Submódulo 19.1 Identificação, tratamento e penalidades para as nãoconformidades
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- João Guilherme de Almada Gesser
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1 Submódulo 19.1 Identificação, tratamento e penalidades para as nãoconformidades Rev. Nº Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação às Resolução n o 140/02 ANEEL, de 25/03/2002 e n o 263/02 ANEEL de 16/05/2002. Adequação à Resolução n o 689/02 ANEEL, de 13/12/2002. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004 e Oficio nº 143/2005- DR/ANEEL, de 06 de maio de Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. Data de aprovação pelo ONS 12/09/ /06/2009 Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 13/12/2002 Resolução n o 689/02 25/09/2007 Resolução Autorizativa nº 1051/07 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 Nota: Convencionou-se como 1.0 a primeira versão deste procedimento aprovada em caráter definitivo pela ANEEL. A numeração das versões anteriores foi alterada de forma a ter numeração inferior a 1.0 (ex. a antiga versão 0 é agora chamada de 0.0, a antiga versão 1 é agora chamada de 0.1, e assim em diante). Endereço na Internet:
2 TÍTULO I DO OBJETIVO 1. O Módulo 19 Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades tem como objetivo: (a) estabelecer o processo de identificação, tratamento e aplicação de penalidades pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, resultante do não-atendimento dos Procedimentos de Rede pelos agentes de operação; e (b) estabelecer o processo de identificação pelos agentes de operação das nãoconformidades praticadas pelo ONS e o encaminhamento a ser dado pela Diretoria do ONS. 2. A identificação de não-conformidades tem como referencial os Procedimentos de Rede homologados pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL ou os documentos deles decorrentes, tais como planos, programas, relatórios e instruções. TÍTULO II DO PROCEDIMENTO CAPÍTULO I DA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO PELO ONS 3. Cabe às áreas técnicas responsáveis pelas atividades desenvolvidas pelo ONS acompanhar o cumprimento das obrigações dos agentes de operação constantes nos Procedimentos de Rede ou deles decorrentes, tais como planos, programas, relatórios e instruções. 4. A área técnica, ao verificar uma não-conformidade, deverá: (a) elaborar Relatório de Não-Conformidade de acordo com o item 51 deste submódulo; (b) encaminhar ao diretor da área o Relatório de Não-Conformidade. 5. O diretor da área terá o prazo de 15 (quinze) dias para manifestar-se quanto à aprovação ou não-aprovação do Relatório de Não-Conformidade Caso não seja possível finalizar a análise do Relatório de Não-Conformidade no prazo de 15 (quinze) dias, o diretor da área deverá formalmente justificar o atraso. 6. O Relatório de Não-Conformidade que não tiver aprovação do diretor será arquivado na área técnica correspondente e conterá as justificativas da não-aprovação. 7. O Relatório de Não-Conformidade, uma vez aprovado pelo diretor, será encaminhado à Secretaria do Módulo 19 que, em até 05 (cinco) dias, providenciará o registro e a autuação do processo e encaminhará cópia ao agente de operação para apresentação de Defesa. Endereço na Internet: Página 2/12
3 CAPÍTULO II DA DEFESA DO AGENTE DE OPERAÇÃO 8. O agente de operação terá prazo de 15 (quinze) dias a partir do recebimento do Relatório de Não-Conformidade para apresentar Defesa, anexando os documentos e provas que julgar pertinentes. 9. Recebida a Defesa, essa será juntada ao processo e remetida ao diretor da área técnica, que o encaminhará à Diretoria do ONS para deliberação. CAPÍTULO III DO JULGAMENTO PELA DIRETORIA DO ONS 10. O diretor da área técnica que aprovou o Relatório de Não-Conformidade será o relator do processo perante a Diretoria do ONS. 11. As decisões da Diretoria, devidamente justificadas, constarão em Deliberação e serão tomadas pela maioria de seus membros no prazo de 30 (trinta) dias Caso não seja possível apreciar o processo no prazo de 30 (trinta) dias, a Diretoria deverá justificar o atraso na Deliberação. 