 3. Conclusão Foram inquiridos 70 produtores, 53 dos quais do sexo masculino. Cerca de 62% dos produtores tinham mais de 65 anos e 68% apenas tinha como nível de escolaridade o º ciclo, não tendo formação profissional agrícola. Apenas em 3 concelhos dos 2 analisados do Distrito de Santarém os produtores têm idade média inferior a 60 anos. O maior número de explorações inquiridas encontra-se nos concelhos localizados a norte do Rio Tejo, tendo uma área média de -5ha, com mais de 50 anos, compondo-se as explorações por a 5 parcelas em média. Cerca de 82% dos produtores disseram que tinha olival disperso, representando 74% da área de olival em estudo. A maioria tem olival com densidades inferiores a 00 árvores/ha, que não é adensado, sendo quase esmagadoramente da variedade Galega. Esta está presente em 63 produtores, 7 dos quais só têm mesmo esta variedade. Nas restantes situações, a Cobrançosa tem algum destaque, tendo sido referida por 29 produtores. A produção é feita esmagadoramente de forma convencional. Muito poucos produtores regam o olival, e quando o fazem, fazem-no por gota-a-gota. A rega está mais presente nos olivais de maior produtividade, assim como a aplicação de fertilizantes. Quase todos os inquiridos podam o olival: uns anualmente (cerca de metade) e outros bianualmente. Mais de 60% dos produtores também fertiliza o olival, havendo no entanto 7 concelhos dos 2 em que nenhum produtor aplica fertilizantes. Poucos produtores fazem tratamentos e quando o fazem, é feito à mosca e à gafa. A maioria dos produtores ripa a azeitona no momento da apanha, indo, na grande parte dos casos, diretamente para os 53 lagares referidos. Mais de 65% dos produtores declarou produtividade abaixo dos 500kg azeitona/ha. Há diferenças de produtividade muito grandes entre concelhos, desde os 250kg/ha (Coruche) até aos 3000kg/ha (Alpiarça). O lagar do Valhascos é o que recebe mais azeitona (45000kg/ano dos kg entregues nos lagares). Apenas dois produtores referiram entregar à cooperativa ou ajuntador, representando ainda assim kg azeitona. A maioria dos produtores produz azeite para autoconsumo e venda, havendo mesmo 52 deles que só produzem para autoconsumo. A proporção de produção de azeite para venda aumenta muito a partir da área de ha. O azeite não é rotulado, sendo vendido a 3,5-4,0 /kg. O Lagar de São sebastião é quem valoriza melhor o azeite, 4,25 /kg. Por fim, os agricultores manifestam interesse no Agrilogis. 48

49 ANEXOS Anexo : Ficha do Produtor. 49

50 50

51 Anexo 2: Distribuição das parcelas por freguesia. Freguesias Produtores (nº) Produtores (%) Valid Aboboreira Alburitel Almoster Amêndoa 3.8 Areias 2 7. Asseiceira 3.8 Bemposta Benavente 0.6 Cartaxo 0.6 Carvoeiro Casalinho 0.6 Coruche 0.6 Entroncamento 0.6 Fajarda 0.6 Fazendas de Almeirim 0.6 Golegã 0.6 Madalena 0.6 Marinhais 0.6 Moçarria Montalvo 0.6 Mouriscas Nossa Senhora Piedade 20.8 Olalhas Olival Paialvo 7 4. Pedrógão Ribeira Branca 0.6 Romeira e Várzea São Sebastião Serra de Santo António 7 4. Ulme 0.6 Valhascos Vila Nova da Barquinha 0.6 Zibreira 2.2 Total

52 Ficha Técnica: Coordenação: AAPIM Associação de Agricultores Para Produção Integrada de Frutos de Montanha Redação: AAPIM Associação de Agricultores Para Produção Integrada de Frutos de Montanha Espaço Visual Consultoria Agrícola, Lda Edição: AAPIM Associação de Agricultores Para Produção Integrada de Frutos de Montanha Espaço Visual Consultoria Agrícola, Lda

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