12. A Diretoria, ao apreciar o processo, poderá deliberar pelo seu arquivamento ou pela aplicação de penalidade cabível em função do descumprimento dos Procedimentos de Rede Poderão constar também na Deliberação da Diretoria outras determinações para serem atendidas pelo agente de operação objetivando o cumprimento dos Procedimentos de Rede. 13. O agente de operação será devidamente notificado da decisão da Diretoria do ONS pela Secretaria do Módulo 19, que encaminhará cópia da decisão e, em caso de penalidade pecuniária, o documento de cobrança A área financeira do ONS será responsável pela emissão do documento de cobrança da penalidade. 14. Findo o prazo de 15 (quinze) dias contados a partir do recebimento da notificação pelo agente de operação e ouvidas as áreas técnica e financeira do ONS, a Secretaria do Módulo 19 certificará nos autos o cumprimento ou o não-cumprimento da decisão pelo agente de operação Caso a decisão da Diretoria do ONS, além da penalidade, implique obrigação adicional ao agente de operação, a Secretaria do Módulo 19 certificará nos autos se foi atendida a determinação no prazo estabelecido. 15. Depois de o agente de operação pagar a multa e/ou cumprir as determinações, o processo será arquivado e o ONS lhe dará ciência desse arquivamento. 16. Não tendo sido paga a multa e/ou tomadas as providências estabelecidas pela Diretoria, o ONS enviará à ANEEL correspondência em que dará ciência dos fatos, anexando cópia do processo. O agente de operação receberá cópia da correspondência enviada à ANEEL. Endereço na Internet: Página 3/12
4 CAPÍTULO IV DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO 17. Das decisões da Diretoria do ONS, caberá Pedido de reconsideração pelo agente de operação no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data de recebimento da notificação. 18. O Pedido de reconsideração deverá ser endereçado ao diretor-geral e ser protocolado na Secretaria do Módulo 19, na forma prevista no item 54 deste submódulo O Pedido de reconsideração, quando tempestivo, será recebido pelo diretor-geral no efeito suspensivo O Pedido de reconsideração apresentado fora do prazo será arquivado, não cabendo dessa decisão qualquer recurso. 19. A Diretoria do ONS deverá escolher por sorteio entre seus membros um novo relator, o qual, num prazo de 30 (trinta) dias, submeterá o processo a reanálise da Diretoria. A Diretoria do ONS, ao apreciar o Pedido de reconsideração, poderá deliberar pela manutenção da decisão originária ou pela reforma da decisão, acolhendo total ou parcial o recurso interposto pelo agente de operação. O agente de operação será devidamente notificado da decisão da Diretoria do ONS pela Secretaria do Módulo 19, que encaminhará cópia da decisão. 20. As decisões da Diretoria do ONS relativas a Pedido de reconsideração serão terminativas, não cabendo qualquer recurso. CAPÍTULO V DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 21. Cabem embargos de declaração quando: (a) houver na decisão obscuridade ou contradição; (b) na decisão for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se um diretor ou a Diretoria do ONS. 22. Os embargos serão opostos, no prazo de 05 (cinco) dias, contados a partir da notificação do agente de operação, mediante correspondência dirigida ao ONS, com a indicação do ponto obscuro, contraditório ou omisso. 23. Os embargos serão apreciados pela Diretoria do ONS no prazo de 15 (quinze) dias. 24. Os embargos interrompem o prazo para interposição do Pedido de reconsideração. 25. Os agentes de operação serão devidamente notificados pela Secretaria do Módulo 19 quanto à decisão dos embargos. CAPÍTULO VI DAS NÃO-CONFORMIDADES IDENTIFICADAS POR UM AGENTE DE OPERAÇÃO RELATIVAS A OUTRO AGENTE DE OPERAÇÃO 26. As não-conformidades identificadas por um agente de operação relativas a outro agente de operação serão relatadas em correspondência endereçada ao ONS e protocolada na Endereço na Internet: Página 4/12
5 Secretaria do Módulo 19 ou enviada pelo correio, via Sedex, para os endereços constantes no item 54 deste submódulo. 27. Na correspondência mencionada no item anterior constarão, no mínimo, os seguintes itens: (a) nome e endereço do agente de operação que se encontra em não-conformidade; (b) descrição objetiva dos fatos apurados e de suas conseqüências; (c) informações e/ou medidas que deveriam ter sido implementadas pelo agente de operação, se for o caso; (d) documentos que comprovem os fatos alegados, se for o caso; (e) tipificação da não-conformidade praticada, se identificada; (f) assinatura do representante legal. 28. A Secretaria do Módulo 19 remeterá a correspondência, em até 05 (cinco) dias, ao diretor da área técnica envolvida, para sua análise e manifestação. 29. O diretor da área técnica terá o prazo de até 15 (quinze) dias para manifestar-se quanto à aprovação ou não-aprovação do pedido de apuração formulado pelo agente de operação Caso não seja possível finalizar a análise no prazo de 15 (quinze) dias, o diretor da área técnica deverá formalmente justificar o atraso. 30. Se o diretor da área técnica entender que o pedido formulado pelo agente de operação não é caso de não-conformidade, justificadamente determinará o arquivamento do processo Dessa decisão, caberá Pedido de reconsideração no prazo de 15 (quinze) dias Recebido tempestivamente o Pedido de reconsideração, o diretor da área técnica, mantendo sua decisão, submeterá o processo à apreciação da Diretoria do ONS, que se manifestará quanto à instauração ou não-instauração do processo, não cabendo da decisão da Diretoria qualquer recurso. 31. Acolhido o pedido de apuração de não-conformidade pelo diretor, a Secretaria do Módulo 19, em até 05 (cinco) dias, providenciará a autuação e registro do processo e notificará o agente de operação envolvido na não-conformidade, enviando-lhe cópia dos autos, para apresentação de Defesa, seguindo os procedimentos estabelecidos neste submódulo. CAPÍTULO VII DAS NÃO-CONFORMIDADES IDENTIFICADAS POR UM AGENTE DE OPERAÇÃO RELATIVAS AO ONS 32. As não-conformidades identificadas por um agente de operação relativas ao ONS serão relatadas em correspondência endereçada ao diretor-geral do ONS e protocolada na Secretaria do Módulo 19 ou enviada pelo correio, via Sedex, para os endereços constantes no item 54 deste submódulo. 33. Na correspondência mencionada no item anterior constarão, no mínimo, os seguintes itens: (a) descrição objetiva dos fatos apurados e de suas conseqüências; (b) informações e/ou medidas que deveriam ter sido implementadas pelo ONS, se for o caso; Endereço na Internet: Página 5/12
6 (c) documentos que comprovem os fatos alegados, se for o caso; (d) indicação e tipificação da não-conformidade praticada pelo ONS, se identificada; (e) assinatura do representante legal. 34. A Secretaria do Módulo 19, depois de autuar e registrar o processo, remeterá os autos, em até 05 (cinco) dias, ao diretor geral do ONS, que designará um relator para o processo. 35. O relator terá a incumbência de, em até 30 (trinta) dias, analisar o pedido de apuração feito pelo agente de operação e apresentar suas considerações à Diretoria do ONS para deliberação. 36. Recebido o processo, a Diretoria do ONS, no prazo de até 30 (trinta) dias, analisará o pedido de apuração de não-conformidade formulado pelo agente de operação e, se constatado o descumprimento dos Procedimentos de Rede pelo ONS, tomará as medidas para regularização da atividade. 37. O ONS dará ciência da decisão da Diretoria ao agente de operação que terá um prazo de 15 (quinze) dias para formular Pedido de reconsideração. 38. As decisões da Diretoria quanto ao Pedido de reconsideração são terminativas, não cabendo qualquer recurso. 39. Após o trânsito em julgado, será encaminhado pelo ONS à ANEEL cópia dos processos de apuração de não-conformidades apontadas pelos agentes de operação que envolvam o Operador. TÍTULO III DAS PENALIDADES E TIPOS DE NÃO-CONFORMIDADE 40. As não-conformidades tipificadas neste submódulo sujeitarão os agentes de operação às seguintes penalidades: (a) advertência; (b) multa. Seção I Das multas 41. As multas a serem aplicadas aos agentes de operação são classificadas em 02 (dois) grupos, a saber: (a) Grupo I: corresponderá a 5% (cinco por cento) do valor anual da contribuição associativa paga pelo agente de operação ao ONS, relativa ao exercício em que ocorreu a nãoconformidade. (b) Grupo II: corresponderá a 10% (dez por cento) do valor anual da contribuição associativa paga pelo agente de operação ao ONS, relativa ao exercício em que ocorreu a nãoconformidade. Endereço na Internet: Página 6/12
7 Seção II Dos tipos de não-conformidade 42. Para sua identificação e tratamento, as não-conformidades são divididas em três tipos: (a) não-conformidade do Tipo I; (b) não-conformidade do Tipo II; (c) não-conformidade do Tipo III. Seção III Das não-conformidades do Tipo I 43. São consideradas do Tipo I as seguintes não-conformidades: (a) não fornecer ou atrasar o envio de dados e informações e as atualizações de sua responsabilidade; (b) fornecer dados e informações incompletos ou incorretos; (c) não atender, nos prazos e formatos estabelecidos, as solicitações para correção e complementação dos dados e informações; (d) fornecer dados e informações em desacordo com o prazo, com o padrão ou com o meio estabelecido; (e) deixar de atender os requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede necessários ao pleno desenvolvimento dos processos neles contidos. Seção IV Das não-conformidades do Tipo II 44. São consideradas do Tipo II as seguintes não-conformidades: (a) descumprir planos, programas, regras, normas e instruções estabelecidas nos Procedimentos de Rede; (b) não atender, nos prazos estabelecidos, a determinações resultantes dos processos descritos nos Procedimentos de Rede. Seção V Das não-conformidades do Tipo III 45. São consideradas do Tipo III as seguintes não-conformidades: (a) não atender a determinações operativas de tempo real; (b) executar procedimentos operativos sem a necessária autorização, ressalvados os casos previstos nos Procedimentos de Rede; (c) realizar intervenção nos equipamentos e instalações sem a necessária autorização, ressalvados os casos previstos nos Procedimentos de Rede; Endereço na Internet: Página 7/12
8 (d) não disponibilizar, no prazo estabelecido nos Procedimentos de Rede, as informações necessárias para que possa ser realizada a análise de perturbações sistêmicas. Seção VI Da aplicação das penalidades 46. As não-conformidades do Tipo I ensejarão aos agentes de operação a aplicação da pena de advertência. 47. As não-conformidades do Tipo II ensejarão aos agentes de operação a aplicação da pena de multa do Grupo I. 48. As não-conformidades do Tipo III ensejarão aos agentes de operação a aplicação da pena de multa do Grupo II. Seção VII Da reincidência 49. Caracteriza-se como reincidência o fato de, num período de 12 (doze) meses, a contar do trânsito em julgado, se repetir uma não-conformidade de mesmo tipo e natureza. A reincidência de não-conformidades implica a penalização do agente de operação da seguinte forma: (a) pela não-conformidade tipificada como passível de advertência, o agente de operação reincidente será penalizado com a multa do Grupo I; (b) pela não-conformidade tipificada como passível de multa do Grupo I ou do Grupo II, o agente de operação reincidente será penalizado com a multa do Grupo I ou do Grupo II aplicável, acrescidas de 100% (cem por cento) de seu valor, conforme o caso. 50. No caso de reincidências rotineiras por parte de um agente de operação, independentemente do processo de identificação, tratamento e aplicação de penalidades, a Diretoria do ONS dará ciência do fato à ANEEL Considera-se reincidência rotineira a ocorrência de mais de duas não-conformidades do mesmo tipo e natureza dentro do prazo de 12 (doze) meses. TÍTULO IV DO RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADE 51. O Relatório de Não-Conformidade deverá conter: (a) razão social, endereço e qualificação do agente de operação; (b) área técnica responsável pela constatação da não-conformidade e pela elaboração do Relatório de Não-Conformidade; (c) descrição objetiva dos fatos apurados e de suas conseqüências; (d) informações e/ou medidas que deveriam ter sido implementadas pelo agente de operação, se for o caso; (e) documentos que comprovem os fatos alegados, se for o caso; (f) indicação e tipificação da não-conformidade praticada; Endereço na Internet: Página 8/12
9 (g) local e data do Relatório de Não-Conformidade. TÍTULO V DA SECRETARIA CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA 52. A organização e o acompanhamento dos processos referentes ao Módulo 19 dos Procedimentos de Rede serão feitos pela Secretaria do Módulo 19, vinculada à Secretaria Geral SGL do ONS, situada no Escritório Central, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, com a atribuição básica de organizar, arquivar e divulgar os atos decisórios decorrentes do Módulo 19 dos Procedimentos de Rede. 53. Ficarão sob guarda da Secretaria do Módulo 19 os processos relativos à aplicação de penalidades previstos neste submódulo. 54. A Secretaria do Módulo 19 manterá protocolo de recebimento de documentos relativos a este submódulo, nos seguintes locais: (a) Rio de Janeiro/RJ: Escritório Central, situado na Rua da Quitanda n 196, 7 andar, Centro CEP ; (b) Brasília/DF: Centro Nacional de Operação do Sistema CNOS, situado no SIA SUL Área de Serviços Públicos Lote A, Edifício CNOS Salas 17, 19, 21, 23 e 25 CEP ; (c) Florianópolis/SC Centro Regional de Operação Sul COSR-S, situado na Rua Deputado Antônio Edu Vieira, n 999 Bairro Pantanal CEP ; (d) Recife/PE Centro Regional de Operação Norte/Nordeste COSR-N/NE, situado na Rua Quinze de Março, n 50 Anexo 2, sala A-203, Bairro dos Torrões CEP Somente serão considerados entregues ao ONS os documentos relativos ao Módulo 19 que forem devidamente protocolados e/ou enviados a qualquer um dos endereços mencionados no item 54 deste submódulo. 56. Os agentes de operação poderão optar por protocolar documentos que digam respeito ao Módulo 19 dos Procedimentos de Rede, em qualquer dos endereços indicados no item 54 deste submódulo. 57. Fica facultado ao agente de operação o envio de documentos relativos ao Módulo 19 dos Procedimentos de Rede pelos Correios, para o endereço indicado na alínea (a) do item 54 deste submódulo. 58. No caso do item anterior, somente serão considerados como tempestivos os documentos despachados até a data de vencimento do prazo. Para verificação da tempestividade, considerar-se-á a data constante do carimbo aposto pelos Correios no envelope. 59. O agente de operação que enviar documentos pelos Correios deverá, até o vencimento do prazo, comunicar à Secretaria do Módulo 19, por fac-simile ou , que se utilizou desse procedimento e não do protocolo direto, a fim de que não se caracterize perda de prazo Para fins de atendimento do exposto no item 59 deste submódulo, a Secretaria do Módulo 19 disponibilizará para os agentes de operação um numero de fac-simile e um endereço eletrônico. Endereço na Internet: Página 9/12
10 CAPÍTULO II DA AUTUAÇÃO E REGISTRO DO PROCESSO E DA NOTIFICAÇÃO DO AGENTE DE OPERAÇÃO PELA SECRETARIA 60. Tendo recebido o Relatório de Não-Conformidade devidamente aprovado e assinado pelo diretor da área, a Secretaria do Módulo 19 providenciará, em até 05 (cinco) dias, a autuação e registro do processo, encaminhando notificação ao agente de operação, juntamente com cópia do Relatório, para apresentação de Defesa. 61. Todos os documentos relativos a identificação, tratamento e penalidade para as nãoconformidades formarão os autos do processo, que receberá capa, número e cujas páginas serão numeradas em ordem seqüencial de juntada, observada a data de protocolo ou recebimento na Secretaria. 62. O processo de identificação, tratamento e penalidade para as não-conformidades terá início com o Relatório de Não-Conformidade aprovado e assinado pelo diretor da área ou com a correspondência enviada pelo agente de operação, no caso de pedido de apuração de não-conformidade de outro agente de operação ou do ONS. 63. Cabe à Secretaria do Módulo 19 certificar nos autos o eventual descumprimento de prazos pelo ONS ou pelos agentes de operação. CAPÍTULO III DOS DOCUMENTOS, VISTAS, REPRESENTAÇÃO E ARQUIVAMENTO DOS PROCESSOS DE APLICAÇÃO DE PENALIDADES 64. Todo processo de aplicação de penalidades instaurado pelo ONS deverá conter, no mínimo, os seguintes documentos: (a) Relatório de Não-Conformidade ou pedido de apuração de não-conformidade formulado pelo agente de operação; (b) notificação do agente de operação para apresentar Defesa; (c) Defesa do agente de operação, quando for o caso; (d) Deliberação da Diretoria do ONS; (e) notificação do agente de operação da deliberação da Diretoria do ONS; (f) Pedido de reconsideração, quando for o caso; (g) Deliberação quanto ao Pedido de reconsideração; (h) Notificação do agente de operação da decisão do Pedido de reconsideração; (i) outros documentos e requerimentos que digam respeito ao processo. 65. Os autos dos processos de aplicação de penalidades não poderão ser retirados do ONS, ficando facultado aos interessados ter vista ao processo in loco. 66. O agente de operação interessado poderá requerer cópia do processo, cujo custo ficará inteiramente sob sua responsabilidade. Endereço na Internet: Página 10/12
11 67. O agente de operação será representado na forma de seu Estatuto e/ou Contrato Social, podendo nomear procuradores e/ou credenciar técnicos com poderes específicos para atuar no processo. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 68. O cumprimento da penalidade pelo agente de operação não o exime de atender às determinações do ONS relativas à não-conformidade praticada. 69. O agente de operação que receber instalações através da cessão de uso ficará responsável pelo cumprimento dos Procedimentos de Rede, respondendo por eventuais não-conformidades praticadas. 70. Todas as notificações, comunicações e avisos a serem enviados aos agentes de operação nos termos deste submódulo, serão feitos por escrito e considerados efetivados na data do seu recebimento A Secretaria do Módulo 19 enviará os documentos acima citados pelo correio, com Aviso de Recebimento AR, ou entregará em mãos ao representante do agente de operação, mediante protocolo em livro próprio, no local em que este esteja ou nos endereços indicados pelos agentes de operação nos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão e/ou nos Contratos de Prestação dos Serviços de Transmissão. 71. Os prazos expressos em dias no presente submódulo contam-se de modo contínuo, excluindo-se o dia do recebimento da notificação e incluindo-se o dia do vencimento. 71.1Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil subseqüente ao dia de seu término quando este coincidir com fim de semana, feriado ou dia em que não há expediente no Escritório Central do ONS, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. 72. O agente de operação poderá requerer prorrogação dos prazos previstos neste submódulo antes de seu vencimento quando, justificadamente, comprovar que o prazo estabelecido não foi suficiente para se manifestar no processo. 73. Os pedidos de prorrogação de prazo deverão ser encaminhados ao diretor da área técnica responsável e protocolados na forma prevista no item 52 e seguintes, do Capítulo I, Título V, deste submódulo. 74. No caso do item anterior, caberá ao diretor da área técnica a decisão de acolher ou não o pedido do agente de operação. Dessa decisão não caberá qualquer espécie de recurso. 75. Os valores recebidos pelo ONS em decorrência das penalidades de caráter pecuniário aplicadas aos agentes de operação serão utilizados para a redução do custo dos encargos de transmissão. 76. Os valores das multas aplicadas aos agentes de operação serão reajustados pela variação do Índice Geral de Preços do Mercado IGP-M, ocorrida entre a data do vencimento e a data de seu efetivo pagamento, acrescidos de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês. 77. As multas não serão exigíveis enquanto o processo não transitar em julgado. 78. O direito do ONS de impor penalidades aos agentes de operação prescreverá no prazo de 1 (um) ano da data da ocorrência da não-conformidade caso não seja instaurado, nesse mesmo prazo, o processo de aplicação de penalidades. Endereço na Internet: Página 11/12
12 79. A prescrição da aplicação de penalidade não eximirá o agente de operação da obrigação de atender ao disposto nos Procedimentos de Rede. 80. Todos os documentos relativos às não-conformidades ficarão sujeitos a auditoria operacional do ONS e à disposição da ANEEL para fins de verificação do cumprimento dos Procedimentos de Rede pelos agentes de operação. 81. Prescreve em 5 (cinco) anos, contados a partir da data do trânsito em julgado do processo, o direito do ONS de cobrar os valores das multas impostas. 82. Os agentes de operação terão vista do processo através de procurador legalmente constituído ou de técnico devidamente credenciado, podendo solicitar cópia integral ou parcial do processo. Os autos do processo não poderão ser retirados da Secretaria do Módulo O encerramento do processo previsto neste submódulo não impede que seja instaurado processo administrativo junto à ANEEL, na forma do inciso V, do art. 3, da Lei n 9.427/ Em caso de dúvida de interpretação ou aplicação das disposições deste submódulo, cabe à Diretoria do ONS, ouvida a sua Assessoria Jurídica, dirimir os conflitos. Endereço na Internet: Página 12/12
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